CONTRIBUÍÇÕES DA PSICOLOGIA PARA CONSTITUIÇÃO DE PROCESSOS FORMATIVOS EM REDE
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- Igor Belmonte Benke
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1 CONTRIBUÍÇÕES DA PSICOLOGIA PARA CONSTITUIÇÃO DE PROCESSOS FORMATIVOS EM REDE Gustavo Giolo Valentim - USP gus.valentim@gmail.com Natália F.C. Noguchi - USP - natalia.noguchi@gmail.com RESUMO O Programa Telecentros.BR é uma iniciativa de inclusão digital do Governo Federal que teve início em julho de 2010 e tem duração prevista para 18 meses. Tem por objetivo oferecer infra-estrutura e conexão à internet para telecentros novos ou em funcionamento, em comunidades por todo o Brasil, além de formação presencial e online acerca de 15 mil jovens monitores para atuarem nesses telecentros. Estes monitores têm entre 16 e 29 anos, são moradores da comunidade onde o telecentro está alocado e sua escolaridade vai desde o ensino fundamental em curso até o ensino médio completo. A elaboração da formação é de responsabilidade da Rede Nacional de Formação para a Inclusão Digital, composta por instituições com extensa experiência na área - como Ministérios do Governo Federal, universidades federais, estaduais e ONGs. Constituída por diversidades de todas as ordens, a rede de formação tem optado por metodologias de trabalho que priorizam a conversação e a construção colaborativa, ao mesmo tempo que produz registros que sintetizam e consolidam sua produção, constituindo um real modo de se relacionar que produz constantemente novas práticas coletivas. Estas práticas tem extrapolado os processos organizativos desta rede e encontrado desdobramentos em seus modos de formar e modos de gerir um processo de formação. No cotidiano, a Psicologia tem sido uma ferramenta que possibilita pontos de parada provisórios para observar funcionamentos de cada equipe e da rede como um todo, fazer uma leitura dos movimentos, pontuar o tipo de relação construída, provocar questionamentos, operar mudanças. O olhar clínico, na composição com outros profissionais da rede, tem possibilitado pensar as práticas sociais que se reproduzem e se legitimam, constituindo relações que produzem movimentos de subjetivação. Dessa forma, estratégias tem sido construídas para garantir processos que atentem à singularidade, em meio a um programa de âmbito nacional.
2 INTRODUÇÃO Neste texto buscamos narrar a concepção e os movimentos de constituição de uma rede nacional de instituições e pessoas que tem como objetivo elaborar, juntos, uma formação de jovens com foco em inclusão digital. Primeiramente, vamos caracterizar o Programa Telecentros.BR, do qual esta rede faz parte, sua concepção e estrutura. Em seguida, vamos apresentar estratégias utilizadas para gestão desta rede de formação e como os conhecimentos da psicologia podem contribuir na compreensão da escolha destas estratégias e na leitura dos impactos das estratégias no grupo da rede. Em certos momentos, vamos opor nossos modos de agir a outros tipos de estratégias, para tentar deixar claro nossas escolhas e seus efeitos. O PROGRAMA TELECENTROS.BR O Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades - Telecentros.BR é uma iniciativa de inclusão digital do Governo Federal que teve início em julho de 2010 e tem duração prevista para 18 meses. Tem por objetivo oferecer infra-estrutura e conexão à internet para 10 mil telecentros novos ou em funcionamento, em comunidades por todo o Brasil. O telecentro é considerado, pelo programa, como um espaço que proporciona acesso público e gratuito às tecnologias da informação e comunicação. Além da infraestrutura, o programa oferece formação presencial e online para cerca de 15 mil jovens para atuarem nesses telecentros como monitores. Estes monitores têm entre 16 e 29 anos, são moradores da comunidade onde o telecentro está alocado e sua escolaridade vai desde Ensino Fundamental em curso até Ensino Médio completo. Este programa é resultado da experiência advinda de múltiplas ações descentralizadas de inclusão digital que aconteceram nos oito anos prévios do governo federal. Em 2007, foi constituído um grupo operacional de inclusão digital para pesquisar estas ações. Este grupo era constituído por cerca de treze órgãos - entre eles Ministérios e entidades envolvidos no tema - e foi coordenado pela Presidência da República. Em sua análise do cenário geral das diversas iniciativas de inclusão digital do Governo Federal em curso naquele momento, estes órgãos constataram que: a oferta de telecentros tinha uma escala muito baixa e fragmentada, não havia critérios claros para organização e distribuição dos telecentros e estes espaços, com frequência,
