nº 34 Julho / 2007 Leia a reportagem na página 2. Leia o artigo completo na página 5. Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "nº 34 Julho / 2007 Leia a reportagem na página 2. Leia o artigo completo na página 5. Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial -"

Transcrição

1 IMPRESSO ESPECIAL CONTRATO N.º /2001 ECT/DR/RJ Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina Laboratorial nº 34 Julho / 2007 CBHPM é referência para Rol de Procedimentos A aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei 3466/04, que cria o rol de Procedimentos e Serviços Médicos (RPSM), usando a CBHPM como referência, é uma grande conquista para os prestadores de serviços. Para os laboratórios, a importância é ainda maior porque esse setor é o que utiliza o maior número de procedimentos da CBHPM e onde as novidades são colocadas com maior rapidez à disposição dos médicos e benefício dos pacientes. Leia a reportagem na página 2. Revolução tecnológica A tecnologia da informação oferece cada vez mais recursos para uso profissional e no lazer. O telefone celular digital é um dos destaques dessa revolução tecnológica que vem ocorrendo nos últimos anos. Além dos muitos serviços já conhecidos, os celulares possibilitam que os laboratórios ofereçam mais uma comodidade aos médicos e pacientes: o laudo dos exames pode ser consultado na tela do aparelho, sem que eles precisem consultar o computador ou retirar o resultado impresso na unidade de atendimento. Neste artigo, o especialista Marcelo Botelho apresenta um panorama do que a tecnologia da informação oferece. Leia o artigo completo na página 5. Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial -

2 CBHPM é referência para Rol de Procedimentos Em 31 de maio foi aprovado, por unanimidade, na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 3466/04, que cria o Rol de Procedimentos e Serviços Médicos (RPSM) para ser usado nas negociações entre as operadoras de planos de saúde, médicos e prestadores de serviços de saúde em relação aos preços a serem cobrados. O rol adota como referência a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Roberto Duarte* Para os laboratórios clínicos, a aprovação do PL 3466/04 tem importância especial pois é o setor que utiliza o maior número de procedimentos da CBHPM e onde as novas descobertas são colocadas rapidamente à disposição da classe médica, em benefício dos pacientes. Atualmente, observamos um descompasso entre o rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar e os recursos tecnológicos e metodológicos disponíveis, lembra o presidente da SBPC/ML, Wilson Shcolnik. Compreendemos que, devido à limitação de financiamentos para os sistemas de saúde os recursos devem ser otimizados e bem administrados, mas não podemos concordar com a restrição de uso de exames laboratoriais pelas operadoras de forma indiscriminada, apenas com a finalidade de conter custos. Shcolnik lembra que a SBPC/ML apoiou todas as iniciativas da AMB e do CFM no sentido da aprovação do PL 3466/04 e entende que ele beneficia os laboratórios clínicos e contribui para elevar o nível da assistência médica. Antes de ser transformado em lei, o PL 3466/04 precisa ser aprovado pelo Senado e sancionado pelo Presidente da República. Segundo o consultor parlamentar da Associação Médica Brasileira (AMB) e do Conselho Federal de Medicina (CFM), Napoleão Puente de Salles, a aprovação no Senado não deve ser demorada. O Senado é uma casa mais enxuta que a Câmara. A maioria dos senadores é formada por pessoas com experiência executiva e eles sofrem menos pressões externas. O relator do projeto de lei no Senado é Sérgio Guerra (PSDB-PE), o que considero positivo porque é um político experiente, de bom diálogo e muito conceituado. Na avaliação de Salles, o projeto de lei deve ser aprovado no segundo semestre. O PL 3466/04 estabelece que o rol seja editado e, quando necessário, revisado, até 31 de março de cada ano, depois de negociado em uma câmara técnica, coordenada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Esta câmara terá a participação de representantes das operadoras e seguradoras de planos de saúde, dos prestadores de serviço e dos usuários. A edição do RPSM - existe uma proposta para alterar o nome para Rol de Procedimentos e Serviços de Saúde (RPSS) - a cada ano deve considerar os resumos dos indicadores de variação de custos diretos de assistência à saúde entre os dois períodos anteriores, levando em conta os custos médios nacional e estaduais, as freqüências de uso dos procedimentos e serviços cobertos pelos contratos de planos e seguros privados de saúde. Foto: Alessandro de Souza Segundo o PL 3466/04, o cronograma da câmara técnica deve prever que as negociações entre as partes sejam concluídas em até 90 dias no início de cada ano, em âmbito nacional ou estadual. O acordo deve estabelecer critérios em relação ao credenciamento e descredenciamento de prestadores de serviço às operadoras, classificação, 2 - Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial Wilson Shcolnik, presidente da SBPC/ML, e o deputado Rafael Guerra

