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1 OS EFEITOS DA HIDROGINÁSTICA NA COORDENAÇÃO MOTORA EM MULHERES DE 50 A 55 ANOS DE IDADE. THE EFFECTS OF MOTOR COORDINATION IN gymnastics on WOMEN 50 TO 55 YEARS OF AGE. Diogo André dos Anjos-dianj123@hotmail.com Wellington Castro do Nascimento Pires-wellington_pires_castro@yahoo.com.br Esp. Ana Beatriz Lima bia@unisalesiano.edu.br M.Sc. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes-hilinho@hotmil.com RESUMO Os efeitos capazes de promover um bom estar, e um alto estimam, a sessão dessa atividade ajuda a desenvolver a coordenação motora, as capacidades físicas e fisiológicas dos indivíduos sendo, os praticantes saudáveis, deficientes ou sedentários. O objetivo desse estudo com a hidroginástica foi avaliar a coordenação motora, em mulheres praticantes de hidroginástica e em mulheres sedentárias. Participaram do estudo 20 mulheres, sendo que 10 mulheres praticantes de hidroginástica e sendo este o grupo ativo (GA), e também outro grupo de 10 mulheres sendo esse o grupo controle (GC), todas com idades entre 50 a 55 anos. Para todos os testes foram tirada a % da melhora dos grupos e a % dos indivíduos que melhoraram o teste de coordenação de membros inferiores, o (GA) 70% dos indivíduos melhoraram, a % de melhora foi de 18%, no teste de coordenação com alvo, 90% dos indivíduos melhoraram, a % de melhora foi de 27,5%, já o ultimo teste coordenação e agilidade 70% dos indivíduos melhoraram, a % de melhora foi de 22%, conclui-se que em dois meses de pesquisa houve uma melhora no nível da coordenação motora, a % de melhora foi para ambos a os grupos (GA) e o (GC) que houve uma % individual baixa, mas significativa então concluímos que a hidroginástica trás melhora no nível de coordenação motora. Palavras-chaves: Hidroginástica. Coordenação. Sedentarismo. ABSTRACT The effects can promote a good living, and a high estimate, the session of this activity helps develop motor skills, physical and physiological capacities of individuals being, health practitioners, disabled or sedentary. The aim of this study was to evaluate the hydro motor coordination in gymnastics and women practitioners in sedentary women. The study included 20 women, with 10 women who practice gymnastics and being the active group (AG), and also another group of 10 women that being the control group (CG), all aged 50 to 55 years. For all tests were taken at% improvement groups and the% of subjects who improved the test of coordination of the limbs, the (GA) 70% of subjects improved, the% improvement was 18%, in coordination with test target, 90% of patients improved, the% improvement was 27.5%, since the last test coordination and agility 70% of subjects improved, the% improvement was 22%, it is concluded that in two months of research. There was an improved level of coordination, the% improvement was for both groups (GA) and Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

2 (GC) that there was an individual % low but significant so we conclude that the gymnastics behind improved level of coordination. Keywords:. Hidroginástica.Coordination.Sedentarism INTRODUÇÃO Nos EUA, a hidroginástica já é aplicada há mais de trinta anos enquanto, no Brasil, há aproximadamente quinze anos (GONÇALVES, 1996). A procura pela hidroginástica é cada vez maior por uma infinidade de pessoas com problema de saúde ou não, atletas obesos, hipertensos, gestante e idoso devido a inúmera vantagem que oferece (BONACHELA,1994). Afirma Barbosa, (2001) que, a hidroginástica protelará o processo de envelhecimento e trará benefícios anátomo-fisiológicos, cognitivos e sócio-afetivos aos idosos, tornando-os mais sadios (ausência de doenças), independentes, sociáveis e eficientes, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida. Há algum tempo que a hidroginástica tem vindo a ganhar um número cada vez mais elevado de adeptos, pela sua eficiência e na resposta às diversas situações das pessoas que a procuram essa atividade tem-se mostrado numa alternativa de grande validade, tendo resultados expressivos, independentemente do grupo de destino (ROCHA, 2001). Cerri, 2007 destacam que os exercícios da hidroginástica trabalham a coordenação motora, o processo cardiorrespiratório, a flexibilidade, a força, a resistência muscular localizada e promovem a socialização, tendo em vista que esta é uma prática normalmente feita em grupos. Também, Adami,(2003) lembra que na hidroginástica, particularmente, nos exercícios, apesar da resistência primária da água advir das forças de arrasto, também, estará a usar grupos de músculos que normalmente não usa em terra, para ultrapassar a força da impulsão da água. De forma resumida Figueiras, (2002) o desenvolvimento de atividades motoras na água (exercícios) deveria em considerações de natureza biomecânica, de natureza hidrodinâmica e de natureza fisiológica decorrentes da especificidade do meio aquático. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