3 encontravam-se com problemas de viabilizar-se economicamente. Em suas conclusões, este grupo operacional apontou dois principais problemas a serem enfrentados por um programa nacional de inclusão digital. O primeiro foi a oferta de infraestrutura de computadores e internet, para que as pessoas tivessem acesso a estas tecnologias. Este, portanto, torna-se um dos braços do Programa Telecentros.BR, que se propõe a oferecer mobiliário, computadores e internet para telecentros em todo o país. O segundo problema apontado foi o de viabilizar a apropriação destes espaços e destas tecnologias pela população. A solução criada para isto foi a constituição do outro braço do Programa: formar pessoas para cuidarem destes telecentros, de forma a favorecer que os moradores do entorno destes espaços possam frequentá-los e utilizar de sua infra estrutura para benefício próprio ou da comunidade da qual ele faz parte. Para cuidar das ações de formação, o Governo Federal abriu editais, em fevereiro de 2010, a fim de selecionar uma entidade em cada região do país e uma entidade nacional para coordenação destas regionais. Juntas, estas entidades formam a Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital. Esta rede, segundo seu Manual Operacional 1, tem como objetivo geral desenvolver ações conjuntas (entre órgãos do Governo Federal, estados, municípios e sociedade civil) que possibilitem a formação continuada, em larga escala, de agentes de inclusão digital dos telecentros apoiados pelo Programa Telecentros.BR. Como ações, cabia à Rede de Formação, nesse primeiro momento, executar o Curso de Formação para monitores bolsistas dos telecentros apoiados pelo Programa Telecentros.BR e pactuar as diretrizes, princípios, missão, objetivos, critérios e procedimentos para a condução de processos formativos no âmbito da inclusão digital. A Rede de Formação é constituída por sete Polos, um para cada região do país (Norte, Nordeste, Centro- Oeste, Sudeste e Sul) e dois estaduais (São Paulo e Ceará), como responsáveis pela formação dos monitores, com o apoio das iniciativas participantes do Programa Telecentros.BR, sob a supervisão de um Polo Nacional. São Universidades e Organizações Não-Governamentais ONGs, que compõem uma diversidade institucional representante também das diferentes concepções e práticas no terreno da inclusão digital. Nesse primeiro momento, a organização de trabalho estava 1 Em março de 2010, foi lançado um documento intitulado Manual Operacional do Curso de Formação de Monitores do Telecentros.BR com o objetivo de explicitar o modo como a Rede Nacional de Formação deveria operar e os princípios pensados para esta formação.
4 descrita da seguinte forma: o Polo Nacional deveria responder ao Colegiado de Coordenação do Programa, composto pelos Ministérios da Ciência e Tecnologia, das Comunicações e do Planejamento, Orçamento e Gestão, sendo este último o responsável pela coordenação executiva 2. Este Polo, vinculado à Coordenação da Rede de Formação, seria responsável pela coordenação pedagógica nacional e produção dos conteúdos do Curso de Formação dos monitores. Seu papel seria o de articulação, integração e interlocução com os Polos Regionais, coordenando e supervisionando suas atividades. os Polos Regionais seriam responsáveis pela formação dos monitores de sua respectiva região. Isto implicaria adaptar os conteúdos ao contexto regional, elaborar materiais pedagógicos, desenvolver atividades voltadas às especificidades locais, contratar e formar tutores para o curso e organizar encontros regionais entre os monitores. O desenho inicial para o Curso de Formação dos monitores do Programa continha: um primeiro encontro presencial entre os monitores com 8 horas de duração; três módulos de Educação a Distância, com carga horária total de 480 horas, distribuídas em doze meses de atividades. Para atuar como Polo Nacional, foi selecionada a Escola do Futuro, um laboratório da Universidade de São Paulo que tem a sua história ligada ao estudo e desenvolvimento de projetos na área de educação e novas tecnologias. É do lugar de profissionais da equipe deste Polo que fazemos a narrativa desse processo. É importante pontuar que, na nossa contratação, não estava prevista uma atuação como psicólogos especificamente, mas como profissionais com trajeto no desenvolvimento de formações e rede em diferentes contextos. CONSTITUIÇÃO DA REDE Hoje, as ferramentas da internet revelam um potencial de troca instantânea de informações em larga escala e construção de laços entre pessoas de diferentes formas, 2 Esse é desenho de gestão do início do Programa (primeiro semestre de 2010), principalmente no que diz respeito aos ministérios. Algumas modificações estão em andamento no ano de 2011, por conta das mudanças no governo federal.
