ATITUDES INOCENTES QUE REFORÇAM ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 ATITUDES INOCENTES QUE REFORÇAM ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Marcela da Fonseca Lemos Grupo de Pesquisa Linguagem desenhadas e educação ProPEd/UERJ celalora_rj@hotmail.com INTRODUÇÃO O texto a seguir é o início de uma pesquisa a partir da minha vivência como professora de educação infantil (PEI) na rede pública da prefeitura do Rio de Janeiro, onde, usando histórias vividassentidasouvidas dos cotidianos de creches da rede municipal de ensino, busco compreender melhor as práticas pedagógicas que tratam de gênero e como essas práticas podem reforçar uma concepção discriminatória, assim como pensar em como essas práticas são trabalhadas nos cursos de formação de professores. Escolhi essa profissão porque gosto e não me vejo fazendo outra coisa e me sentindo tão bem. Hoje, estou como PEI na Creche Municipal Vasquinho, dentro da comunidade da Barreira do Vasco. Entrei em fevereiro de 2013 e acabo de migrar de 22 horas e 30 minutos para 40 horas semanais (junho de 2015). É de grande importância, para mim, tentar interferir de maneira crítica, através da discussão sobre essas práticas, no sentido de que não sejam feitas como reforço da discriminação de gênero. Como fazer? A partir de histórias do cotidiano escolar, trarei reflexões sobre algumas práticas que observo que me deixam e fazem questionar se alguns educadores estão preparados para lidar com as situações do cotidiano das crianças na creche sem preconceitos. Portanto, meu objeto de estudo são as narrativas dessas práticas, vivenciadas ou ouvidas por mim. Procuro, como Thompson (1981, p. 182 apud CALVO, 2010, p. 15), refletir a cultura e experiência de trabalhadores como pontos de junção de outra natureza, isto é, combatendo uma concepção estruturalista, que prioriza a existência das classes pelo viés economicista, mecanicista e/ou dicotômico, ou, ainda, pelas premissas idealistas que tratam de localizar a cultura a visão de mundo, ou a mentalidade destes agentes como expressão de uma superestrutura, retirando da história, ou melhor, do processo histórico, não só a presença dos mesmos, mas interpretando suas ações/valores como reflexo da base material, isto é, da cultura dominante, como a reprodução e representação das ideias, dos discursos e práticas produzidas pela classe dominante. Assim, o que essas histórias me trazem, para além da cultura adquirida nos processos de formação, a reprodução e representação das ideias, dos discursos e práticas que nos formam

2 cotidianamente desde que nascemos e mesmo antes e que imprimem, em nossas ações pedagógicas, pré-concepções de gênero. Conto, agora, a história vivida que deu partida a esse projeto de investigação. Na véspera da comemoração da páscoa, no ano passado (2014), estávamos envolvidas nos preparativos das lembranças para as crianças (coelhinhos, chocolates e afins), embora eu seja contra esse tipo de comemoração, pois a escola pública deve ser laica e, por isso, não deveria comemorar as festas cristãs sem dar visibilidade a outras religiões. Então, sempre tento passar para eles os sentimentos bons que devemos ter com o próximo nessa data e em todos os outros dias do ano. Importante dizer que a turma dessa história era maternal I, com crianças entre 2 e 3 anos. No decorrer da semana que antecedeu a data, a colega que dividia a turma comigo, no turno da tarde, escolheu fazer as orelhinhas de coelho para as crianças saírem enfeitadas na véspera do feriado. E, no dia seguinte à confecção, me deparo com a seguinte situação: Não bastasse enfeitar as crianças de coelho, algo que não fazia sentido para eles, pois não foram explicados os significados dos símbolos da páscoa, as orelhas estavam dividas em azul para os meninos e rosa para as meninas. No momento em que vi isso, duas questões me surgiram de imediato: 1ª) Por que essa escolha de cores para diferenciar os gêneros? 2ª) Existem coelhos rosas e azuis? Fiquei com essas questões rodando em minha mente enquanto aguardava reunião de equipe, que aconteceria naquele dia após o fim do meu turno de trabalho, tempo em que chegariam as pessoas do turno da tarde. A reunião iniciou e eu com as minhas inquietações fervilhando na cabeça. Avisos corriqueiros dados, a diretora que dirigia a reunião no momento perguntou como ia o desenvolvimento do grupo como um todo, e todas nós sabíamos que a minha colega da tarde estava apresentando certa dificuldade de adaptação à rotina e ao trabalho com as crianças. Uma das diretoras (são duas, a diretora e a vice), com a intenção de incentivá-la disse: Você fez um lindo trabalho! Está conseguindo, veja só. Todas as que estavam presentes observaram e minha colega disse que tinha ficado lindo mesmo, e que as crianças pintaram bolinhas com pincel e que tinha gostado de realizar a atividade.