3 Com isso, o objetivo geral do presente estudo será verificar os efeitos da hidroginástica sobre os parâmetros relacionados na coordenação motora, enquanto que, o objetivo específico será verificar os efeitos da hidroginástica na coordenação motora em mulheres de 50 a 55 anos. Diante do que foi mencionado anteriormente, tem-se como questionamento as seguintes pergunta problema: A pratica da hidroginástica seria uma atividade adequada para melhorar o nível de coordenação motora nas mulheres sedentárias? Segundo Rocha, (2001) a pratica da hidroginástica proporciona uma melhor qualidade de vida uma vez oferece benefícios como, por exemplo, o acréscimo anátomo fisiológico, a melhoria cognitiva. Salientando o que verifica ao nível das capacidades físicas, aumentando da coordenação, agilidade, cinestesia, percepção, esquema corporal, velocidade e reação melhoria do equilíbrio. METODOLOGIA Sujeitos Participaram deste estudo 20 mulheres, sendo que 10 mulheres já praticaram hidroginástica e que ainda praticam sendo esse o grupo ativo, com idade entre 50 a 55 anos, aparentemente um grupo sendo saudável, e o outro grupo de 10 mulheres sedentárias, todas foram informadas previamente sobre todos os procedimentos do estudo consentindo por escritos sua participação. Todas as voluntárias conseguiram realizar todos os testes, e tiveram total participação do inicio ao termino da pesquisa, no período de pesquisa não ouve nenhuma desistência. O trabalho foi realizado com 2 grupos, denominado controle e outro ativo. Condições ambientais As sessões de hidroginástica foram realizadas na piscina aquecida e a temperatura da água entre 28C a 32C graus, das 07:30 às 08:30 horas. A pesquisa foi realizada na academia IMPACTO em Cafelândia localizada na Rua Whashigton Luis n 145 Centro. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

4 PROTOCOLOS Protocolo l (coordenação, equilíbrio e agilidade) Para a realização do teste de equilíbrio e agilidade motora, o individuo estará na posição em pé com as pernas afastadas lateralmente na largura aproximadamente dos ombros de maneira confortável para a boa realização do teste. Os braços e antebraços e punhos ficam em posição de pronação, segurando de forma confortavelmente as duas latas nas mãos, sendo que na realização do reteste serão seguidos todos os mesmo parâmetros utilizados no mesmo, para a conservação da validade e fidedignidade do teste aplicado. Na realização do teste serão utilizadas duas latas de cerveja, e uma bola de tênis, o individuo ira afastar lateralmente as mãos tirando as latas da bola e, antes que a bola caia no chão pega-la e voltar a posição inicial. Na realização do teste serão tomados os números de acertos e erros de 5 cinco tentativas seguidas, a avaliação de acertos e erros é de responsabilidade dos avaliadores. (Viana, Melo, Viana 1983) MATERIAL: Latas de 350 ml (2) e bola de meia (1). OBJETIVOS ESPECIFICOS: Avaliar a coordenação do equilíbrio e da agilidade motora. (Viana, Melo, Viana 1983) Protocolo ll (teste com membros inferiores) Na realização do teste de coordenação com os membros inferiores o sujeito estará, na posição sentada, com o tronco inclinado para trás, as mãos deverão estar apoiadas no chão, flexionar os joelhos, pegar a lata de cerveja no chão, colocá-la na posição vertical, pegar a bola de meia com o pé e colocá-la sobre a lata de cerveja. (Viana, Melo, Viana 1983) Material: Lata de 350 ml (1) e bola de meia (1) Objetivo específico: avaliar a coordenação dos membros inferiores. Na realização do teste serão feitas 5 cinco tentativas contando os acertos e os erros, a avaliação de acertos e erros é de responsabilidade dos avaliadores. (Viana, Melo, Viana 1983). Protocolo lii (coordenação com alvo) Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

