APRESENTAÇÃO SUMÁRIO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS

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1 Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 62 Março/2013 SUMÁRIO Destaques 2 Biodiesel Produção e Capacidade 4 Atos Normativos 4 Localização de Unidades Produtoras Preços e Margens 5 Entregas dos Leilões 7 Preço das Matérias Primas 7 Participação das Matérias Primas 5 10 Produção Regional 13 Não Conformidades no Diesel B 13 Consumo Internacional 13 Etanol Produção e Consumo 14 Atos Normativos 15 Exportação e Importações 16 APRESENTAÇÃO Nesta edição, são apresentadas informações e dados atualizados relativos a produção e preços de biocombustíveis. Como destaques principais do mês, temos: A criação da Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii); A realização da Semana da Bioenergia com foco bioenergia sustentável; A adaptado de sistema de flotação por ar dissolvido para a colheita de alga nos Estados Unidos. O Boletim é parte do esforço contínuo do Departamento de Combustíveis Renováveis (DCR) em tornar transparentes as informações sobre biocombustíveis, divulgando as de forma consolidada a agentes do setor, órgãos públicos, universidades, associações, imprensa e público em geral. O Boletim é distribuído gratuitamente por e mail e está disponível para consulta no endereço virtual Muito obrigado, A Equipe do DCR Frota Flex Fluel 17 Preços da Cana de Açúcar 17 Preços 17 Margens 19 Paridade de Preços 19 Preços do Açúcar 20 Não Conformidades 20 Consumo Internacional 21 Biocombustíveis Variação de Matérias Primas e do IPCA 21 Números do Setor 22 Publicado em

2 DESTAQUES Criada a Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) Em março ultimo foi anunciada a criação da Empresa Brasileira para Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) que visa impulsionar a produtividade e a competitividade de empresas de todos os portes dos setores industrial, agrícola e de serviços. A Embrapii é uma parceria dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC) com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A iniciativa vai contar com um aporte de R$ 1 bilhão, em 2013 e 2014, provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e dos parceiros envolvidos. Criada sob a inspiração da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Embrapii é uma Organização Social (OS) com a missão de fomentar a cooperação entre empresas nacionais, em especial as pequenas e médias, e instituições tecnológicas voltadas à pesquisa e ao desenvolvimento. Para o setor de biocombustíveis, a iniciativa pode servir como vetor pela busca do aumento da eficiência energética e produtiva na área industrial. Desde o começo de 2012 está em operação um programa piloto da Embrapii, com três instituições: Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), em São Paulo, na área de biotecnologia; o Instituto Nacional de Tecnologia (INT), no Rio de Janeiro, em energia e saúde; e Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), em Salvador, em automação e manufatura. Fonte: Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação ( e Instituto de Pesquisas Tecnológicas ( Bioenergia sustentável é o tema da Semana da Bioenergia Foi realizado de 18 a 23 de março, no auditório da Embrapa Estudos e Capacitação, em Brasília, a Semana da Bioenergia, seminário internacional que tratou dos vários aspectos referentes à sustentabilidade da bioenergia. O evento, que contou com a participação de representantes de mais de 30 países, foi promovido pela Global Bioenergy Partnership (GBEP), o Ministério das Relações Exteriores, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Embrapa Agroenergia, com o apoio da OEA, do Departamento de Estado dos Estados Unidos e da empresa Raizen. Além de palestras de representantes do governo brasileiro, empresas e instituições de pesquisa, os participantes da Semana de Bioenergia tiveram a oportunidade de conhecer a usina de biodiesel Granol (Anápolis/GO) e os campos experimentais do Núcleo de Apoio a Culturas Energética da Embrapa Agroenergia e Embrapa Cerrados (Planaltina/DF). A programação da Semana foi estruturada em torno dos três pilares que organizam os indicadores de sustentabilidade da bioenergia ambiental, econômico e social. Os 24 indicadores de sustentabilidade da bioenergia, definidos pelo GBEP em 2011, tem por objetivo guiar as análises e dar subsídios para tomada de decisão. Durante o evento, foram apresentadas experiências com a bioenergia em diferentes países da África, da Ásia, da Europa e das Américas do Sul, Central e do Norte. Além desses exemplos, foram apresentados os programas de apoio a iniciativas na área de bioenergia da Organização dos Estados Americanos (OEA), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Banco Mundial. 2