3 faturamento, pagamento e critérios de reajuste. O acordo também deve observar as peculiaridades da classificação das operadoras e do segmento em que atuam, dentro de uma margem de variação estabelecida que não prejudique a qualidade dos serviços prestados e represente uma remuneração justa. Os custos de operação dos procedimentos serão negociados separadamente dos honorários médicos. Negociações permanentes O presidente da AMB, José Luiz Gomes do Amaral, destaca a importância das instituições da área de saúde permanecerem atentas e mobilizadas porque o PL 3466/04 depende da aprovação no Senado. Para o presidente da Frente Parlamentar de Saúde e médico, deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), as negociações não terminam com a sanção do projeto de lei pelo Presidente da República. Elas vão continuar porque anualmente o rol deverá ser revisto. A ANS terá que fixar os valores, mas ela sofre pressões externas. Então, precisamos nos manter vigilantes, unidos e atuantes. Tenho certeza que já houve um amadurecimento por parte das operadoras. Sabendo negociar corretamente e com habilidade vamos chegar a um ponto de equilíbrio, diz Guerra. Wilson Shcolnik considera que a AMB representa um fórum adequado para realizar as avaliações periódicas necessárias e verificar a pertinência das alterações de procedimentos com base em critérios ténicos, com o subsídio das Sociedades de Especialidade. Não é interesse de nenhuma das partes que permaneçam disponíveis procedimentos já considerados obsoletos. Devemos nos esforçar para que a CBHPM sirva também de referência para o SUS. Não há justificativa para cidadãos receberem níveis diferentes de assistência médica, considerando os preceitos da Constituição, conclui o presidente da SBPC/ML. Para Amaral, a aprovação do projeto de lei na Câmara significa o reconhecimento da integralidade assistencial à saúde, ou seja, aquilo que existe e é considerado prática clínica adequada. A CBHPM reúne os procedimentos que são consagrados na prática clínica e sobre os quais há evidências suficientes para sua adoção. Ela representa um trabalho constante de eliminação de procedimentos obsoletos e de incorporação de procedimentos que tenham se mostrado suficientemente consistentes para não serem mais considerados experimentais. Portanto, é uma ferramenta importante para a solução de problemas que vemos hoje, que é a interferência do judiciário na saúde, sem parâmetros suficientemente consolidados na determinação da obrigatoriedade de cobertura para certas situações clínicas, explica o presidente da AMB. Ele acrescenta que a aprovação do projeto de lei também representa uma perspectiva de reorganização e transparência dos sistemas de saúde público e suplementar. Rafael Guerra considera que é a maior vitória da classe médica no setor de saúde suplementar desde que, há 15 anos, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) considerou como formação de cartel a tabela lançada pela AMB na época. Para o deputado, desde então, os prestadores de serviço ficaram sujeitos às decisões unilaterais das operadoras de planos de saúde. A elaboração do rol de procedimentos médicos foi, em primeiro lugar, uma questão técnica, que visou a garantia da qualidade dos serviços prestados e teve todo um cuidado para que não houvesse nenhuma justificativa para que acusassem novamente as entidades médicas de formação de cartel. Não se fala em preço nem em unificação de preço. Há variações regionais e de acordo com o potencial das instituições, explica o deputado. Na opinião do o presidente do CFM, Edson de Oliveira Andrade, a aprovação do PL 3466/04 é uma etapa de luta justa vencida pelos médicos para decidir sobre a sua profissão e em defesa de um melhor atendimento à população. A CBHPM aponta para uma medicina etica e de qualidade. * Jornalista da SBPC/ML Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial -

4 Conheça o Projeto de Lei aprovado O Projeto de Lei 3466 foi apresentado pela primeira vez em maio de 2004, pelo deputado Inocêncio de Oliveira (PR-PE). Em dezembro daquele ano foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, na forma de substitutivo do relator e presidente da Frente Parlamentar de Saúde, Rafael Guerra (PSDB-MG). Entre agosto e outubro de 2005 passou pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Constituição e Justiça e de Cidadania, quando recebeu pareceres favoráveis dos relatores Ronaldo Dimas (PSDB-TO) e Nelso Pellegrino (PT- BA), até ser aprovado com o apoio das lideranças dos partidos. A seguir, o texto integral aprovado na Câmara dos Deputados e enviado ao Senado. Projeto de Lei 3466-c/2004 Estabelece critérios para a edição do Rol de Procedimentos e Serviços Médicos RPSM e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Para efeito desta Lei, entende-se como: I - profissionais de saúde aqueles profissionais legalmente habilitados para o exercício da medicina, de acordo com a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, e suas alterações; II - pessoas jurídicas prestadoras de serviços de saúde aquelas que tenham como atividade principal a execução de procedimentos médicos, nos termos do inciso I deste artigo; III - operadoras de planos ou seguros privados de saúde as pessoas jurídicas assim classificadas, nos termos da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, e suas alterações, e da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, detentoras de registros, definitivos ou não, de autorização de funcionamento, expedidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, de acordo com a legislação em vigor; IV - beneficiários ou consumidores aqueles que contratarem planos ou seguros privados de saúde, individuais ou coletivos, perante as operadoras, incluídas as entidades de autogestão, ou seguradoras aludidas no inciso III deste artigo. Art. 2º A Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, na forma do art. 4º da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, elaborará, implantará e, sendo necessário, revisará o Rol de Procedimentos e Serviços Médicos RPSM, que será editado anualmente após o término de negociação entre as operadoras de planos e seguros privados de saúde com profissionais médicos e ou pessoas jurídicas prestadoras de serviços de saúde até o dia 31 de março de cada ano-calendário. 1º O RPSM tomará como referência a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos CBHPM, editada pela Associação Médica Brasileira, mediante consenso na câmara técnica de que trata o art. 5º desta Lei. 2º O emprego da nomenclatura, dos códigos e dos critérios técnicos de hierarquização da complexidade de procedimentos e eventos médicos no RPSM deverá ser compatível com o rol de coberturas mínimas dos contratos de planos e seguros privados de saúde. 3º O RPSM será utilizado, no âmbito da relação das operadoras de planos e seguros privados de saúde com os profissionais médicos ou pessoas jurídicas prestadoras de serviços de saúde e com a própria ANS, com os seguintes objetivos: I - acompanhar a evolução de custo das operadoras de planos e seguros privados de saúde com a assistência à saúde de seus beneficiários e consumidores; II - balizar a política de remuneração dos contratos e a realização de negociações acordadas entre as entidades representativas das operadoras de planos e seguros privados de saúde e dos profissionais médicos, de modo a preservar a qualidade dos serviços, a compatibilidade da remuneração e a capacidade econômica do usuário, respeitado o princípio da eqüidade; III - aumentar a racionalidade do reajustamento das mensalidades e dos prêmios das operadoras, a partir de um trabalho de acompanhamento e de avaliação da realidade do setor pelos órgãos competentes, em favor da transparência e da confiabilidade do processo; IV - possibilitar a criação, na ANS, de mecanismos para dirimir conflitos, facilitar a negociação e preservar o equilíbrio dos contratos, evitando prejuízo às partes e assegurando a continuidade do atendimento dos beneficiários ou consumidores, em âmbito nacional ou estadual. 4º Para a edição anual do RPSM, será levado em conta, na negociação e na decisão da ANS, quando for o caso, o resumo dos indicadores de variação de custos diretos de assistência à saúde entre os 2 (dois) períodos anteriores, considerados para esse efeito os custos médios em âmbito nacional e estadual, ao lado das respectivas freqüências de utilização, em procedimentos e eventos cobertos pelos contratos dos planos e seguros privados de saúde. Art. 3º A negociação a que se refere o 4º do art. 2º desta Lei tem como objetivo a realização de acordo entre as partes e: I será realizada no prazo improrrogável de 90 (noventa) dias, no início de cada ano-calendário; II - será em âmbito nacional ou estadual, conforme o caso; III - consistirá, dentre outros aspectos, no estabelecimento de critérios normativos, em relação ao credenciamento e descredenciamento de prestadores de serviços às operadoras, classificação, valores e complexidade dos procedimentos, rotinas de faturamento, pagamento e critérios de reajuste; IV - deverá ater-se às peculiaridades decorrentes da classificação e segmentação das operadoras de planos e seguradoras privadas de saúde da ANS, dentro de uma margem de variação estabelecida na negociação que não signifique a perda de qualidade dos serviços e remuneração justa, respeitada a legislação vigente; V - terá os custos operacionais dos procedimentos médicos negociados separadamente dos honorários médicos. 1º A ANS examinará a legalidade do acordo feito entre as partes, preservando, em qualquer hipótese, a estrita observância do 4º do art. 173 da Constituição Federal, eliminando, se porventura existirem, as vedações constantes do art. 20 e seguintes da Lei nº 8.884, de 11 de junho de º Na hipótese de vencido o prazo previsto no inciso I do caput deste artigo, a ANS, quando for o caso, definirá o índice de reajuste. Art. 4º Para fins do disposto no inciso XVII do caput do art. 4º da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a ANS considerará o impacto da variação anual dos valores pagos pelas operadoras de planos de assistência à saúde aos prestadores de serviços pelos procedimentos previstos na negociação do RPSM em seus custos operacionais e assistenciais. Art. 5º A ANS deverá constituir, na forma da legislação vigente, câmara técnica com representação proporcional das partes envolvidas para o adequado cumprimento desta Lei. Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala da Comissão, em 31 de maio de Deputado Leonardo Quintão - Relator - Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial

5 Revolução tecnológica A tecnologia da informação faz parte de uma ciência nova, a ciência da computação, e já alcançou resultados surpreendentes. Um marco relevante foi a introdução do PC (Personal Computer), que está no mercado há menos de 30 anos. Ele pode ser considerado uma ferramenta recente, ainda mais se compararmos com a escala de tempo para implementações de soluções em outras ciências. Marcelo Botelho* Foto: Felipe Christ/Fotonotícias Estamos participando de outro marco na inovação tecnológica com resultados diretos na sociedade e economia: a maciça introdução de serviços digitais na comunicação. A internet é a sua representante mais expressiva. Hoje, temos facilidade de acesso à informação de forma direta e dinâmica aos sites de notícias, como observamos nas coberturas jornalísticas que ocorrem em tempo real e trazem a realidade distante para o seu computador ou televisão. Muito se fala das coberturas de guerra e catástrofes que são participadas ao mundo em questão de poucas horas, se não minutos, e tem como base disso tudo o intenso uso da tecnologia da informação. Os serviços passam pela comunicação instantânea via utilitários de mensagens como o MSN e o ICQ, sites do tipo blog, comunicação P2P para troca de arquivos e os de conferência e chamadas telefônicas que utilizam voz e vídeo (Voice over IP ou VOIP, na sigla em inglês), como o Skype e Gizmo. Estas ferramentas já estão presentes nas empresas, escolas e casas e ganham novos adeptos a cada dia. Entretanto, registramos mais uma novidade que é a fusão de vários recursos de comunicação em um único aparelho: o telefone celular digital. Ele está se tornando onipresente e atinge as mais diversas classes sociais. Atualmente, mais de 92 milhões de brasileiros usam terminais de computador no seu bolso e aprendem as facilidades de um mundo novo. Além de sua função primordial, os celulares já se integram a outros recursos como: Personal Digital Assistant (PDA) - Também conhecido pela marca Palm, é um verdadeiro computador de bolso. MP3 Player - Permite tocar músicas escolhidas pelo usuário diretamente na operadora celular ou em outros serviços privados e públicos. Câmera digital - Deixou de ser um aparelho de conveniência para ser de fato uma boa câmera digital com 3 megapixels de resolução ou mais. Vídeo digital - Mostra a sua praticidade na hora de registrar momentos que se deseja guardar. Gravador digital - Possibilita o registro de conversas e ligações telefônicas GPS - Aparelho que informa sua localização e é útil para controle de frotas de veículos e pessoas nas mais diversas circunstâncias. Dispositivo de armazenamento de arquivos (pen-drive). Recursos mais simples - lanterna, calculadora, termômetro, entre outros. Os celulares também oferecem uma infinidade de serviços disponíveis, como envio de mensagens de texto por torpedo (SMS), envio de mensagens com vídeo por torpedo (MMS), televisão pelo celular (já em testes em alguns países e em uso off-line no Brasil); acesso a instituições bancárias para saldo, transferência e outras operações; serviços de interesse como resultados de exames com imagens; notícias em geral; previsão do tempo; sites de Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial - 5

