O boi é quem manda. Acostume seus ouvidos o termo. Pastagens

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1 O boi é quem manda Patejo rotatínuo não abre mão da rotação de piquete, ma repeita comportamento natural do animai, que conomem apena porção mai nobre do pato. Maritela Franco Acotume eu ouvido o termo rotatínuo veio para ficar, e increvendo definitivamente no dicionário da pecuária. Cunhado pelo profeor Paulo Céar Faccio Carvalho, da Univeridade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ee neologimo define um novo itema de manejo de patagen, que promete aumentar a produção tanto de carne quanto de leite no Paí. Mecla de rotativo com contínuo, a palavra dá uma pita clara do conceito técnico que o norteia. O bovino continuam endo agrupado em lote que mudam frequentemente de piquete (como no rotacionado), ma o principal critério para definição do tempo de permanência na área não é o capim e im o comportamento do animai, que podem elecionar o alimento, como no patejo contínuo. Ea é a grande acada do novo itema, ainda pouco conhecido pelo pecuarita de corte, ma já batante uado por produtore de leite do Rio Grande do Sul. Apó 14 ano de pequia, comprovamo que o ruminante têm hábito de patejo muito próprio. Quando podem ecolher, comem apena a parte mai nutritiva da planta (a folha), rejeitando o materiai enecente e o mai duro, como o colmo. O que fazemo, no rotatínuo, é repeitar ee comportamento, elevando a produtividade tanto de carne quanto de leite, explica Faccio. Segundo ele, o grande dilema atual do manejo de patagen é ecolher entre dua corrente: a máxima eficiência de colheita do capim e a máxima eficiência de utilização dee alimento pelo animal. A partir de determinado momento, ela paam a er antagônica. Nó privilegiamo a egunda, alienta. A altura de entrada do gado no pato não tem egredo: correponde a 95% de interceptação luminoa, conforme recomendam pequiadore como Sila Carneiro da Silva, profeor da Ecola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Ealq). Acima dee percentual de luz incidente, a planta começa a emitir mai colmo do que folha, perdendo qualidade. Chegamo à mema concluão, em 2004, por intermédio de outra linha de pequia. Obervando o comportamento do animai, decobrimo que, em patagen com altura correpondente a 95% da interceptação luminoa, ocorriam a máxima taxa de ingetão, eclarece o pequiador gaúcho. Ma qual deve er a altura de aída? Nete ponto, o rotatínuo diverge do demai itema de patejo em uo e ganha ingularidade. foto: maritela franco Animai no módulo de tifton irrigado, que é uado praticamente o ano inteiro. 50 DBO novembro 2013

2 Como o bovino e comporta Conumo cai apó patejo de 40% da altura inicial Taxa de ingetão (gms/min) Rebaixamento do pato (% da altura inicial) Tifton 85 Sorgo Velocidade de ingetão norteia novo itema de patejo O boi fala Segundo Faccio, no último ano, dieminou-e, entre técnico e produtore, uma filoofia do não-deperdício que leva ao rebaixamento exceivo do pato. Io prejudica principalmente o gado, que é obrigado a comer forragem de menor qualidade. Somo totalmente contrário a ea prática, diz o pequiador. No rotatínuo, a altura de aída é ditada pelo comenal, ou eja, pelo boi. Um produtor gaúcho uuário do itema cotuma dizer que, quando o animai começam a converar com a formiga (ou eja, diminuem o ritmo de patejo) é hora de mudá-lo de piquete, poi, do contrário, haverá queda de deempenho. Divero trabalho realizado ao longo da última década pelo Grupo de Pequia em Ecologia do Patejo da Univeridade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), coordenado por Faccio, comprovaram que o bovino reduzem a velocidade de colheita de capim quando ete perde qualidade. Ficam andando a emo, em buca de algo melhor. Comprovamo io ao colocar pequeno computadore no pecoço do animai, que regitram o movimento de ua mandíbula