5 além de gerar registro destas interações que podem ser visíveis para um número ainda maior de pessoas. Existe uma oferta grande de ambientes virtuais, inclusive o Moodle (ambiente em que seria desenvolvido o curso do qual estamos falando) nos quais as pessoas relacionadas ao programa poderiam estabelecer contato, compartilhar suas realidades e ideias e co-produzir ações. Nesse sentido, desde o princípio, um cenário no qual é possível colocar pessoas diariamente em contato pela internet representava para nós, enquanto Polo Nacional, um grande potencial de gerar conversas, trocas de experiências, produção de material, compartilhamento e construção de referências. E, para além das tecnologias disponíveis, tínhamos clareza de que a intensidade e o modo como as pessoas iriam habitar e produzir nestes ambientes poderia, em muito, ser potencializadas pelas ações de gestão da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital. Há estratégias que permitem emergir o que há de singular em cada um e, a partir do encontro, favorecem a composição de um todo. Outras estratégias compartimentalizam, separam, isolam e cristalizam os processos e as relações, dificultando com que o singular e o diferente emirjam e que se produza o novo. A escolha e uso de determinadas estratégias em favor de outras determinam que tipo de relação vai se constituir, que forças de subjetivação vão ser colocadas em jogo. Para, ao narrar nossas escolhas, poder lê-las à luz da relação estratégias de gestão versus processos de subjetivação, vamos lançar mão de duas leituras principais: A Formação como Acontecimento: solidão, pensamento e autogestão, de Rocha (2007) e Uma insólita viagem à subjetividade de Rolnik (1997). No primeiro, vamos destacar modos de institucionalização e seus efeitos; no segundo, vamos experimentar uma leitura de modos de subjetivação. Em seguida, tendo estes textos como óculos, vamos narrar nossas escolhas. No texto A Formação como Acontecimento: solidão, pensamento e autogestão, de Rocha (2007), a autora explicita que as práticas de formação estão atravessadas por processos administrativos vinculados à organização da instituição na qual elas ocorrem. Esta organização da instituição, muitas vezes, investe num saber-fazer repetição, ou seja, num saber padronizado em uma cadência, frequência e circuitos onde o educador é uma figura importante e cuja premissa é a equalização dos educandos. Ainda segundo a autora, os modos de organizar processos de existência institucional com base na padronização e repetição fazem com que as práticas na ponta, na relação educador-educando, entre educandos e entre educadores, limitem-se à
6 expectativa da produção de boas práticas que diminuam as distorções, criando, por consequência, dispositivos que foquem na eliminação destas distorções. Em instituições que tendem à heteronomia em sua hierarquia e seus processos, há pouco espaço para que aconteça uma análise das movimentações de cada um e do coletivo na produção de modos de subjetivação mais próximos ou diversos do que existe. Quando os movimentos acontecem, há uma força muito grande para padronizá-los e suprimi-los. Para pensar efeitos desses modos de gestão, retomamos Rolnik (1997), em seu artigo Uma insólita viagem à subjetividade. A autora traz colocações sobre processos de subjetivação que contribuem para compreensão das estratégias que fomos desenvolvendo na Rede de Formação para intensificar a produção de encontros, a colaboração e a co-produção da realidade que estava se instituindo. Para a autora, a subjetividade seria um tecido vivo e móvel, feito de forças/fluxos compostos de meios variáveis: meio profissional, familiar, sexual, econômico. No correr da vida, estes meios, além de variarem ao longo do tempo, fazem diferentes combinações entre si, a partir da constante entrada de outras forças no jogo, que se misturam às já existentes numa dinâmica incessante de atração e repulsa. Em certos momentos, esta dinâmica estabelece uma forma à subjetividade, mas os fluxos nos quais o sujeito está inserido o tempo todo desfazem essa forma, formando outras formas a partir de outros diagramas de relações de força emergentes. Nesta composição constante da subjetividade, o que seria a parte