3 Outro destaque do evento foi a apresentação dos projetos de cooperação trilateral com países africanos e da América Central e Caribe realizados no âmbito do Memorando de Entendimento Brasil Estados Unidos para Avançar a Cooperação em Biocombustíveis, firmado entre as duas nações em Estes estudos de viabilidade, concluídos em sete países da América Central e no Senegal, foram desenvolvidos por especialistas Brasileiros e norte americanos e têm por objetivo apresentar projetos sustentáveis de produção de bioenergia. Fonte: Embrapa Agroenergia Sistema de flotação por ar dissolvido é adaptado para a colheita de alga nos Estados Unidos. Desde 2008, o San Diego Center for Algal Biotechnology (SD CAB) e o Scripps Institution of Oceanography, vem realizando pesquisas com algas para utilização como biocombustível. Em 2011, foi criado um laboratório de campo no deserto de Sonora, onde a Carbon Capture Corp. disponibilizou lagoas de um acre (equivalente a m²) para as pesquisas. Tendo realizado muitas investigações previas em laboratório, com o processamento de pequenas quantidades de algas, o SD CAB possui bom conhecimento com a) crescimento de alga, b) manuseio e secagem da biomassa em prateleiras para remover 90 por cento de água; c) extrair o óleo com prensa de parafuso, em seguida, purificar por uma centrifuga, e d) a conversão do óleo em biodiesel. Mas o centro tinha pouca experiência com a colheita de algas em lagoas de um acre, que representava um obstáculo considerável para o grupo. Kristian Gustavson atraiu o interesse do World Water Works, por haver desenvolvido o Algae Harvesting Technology Optimized (AHTO), um sistema único de flotação por ar dissolvido (dissolved air flotation system DAF), especificamente preparado para a colheita de algas de água. Após uma revisão cuidadosa pelo SD CAB, o AHTO tornou se um método de tratamento altamente eficiente e compacto para a separação de líquidos de algas. O processo AHTO pode alcançar a eficiência de remoção de biomassa superior ao desempenho do DAF tradicional. Com capacidade de processar até 40 m³ de água carregada de algas por minuto, a uma taxa de captura de 95 por cento, obtendo se concentrações de até 20 por cento de algas. Cientistas do SD CAB planejam tornar a produção sustentável de combustível à base de algas uma realidade dentro de cinco a 10 anos. Seu objetivo é criar uma instalação que oferece um modelo nacional e global para a comercialização de combustível de algas. Fonte: Biodiesel Magazine ( 3

4 BIODIESEL Biodiesel: Produção e Capacidade Produtiva Mensais Dados preliminares com base nas entregas dos leilões promovidos pela ANP mostram que a produção estimada em fevereiro de 2013 foi de 227 mil m³. No acumulado do ano, acrescido da estimativa para fevereiro, a produção atingiu 454 mil m³, um acréscimo de 12% em relação ao mesmo período de 2012 (408 mil m³). A capacidade instalada, em fevereiro de 2013, ficou em mil m³/ano (560 mil m³/mês). Dessa capacidade, 90% é referente às empresas detentoras do Selo Combustível Social. O número de unidades detentoras do Selo Combustível Social em janeiro foi de 40. Biodiesel: Atos Normativos e Autorizações de Produtores Produtores Autorização de Construção/Ampliação nº 281/2103 (BSBIOS RS, tanques sem alteração de capacidade), nº 300/2103 (BSBIOS RS, caldeira sem alteração de capacidade), nº 354/2103 (Camera Estrela RS, capacidade de 650 m³/d) e nº 359/2103 (Bocchi RS, ampliação da capacidade de 240 m³/d para 300 m³/d); Autorização de Operação nº 282/2103 (BSBIOS RS, tanques sem alteração de capacidade) e 294/2013 (BSBIOS PR, ampliação da capacidade de 353 m³/d para 510 m³/d) e nº 360/2103 (Bocchi RS, capacidade de 300 m³/d); 4