e, conequentemente, o número de bocado (ato de apreenão do alimento) deferido durante um dia de patejo, o que poibilita medir ua velocidade de ingetão, explica o pequiador. Quando o pato etá fora do padrão deejável, o número de bocado cai draticamente e o bovino demora mai tempo para e alimentar. Imagine uma mea cheia de prato apetitoo, que atraem imediatamente a atenção do comenai. Em pouco tempo, ela fica vazia, enquanto outra, com comida inoa ou já velha, omente é viitada quando a fome bate forte. Io também acontece com o bovino. Em patagen com boa etrutura (altura adequada), rica em folha nova, nutritiva, cada indivíduo pode dar até 40 bocado por minuto, apreendendo mai de 570 mg de matéria eca por bocado, enquanto em pato muito baixo ou já fora do ponto ótimo de colheita, ee número cai para a metade, com reflexo negativo obre o deempenho do bovino. Animai de alta demanda nutricional, como a vaca leiteira, ão epecialmente prejudicada pelo fenômeno, poi têm pouco tempo para patejar. Colhem forragem praticamente 1,5 hora ante da ordenha da manhã e 1,5 hora ante da ordenha da tarde. Não patejam ao meio-dia, por caua O que é o índice de interceptação luminoa? É um parâmetro técnico obtido ao medir-e, com aparelho adequado, a quantidade de luz acima e abaixo do capim. A diferença entre ee valore é o percentual interceptado ou captado pela planta para fazer fotoíntee. Índice baixo de IL não garantem boa produção de forragem, índice acima de 95% reultam em acúmulo de material duro e enecente. O índice ideal de IL correponde a determinada altura do pato, medida prática utilizada pelo pecuarita para manejá-lo. Faccio, da UFRGS: filoofia do não-deperdício rebaixa muito o pato e prejudica o animal. do ol, e nem à noite. Portanto, é neceário fornecer-lhe condiçõe para que mantenham a maior velocidade poível de ingetão. Quando io acontece, a repota é imediata: de um dia para o outro a produção de leite aumenta. No gado de corte, apear do reultado erem meno evidente (não podem er medido no balde), peagen regulare confirmam aumento no ganho de peo diário, quando e repeita o hábito natural de patejo do animai. Só no filé A pequia motraram também que o bovino têm outro comportamento típico: em condiçõe naturai, removem no máximo metade da forragem diponível por horizonte de patejo. Ou eja, comem camada uceiva de forragem, empre na mema proporção: 40% a 50% do total ofertado. Ainda preciamo entender melhor por que io acontece, ma e trata de um fato inequívoco, confirmado por inúmero trabalho de pequia, independentemente da planta forrageira etudada, diz Faccio. novembro 2013 DBO 51

3 No gráfico, pode-e ver que a taxa de ingetão (medida em grama de matéria eca por minuto) mantém-e alta e contínua enquanto o bovino etão colhendo até 50% da altura do pato; depoi dio, ela cai progreivamente. Ele comem omente o filé do capim, diz Faccio. Ea decoberta foi uada para definir a altura de aída do lote (veja tabela). Se a área é de tanzânia, por exemplo, a altura de entrada deve er de 70 cm (95% da interceptação luminoa ou máxima velocidade de ingetão) e a altura de aída (reíduo) de cm, que repreenta conumo de 40% do total ofertado. No máximo, é poível rebaixar o pato a 35 cm, ou eja, 50% da altura inicial. Na primeira metade do etrato forrageiro, encontram-e o alimento preferido pelo animai, como hate fina e folha tenra, que apreentam melhor valor nutricional. Abaixo dio, devido à caracterítica morfológica da planta forrageira, ee componente tornam-e ecao e o ritmo de ingetão diminui, não apena em função da menor qualidade do capim, ma porque fica mai difícil colhê-lo. O grupo de pequia coordenado por Faccio confirmou que há forte correlação entre a etrutura do doel forrageiro e o tempo dipendido pelo bovino para e alimentar. Em pato baixo, ele preciam deferir mai bocado para capturar a mema quantidade de alimento e gatam mai