de dentro e a parte de fora do sujeito não são somente espaços separados por uma pele. Para Rolnik (1997), o dentro e o fora são indissociáveis e, paradoxalmente, inconciliáveis: o dentro detém o fora e o fora desmancha o dentro. O dentro é visto como uma desintensificação do movimento das forças do fora, cristalizadas temporariamente em uma determinada forma no microcosmo da subjetividade, o fora é uma permanente agitação de forças que acaba desfazendo a forma, diluindo a figura atual da subjetividade até que outra se perfile. A partir desse olhar, podemos, quase caricaturalmente, pensar em dois extremos de modos de estar: em uma ponta se acredita que é possível encontrar um equilíbrio e nele ficar instalado, ou seja, uma subjetividade viciada em identidade, a qual tende a fechar-se em si mesma e não permite pensar a produção do novo e esforça-se a se entender na mesma forma. Na outra ponta, estariam as tentativas de aliar-se com as forças da processualidade: identificar os pontos de desestabilização das formas instituídas, anunciadores de sua finitude e do engendramento de outras formas. Esta aliança
7 depende mais do que de qualquer outro tipo de aprendizado de estar à escuta do mal estar mobilizado pela desestabilização em nós mesmos, da capacidade de suportá-lo e improvisar formas que deem sentido e valor aquilo que esta incômoda sensação nos sopra. Não se trata de alucinar um dentro para sempre feliz, mas sim de criar as condições para realizar a conquista de uma certa serenidade no sempre devir outro. Nesta empreitada, Rolnik destaca ser imprescindível nos prover de recursos cartográficos que nos ajudem a inventar formas que estejam mais de acordo com o que as novas figuras, paisagens nos exigem. Como Polo Nacional, na Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital, temos um panorama que apresenta a potencialidade de uma política pública em instituição, que articula em si a pluralidade das diferentes regiões do Brasil, com o foco no uso das ferramentas da internet para comunicação, registro e compartilhamento de suas produções. Dado nosso lugar institucional, que nos permite pautar uma série de apostas e ações, orientamos, desde o começo, o nosso trabalho para produzir, necessariamente, espaços de encontro que pudessem tornar visíveis a todos as movimentações e a produção constante de novos modos de subjetivação. Mas como isto tem acontecido? No início, tínhamos um enquadre: uma formação em inclusão digital que desse conta de uma diversidade nacional e que proporcionasse aos monitores um olhar para sua comunidade, suas potencialidades e ações possíveis para o seu desenvolvimento. Tudo e nada ao mesmo tempo. O que é formação? O que é inclusão digital? O que é comunidade? O que é monitor? O que é ação? Enfim, tudo estava tão definido e, ao mesmo tempo, tão pouco definido nas infinitas compreensões do que tínhamos que fazer. A base do trabalho se tornou a discussão, provocando o encontro e o desencontro dos diversos entendimentos sobre todos os assuntos referentes à Rede de Formação. Para isto, utilizamos diferentes estratégias, conforme as características do ambiente onde o encontro se dava. No plano do presencial, utilizamos intensamente estratégias de conversação em grupos. Estes grupos eram formados para discutir e construir definições a respeito de diferentes temas relevantes para o nosso fazer. No debate, participavam os integrantes dos Polos Regionais e Ministérios e a nós, do Polo Nacional, coube o papel de construir os registros, sintetizar os argumentos e devolver para a rede o resultado, para ser reconhecido e validado por todos. Já nos primeiros encontros presenciais,
