São aquelas que exploram a capacidade do solo por meio do. cultivo da terra, da criação de animais e da
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- Manoela Casado Bergmann
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2 São aquelas que exploram a capacidade do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados produtos agropecuários com vistas à obtenção de produtos que venham a satisfazer às necessidades humanas. 2
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4 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis, doravante denominado apenas de CPC, instituiu o Pronunciamento Técnico CPC 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola, cuja correlação com as normas internacionais de contabilidade refere-se à IAS 41 4
5 Os seguintes termos são usados neste Pronunciamento com significados específicos: Atividade agrícola é o gerenciamento da transformação biológica e da colheita de ativos biológicos para venda ou para conversão em produtos agrícolas ou em ativos biológicos adicionais, pela entidade. Produção agrícola é o produto colhido de ativo biológico da entidade. Ativo biológico é um animal e/ou uma planta, vivos. Transformação biológica compreende o processo de crescimento, degeneração, produção e procriação que causam mudanças qualitativa e quantitativa no ativo biológico. 5
6 Os seguintes termos são usados neste Pronunciamento com significados específicos: Despesa de venda são despesas incrementais diretamente atribuíveis à venda de ativo, exceto despesas financeiras e tributos sobre o lucro. Grupo de ativos biológicos é um conjunto de animais ou plantas vivos semelhantes. Colheita é a extração do produto de ativo biológico ou a cessação da vida desse ativo biológico. 6
7 A IAS 41 define Ativo biológico como um animal ou planta vivos, e Produto agrícola é o produto colhido originado dos ativos biológicos no momento da colheita. Como exemplo: para a pecuária de corte, os animais vivos (bezerro, garrote, novilha etc) são considerados ativos biológicos e A carcaça após o abate como produto agrícola. 7
8 Observa-se que a IAS 41 adotou tais critérios em seu parágrafo 10, onde destaca que a empresa deve reconhecer um ativo biológico quando: a) A empresa controle o ativo em consequência de acontecimentos passados; b) Seja provável que benefícios econômicos associados aos ativos fluirão para a empresa; c) O valor justo ou custo do ativo possa ser confiavelmente mensurado (IAS 41, parág 10). 8
9 pressupõe-se a existência de um mercado ativo para o ativo biológico ou produto agrícola. Para definir o que se considera um mercado ativo, a norma destaca que este deve possuir as seguintes condições: a) Os itens negociados dentro do mercado são homogêneos; b) pode ser encontrado a qualquer momento compradores e vendedores dispostos a comprar e vender; c) os preços estão disponíveis ao público. (IAS 41 parág 8). 9
10 a) O preço mais recente de transações no mercado, observando que não deve ter havido alterações significativas no ambiente econômico entre a data da avaliação e a data da transação de referencia; 10
11 ainda é possível determinar o justo valor dos ativos, utilizando um ou mais critérios dos parágrafos 18 a 21 os quais são assim definidos: b) O preço de mercado de ativos semelhantes, com os devidos ajustes para refletir as diferenças; c) Com base na comercialização de partes dos ativos sob avaliação, que no caso da pecuária de corte pode ser o valor de um quilo de carne, e por último; d) Os fluxos de caixa líquidos de um ativo descontados a uma taxa apropriada para o mercado. 11
12 Com a ausência de um mercado ativo e na utilização destes critérios, tendo em vista a subjetividade que alguns critérios apresentam, podem surgir diferentes conclusões de valor Justo. A recomendação da IAS é de que a empresa deve aplicar sempre o que apresentar estimativa mais confiável dentre estes. 12
13 PRODUÇÃO VEGETAL CULTURA TEMPORÁRIA Milho Soja Feijão CULTURA PERMANENTE Seringueira Café Cana-de-Açúcar 13
14 Pecuária-Grandes Animais Bovinos Suínos Caprinos Equinos Pequenos Animais Apicultura Avicultura Psicultura Ranicultura PRODUÇÃO ANIMAL 14
15 INDÚSTRIAS RURAIS BENEFICIAMENTO Arroz Café Milho TRANSFORMAÇÃO ZOOTÉCNICA Laticínios Frigoríficos Mel TRANSFORMAÇÃO AGRÍCOLA Usinas de Álcool e Açúcar Indústria de Óleo Indústria de Suco 15