tempo nea tarefa. É como levar o garfo vária veze ao prato e retirá-lo de lá vazio ou omente com dua tirinha de alface, diz o pequiador. Se, ao invé da altura ideal de entrada (20 cm), um pato de tifton tiver 15 cm, o animai gatarão 25% mai tempo para capturar a mema quantidade de alimento que obtinham ante. Se patejavam 10 hora, terão de patejar 12,5. Cao o produtor decida rebaixar ainda mai o doel, para 10 cm, ele preciarão de 20 hora para e alimentar e, como não dipõem de todo ee tempo, entirão fome ou engordarão meno, incluive porque terão de dipender energia andando pela área, explica Faccio. Propota de manejo A propota do itema rotatínuo, portanto, é manejar o pato de modo a favorecer o animai. Não arquivo dbo Altura de entrada e aída do capim no Sitema Rotatínuo Epécie Entrada Saída Aveia Azevém Tifton Campo nativo 12 7 Sorgo/Milheto Aruana Mombaça Tanzânia Braquiarão Xaraé Fonte: Faccio/Davi Teixeira omo como pai rígido e tradicionai que dizem a eu filho: você têm de comer tudo. Deixamo ele degutarem apena o miolinho da chuleta e decartar oo, gordura e porçõe meno nobre do alimento, paando ao próximo prato, compara o pequiador gaúcho. O conceito de deperdício é uma criação do homem, não exie na natureza, alienta. Ao e colher omente a parte uperior da patagem, a velocidade de ingetão aumenta e, conequentemente, diminui o período de decano, que e torna variável, devido à flutuaçõe no crecimento da forrageira. No verão, em regiõe de clima quente, ee período cai para até um terço do praticado anteriormente. A lotação é ajutada conforme a oferta de forragem, medida pela técnica do quadrado ou pelo olho do manejador. Como o animal fica meno tempo em cada pato, é precio fazer algun ajute Equipamento mede quanto bocado o animal dá por minuto. no layout (deenho) do módulo de patejo. Reduzimo o número de piquete pela metade, aglutinando-o, para imprimir maior velocidade à rotação, informa Faccio. Segundo ele, no começo, o pecuarita etranham um pouco io, ma depoi agradecem, porque o manejo fica mai fácil. Não há rico de e prejudicar a rebrota do pato ou favorecer o acúmulo de material de baixo valor nutricional. Pelo contrário, com o giro rápido do piquete, a patagem etá empre no ponto certo de entrada e apreenta alto vigor vegetativo, mantendo bom deenvolvimento radicular. Em manejo mai agreivo, que levam ao rebaixamento exceivo do pato, a planta é forçada a direcionar boa parte de ua reerva para a emião de folha e novo perfilho, com prejuízo à raíze, explica Faccio. O itema rotatínuo tem outro componente atrativo é autoutentável. Na propriedade que já o adotam há doi/trê ano, verifica-e maior acúmulo de matéria orgânica no olo, o que também indica alta taxa de eqüetro de carbono, devido ao crecimento quae ininterrupto da gramínea forrageira. Além dio, o itema é mai verde, ou eja, a engorda ou produção de leite dá-e quae excluivamente a pato, poi o animai, ao conumirem apena a parte nobre do capim, demandam meno alimento complementare, como ilagem e ração concentrada. O grupo de pequia coordenado por Paulo Céar Faccio agora etá realizando experimento para avaliar ganho de peo no rotatínuo, em comparação com o rotacionado comum, e para invetigar uma poível redução na emiõe de gá carbônico dentro dee novo itema. 52 DBO novembro 2013