5 Autorizações de Comercialização n os 244/2103 (Biofuga RS, capacidade de 300 m³/d), 278/2013 (Potencial PR, capacidade de 477 m³/d) e 362/2013 (BSBIOS PR, ampliação da capacidade de 353 m³/d para 510 m³/d); Atos Declaratório da RFB do delegado de Passo Fundo RS n o 5/2013 (Registro Especial na RFB da Biofuga RS), do delegado de Campo Grande MS n o 13/2013 (Registro Especial na RFB da Le Rouge et le Blanc MS); do delegado de Joaçaba SC n o 12/2013 (Registro Especial na RFB da ADM SC) e do delegado de Curitiba PR n o 115/2013 (Registro Especial na RFB da Potencial PR); Concessão de uso do Selo Combustível Social para a empresa Potencial PR em 20/03/2013. Biodiesel: Localização das Unidades Produtoras Região nº usinas Capacidade Instalada mil m 3 /ano % N % NE % CO % SE % S % Total % OBS: contempla apenas usinas com Autorização de Comercialização na ANP e Registro Especial na RFB/MF. Posição em 28/02/2013. Biodiesel: Preços e Margens O gráfico a seguir apresenta a evolução de preços de biodiesel (B100) e de diesel no produtor, na mesma base de comparação (com PIS/COFINS e CIDE, sem ICMS). Os demais gráficos mostram os preços de venda da mistura obrigatória ao consumidor e ao posto revendedor final. Mostra se, também, o comportamento das margens de revenda. 5

6 No mês de fevereiro, o preço médio de venda da mistura B5 ao consumidor apresentou uma acréscimo de 4,4% na média nacional em relação ao mês anterior. No preço intermediário (venda pelas distribuidoras aos postos revendedores), houve um decréscimo de 3,3%. A margem bruta de revenda da mistura B5, por sua vez, apresentou um acréscimo de 13,9%. É importante lembrar que esta margem é calculada pela diferença entre o preço de venda ao consumidor final e o preço de aquisição do produto pelo posto revendedor. Representa, em tese, a lucratividade bruta do posto revendedor por cada litro de combustível comercializado. 6

7 Biodiesel: Entregas nos Leilões e Demanda Estimada O gráfico a seguir apresenta as entregas nos leilões promovidos pela ANP e nos leilões de estoque para atender a demanda obrigatória de B5. O desempenho médio das entregas nos leilões públicos promovidos pela ANP é mostrado no gráfico a seguir. Contratualmente, a faixa de variação das entregas permitida é entre 90% e 110% na média trimestral. Em outubro, a performance ficou em 90%. Biodiesel: Preços das Matérias Primas O gráfico abaixo apresenta a evolução do preço da soja em grão no Paraná, Bahia e Mato Grosso. 7

8 Na continuação, apresentamos as séries históricas do preço do óleo de soja em São Paulo, em Rosário (Argentina) e na Bolsa de Chicago (Estados Unidos), estas últimas convertidas para Real (R$) por litro. No gráfico a seguir, apresentamos as cotações internacionais de outras matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. Posteriormente, apresentamos as cotações do sebo bovino. 8

9 No próximo gráfico, é mostrada a variação acumulada do óleo e do grão de soja. No gráfico a seguir, apresentamos as cotações dos preços de exportação e importação brasileiras de matérias primas que podem ser utilizadas na produção de biodiesel. Na sequência, apresentamos uma comparação entre os preços do óleo de soja em São Paulo e os preços do óleo de soja nas exportações brasileiras. 9

10 O gráfico abaixo apresenta a evolução de preços do biodiesel nos leilões promovidos pela ANP, comparados a outras commodities. Todos os valores foram convertidos para uma mesma base (US$/BBL), sem tributos. As cotações de insumos alcoólicos utilizados na produção de biodiesel são apresentadas na continuação. Biodiesel: Participação das Matérias Primas Os gráficos a seguir apresentam a evolução mensal e anual da participação das matérias primas utilizadas na produção de biodiesel. No mês de janeiro, a participação das três principais matérias primas foi: 67,1% (soja), 21,9% (gordura bovina) e 4,6% (algodão). 10