5 No teste de coordenação em que o sujeito tem um alvo para acertar, é necessário que o sujeito esteja em uma distancia do alvo de 1,20 um metro e vinte centímetros. Na posição em pé com os joelhos flexionados e as pernas com afastamento lateral com a largura aproximadamente dos ombros, e os braços e antebraços estendidos em direção ao chão, o sujeito ira jogar a bola contra o chão e fazendo com que ela pingue no chão e caia sobre o alvo que é uma lata de cerveja. Na realização desse teste serão feitas 5 cinco tentativas, e serão contados os números de acerto e de erros. (Viana, Melo, Viana 1983) Material: (1) Uma lata de 350 ml e (1) uma bola de Tênis. Objetivo: Avaliar a coordenação de arremessar em alvo. A avaliação de erros e acertos é de responsabilidades dos avaliadores..(viana, MELO, VIANA, 1983). Procedimentos O grupo controle e o grupo ativo realizaram os testes antes e ao termino do programa. Após a realização dos testes o grupo controle não realizou nenhum programa de atividade física regular e o grupo ativo continuou a realizar sessões de hidroginásticas regularmente. Treinamento de hidroginástica. Foram acompanhadas em um período de oito semanas as sessões de hidroginástica das voluntárias. O programa de treinamento em que elas praticaram foi de uma duração de 50 minutos, com a intensidade moderada, trabalhando membros inferiores e membros superiores, as sessões foram realizadas três vezes na semana, dando um total de 26 sessões em 2 meses.o programa foi realizado nos meses de agosto e setembro e os matérias utilizados: palmar, pranchas, macarrão e halteres. NO inicio das aulas, foi realizado aquecimento com alongamentos dinâmicos, sendo na parte principal de 25 a 30 minutos com exercícios aeróbios e localizados, no tempo final da aula foi feito um relaxamento com alongamentos passivos. Durante todas as sessões de hidroginástica foi utilizado, um radio mp3 da marca Linux, com musicas diversa. Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

6 RESULTADOS Para melhor visualização dos dados, os mesmos foram dispostos em tabelas. TABELA 1- são apresentadas as porcentagens dos (GA) e (GC) do teste de membros inferiores. Total de Participantes % do GA que melhoraram % do GC que melhoraram % da melhora do GA % da melhora do GC % de tentativas do teste 20 70% 60% 18% 16% 5=100% Fonte: Elaborada pelos autores. Na tabela 1 foram apresentados a % dos grupos que apresentaram melhoras e a % da melhora dos grupos, e a quantidade de tentativas do teste conforme seu protocolo. TABELA 2- são apresentadas as porcentagens dos (GA) e (GC) do teste de coordenação com alvo. Total de Participantes % do GA que melhoraram % do GC que melhoraram % da melhora do GA % da melhora do GC % de tentativas do teste 20 90% 30% 27,5% 7,5% 4=100% Fonte: Elaborada pelos autores Na tabela 2 foram apresentados a % dos grupos que apresentaram melhoras e a % da melhora dos grupos, e a quantidade de tentativas do teste conforme seu protocolo. TABELA 3- são apresentadas as porcentagens dos (GA) e (GC) do teste de coordenação e agilidade. Total de Participantes % do GA que melhoraram % do GC que melhoraram % da melhora do GA % da melhora do GC % de tentativas do teste 20 70% 60% 22% 14% 5=100% Fonte: Elaborada pelos autores Na tabela 3 foram apresentados a % dos grupos que apresentaram melhoras e a % da melhora dos grupos, e quantidade de tentativas do teste conforme seu Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