16 COMPOSIÇÃO DO AGRONEGÓCIO PRODUÇÃO VEGETAL PRODUÇÃO ANIMAL AGROINDÚSTRIAS 16
17 AGRIBUSINESS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 1. DEPENDÊNCIA DO CLIMA 2. DEPENDÊNCIA DAS CONDIÇÕES BIOLÓGICAS 3. TRABALHO DISPERSO E AO AR LIVRE 4. INCIDÊNCIA DE RISCOS (CLIMÁTICOS, PRAGAS, MOLÉSTICAS, PLANOS GOVERNAMENTAIS) 17
18 Ano Agrícola x Exercício Social Regra Geral Término do exercício social, encerramento em 31/12? Empresas = têm receita e despesa constantes durante todos meses do ano. Opção para o mês de dezembro: redução ou até interrupção da atividade operacional, férias coletivas, condições mais adequadas para o inventário das mercadorias. 18
19 Atividade Agrícola Na atividade agrícola a receita concentra-se, normalmente, durante ou logo após a colheita. Ao término da colheita e, quase sempre, da comercialização dessa colheita, temos o encerramento do ano agrícola é o -A produção agrícola, essencialmente sazonal, concentra-se período em que se planta, colhe e, normalmente, comercializa em determinado período. a safra agrícola. 19
20 Atividade Agrícola Imagine uma cultura de milho em formação, com 1 metro de altura, a dois meses da colheita. Encerrando-se o exercício social antes da colheita, como ficaria o resultado da empresa? 1. Não se poderia apurar resultado não houve ainda venda. 2. Difícil determinar o valor econômico dessa cultura em formação. 20
21 Atividade Agrícola Por isso, recomenda-se fixar para após a colheita e comercialização. 1. Termino do ano agrícola encerramento do ano social. 21
22 Atividade Agrícola A produção agrícola, essencialmente sazonal, concentra-se em determinado período. Não existe melhor momento para medir o resultado do período, senão logo após a colheita e sua respectiva comercialização. 22
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25 Plano de Contas Balanço patrimonial 1.2 ATIVO Circulante Estoques (Empresa Agrícola) Insumos (matérias-primas) Sementes Adubos Fertilizantes Herbicidas Inseticidas Embalagens Mudas Ativo Circulante Ativos Biológicos- Culturas Temporárias Ativo Não Circulante Ativos Biológicos Cultura Permanente em Formação 25
26 Plano de Contas Balanço patrimonial 1.2 ATIVO Circulante Estoques (Empresa Agrícola) Ativos Biológicos- Culturas Temporárias Soja Milho Arroz Feijão Batata Horticultura Trigo Controle por Cultura: Soja Adubação 2 Formicida 3 Fungicida 4 Sementes Mudas 5 Mão de Obra 6 Outros Custos... Custos para COLHEITA 1 Mão de Obra 2 Combustível Colheitadeira. 3 Outros Custos... 26
27 Plano de Contas Balanço patrimonial 1.2 ATIVO Não Circulante Imobilizado Ativos Biológicos Cultura Permanente em Formação Café Algodão Laranja Maçã Eucalipto cana-de-açúcar Pastos Controle por Cultura: Café Adubação 2 Formicida 3 Fungicida 4 Sementes Mudas 5 Mão de Obra 6 Encargos Sociais 7 Serviços de Terceiros 8 Depreciação de Equip. 9 Outros Custos 27
28 Plano de Contas Balanço patrimonial 1.3 Não Circulante Imobilizado Ativo Biológico - Cultura Permanente Formada Café Algodão Laranja Maçã Eucalipto cana-de-açúcar Pastos Após formação da cultura que pode levar vários anos. Antes do 1º ciclo de produção ou maturidade, ou antes da; 1º flora, ou da; 1º produção; transfere o valor acumulado da conta: Cultura Permanente em Formação 28
29 Plano de Contas 1.2 ATIVO Circulante Estoques (Empresa Agrícola) Colheita em Andamento (Cultura Permanente) Café Algodão Laranja Maçã Eucalipto cana-de-açúcar Pastos Balanço patrimonial 1º Colheita ou 1º Produção A colheita caracteriza-se, como Estoque em andamento, produção em formação, destinada a venda. Ciclo de floração, formação e maturação normalmente é longo, cria a conta Colheita em Andamento Custos de Colheita: Todos os custos necessários 1. Mão de Obra e Encargos para realização da colheita. Sociais : Depreciação (Exaustão ) da Poda, capina, aplicação de Cultura Permanente. herbicidas, desbrota Produtos químicos: 29
30 Plano de Contas Balanço patrimonial 1.2 ATIVO Circulante Estoques (Empresa Agrícola) Produtos Agrícolas Soja Milho Arroz Feijão Ativos Biológicos- Culturas Temporárias Custos Após Produto colhido: Beneficiamento, acondicionamento Café Algodão Laranja Maçã Colheita em Andamento (Cultura Permanente) Custos Após Produto colhido: Beneficiamento, acondicionamento... 30