8 vislumbrávamos que muitos temas como conselho gestor, apropriação comunitária, projetos, eram muitas vezes representantes de campos de saberes e poderes, cada uma clamando por seu status de verdade. Ao trazer à tona este jogo de disputa do estabelecimento da verdade, o nosso trabalho foi, desde o início, cuidar para registrar falas múltiplas, não suprimir nenhuma posição existente e alimentar constantemente novos entendimentos do que está em discussão. Estas ações tem o sentido de garantir o entendimento do projeto enquanto processo em constante movimento de diferenciação e, não, pura e estanque repetição. Com isto, novos territórios puderam se constituir. E estes novos territórios se transpuseram para a internet na forma de conversa na lista de discussão por . Em um primeiro momento, antes dos encontros presenciais, esta lista teve o importante papel de permitir que as pessoas se apresentassem e conhecessem umas às outras. A partir dos encontros, esta lista tornou-se a possibilidade de contato constante entre os eventos presenciais e garantir certa dinamicidade à conversa. Nestes momentos, novamente, os diferentes modos de se relacionar se punham em jogo, puxando pra cá e pra lá cada acordo estabelecido, tornando perceptíveis as diferentes formas de compreender e operar os acordos estabelecidos. Nestes momentos de conversa à distância, muitas vezes, nossa ação se pautou em tentar perceber qual o sentido de cada uma das colocações feitas, que cenário que elas queriam instituir no jogo de forças em movimento. O tempo todo nos perguntávamos: o cenário que se forma dá fluência a novas construções ou emperra o surgimento do novo? As pessoas se sentem implicadas no processo a ponto de se expor e produzir ou estão alheias? Com esse olhar, buscamos escolher intervenções que põem em circulação a decisão tomada por todos, retomando os registros realizados, bem como convocando para a fala aqueles que poderiam compor novas formas de olhar para o discurso que estava se tornando vigente. Outro espaço online foi relevante para constituir este modo de se relacionar e produzir de forma mais coletiva: o livro colaborativo do site da Rede de Formação. Esta ferramenta, disponível na plataforma de gerenciamento de conteúdos Drupal, permite que todos os membros de uma comunidade possam criar e editar páginas, armazenando o histórico de revisões. Conforme as decisões eram tomadas de forma coletiva nos encontros presenciais e discutidas na lista, as produções se encaminhavam em livros colaborativos online. Desse modo, as produções que foram consolidando o entendimento de todos sobre o que seria a Rede de Formação, seus conteúdos, seus processos, foram sendo construídas por várias mãos em um processo visível e aberto
9 para todos a todo momento. Ao longo do processo da Rede temos acompanhado mudanças na estrutura organizacional, nos modos de encaminhar as produções, nos especialismos, na organização e gestão das equipes. Ao final do primeiro semestre de Programa Telecentros.BR, a Rede de Formação produziu um documento, intitulado Documento Orientador da Rede de Formação (2011), que buscava dar voz às novas diretrizes constituídas pelo grupo. O documento foi considerado uma atualização do Manual Operacional de Rede de Formação e instituiu o Comitê Gestor como principal instância de tomada de decisão da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital. Este comitê é constituído pelo Polo Nacional, pelos Polos Regionais e Estaduais, e pelo Ministério do Planejamento. Ficou decidido, pela Rede, que cabe a este comitê desenvolver as diretrizes da Rede de Formação, bem como orientar e avaliar as práticas de formação, os modos de cuidar e de operar a gestão da Rede, entendendo que são práticas distintas, mas indissociáveis. O papel do Polo Nacional é reconhecido por todos como sendo o de promover e garantir espaço para colaboração e articulação entre os Polos Regionais e Estaduais da Rede de Formação para a produção, deliberação e análise dos processos sociais e formativos da Rede. Prepara, organiza e media as reuniões do Comitê Gestor, bem como garante e facilita a integração das atividades e produções para que suas ações estejam de acordo com as diretrizes e padrões decididos coletivamente. Com este documento, a rede registra e publica para si e para a sociedade as mudanças que foram acontecendo a partir das relações que foram sendo estabelecidas. Essas mudanças, de certa forma, tornaram sua estrutura menos hierárquica pois as decisões relativas aos processos de formação estão sob responsabilidade do grupo como um todo, não cabendo mais, exclusivamente, a um Ministério ou ao Polo Nacional. Por consequência, os processos passaram a ser vistos como resultados de resoluções coletivas e, portanto, mutáveis conforme forem sendo identificados pontos de desestabilização do instituído por seus sujeitos, no processo de seu fazer. De certa forma, temos conseguido desenhar um campo comum, no qual buscamos criar as condições para realizar a conquista de uma certa serenidade no sempre devir outro. Diferente de muitos espaços e instituições, na Rede de Formação pode-se experimentar desestabilizações contínuas em sua potência e seu mal-estar. Com isso, estas desestabilizações não engessam, mas criam novas produções que são registradas, a cada momento por um ator diferente, e que rebatem na rede