4 Fazenda ua itema para produzir novilho precoce Novilho no módulo de rotatínuo de equeiro, em patagem conorciada de inverno, que contém aveia, azevém e trevo veiculoo (detalhe). Na Fazenda Santa Cruz, localizada em São Borja, na fronteira oete do Rio Grande do Sul, o produtor Sidnei Pire Gerhardt, 63 ano, decidiu adotar o itema de patejo rotatínuo e tem obtido ganho de 900 g a 1 kg/cab/dia. Durante muito tempo, ele foi produtor de bezerro, chegando a ganhar prêmio, ma há cinco ano dedica-e excluivamente à recria/engorda. Seu rebanho oma cabeça e apreenta taxa de defrute elevada, entre 60% e 70%, o que ignifica abate de 720 a 900 novilho precoce por ano. O animai ão comercializado ao mee, com peo de 17 a 18@, para programa de carne de qualidade como o conduzido pela aociaçõe de Angu e Hereford. Noa meta é abater novilho/ano, explica Gerhardt. A propriedade (herança de ua epoa Simone) poui hectare, do quai 760 ão ocupado por patagen, parte dela manejada de forma inteniva. São Borja Porto Alegre RS Fazenda em número Nome: Fazenda Santa Cruz Localização: São Borja, RS Área total: ha Área de patagen: 720 ha Lavoura de arroz: 220 ha Rebanho: macho Abate: 720 a 900 cab/ano Área com rotatínuo: 72 ha Temo doi módulo de rotatínuo, ambo uado para terminação, informa o produtor. O primeiro é compoto por 22 ha de tifton, dividido com cerca elétrica em 18 piquete de 1,2 ha cada. Decidimo irrigar a área com aperore do tipo canhão porque noo verão cotuma er marcado por período de etiagem, ao contrário do que ocorre no Centro-Oete, explica Gerhardt. No inverno, a patagem é conorciada com aveia, emeada em plantio direto. Ea forrageira anual viceja de junho a outubro, quando o tifton volta a rebrotar com vigor e e torna o principal alimento do gado. A dua gramínea ão complementare e poibilitam a engor- novembro 2013 DBO 53

5 da quae ininterrupta de animai, empre ob alta lotaçõe (4 novilho de 450 kg de peo vivo/ha na aída do inverno, chegando-e a 12 no verão). Dá para colocar até 200 animai nea área, por caua da irrigação e do bom manejo da patagem, diz Gerhardt. O egundo módulo também é uado de forma batante inteniva, apear de não Sitema de aperão por canhão, com reervatório incluído (ao lado), demandou invetimento de R$ DBO novembro 2013 O caal Sidney e Simone Gerhardt apota na tecnologia para produzir novilho precoce. er irrigado. Seu 50 hectare de patagen anuai ão dividido em ete piquete de ete hectare cada. No inverno/primavera, a área é coberta por um conórcio de aveia, azevém e trevo veiculoo. Plantado em abril para patejo de junho a novembro, ee trio forrageiro utenta de 3 a 4 novilho de 450 kg por hectare. No verão/outono, a área é plantada com cultura de verão (orgo forrageiro, milheto ou capim udão), que poibilitam 120 dia de patejo e garantem lotação de 5 a 6 cab/ha. No doi módulo de rotatínuo, o animai ão uplementado com ração produzida na fazenda e fornecida na proporção de 1% do peo vivo, apena no último 45 dia de engorda, para melhor acabamento de gordura. Manejo imple O piquete ão patejado durante um ou doi dia, dependendo da época do ano, e ficam apena 10 a 20 dia em decano. O funcionário reponávei pelo manejo já etão totalmente familiarizado com o itema rotatínuo e abem calcular tanto a oferta forrageira do pato quanto a altura correta de entrada e aída. Foram treinado, inicialmente, pela técnica do quadrado, com peagem e deidratação do material colhido para medição da quantidade de matéria eca diponível na área, ma depoi, com o olho já calibrado, paaram a fazer io de forma empírica. A altura da patagen empre norteia o manejo. Como ela ão conorciada, o cálculo é feito com bae na epécie forrageira predominante em determinado momento, o que exige atenção epecial. No módulo de rotatínuo maior (50 ha), não e faz adubação regular. Já no menor (22 ha irrigado), a repoição deverá er feita com bae em análie anual. Trata-e de uma área recém formada, previamente ubmetida a um mapeamento de precião para e avaliar a fertilidade do olo, que foi corrigido e adubado, informa Sidnei Gerhardt. Ante do plantio da gramínea permanente (tifton), a área foi calcariada (3 t/ha). Depoi, no plantio, recebeu 150 kg de cloreto de potáio e 150 kg de fóforo. A adubação nitrogenada (180 kg/ha) foi realizada em dua aplicaçõe (fevereiro e junho), período em que o tifton, na região Sul, precia de uma cota extra de nitrogênio para recuperar ua força de rebrota. Não trabalhamo com adubaçõe peada, como propõem algun itema rotacionado. Rapar um piquete e depoi depejar adubo químico nele é uma prática muito imediatita; é trabalhar com injeção