31 Sistemas de Custos?
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34 Depreciação na Agropecuária Reduções de Sentido Contabilidade Ativo Fixo Genérico Rural Amortização No sentido amplo ( qualquer ativo fixo de duração limitada Depreciação Bens Tangíveis Exaustão Recursos Naturais Exauríveis Depreciação Culturas Permanentes que serão extraídos frutos Exaustão Culturas Permanentes ceifadas, seus recursos são esgotáveis Reflorestamento, cana-de-açucar, pastagem Amortização Recursos Naturais (Sentido Restrito) Bens Intangíveis Amortização Aquisição de direitos sobre empreendimentos de propriedades de terceiros Contrato para exploração Patentes J.C.Marion 34
35 Depreciação de Trator Valor do equipamento * * = $ Depreciação p / Número estimado de horas de hora trabalho Valor do trator Depreciação = = $ horas (9.000 horas - esteira) Manutenção e reparos (para não sobrecarregar as culturas específicas, recomenda-se estimar esse dado). Dados aproximados Trator Pneus: 1,0 x 1 hora de depreciação Esteira: 0,8 x 1 hora de depreciação por hora = $ Combustível - nº de litros por hora x $ ----por litro = $ Outros custos indiretos (lubrificação, seguro, depreciação da oficina...). Calcula-se um percentual sobre a depreciação ou a soma dos custos até o momento Salário por hora do tratorista + encargos sociais Total do custo por hora J.C.Marion = $ = $ = $
36 PECUÁRIA
37 Arte de criar e tratar gado, que são animais geralmente criados no campo, para serviços de lavoura, para consumo doméstico ou para fins industriais.
38 Sistema de produção. Os Sistemas de Produção do bovino, também conhecido como manejo podem ser divididos basicamente em Extensivo Semi-intensivo e Intensivo. Sistema Extensivo Geralmente os animais são mantidos em pastos nativos ou artificiais, dependendo exclusivamente dos recursos naturais. 38
39 Sistema Semi-intensivo este método se faz necessária a implantação de pastagem para ser explorada de forma racional, através de algumas subdivisões das mesmas, o que possibilita um melhor aproveitamento da área. Nesse sistema há um melhor acompanhamento zootécnico do rebanho e a pastagem recebe corretivos e adubo necessários e a profilaxia vai além das vacinações oficiais.
40 Sistema Intensivo Formação adequada de pastagem artificial, adequadas à região, propiciando a divisão dos pastos e conseqüentemente a realização de rodízios; Melhoria na alimentação (ração adequada, sal mineral etc.), associando pasto + suplementação ou pasto + confinamento e melhorias também dos aspectos higiênico-sanitária, com a redução da distância entre o estábulo e o rebanho;
41 Sistema Intensivo Introdução de novas raças produtivas, adequadas à região, em substituição ao rebanho nativo.
42 Ano Pecuária x Exercício Social Atividade Pecuária Necessidade do encerramento do exercício social e o levantamento do Balanço Patrimonial? O bezerro é o fruto, o produto final que valoriza o patrimônio Há empresas pecuárias que fixam o exercício social com base no mês seguinte em que concentram a venda das reses para o frigorífico. 42
43 Ano Pecuária x Exercício Social Atividade Pecuária O Ideal é realizá-lo logo após o nascimento do bezerro ou do desmame. Em geral o nascimento de bezerros concentra-se em determinados período do ano. Há empresas pecuárias que planejam lotes de nascimento para determinados período do ano. 43
44 Depreciação Touros / Matrizes Crescimento Período Depreciável Venda ao Frigorifico Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Agrega ao Ativo Valor Imobilizado residual De Acordo com o Veterinário Nascimento 1ª Monta 1ª Prenhez Depreciação do 1º ano Descarte Apuração de Resultado Valor Contábil $ (-) Valor residual $ (1.000) Valor Depreciavel $ Taxa de Depreciação 10% Depreciação $ 400 x Ativo Não Circulante Imobilizado Touro (-) Deprec. Acumulada (400) Valor Líquido J.C.Marion 44
45 CONTABILIDADE NA PECUÁRIA 45
46 Tipos de atividade pecuária Há empresas que, pelo processo de combinação das várias fases, obtêm até seis alternativas de produção (especializações): cria; recria; cria-recria; cria-recria-engorda; recria-engorda; engorda