6 relacionamento; vídeo-game, sendo vários de alta resolução com qualidade visual invejável a aparelhos do tipo game-boy; agenda de telefones e contatos; calendário; bloco de notas; cinema; jogos; loterias e muitos outros. A mais expressiva revolução tecnológica e comportamental está acontecendo e não está sendo percebida pela maioria das pessoas. Atividades antes realizadas somente nos microcomputadores estão migrando para os bolsos e bolsas dos seus usuários, na forma de um telefone celular. Hoje, o Brasil conta com 30 milhões de microcomputadores e mais de 92 milhões de celulares, ou seja 1 micro fixo contra 3 micros móveis. O mais interessante é que, a cada ano, milhões de telefones celulares estão sendo desenvolvidos, cada vez mais arrojados e integrados a serviços digitais para atender aos mais variados perfis de clientes. O telefone celular não irá substituir o microcomputador tradicional mas será um complemento extremamente importante no nosso uso diário, muito além da simples possibilidade de conversar. O celular, com a sua mobilidade, que é sinônimo de liberdade com conectividade, e a convergência digital mostraram-se imbatíveis atingindo o interesse dos usuários de todas as classes, do presidente ao office-boy, da classe A à classe E. Laudos no celular Na medicina laboratorial, nos últimos 20 anos, com a introdução da tecnologia da informação, aconteceram algumas transformações relevantes, especialmente nos processos de produção como o uso do código de barras no controle das amostras, que contribuiu no interfaceamento entre os equipamentos laboratoriais e o SIL (Sistema de Informação Laboratorial). O avanço da internet facilitou o acesso aos laudos e propiciou uma nova etapa de integração entre o laboratório e os seus clientes diretos (pacientes e médicos) de uma forma inovadora, similar ao interfaceamento. Surgiu, assim, uma onda de soluções especialmente voltadas para o atendimento ao cliente, fornecendo as informações geradas pelos laboratórios com a velocidade esperada há muitos anos. Isso representa maior segurança e mobilidade, a custos inferiores aos modelos tradicionais, pois se oferece ao cliente acesso aos laudos na forma digital, sem a necessidade de impressão e gastos com papel - o que também auxilia na preservação do meio ambiente. Informações importantes são enviadas por meio de comunicação eletrônica em tempo real, sem a necessidade de aumentar as centrais de relacionamento. Com isso, consegue-se diminuir o desgaste dos clientes e das equipes, e permite amplo acesso às informações desejadas, com a agilidade e a conveniência que é oportuna para a atuação profissional, sem onerar as equipes de atendimentos. O celular como uma nova ferramenta aliada aos serviços digitais é uma realidade presente e será amplamente utilizado na medicina laboratorial para ampliar a qualidade dos serviços prestados em uma das mais importantes etapas do atendimento ao paciente. Como desafio, registro que, antes de 2010, o acesso a resultados de exames pelo celular será superior aos laudos que são recebidos por ou impressos nas unidades de atendimento. *Especialista em tecnologia da informação da Veus Technology. Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal Rua Dois de Dezembro, 78 Salas 909/910 CEP Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) Fax (21) imprensa@sbpc.org.br Presidente 2006/2007 Wilson Shcolnik Diretor de Comunicação Octavio Fernandes da Silva Filho Criação, Arte e Diagramação Design To Ltda Jornalista responsável Roberto Duarte - Reg. Prof. RJ 23830JP - Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial

7 Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial - 7

8 8 - Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil

Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2016

PROJETO DE LEI N.º, DE 2016 PROJETO DE LEI N.º, DE 2016 (Do Sr. Rubens Bueno) Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998 que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para estender a sua aplicação aos planos

Leia mais

Atendimento Virtual Ampla

Atendimento Virtual Ampla 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com

Leia mais

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES. Projeto de Lei nº 5.758, de 2009

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES. Projeto de Lei nº 5.758, de 2009 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 5.758, de 2009 Dispõe sobre a utilização de equipamento de segurança em todos os táxis de cidades com mais de 200 mil habitantes. Autor: Deputada Gorete

Leia mais

Câmara dos Deputados Comissão de Viação e Transportes

Câmara dos Deputados Comissão de Viação e Transportes PROJETO DE LEI N o. 5.812, de 2013 (Apensado o PL N o 6.106, de 2013) Dispõe sobre a regulamentação da classe de Marinheiro de Esportes e Recreio. Autor: Deputado FERNANDO JORDÃO Relator: Deputado JOÃO

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes)

PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes) PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes) Altera a Lei nº 9.656, de 03 de junho de 1998, que dispõe sobre os Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde e dá outras providências. O Congresso Nacional

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.036, DE 2012 (Da Sra. Nilda Gondim)

PROJETO DE LEI N.º 4.036, DE 2012 (Da Sra. Nilda Gondim) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.036, DE 2012 (Da Sra. Nilda Gondim) Obriga as operadoras de planos privados de assistência à saúde a disponibilizar individualmente aos segurados informações sobre

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Com o objetivo de tornar o processo de autorização, faturamento e pagamento dos atendimentos odontológicos mais eficiente, recomendamos a leitura completa e minuciosa

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador DAVI ALCOLUMBRE

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador DAVI ALCOLUMBRE PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 146, de 2007, do Senador Magno Malta, que dispõe sobre a digitalização e

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 581, DE 2003 (Apensos: PLs n os 651, de 2003, e 3.206, de 2004) Acrescenta o parágrafo único ao artigo 3º da Lei nº 9.472, de 16 de

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos

Índice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005

-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005 Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

RELATÓRIO. Participantes

RELATÓRIO. Participantes RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela

Leia mais

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS Conteúdo MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS... 2 Conceito de Manual Procedimentos... 2 Objetivos do Manual... 2 Aspectos Técnicos... 2 1. ACESSO AO SISTEMA ODONTOSFERA... 3 2. STATUS DO PACIENTE NO SISTEMA...

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido)

PROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7004, DE 2013 (Do Sr Vicente Candido) Altera a Lei nº 8977, de 6 de janeiro de 1995, que "dispõe sobre o serviço de TV a Cabo e dá outras providências" DESPACHO:

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Da Sra. Flávia Morais) Fixa normas gerais sobre a disponibilização de Serviço de Atendimento ao Consumidor SAC por telefone e pela internet. O Congresso Nacional decreta: Art.

Leia mais

Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos

Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos Câmara dos Deputados (PL 3466/2004) PL 3466/2004 Deputado Inocêncio de Oliveira (PR/PE) Autor do projeto Banco de images / Câmara FOTO: BANCO

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 4.646, DE 2009 (Apensado PL 2.093, de 2015) Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de sistema eletrônico de reconhecimento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014

PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 8.272/2014 (Apenso: Projeto de Lei nº 108, de 2015) Cria o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS) e acrescenta dispositivos

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador DEMÓSTENES TORRES PARECER Nº, DE 2009

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador DEMÓSTENES TORRES PARECER Nº, DE 2009 SENADO FEDERAL Gabinete do Senador DEMÓSTENES TORRES PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 114, de 2005 (PL nº 3.432, de 2004, na origem), do Deputado

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Backsite Serviços On-line

Backsite Serviços On-line Apresentação Quem Somos O Backsite Com mais de 15 anos de mercado, o Backsite Serviços On-line vem desenvolvendo soluções inteligentes que acompanham o avanço das tecnologias e do mundo. Com o passar do

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015. Relator: Senador DONIZETI NOGUEIRA SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Donizeti Nogueira PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 426, de 2015, da Comissão de Direitos Humanos e

