UERJ. Saúde Bucal Coletiva
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- Esther Azambuja Caetano
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2 UERJ Saúde Bucal Coletiva
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4 O que é saúde? Completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de enfermidades ou doenças; Resulta de um equilíbrio entre agentes patológicos e o ser humano; Resultante das condições de alimentação, educação, habitação, renda, meio-ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra, e acesso a serviços de saúde. As características do agente e do hospedeiro e sua interação estão diretamente relacionadas e dependem, grandemente, do meio-ambiente físico, social, econômico, cultural e biológico;
5 Papel do meio-ambiente Papel importantíssimo na origem das doenças. Serve para fazer a aproximação entre certos agentes e o hospedeiro e influenciar suas características e inter-relações. fatores Físicos, biológicos, mecânicos e químicos Toda condição de saúde /doença no ser humano tem sua origem em outros processos, antes mesmo que o próprio ser humano seja envolvido.
6 Saúde Pública... ciência e a arte de prevenir a doença, prolongar a vida e promover a saúde e a eficiência física e mental mediante esforços organizados da comunidade para o saneamento do meio, o controle das doenças transmissíveis, a educação dos indivíduos sobre higiene pessoal, a organização dos serviços médicos e de enfermagem para o tratamento preventivo e diagnóstico precoce das enfermidades, o desenvolvimento de um mecanismo social que assegure a cada indivíduo um nível de vida adequado à conservação da saúde, organizando estes benefícios de tal modo que cada cidadão se encontre em condições de gozar de seu direito natural à saúde e longevidade. (WINSLOW apud CHAVES, 1986)
7 Saúde Pública Médico / Dentista Indivíduo Sanitarista Comunidade Atitude CLÍNICO Exame Diagnóstico Plano de Tratamento Tratamento em Si Pagamento de Honorários Avaliação SANITARISTA Inquérito ou Levantamento da situação Análise dos dados obtidos no Inquérito Planejamento do Programa Execução do Programa Financiamento do Programa Avaliação
8 O que é a Odontologia Social? É uma disciplina de Saúde Pública. É o conhecimento sistematizado, totalizante e participativo que investiga, interpreta, propõe soluções, as executa e as retro-avalia, frente às questões de relação dialética de causa-efeito entre os problemas odontológicos e os da sociedade. (NEVES, 1996)
9 Áreas de Atuação: Investigativa Epidemiologia Pesquisa Qualitativa Pesquisa Quantitativa Interpretativa Estatística Ciências Sociais Ciências da Odontologia
10 Áreas de Atuação: Proponente de Soluções Planejamento de Serviços e Projetos Sociais Planejamento de Currículo para Formação de Recursos Humanos Auxiliares: ACD e THD Executora Formação de Recursos Humanos Programas de Ação em Dimensões Coletivas Organização e Gerenciamento de Serviços Educação e Saúde
11 Áreas de Atuação: Retro-avaliadora Controle de Qualidade Odontologia de mão dupla; Heurística; Participativa. SOCIAL = SOCIUS = COMPANHEIRO
12 CARACTERIZAÇÃO DOS PROBLEMAS EM ODONTOLOGIA SOCIAL Constitui causa comum de morbidade ou mortalidade; Existem métodos eficazes de prevenção e controle; Tais métodos não estão sendo utilizados de modo adequado pela comunidade. (SINAI, apud CHAVES, 1986)
13 Doenças que constituem risco para a Saúde Bucal Doença Cárie Câncer de Boca Doença Periodontal Maloclusões Lábio Leporino Fluorose Seqüelas de Traumatismos Faciais Estigmas da Sífilis Congênita Doenças Ocupacionais com Manifestações Bucais (OMS, 1954; STRIFFLER; 1956)
14 HIERARQUIZAÇÃO DOS PROBLEMAS EM ODONTOLOGIA SOCIAL Resultado da opinião crítica da realidade. PRIORIDADE EXCLUSIVIDADE ÊNFASE Danos; Grupos populacionais por faixa etária e por situação econômica; Tipo de serviço.
15 HIERARQUIZAÇÃO DOS PROBLEMAS EM ODONTOLOGIA SOCIAL 1º Número de pessoas atingidas; 2º Seriedade do dano causado; 3º Possibilidade de atuação eficiente; 4º Custo per capita; 5º Grau de interesse da comunidade.
16 Qual é a doença bucal que normalmente é a Número Um em Odontologia Social?
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18 Fatores Sociais de Saúde Microbiota/ Dieta Política Placa Fluoretação Comportamento Fatores Doença Sócio- das águas / Cárie econômicos estilo de vida de abastecimento Hospedeiro Suscetibilidade/Resistência Comportamento / estilo de vida Fatores Sócioeconômicos Política de Saúde Fluoretação das águas de abastecimento Etc.
19 RAZÕES?
20 MÉTODOS Resoluções Níveis de Prevenção Níveis de Aplicação
21 História Natural da Doença 3 períodos específicos: Pré-patogênese Patogênese Seqüelas Precoce Específica Inespecífica Avançada - Hereditários - Socias - Econômicos - Meio-ambiente Reabilitação
22 Níveis de Prevenção 1 Nível de Prevenção 2 Nível de Prevenção 3 Nível de Prevenção 4 Nível de Prevenção 5 Nível de Prevenção
23 1 Nível de Prevenção Promoção de Saúde 2 Nível de Prevenção Proteção Específica 3 Nível de Prevenção Diagnóstico Precoce e Pronto Tratamento 4 Nível de Prevenção Limitação do Dano 5 Nível de Prevenção Reabilitação
24 Diagrama ilustrativo do conceito de Níveis de Prevenção Pré-Patogênese Fase Clínica Seqüelas Inespecífica Específica Precoce Avançada As seqüelas ou conseqüências da doença Condições gerais do indivíduo ou do ambiente que predispõe a uma ou várias doenças A presença de uma constelação de fatores causais num instante dado favorece o aparecimento de uma doença Da situação anterior resultou uma doença cujos sinais e sintomas se tornam aparentes A doença segue sua evolução própria, terminando com a morte, com a cura completa ou deixando seqüelas podem ser reparadas, com mais ou menos eficiência, permitindo a reabilitação do indivíduo Promoção de Prot. Específica Saúde Prevenção Primária Diagnóstico Precoce Prev. Sec. Limitação do Reabilitação Dano Prevenção Terciária
25 Níveis de Aplicação Execução das Tarefas 1 Nível de Aplicação 2 Nível de Aplicação 3 Nível de Aplicação 4 Nível de Aplicação 5 Nível de Aplicação
26 1 Nível de Aplicação Ação Governamental Ampla 2 Nível de Aplicação Ação Governamental Restrita 3 Nível de Aplicação Paciente / Profissional (3º. Grau) 4 Nível de Aplicação Paciente / Profissional (Auxiliar) 5 Nível de Aplicação Ação Individual
27 Níveis de Aplicação dos Métodos Individual Bipessoal Coletiva
28 Diagrama ilustrativo das relações entre Níveis de Prevenção e Aplicação Aplicação NÍVEIS Prevenção
29 OBRIGADA
30 KATLIN DARLEN MAIA Blog da Disciplina de Saúde Bucal Coletiva UERJ: saudebucalcoletivauerj.wordpress.com Bibliografia recomendada: CHAVES, M. Odontologia Social. São Paulo: Artes Médicas. 3.ed PINTO, V. G. Saúde Bucal Odontologia Social e Preventiva. São Paulo: Santos PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. São Paulo: Santos. 4.ed
3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos.
História Natural da Doença Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo
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