47 Tipos de atividade pecuária Existem três fases distintas, na atividade pecuária de corte, pelas quais passa o animal que se destina ao abate: a) Cria: a atividade básica é a produção de bezerros que só serão vendidos após o desmame. Normalmente, a matriz (de boa fertilidade) produz um bezerro por ano. b) Recria: a atividade básica é, a partir do bezerro adquirido, a produção e a venda do novilho magro para engorda. c) Engorda: a atividade básica é, a partir do novilho magro adquirido, a produção e a venda do novilho gordo
48 O gado que será comercializado pela empresa, em forma de bezerro, novilho magro ou gordo, deverá ser classificado no ESTOQUE (Ativo Circulante). O gado destinado à procriação ou a trabalho, que não será vendido(de imediato) reprodutor(touro) ou matriz(vaca), será classificado no IMOBILIZADO (Ativo Não Circulante). 48
49 Plano de Contas 1 ATIVO 1.1 Ativo Circulante Disponível Balanço patrimonial Clientes e títulos Estoques vivos Bezerros de 0 a 12 meses Bezerros de 0 a 12 meses Novilhos de 13 a 24 meses Novilhos de 13 a 24 meses Novilhos de 25 a 36 meses Novilhos acima de 37 meses Novilhas acima de 25 meses ( em experimentação) Garrotes (tourinhos) acima de 25 meses (em experimentação) 49
50 Plano de Contas Balanço patrimonial 1 ATIVO 1.3 Não Circulante Investimentos Imobilizado Terras Rebanhos Reprodutores Matrizes Cultura Permanente Formada Café Seringueira Cultura Permanente em Formação Café Laranja Pastagens Pastagens em formação Pastagens artificiais formada J.C.Marion 50
51 Devido a dificuldades fiscais e contábeis, recomenda-se classificar todo o rebanho nascido na fazenda como ESTOQUE (Ativo Circulante). Somente quando houver certeza de que o animal tem habilidade para a procriação ele será transferido para o IMOBILIZADO (Ativo Permanente). 51
52 Na transferência do Circulante para o Permanente, se o plantel estiver avaliado a preço de custo, às vezes é necessário fazer reavaliação desde o nascimento do bezerro até o momento da transferência. 52
53 Demonstração do resultado do exercício 4. Receita Bruta 4.1 Receita do gado bovino Venda do gado bovino Variação Patrimonial Líquida (a ser utilizada no método de valor de mercado) 4.2 Outras Receitas Leite Custo/Despesa/Deduções 5.1 Custo do gado vendido (método de custo) 5.2 Custo de rebanho no período (método de valor de mercado) 5.3 Despesas operacionais e outros itens 53
54 Método de Custo O método de custo assemelha-se a uma empresa industrial: todo o custo da formação do rebanho é acumulado ao plantel e destacado no estoque. Por ocasião da venda do plantel, dá-se baixa no estoque, debitando-se o Custo do Gado Vendido. Portanto, a apuração do lucro será no momento da venda. Balanço Patrimonial Ativo Circulante Estoque Plantel (Preço Real de Custo) XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX Custo de formação de rebanho Na venda Demonstração do Resultado do exercício Receita Bruta Venda Gado Vendido (-) Custo de Gado vendido (-----)
55 Exemplo simples diferenciando ambos os métodos No início de 20x1 A Fazenda Modelo possui em seu estoque, 10 cabeças de gado registradas a $ 900, totalizando $ Durante o ano de 20x1 nada se vendeu, nada se comprou em termos de plantel bovino. Constatou-se durante esse ano um custo de manutenção do rebanho de $ O valor de mercado de cada cabeça no final do ano era de $ 2.100, totalizando $ Balanço Patrimonial Ativo Circulante Estoque (plantel) Custo Acumul Método de custo Nada se registra, DRE pois não houve venda do gado; portanto, não se apura o resultado O crescimento biológico e o ganho de peso não são reconhecidos como ganho econômico. Método a valor de Mercado Balanço Patrimonial DRE Ativo Circulante Ativo Circulante Estoque Estoque (plantel) (Líquidas Custo C. Prod.... (10.600) Acumul L. Econômico Reconhece o ganho econômico mostrando aos usuários que valeu a pena manter o rebanho no ano, já que já trouxe lucro econômico para a empresa 55
56 LIVROS PROPOSTOS: 1. Contabilidade Rural José Carlos Marion Ed. Atla 2. Contabilidade da Pecuária José Carlos Marion Ed. 3. Adm. Custos na Agropecuária Gilberto J.Santos, J.C.Marion e Sonia Segatti 56
57 Contato: Cel:
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