Leia mais

Projeto de Lei nº 5.564, de 2013

Projeto de Lei nº 5.564, de 2013 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 5.564, de 2013 (Apenso: PL nº 7.389/2014) Obriga a instalação de ar condicionado nos veículos de transporte coletivo e dá outras providências. Autor:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº.../2010 Revoga a Resolução Legislativa 02/2001 e disciplina a administração o e o funcionamento da TV Câmara Santa Maria. Art. 1º - Esta resolução disciplina os objetivos, os princípios,

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

projeto. DIRETORIA DO INSTITUTO ONCOGUIA de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,

projeto. DIRETORIA DO INSTITUTO ONCOGUIA de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, PARECER Nº 002/2011/AJC/IO EMENTA: SAÚDE SUPLEMENTAR. Projeto de Lei do Senado nº 352/2011. Objetivo de incluir os tratamentos antineoplásicos de uso oral entre as coberturas obrigatórias. Apreciação pela

Leia mais

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE

SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE SÚ MÚLA DE RECOMENDAÇO ES AOS RELATORES Nº 1/2016/CE CONSIDERAÇÕES INICIAIS A presente Súmula de Recomendações aos Relatores da CE tem por objetivo definir parâmetros de referência às decisões da Comissão,

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 613, DE 2015 Modifica a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para obrigar as operadoras de telefonia a proceder à religação de chamadas perdidas a central

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Daniel Vilela) Acrescenta o 3º ao art. 19 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL?

COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? Veja algumas dicas para engajar eleitores através do SMS Marketing De acordo com dados da Pnad (Pesquisa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

Termos e Política de Privacidade

Termos e Política de Privacidade Termos e Política de Privacidade Sua privacidade é fundamental para nós. Por isso, queremos explicar-lhe os detalhes de política e práticas adotadas para proteger sua privacidade para que se sinta confortável

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente

Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas

Leia mais

ustentada pela experiência de seus mantenedores, com mais de 25 anos de prestação de serviços na área de educação, a Faculdade Alfa de Umuarama tem

ustentada pela experiência de seus mantenedores, com mais de 25 anos de prestação de serviços na área de educação, a Faculdade Alfa de Umuarama tem S ustentada pela experiência de seus mantenedores, com mais de 25 anos de prestação de serviços na área de educação, a Faculdade Alfa de Umuarama tem como um de seus pilares a continuidade ao ensino de

Leia mais

As ações, em sua maioria, são negociadas a partir de códigos formados através de letras e números:

As ações, em sua maioria, são negociadas a partir de códigos formados através de letras e números: Como funciona o mercado de ações Conceitualmente, uma ação é um pedaço de uma empresa, ou seja, comprar uma ação significa ser sócio de uma companhia. No Brasil, as ações de empresas de capital aberto

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 31, de 2010 (Projeto de Lei nº 3.512, de 2008, na origem), da Deputada Professora Raquel

Leia mais

Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará

Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará Conheça a nova maneira de vender para o Governo do Pará 1. APRESENTAÇÃO 2. O QUE É O SISTEMA DE COTAÇÃO ELETRÔNICA 3. QUE BENS E SERVIÇOS SERÃO TRANSACIONADOS NO SISTEMA 4. QUEM PODE VENDER OU CONTRATAR

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

O desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker

O desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker Gilvânia Banker Manter as contas em dia é um grande desafio para quase todos os empreendedores. O fluxo de caixa de uma empresa, de acordo com o consultor contábil Charles Tessmann, é praticamente o coração

Leia mais

Trabalho sobre Marco Civil

Trabalho sobre Marco Civil CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CEEP/TIC MUNICÍPIO: LAURO DE FREITAS DIREC: 1B Inclusão digital Professora Milena Matos Trabalho sobre Marco Civil O Marco

Leia mais

PAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS

PAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro)

PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro) *C0052134A* C0052134A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 937, DE 2015 (Do Sr. Wadson Ribeiro) Estabelece percentual de bolsas para os cursos de Medicina por um prazo de dez (10) anos e cria contrapartida