10 reconstituindo-a, constantemente, de forma mais coerente com o momento vivido. Isto, consequentemente, tem implicações nos produtos e processos formativos que esta rede gera e que tem ganhado escala cada vez mais abrangente, conforme um maior número de pessoas passa a integrar o programa. EXERCÍCIOS DE PRODUÇÃO COLETIVA UM PROCESSO DE AMADURECIMENTO Feito esse olhar para um panorâmico da Rede, agora nos deteremos em recortes específicos. Neste primeiro momento, nosso foco será o modo de produzir, para dar visibilidade ao modo como as decisões tomam corpo no cotidiano do nosso trabalho, a partir da narrativa a respeito da construção da Formação de Tutores. Em seguida, falaremos sobre o Curso de Formação online para os monitores dos telecentros e os movimentos em sua construção. 1. Primeiro movimento Formação de tutores Conforme já descrito anteriormente, o Curso de Formação de Monitores para o Programa Telecentros.BR envolve atividades a distância, com duração de 480 horas no total. Neste curso, cada turma de 30 deve ser acompanhada por um tutor. Este profissional tem como papel acompanhar o monitor em sua trajetória no curso online e ativar uma rede de compartilhamento de experiências e saberes. Para construir essa formação, realizamos um encontro presencial que mapeou o perfil dos tutores de cada território, experiências prévias com tutoria em cada um dos polos, conteúdos considerados importantes. Foram dois dias de intensas discussões, até que se definiram os objetivos: Refletir sobre o papel do/a tutor/a, sua atuação como educador/a a distância, bem como, mediador/a do processo de ensino e aprendizagem; Conhecer a ferramenta Moodle suas possibilidades de uso a educação a distância; Conhecer a Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital do Programa Telecentros.BR; Conhecer e vivenciar o Curso de Formação dos Monitores do Telecentros.BR Analisar as principais características da Educação à Distância EAD, mediante
11 a comparação das diversas propostas de ensino-aprendizagem a distância; Compreender a importância das organizações sociais para o fortalecimento dos programas de inclusão digital; Elaborar um plano de ação para acompanhamento dos/as monitores/ras na Rede de Formação do Telecentros. BR O desenho da proposta foi todo construído coletivamente e apresentado para a rede, contendo encontros presenciais e ações online, na plataforma Moodle, e com o uso de redes sociais. O conteúdo seria disposto a partir dos seguintes eixos: inclusão digital, educação a distância e articulação social. A construção deste conteúdo foi feita em rede, da seguinte forma: Polos São Paulo e Centro-Oeste ficaram responsáveis pelo eixo Inclusão Digital Polos Sudeste, Ceará e Nordeste construíram Educação a Distância Polos Norte e Sul elaboraram o eixo de Articulação Social. Constituímos um grupo de trabalho, com cronograma de responsabilidades e ações bem definidas. Cada dupla de polos, durante dois semanas, teve que trabalhar na explicitação de pontos de vista e na busca de acordos, em caso de divergências. Para essas conversas, foram utilizados chats, telefonemas, troca de s, mensagens instantâneas e, quando a discussão paralisava ou não se conseguia chegar a uma decisão, nós, do Polo Nacional, nos posicionávamos de modo a facilitar a relação. Todo o conteúdo passou por nossa revisão e legitimação, sempre com o olhar de que entrava no ar uma primeira versão, fruto de um primeiro processo de construção coletiva. Estava claro, para todos, que uma segunda versão seria construída quando a Rede estivesse mais amadurecida em seus processo. Alguns meses depois, em um encontro presencial, todo o conteúdo foi lido e analisado por integrantes dos diversos polos, que agora trabalham, conjuntamente, na proposição de mudanças. O trabalho em conjunto, apesar de mais difícil e demorado, promoveu encontros e possibilitou com que diferentes pontos de vista fossem postos em cheque, a fim de se chegar a uma proposta conjunta, em que as pessoas se sentissem representadas. Essa tem sido uma estratégia de trabalho para garantir que um conteúdo não seja imposto e que olhares e propostas diferentes sejam considerados. Esse exemplo explicita também que temos escolhido construir coletivamente o sentido de cada produção, para fazê-la