11 Nos gráficos a seguir, apresentamos a participação das principais matérias primas utilizadas na produção de biodiesel para cada região do Brasil. Observa se que o óleo de soja é a principal matéria prima em todas as regiões, seguido da gordura bovina e do óleo de algodão. Na região Nordeste o óleo de algodão, em alguns meses, foi a segunda principal matéria prima. Nas regiões Norte e Sudeste a gordura bovina, em alguns meses, foi a principal matéria prima. 11

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13 Biodiesel: Distribuição Regional da Produção A produção regional, em janeiro de 2013, apresentou a seguinte distribuição: 39,5% (Centro Oeste), 34,5% (Sul), 11,7% (Sudeste), 12,9% (Nordeste) e 1,4% (Norte). Biodiesel: Não Conformidades no Óleo Diesel (B5) A ANP analisou amostras da mistura B5 comercializada no mês de fevereiro. O teor de biodiesel fora das especificações representou 10,2% do total de não conformidades identificadas. Biodiesel: Consumo em Países Selecionados 13

14 Etanol: Produção e Consumo Mensais ETANOL A moagem de cana de açúcar da safra 2012/2013 acumulada até 01/03/2013 somou aproximadamente 586 milhões de toneladas, o que representa uma moagem no mês de março de aproximadamente 6 milhões de toneladas de cana de açúcar. Esse total acumulado de moagem resultou na produção, até 1 de março de 2013, de aproximadamente 38 milhões de toneladas de açúcar, 14 bilhões de litros de etanol hidratado e 10 bilhões de litros de etanol anidro. A produção de etanol no mês de fevereiro foi de 190 milhões de litros de etanol, sendo aproximadamente 50% desse volume referente a etanol anidro e a outra metade referente a etanol hidratado. Se comparada à produção do mesmo período do ano passado, a produção caiu aproximadamente 37%. A maior responsável pela queda foi a quebra de safra na Região Nordeste, fruto das condições climáticas adversas. A respeito do consumo para fins carburante, o mês de fevereiro apresentou um volume consumido total de 1,08 bilhões de litros de etanol, sendo que 490 milhões de litros foram de etanol hidratado e 590 milhões de litros de anidro. No mês de fevereiro, o consumo de etanol anidro foi 23% menor do que em janeiro e o consumo de etanol hidratado, 55% menor em relação ao mês de janeiro. 14