Leia mais

Termo de Compromisso para Publicidade

Termo de Compromisso para Publicidade Termo de Compromisso para Publicidade Eu,, responsável técnico da pessoa jurídica, (RAZÃO SOZIAL) CNPJ declaro que o nome a ser utilizado para publicidade será. (NOME FANTASIA) Declaro ainda, que tomei

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 7.633, DE 2006 (Apensado: PL 2.951, de 2008)

PROJETO DE LEI N o 7.633, DE 2006 (Apensado: PL 2.951, de 2008) COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 7.633, DE 2006 (Apensado: PL 2.951, de 2008) Modifica dispositivos da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que Regula o Programa

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

Clube Universitário Invista no seu futuro

Clube Universitário Invista no seu futuro 1. A Paiffer Investimentos A Paiffer Investimentos é uma empresa de gestão e análise, representante da Gradual CCTVM na cidade de Sorocaba e Campinas. Apoiada por uma equipe de profissionais qualificados

Leia mais

Novas Formas de Aprender e Empreender

Novas Formas de Aprender e Empreender Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender

Leia mais

COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA

COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA Primeiramente, ressaltamos a relevância do tema e reafirmamos nossa atuação com o intuito de regular o mercado de planos privados de assistência à saúde.

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

www.snowx.com.br The Ultimate Design

www.snowx.com.br The Ultimate Design www.snowx.com.br +55-13 - 3473.3792 / ID 117*11741 Rua Mococa - nº 379 - Sala 2 - Boqueirão Praia Grande - SP - CEP 11701-100 Só atendemos com hora marcada. 09:00 às 12:00 / 13:30 às 17:00 Segunda a Sexta-Feira

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Marco Civil da Internet muda o uso da rede, mas ainda é incógnita para muitos

Marco Civil da Internet muda o uso da rede, mas ainda é incógnita para muitos Marco Civil da Internet muda o uso da rede, mas ainda é incógnita para muitos Shirley Pacelli Eu tô te explicando pra te confundir. Eu tô te confundindo pra te esclarecer. Como define o cantor e compositor

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 2.648, DE 2007 Institui o Sistema de Comunicação, Cadastro e Atendimento Psicológico e Social aos Pais de Crianças e Adolescentes

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME

Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME 1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado

Leia mais

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,

NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2008

PROJETO DE LEI N o, DE 2008 PROJETO DE LEI N o, DE 2008 (Da Sra. Professora Raquel Teixeira) Dispõe sobre a regulamentação do exercício da atividade de Psicopedagogia. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É livre, em todo o território

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A presente Exposição de Motivos tem como objetivo apresentar um relato dos acontecimentos que antecederam a elaboração da proposta de normatização que define os limites a serem observados

Leia mais

1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE

1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE 2 1 ACESSO PARA SECRETÁRIA... 4 2 - CONFIGURAR HORÁRIOS DE ATENDIMENTO... 4 2.1 BLOQUEANDO E HABILITANDO HORÁRIOS... 5 3 PRÉ-DEFININDO PARÂMETROS DE ATENDIMENTO... 6 4 - A TELA AGENDA... 7 4.1 - TIPOS

Leia mais

Sala da Comissão, em de de 2012. Deputado Edinho Bez Relator

Sala da Comissão, em de de 2012. Deputado Edinho Bez Relator COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES Projeto de Lei nº 2.828, de 2011 (Apensos: PL nº 3.191/2012 e PL nº 3.966/2012) 1997. Altera o art. 140 da Lei nº 9.503, de Autor: Deputado Alceu Moreira Relator: Deputado

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO O Conselho de Auto-Regulação Bancária, com base no art. 1 (b), do Código de Auto-Regulação Bancária, sanciona as regras abaixo dispostas, formalizando preceitos comuns a todas as signatárias da auto-regulação

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015 2016

PARECER Nº, DE 2015 2016 PARECER Nº, DE 2015 2016 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 180, de 2010, da Senadora Kátia Abreu, que acrescenta o art. 41-A a Lei nº 8.078, de 11 de setembro

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 5.487, DE 2005 Determina aos estabelecimentos de saúde privados a colocação de placas informativas sobre os planos de saúde conveniados. Autor: Deputado

Leia mais