6 Ao lado, cerca elétrica divide piquete recém-patejado de outro em uo. Abaixo, Davi Teixeira motra altura ideia de entrada e aída do pato. na veia para reucitar um paciente enfraquecido. Nó procuramo retroalimentar o itema, elevando o teor de matéria orgânica do olo, o que garante maior retenção de nutriente como o potáio, por exemplo, explica o zootecnita Davi Teixeira, da conultoria SIA (Serviço de Inteligência em Agronegócio), que preta aitência à Fazenda Santa Cruz e também tem difundido o rotatínuo dentro do Pia (Programa de Produção Integrada de Sitema Agropecuário), que reúne 575 pequena propriedade do Rio Grande do Sul, a maioria dela voltada à produção leiteira. O itema tem perfil conervacionita e buca privilegiar a ciclagem de nutriente. Somente o nitrogênio é repoto regularmente, em área ubmetida a maiore lotaçõe, memo aim em doe modera- da, para não pear no bolo do produtor. Apear do pouco tempo de uo (um ano), o módulo irrigado da Fazenda Santa Cruz já poui teor elevado de matéria orgânica, acima do patamar mínimo recomendado, que é de 2,5%. Ocila entre 3,3% e 3,4%, enquanto na patagen degradada ee índice não paa de 1%. É fundamental manejar bem o pato para garantir boa conervação do olo e melhor aproveitamento de outro recuro naturai como a água. Na média anual, ee módulo tem produzido mai de 20 tonelada de matéria eca por hectare/ano, alienta Teixeira. Sitema tem perfil conervacionita e privilegia ciclagem de nutriente Válvula de ecape A Fazenda Santa Cruz normalmente adquire eu animai com ei/ete mee de idade, na própria região. Quando chegam, ele vão para patagen de braquiária e penacola diferido por 40 dia (abril/março), onde ão uplementado com mitura protéica ou protéica-energética. Ea área contituem importante válvula de ecape dentro da propriedade, em momento crítico de oferta de forragem, como o período de etabelecimento da forrageira de verão (orgo, milheto etc), plantada em novembro. São 100 hectare de braquiária MG-5, previamente vedado, que podem receber grande quantidade de bezerro 45 dia ante da emeadura da forrageira de ciclo anual no módulo de rotatínuo. Já a penacola (Papalum notatum), gramínea originária da Argentina e adaptada a clima temperado, ocupa área ante cultivada com arroz. Sidnei Gerhardt arrenda cerca de 240 hectare anualmente para arrozeiro da região, que, apó doi 56 DBO novembro 2013

7 Animai de recria em patagen nativa melhorada com epécie mai produtiva, como a aveia. ano de cultivo, lhe entregam o pato já pronto. A lavoura vai mudando de lugar, em determinada parte da fazenda, viando à redução de praga. Na gleba ocupada pela penacola durante trê ano, o olo apreenta melhor perfil fíico, devido à grande depoição de matéria orgânica proporcionada pelo capim, e e oberva bom controle do arroz vermelho, invaora prejudicial à cultura arrozeira. A fazenda também poui patagen naturai melhorada com aveia, azevém e trevo que utentam parte do animai de recria. Para atingir ua meta de abater novilho precoce por ano, Sidnei Gerhardt planeja montar mai um módulo de rotatínuo irrigado. O primeiro fator que limita a produção de capim é a água e o egundo é o nitrogênio, explica o produtor, que invetiu R$ no itema compoto por aperore, poço arteiano, tanque e canalizaçõe que irrigam eu atuai 22 ha de tifton (quae R$ 7.000/ha). Coniderando-e uma produção média de 160 kg de peo vivo/dia, e o módulo for uado durante 300 dia no ano, produzirá kg/período ou kg/ha, que, ao preço de R$ 3,30 por quilo no Rio Grande do Sul, garantem receita bruta de R$ 7.260/ha. Vale à pena. Com doi ou trê ano de uo, já e recupera o invetimento realizado, conclui o produtor. n 58 DBO novembro 2013

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