7 protocolo. Nas tabelas foram apresentadas a % do grupo que melhoraram e a % da melhora de cada um deles e suas % de tentativas conforme cada protocolo. DISCUSSÃO Neste estudo, demonstrou que o treinamento de hidroginástica em mulheres de 50 a 55 anos é um meio eficaz e traz benefícios na melhora no nível de coordenação motora. Segundo Figueiredo (1996), além de recreativa e agradável, enriquece ajudando na descontração e auxiliando a sequência de movimentos que se uniformizam e se harmonizam, dentro do estimulo que produz coordenação motora. Segundo a tabela 1 de resultados o GA teve uma melhora de 70% dos participantes sendo a % da melhora de 18%, e o GC teve uma melhora de 60% dos participantes sendo a % da melhora de 16%. Este resultado da tabela 1 traz em valores que a pesquisa no teste de membros inferiores apresentou uma melhora significativa, os valores da % foram de formas baixas, mas demonstrou uma melhora moderada. Segundo a tabela 2 de resultados o GA teve uma melhora de 90% dos participantes sendo a % da melhora de 27,5%, e o GC teve uma melhora de 30% dos participantes sendo a % da melhora de 7,5%. Os resultados da tabela 2 demonstram que houve uma melhora maior do GA do que o GC, quando comparados os resultados e % das melhoras, então observou que o teste de coordenação com alvo, trouxe melhoras para ambos sendo o GA mais preciso. Na observação da tabela 3 de resultados o GA deve uma melhora de 70% dos participantes sendo a % da melhora de 22%, e o GC teve uma melhora de 60% dos participantes sendo a % de melhora de 14%. Estes resultados apresentados acima da tabela 3 no teste de coordenação e agilidade conseguimos ver com clareza que o GA teve uma melhora maior que o GC, mais ainda sim observamos melhora em ambos os grupos. Para Rocha (1994) os músculos nas mulheres constituem 36% do peso o que traz como conseqüência para a mulher, menor tônus muscular, menor velocidade de contração, menor força absoluta e menor possibilidade em alguns exercícios de Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

8 força com grande resistência e aumento de velocidade. Segundo Bueno (1998) a atividade psicomotora aquática é uma das formas mais agradáveis e satisfatórias de se alcançar objetivos no desenvolvimento do ser humano, seja em portador ou não tanto no plano físico quanto no mental, emocional e social, e independentemente de sua idade cronológica, já que a água é um dos meios mais precoces de intervenção pedagógica e psicomotora. Já para Ramos (2007) para chegar a um determinado desenvolvimento da coordenação devemos treinar os desenvolvimento dos conteúdos da psicomotricidade as mais relacionadas a esses testes são, a coordenação global, relacionada à grande musculatura e coordenação óculo manual, que relaciona o trabalho de precisão baseando um domínio visual ligado a um gesto. Em nosso estudo trabalhamos com uma atividade moderada, o tempo foi de 50 minutos total da sessão, sendo realizadas 3 vez por semana, os teste não passavam de 25 minutos, talvez se tivéssemos feito uma avaliação com pessoas acima de 60 anos os resultado poderia ter sido maiores ou menores quando comparado aos grupos, já que a intensidade dos testes aplicados, propriamente dito, não fosse ideal para melhorar o grupo avaliado como GC, ou será que acrescentando mais tentativas, tivesse um percentual de melhora maior quanto comparado com o grupo ativo. Para Rocha (1994) o professor deve ser sempre coerente na dosagem da intensidade para que o aluno não chegue a uma fadiga, adequar essa intensidade é respeitar o aluno e suas diferenças físicas e performance. Já para Teixeira (2002) um estudo realizado com seu objetivo central consistiu em comparar, os efeitos da pratica de varias atividade física ( musculação, natação, ginástica) na expressão da aptidão física em adultos idosos, o autor constatou uma melhoria em todas as componentes. Para Lima (2002) aplicou um programa de atividade física de 14 semanas que completou varias capacidades (força, flexibilidade coordenação, equilíbrio, agilidade e resistência em 48 idosos com idade compreendida entre 62 e os 98 anos, do inicio para o fim do programa, o autor constatou que teve melhorias estatisticamente significantes nas capacidades avaliadas. Em grande parte do estudo realizado em idosos, o sentido dos resultados evidencia que, quer os indivíduos mais ativos, quer os que são sujeitos a um Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