3 A seguir, as fotos de como as crianças ficaram com os enfeites. Figuras 1 e 2: arquivo pessoal. Foi quando eu aproveitei a oportunidade e pedi para falar a respeito, que ficou interessante sim, mas que eu não entendia a necessidade de separar os gêneros justamente nas cores rosa e azul e que, inclusive, não existem coelhos dessas cores na natureza. Então, as diretoras me responderam que eu estava sendo muito radical e que ficou bonitinho sim, e a colega completou ainda dizendo tirando essas cores só tinha emborrachado na cor marrom e que ia ficar feio. Novamente eu não me contive e continuei: Mas vocês não entendem o que está por traz dessa escolha. Primeiro, precisamos passar o real para os nossos alunos e existem coelhos na cor marrom, ao contrário de rosa e azul. E segundo, as sérias questões de gênero que estão por traz dessas cores, tudo para menina tem ser rosa e tudo para meninos tem que ser azul. Cadê as outras cores? Quer diferenciar usem outras! E, novamente, a diretora disse que estava exagerando, pois a escolha foi inocente. E, continuei. Nós não estamos na posição de sermos inocentes. Atuamos num campo onde nós somos as formadoras de opinião para essas crianças, que, por muitas vezes, só têm a nós como um exemplo de agir diferente. Estamos inseridos numa comunidade carente, com um baixo nível de instrução e um alto nível de preconceito! Por que não os colocamos da mesma cor? O que os pais achariam se colocássemos todos os meninos de rosa e as meninas de azul, vocês acham que a reação seria a mesma? Temos nós que romper com esse preconceito e mostrar que as cores não definem o gênero, onde já se viu cor só para menino e cor só para a menina? Vamos colocar todos de azul e todos de rosa, e começando por nós quebrar com essa neutralidade nada inocente que o machismo e a mídia nos impõem. Como continuar? Essa é uma história que continua com o debate, entre as pessoas da creche, em torno da seguinte imagem:

4 Figura 3: < Acesso em: 6 abr Nossas crianças têm que ser livres para serem crianças e brincar, usar e abusar de todas as cores que a natureza nos apresenta e as que criamos. Temos que mudar a nossa postura, em primeiro lugar, sermos críticas a respeito das situações discriminatórias que matam a cada dia. Pois, primeiro, as meninas usam rosa, rosa pink e rosa bebê, brincam de bonecas e de casinha e depois têm que ter um marido e ser um modelo para a família. Enquanto para nossos meninos, damos brinquedos de meninos, com cores fortes, azul, preto e verde, brincam de carro, trator, e jamais podem brincar de boneca ou de casinha ou de comidinha, como se, quando eles crescerem, não fossem ser pais, tios e avós. Como nos faz pensar Louro (2008, p. 18), Que instâncias e espaços sociais têm o poder de decidir e inscrever em nossos corpos as marcas e as normas que devem ser seguidas? Qualquer resposta cabal e definitiva a tais questões será ingênua e inadequada. A construção dos gêneros e das sexualidades dá-se através de inúmeras aprendizagens e práticas, insinua-se nas mais distintas situações, é empreendida de modo explícito ou dissimulado por um conjunto inesgotável de instâncias sociais e culturais. É um processo minucioso, sutil, sempre inacabado. Família, escola, igreja, instituições legais e médicas mantêm-se, por certo, como instâncias importantes nesse processo constitutivo. Nós, educadoras, não podemos reforçar esses estereótipos nas nossas salas de aula com atitudes que são julgadas como inocentes. As notícias surgem todos os dias com crimes resultantes do preconceito. Temos péssimos exemplos de notícias com histórias geradas pelo machismo, racismo e homofobia entre outros. A escola reforça tais atitudes sem se dar conta que muitas de suas práticas trazem uma postura são discriminatória. Ao longo da nossa história, as mulheres lutaram para conquistar seus direitos e ter voz e vez na sociedade, e até hoje estamos lutando para conseguir nossos espaços. Mas, dentro das escolas, ainda temos sinais dessa discriminação como nos aponta Soares (2014). Um estudo internacional divulgado no início de abril (2014) mostra que se as meninas apresentam um desempenho em matemática pior do que os meninos, isso se deve em

5 Como perseverar? grande parte à menor confiança que elas têm em si mesmas em relação a essa matéria. Realizado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) mostra que "muitas meninas optam por não seguir carreiras em ciência, tecnologia, engenharia e matemática porque elas não têm confiança na sua capacidade para se destacar nessas áreas, apesar de terem as habilidades para fazê-lo". Isso quer dizer que atitudes do cotidiano acabam por desestimular as meninas em matemática e fazem com que elas acreditem que não são tão capazes. Este estudo está longe de apresentar qualquer tipo de conclusão, apesar de muitos e variados estudos já terem feito isso. O que me importa com esse estudo é contribuir para uma reflexão profunda sobre as práticas pedagógicas que, mesmo sem a intenção de reforçar uma educação de discriminação, o fazem. Todos os espaços de educação são importantes, mas meu compromisso claro é com o espaço em que trabalho, em que pratico educação e a vejo ser praticada pelos meus colegas todos, em todos os níveis de atuação. Por entender que é o exemplo o maior dos instrumentos de ensinoaprendizagem, um fruto já visível desse estudo é a preocupação que passou a fazer parte das pautas de discussão do nosso corpo de educadores. Que mais histórias venham, e que sejam marcadas por práticas não descriminantes. REFERÊNCIAS CALVO, R. C. Narrativas orais, fontes para investigação histórica: culturas, memórias e territórios da cidade. In: História e Perspectivas, Uberlândia (42): 11-29, jan.jun LOURO, G. L. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. In: Pro-Posições, v. 19, n. 2 (56): maio/ago SOARES, N. Por que a escola deve combater a desigualdade de gênero. In: Educar para crescer. Disponível em: < comportamento/combaterdesigualdade-genero shtml> Acesso em: 07 jun

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