15 Etanol: Atos Normativos Autorizações para operações de usinas O Departamento de Combustíveis renováveis continua com o trabalho de acompanhamento de autorizações para operação de usinas de etanol, a autorização são dadas pela ANP de acordo com as atribuições que lhe foram conferidas pela Lei n /2011. Em março deste ano foram ratificadas a titularidade, para produção de etanol, de 115 usinas. Os atos foram publicados nos dias 06, 07 e 19 de março, no Diário Oficial da União. As usinas autorizadas, e suas respectivas localizações, foram: Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda., São Tomé PR, Raizen Energia S.A, Mirandópolis SP, Cosan Centroeste S.A. Açúcar e Álcool, Jataí GO, Cosan Centroeste S.A. Açúcar e Álcool Jataí GO, Raizen Energia S.A, Jaú SP, Raizen Energia S.A, Capivari SP, Bioenergética Vale do Paracatu S.A., João Pinheiro MG, Central Energética Morrinhos S.A., Morrinhos GO, Bertolo Agroindustrial Ltda., Pirangi SP, Atena Tecnologias em Energia Natural Ltda., Martinópolis SP, Floralco Açúcar e Álcool Ltda., Florida Paulista SP, Pedra Agroindustrial S.A. Nova Independência SP, Pedra Agroindustrial S.A., Santa Rosa de Viterbo SP, Usina Batatais S.A. Açúcar e Álcool, Lins SP, Alcoolvale S.A. Álcool e Açúcar, Aparecida do Taboado MS, Brenco Companhia Brasileira de Energia Renovável, Perolândia GO, Usina Laguna Álcool e Açúcar Ltda. ME, Bataiporã MS, Usina Alto Alegre S.A. Açúcar e Álcool, Santo Inácio PR, Raizen Caarapó S.A. Açúcar e Álcool, Caarapó MS, Irmãos Toniello Ltda., Sertãozinho SP, U.S.A. Usina Santo Ângelo Ltda., Pirajuba MG, Usina de Açúcar e Álcool Goioere Ltda., Moreira Sales PR, Central Energética Vicentina Ltda., Vicentina MS, Planalto Agroindustrial Ltda., Ibiá MG, Usina Açucareira Furlan Sociedade Anônima, Avaré SP, Açucareira Virgolino de Oliveira S.A., Monções SP, Central Energética Paraíso S.A., São Sebastião do Paraíso MG, Usina Rio Pardo S.A., Cerqueira Cesar SP, Biosev Bioenergia S.A., Maracaju MS, Usina Serra do Caiapo S.A., Montividiu GO, TGM Indústria E Comércio De Álcool e Aguardente, Cerqueira Cesar SP, Destilaria Tirolli Ltda., Palmital SP, Biosev Bioenergia S.A., Colombia SP, Usina Iacanga De Açúcar e Álcool S.A., Iacanga SP, Central Energética Vale Do Sapucaí Ltda., Patrocínio Paulista SP, Usina Açucareira Guaira Limitada, Guaíra SP, Usina Panorama S.A., Itumbiara GO, Agro Industrial Tabu S.A., Caaporã PB, Adecoagro Vale do Ivinhema Ltda, Angélica MS, Raizen Energia S.A, Guariba SP, Usinas Itamarati S.A., Nova Olímpia MT, Alta Paulista Indústria e Comércio Ltda., Junqueirópolis SP, Raizen Energia S.A, Igarapava SP, Raizen Energia S.A, Andradina SP, Vale do Verdão Sociedade Anônima Açúcar e Álcool, Turvelândia GO, Raizen Energia S.A, Barra Bonita SP, Raizen Energia S.A, Araçatuba SP, Raizen Energia S.A., Bento Abreu SP, Raizen Energia S.A, Valparaíso SP, Nardini Agroindustrial Ltda, Vista Alegre do Alto SP, Aralco S.A. Indústria e Comércio, Santo Antônio do Aracangua SP, Companhia Brasileira de Açúcar e Álcool, Japoatã SE, Companhia Brasileira de Açúcar E Álcool, Icem SP, Usina Boa Vista S.A., Quirinópolis GO, Ibirálcool Destilaria de Álcool Ibirapua Ltda., Ibirapuã BA, Companhia Brasileira de Açúcar e Álcool, Sidrolândia MS, Triunfo Agroindustrial Ltda., Boca da Mata AL, Central Açucareira Usina Santa Maria S.A., Porto Calvo AL, Usina Alta Mogiana S.A. Açúcar E Álcool, São Joaquim da Barra SP, Unialco S.A. Álcool e Açúcar, Guararapes SP, D'Padua Destilação, Produção, Agroindústria e Comercio S.A., Rio Tinto PB, Açúcar e Álcool Bandeirantes S.A., Bandeirantes PR, Usina Batatais S.A. Açúcar e Álcool, Batatais SP, Usina Alto Alegre S.A. Açúcar e Álcool, Presidente Prudente SP, Usina Caeté S.A., Maceió AL, Usina Caeté S.A., Paulicéia SP, Usina Central deparaná S.A.Agric Ind e Com, Porecatu PR, Destilaria Autônoma Porto Alegre Limitada Colônia, Leopoldina AL, Companhia Brasileira de Açúcar e Álcool, Brasilândia MS, Japungu Agroindustrial S/A, Santa Rita PB, Destilaria Londra Ltda, Itaí SP, Raizen Paraguaçú S.A., Paraguaçú Paulista SP, Raizen Energia S.A, Ipaussú SP, Raizen Energia S.A, Rio das Pedras SP, Raizen Energia S.A, Ibaté SP, Raizen Energia S.A, Rafard SP, 15