9 aumento da atividade física, tende a demonstrar melhores níveis de aptidão cardiorrespiratória, quando comparado aos indivíduos sedentários. ( OJA, 2001, ZHANG et al.., 2003). Já para Ranganathan et al, (2001) realizaram um estudo experimental em 28 idosos, divididos em grupo experimental e grupo controle, com idade compreendida entre 65 a 79 anos, o programa de treino teve duração de oito semanas, com sessões bi-diarias de 10 minutos durante seis dias por semana que contemplava movimentos de destreza digital. O grupo experimental e o grupo controle foram avaliados traves de vários testes, um deles foi o Pegboardi test que mediu os movimentos óculos-manuais necessário para realizar tarefas manuais que requerem rapidez e precisão, os autores verificaram que o grupo de idosos que esteve submetido a oito semanas de treino melhorou sua destreza manual comparativamente aos idosos que não foram submetidos ao treino regular. Já para Heuvelen et al, (2002) realizaram um estudo com 1732 indivíduos divididos em três grupos de diferentes idades: 57 a 65 anos, 66 a 74 anos, e 75 anos de idades ou mais o objetivo foi investigar as diferença na aptidão física através da avaliação de 6 parâmetro físicos entre eles a destreza manual, os resultado indica que, relativamente as categorias de idade, se registraram diferenças significativas na de destreza manual apresentando o grupo dos adultos mais jovens, uma melhor performance do que o grupo de adultos mais idosos, os resultado demonstram que a destreza manual se diminui com a idade. Nos estudo de Kauranen (1999) com 200 sujeitos entre os 21 e os 70 anos, em que o objetivo do presente estudo era avaliar a coordenação manual e pedal usando (HUMAN PERFORMANCE MEASURAMENT), conclui-se que os valores da coordenação entra em declínio a partir dos 50 anos. Já para Hanward et al, (2002) realizaram um estudo que tinha como objetivo de avaliar a força de pressão manual e a destreza manual Purdue pegboard num total de 72 adultos sendo mulheres e homens divididos e 4 grupos entre 18 a 25 anos e entre a 45 a 55 anos, os autores constataram mais uma vez no que se refere a destreza manual, que as diferenças entre os sexos não eram estatisticamente significativas. Contraria a destreza manual, poucos estudos se têm elaborado acerca do efeito da atividade física na destreza pedal dos idosos, constituído o estudo de Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

10 Kauranen (1999) uma das excepções. Por outro lado, a mobilidade motora, que inclui as componentes de agilidades e equilíbrio dinâmico, é fundamental na funcionalidade dos idosos e tem sido estudado por diversos autores (Rikli & Jones, 1999). CONCLUSÃO Concluiu-se, para os praticantes, é que em dois meses de pesquisa houve uma melhora no nível da coordenação motora, a % de melhora foi para o (GA) e para o (GC) que houve uma porcentagem individual baixa, mas significativa sugerese um tempo maior no período dos treinamentos com maior numero de sessões diárias com uma intensidade um pouco maior poderia ter se obtido uma melhora maior quando comparado os resultados dos grupos, então concluímos que a hidroginástica trás melhora no nível de coordenação motora. REFERÊNCIAS ABORRAGE, Jr. A. M. Hidro treinamento 2 ed. Rio de Janeiro: Shape, AGUILLAR, O. M, et al. Perfil de infarto agudo do miocárdio segundo o modelo de campo de saúde, Revista latino americano de enfermagem, Ribeirão Preto- SP 63, 68p, julho de ALLEONI, B. N, et al. 2000, Desenvolvendo a coordenação motora no ensino fundamental. ANDRESSA. R. et al Analise descritiva de praticante de hidroginástica. Universidade Federal de Santa Maria/UFSM. pload/ _14_468.pdf BARROS. F, J. et al. Efeitos de um programa de atividades físicas e educacionais para idosos sobre o desempenho em testes de atividades da vida diária. R. bras. Ci. e Mov. Brasília v. 12 n. 2 p junho CARDOSO, J. R. A terceira idade: atividade Física para a terceira idade. São Paulo, ano 4, n. 5, p 9-21, jun.1992 Universitári@ - Revista Científica do Unisalesiano Lins SP, ano 2, n.3, jan/jun de

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