12 conjuntamente, ao invés de convidarmos especialistas de fora da Rede de Formação para produzir conteúdos a partir de uma visão descolada do processo e que geraria uma replicação. 2. Movimento atual Formação Online de Monitores O desenho inicial do Curso de Formação de Monitores para o Programa Telecentros.BR apresentava um formato-base. Estruturava-se em dois eixos pedagógicos (elaboração de projetos comunitários e acesso a conteúdos e atividades formativas) e quatro eixos temáticos gestão de telecentro, monitoramento e avaliação; participação comunitária; tecnologia da informação; produção e publicação de conteúdo. Os conteúdos e atividades seriam propostos em uma plataforma de ensino a distância, tendo 480h de duração, divididas em três módulos: módulo 1: apresentação de um panorama geral dos eixos temáticos; módulo 2: adensamento conceitual nos eixos temáticos; módulo 3: aplicação prática dos conteúdos, com o projeto comunitário. Nota-se, nesta proposta inicial, a determinação de conteúdos iniciais obrigatórios e uma sequência linear e progressiva de apresentação de conteúdos e aprofundamento na proposta. Além disso, a realização de projetos comunitários se daria somente ao final do percurso formativo do monitor, sendo uma aplicação prática dos conteúdos estudados anteriormente numa lógica que pode significar a necessidade de adquirir ferramentas básicas antes do contato com a experiência. No primeiro seminário da Rede de Formação, foi proposta uma atividade em subgrupos, a fim de construir os primeiros contornos para a proposta de formação. A convocação apostava no percurso de cada um e no compartilhamento de saberes, e coube a nós, mediadores das rodas de conversa, representantes do Polo Nacional, o papel de ampliar o olhar para as contribuições, intervir nos discursos e registrar abertamente a discussão. Cada um dos registros foi compartilhado e esses documentos foram e são tomados como pontos de parada provisórios, feitos coletivamente, que guardam, sempre, abertura para futuras modificações. O trabalho em pequenos grupos possibilitou a narrativa de experiências, a discussão dos temas de forma mais aprofundada, a explicitação de apostas e a deliberação de algumas ações. A partir desse
13 registro, foi possível construir um primeiro mapa de temas considerados importantes para a Rede, no que concerne a uma formação de monitores. Como resultante desse encontro houve, também, a decisão de todos os Polos em colaborar para a construção conjunta da formação em nível nacional, levando em consideração a experiência e conhecimento de todos os envolvidos. 3 No segundo encontro da Rede de Formação, a decisão de mudar a lógica da formação impacta nossas ações: a proposta modular da formação é substituída por duas fases uma primeira fase de ambientação e primeiro contato com alguns conteúdos e uma segunda fase para aprofundamento. Fica, então, pactuada uma sequência ainda linear: o monitor iniciaria sua formação com 40 horas, que se dividem no que chamamos de Ambientação (com conteúdos sobre o Programa, discussões sobre o papel do monitor, etc.) e Voo Rasante (breve passagem por conteúdos a serem aprofundados posteriormente; na segunda fase, o monitor deveria escolher uma das Zonas Temáticas (Inclusão Digital, Compartilhamento, Comunicação Comunitária, Telecentros, Comunidade, Cultura Digital, Redes, História) e percorrer todo seu conteúdo, além de desenvolver um projeto comunitário. Embora, nesse desenho, o monitor já pudesse escolher em qual tema se aprofundar, a formação ainda estava pautada em um forte trabalho com conteúdos, pensados de modo linear, como sequência que garantia o aprofundamento no saber. É com um amadurecimento da rede, a partir da experimentação de construções coletivas, no encontro em março de 2011 que se propõe um desenho de Fase 2 para o Curso que: coloca foco no Projeto Comunitário e pauta sua construção desde o primeiro momento; apresenta os conteúdos de forma distribuída, cabendo ao monitor escolher seu percurso, podendo este transitar por diferentes zonas temáticas a todo momento conforme sua necessidade e interesse. Para compreender melhor o salto a que nos referimos, é importante considerar alguns 3 relatório deste seminário está disponível na página da Internet