16 Usina Caeté S/A, São Miguel dos Campos AL, Bioenergia Do Brasil S/A, Lucélia SP, Mendo Sampaio S/A, São Miguel dos Campos AL, Raizen Energia S.A, Piracicaba SP, Usina Alto Alegre S/A Colorado PR, Agro Industrial Vista Alegre Ltda, Itapetininga SP, Sada Bio Energia e Agricultura Ltda, Jaíba MG, Usina Santa Adélia S/A, Jaboticabal SP, Usina Santa Adélia S/A, Pereira Barreto SP, Pioneiros Bioenergia S/A, Sud Mennucci SP, Usina Naviraí S/A Açúcar e Álcool, Naviraí MS, da Mata S.A. Açúcar E Álcool, Valparaíso SP, Biosev Bioenergia S.A, Morro Agudo SP, Biosev Bioenergia S.A, Morro Agudo SP, Biosev Bioenergia S.A., Jardinópolis SP, Pedra Agroindustrial S/A, Serrana SP, Guarani S/A, Tanabi SP, Pedra Agroindustrial S/A, Buritizal SP, Melhoramentos Sul do Pará S/A, Nova Londrina PR, Raizen Tarumã S.A., Tarumã SP, Raizen Tarumã S.A, Maracaí SP, Raizen Energia S.A., Dois Córregos SP, Usina Bom Jesus S/A, Cabo de Santo Agostinho PE, Companhia Agrícola Pontenovense, Urucânia MG, Companhia Agrícola Pontenovense, São Pedro Dos Ferros MG, Usina Trapiche S/A, Sirinhaem PE, Usina Serra Grande S/A, São José da Laje AL, União Industrial Açucareira Ltda, Amélia Rodrigues BA, Damfi Destilaria Antônio Monti Filho Ltda., Canápolis MG, Delos Destilaria Lopes da Silva Ltda., Sertãozinho SP, Costa Bioenergia Ltda. ME, Umuarama PR, Indústria e Comércio de Bebidas Seis Lagoas Ltda., Brotas SP, Citrosuco S/A Agroindústria, Matão SP, Una Açúcar e Energia Ltda. em Recuperação Judicial, Tamandaré PE, Vale Verde Empreendimentos Agrícolas Ltda., Cortês PE, Álcool Verde S/A, Capixaba AC, Companhia Açucareira Paraíso, Campos dos Goytacazes RJ, Morante Bergamaschi & Cia Ltda., Palmital SP, Zambianco Açúcar e Álcool Ltda., Tietê SP. Etanol: Exportações e Importações Em fevereiro, as exportações brasileiras de etanol apresentaram uma diminuição de 40% em relação ao mês anterior, somando 210 milhões de litros, contra 350 milhões de litros em janeiro de O baixo volume é consequência do perído de entressafra da cana de açúcar, que vai até abril deste ano. O preço médio (FOB), em fevereiro manteve se praticamente estável em relação ao mê anterior, US$ 0,66/litro, contra US$ 0,65/litro no mês anterior. Se comparado ao mesmo período de 2012, o preço médio (FOB), por litro caiu 21%. As importações brasileiras de etanol, em fevereiro, somaram 8,75 milhões de litro. O preço médio (FOB) dessas importações foi de US$ 0,69/litro. A principal origem das importações brasileiras foram os Estados Unidos, com um volume de aproximadamente 8,5 milhões de litros. O volume acumulado de etanol, importado em 2013, perfaz 23 milhões de litros. 16

17 Etanol: Frota Flex Fuel O número de licenciamentos de veículos leves em fevereiro de 2013 foi de 222 mil, apresentando uma diminuição de 5,6% em relação a janeiro de 2012 e uma diminuição de 25% em relação ao mês anterior. Desse total, os carros flex fuel representaram 88,33%, os carros exclusivamente movidos a gasolina representaram 5,54%, os carros a diesel 6,11%. Etanol: Preços da Cana de Açúcar Etanol: Preços Em fevereiro, o preço médio do etanol hidratado no produtor, sem tributos, teve um aumento de 7,9% em relação ao mês anterior, R$ 1,23/litro no produtor, enquanto que o anidro praticamente não variou com relação ao mês anterior, se mantendo no patamar de R$ 1,34/litro. Comparando aos preços de janeiro de 2013 com preços do mesmo período ano anterior, o anidro está 11,8% maior e hidratado está 9,1% maior. Destaca se que o acompanhamento dos preços semanais realizados pela ESALQ referem se aos preços praticados no mercado spot, ou seja, não captura os preços praticados no contratos. 17

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19 Etanol: Margens de Comercialização Etanol: Paridade de Preços Média Mensal Etanol: Paridade de Preço Semana de a A paridade de preços no varejo, em nível nacional, na primeira semana de março de 2012, esteve levemente superior aos 70% (valor que torna o consumo de hidratado mais vantajoso do ponto de vista econômico em relação à gasolina). Apenas Cuiabá e Goiânia que tiveram paridade inferior a 70%. As cidades de Vitória, Belém, Teresina e Boa Vista tiveram as maiores paridades, próximas de 90%. A cidade de São Paulo que apresentou paridade acima de 70%. 19

20 Etanol: Preços do Açúcar e do Petróleo em Relação ao Etanol Em fevereiro, o preço médio do açúcar foi de US$ 398,74/ton (redução de 3,8% em relação ao mês anterior e retração de 24% em relação a fevereiro de 2012). O preço do petróleo tipo Brent foi de US$ 116,28/barril (aumento de 2% em relação ao mês anterior). Etanol: Não Conformidades na Gasolina C A ANP analisou amostras de gasolina C no mês de fevereiro. A não conformidade (NC) teor de etanol, correspondeu a 41,2% do total das não conformidades. 20

21 Etanol: Não Conformidades no Etanol Hidratado A ANP analisou amostras de etanol hidratado no mês de fevereiro, das quais 66 apresentaram não conformidades. A maioria das não conformidades se refere à Soma de Massa Específica/Teor de Álcool. Etanol: Consumo em Países Selecionados Biocombustíveis: Variação de Matérias Primas em Comparação à do IPCA O gráfico a seguir mostra a variação acumulada da principais matérias primas de biocombustíveis usadas no Brasil (cana de açúcar e óleo de soja) em comparação com o Petróleo tipo Brent e o índice de inflação dado pelo IPCA. 21

22 Biocombustíveis: Números do Setor em 2011 e 2012 NÚMEROS DO SETOR DE BIOCOMBUSTÍVEIS (2011 e 2012) Etanol Biodiesel Produção (safras 2011/12 e 2012/13 milhões de m³) 22,8 n.d. n.a. n.a. Produção (ano civil milhões de m³) 22,9 23,5 2,7 2,7 Consumo combustível (milhões de m³) 20,6 19,0 2,7 2,7 Exportações (milhões de m³) 1,96 3,1 Importações (milhões de m³) 1,15 0,5 Preço médio no produtor EH e B100 (1) (R$/L) 1,21 1,12 2,21 2,41 Preço médio no distribuidor EH (2) e B5 (2) (R$/L) 1,93 1,94 1,77 1,86 Preço médio no consumidor final EH (2) e B5 (2) (R$/L) 2,19 2,21 2,01 2,09 Capacidade de produção instalada nominal (milhões de m³) n.d. n.d. 6,0 6,9 (1) Inclui os tributos federais. (2) Com todos os tributos. Ressalva do Editor A reprodução de textos, figuras e informações deste Boletim não é permitida para fins comerciais. Para outros usos, a reprodução é permitida, desde que citada a fonte. Distribuição do Boletim A distribuição do Boletim Mensal dos Combustíveis Renováveis é feita gratuitamente por e mail. Aqueles interessados em receber mensalmente essa publicação, favor solicitar cadastramento na lista de distribuição, mediante envio de mensagem para o endereço dcr@mme.gov.br. O Boletim também está disponível para download no sítio Equipe do Departamento de Combustíveis Renováveis Ricardo de Gusmão Dornelles (Diretor), Poliana Ferreira de Souza, Diego Oliveira Faria, Luciano Costa de Carvalho, Marlon Arraes Jardim Leal, Paulo Roberto M. F. Costa, Raphael Ehlers dos Santos e Ricardo Borges Gomide. 22

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