14 aspectos da Educação a Distância: o Moodle, embora seja uma plataforma de Educação a Distância que garante interação, é muitas vezes utilizado como repositório de conteúdo; ações a distância muitas vezes são vistas e utilizadas apenas como forma de atingir um maior número de pessoas a menor custo; materiais construídos para EAD podem ser vistos como simples objetos a serem visualizados, sem interação, sem elaboração ou discussão posterior. Muitas vezes, são replicados sem nenhuma atenção ao público a que se dirige; cursos e formações, muitas vezes, são vistos como um processo de acúmulo de repertório que exige um etapismo. A nova proposta para a Fase 2 do Curso deixa os conteúdos disponíveis tais como na internet, ou seja, o monitor escolhe o que vai acessar e em que momento. Há um cuidado de propor atividades para auxiliar o monitor a fazer seu percurso, identificando seus interesses e necessidades, partindo do pressuposto de que se trata de um processo de mapeamento de questões e descobertas. O acompanhamento do tutor deve acontecer com bastante proximidade, isto é, ele deve conhecer bem cada um dos monitores de sua turma, para conseguir melhor orientá-lo. E, por fim, os conteúdos, porque construídos pela Rede, podem ser editados a qualquer momento, a partir das demandas que aparecerem ao longo do uso dos materiais. Com isso, poderemos trazer à tona várias experiências de inclusão digital e colocá-las à disposição: projetos dos monitores, formação das iniciativas, repertórios dos polos. A possibilidade de criar está aberta a todos e vamos construir o conceito de inclusão digital do Programa a partir das experiências que vivenciamos. CONCLUSÕES FINAIS Em nossa narrativa, buscamos explicitar como a construção de um processo de formação está necessariamente imbricada com as estratégias de gestão da organização que a realiza. Nosso exercício foi o de refletir sobre as escolhas que realizamos ao longo destes nove meses de gestão da Rede Nacional de Formação para Inclusão Digital e como estas escolhas tem se refletido no modo de produção da formação e nos produtos
15 que são apresentados. Estas estratégias que se desdobram na rede são processos formativos da própria Rede de Formação, produzindo subjetividades que compreendem o formar de novos jeitos e produzem segundo esta novas compreensões. Cada vez mais se torna relevante para nós estabelecer uma coerência durante todo processo de elaboração da formação. Desta forma, temos constituído processos que buscam deixar explícitos seus sentidos desde o princípio e também como que estes sentidos vão se realizando em cada etapa concretizada. Como consequência temos a mutação constante das relações na Rede de Formação para atender a um nível cada vez maior de interação e colaboração entre os seus atores e a reelaboração constante dos processos formativos estabelecidos para que cada vez mais estes se tornem coerentes com o nível de interação e colaboração atingido pela rede. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Documento Orientador da Rede de Formação (2011). Recuperado em 17 de maio, 2011, de Manual Operacional da Rede de Formação (2010). Recuperado em 17 de maio, 2011, de Rocha, M. L. (2006). A Formação como Acontecimento: solidão, pensamento e autogestão. In A. Marcondes, A. Fernandes, M.Rocha (Org). Novos Possíveis no Encontro da Psicologia com a Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo. Rolnik, S (1997). Uma insólita viagem à subjetividade: fronteiras com a ética e a cultura. Recuperado em 17 de maio, 2011, de
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