Superior Tribunal de Justiça
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- Benedito Abreu
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1 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2012/ ) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MOSMANN INCORPORAÇÕES LTDA ADVOGADO : CELSO LUIZ BERNARDON E OUTRO(S) - RS RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PR000000O EMENTA TRIBUTÁRIO. IRPJ E CSLL. LUCRO PRESUMIDO. ANOS-CALENDÁRIO DE 2002 A VARIAÇÃO MONETÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS A PRAZO. CLASSIFICAÇÃO COMO RECEITAS FINANCEIRAS. NORMA EXPRESSA. PRECEDENTES DO STJ. APLICAÇÃO DE LEI VIGENTE À ÉPOCA DO LANÇAMENTO. 1. Controverte-se a respeito do direito de pessoa jurídica tributada pelo lucro presumido submeter, nos anos de 2002 a 2005, a variação monetária fixada nos contratos de compra e venda de imóveis a prazo à incidência do IRPJ e da CSLL na forma dos arts. 25, I, e 29, I, da Lei 9.430/ O art. 9 da Lei 9.718/1998 traz comando expresso no sentido de que as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual serão consideradas, para efeitos da legislação do imposto de renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição PIS/PASEP e da COFINS, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso. 3. De acordo com a jurisprudência do STJ, a receita bruta considerada pelos arts. 25, I, e 29, I, da Lei 9.430/1996 é somente aquela definida pelo art. 31, da Lei 8.981/1995, o qual não compreende as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, porquanto definidas como receitas ou despesas financeiras pelo art. 9º da Lei 9.718/1998 (REsp /SC, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 23/4/2013; AgRg no REsp /SC, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe 22/10/2013; AgRg no REsp /SC, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe 6/4/2015). 4. O art. 30 da Lei 8.981/1995 ("As pessoas jurídicas que explorem atividades imobiliárias relativa a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, deverão considerar como receita bruta o montante efetivamente recebido, relativo às unidades imobiliárias vendidas"), além de anterior, possui conteúdo genérico em relação ao art. 9 da Lei 9.718/1998, de modo que deve prevalecer essa última disposição acerca do tratamento das variações monetárias como receitas financeiras. 5. A recorrente invoca ainda o art. 34 da Lei /2005, o qual modificou a redação dos arts. 15 e 20 da Lei 9.249/1995. No entanto, conforme o disposto no art. 132, IV, "b", daquele diploma legal, a norma somente entrou em vigor em , não se aplicando aos fatos geradores em debate, que lhes são anteriores (art. 144 do CTN). 6. Por fim, não procede a alegação de que o REsp /SC teria Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 1 de 11
2 agasalhado a tese ora defendida. A leitura das decisões proferidas no processamento do referido recurso revela que não se conheceu do Recurso Especial da Fazenda Nacional, de modo que, apesar de mantido o acórdão do Tribunal Regional, o STJ não chegou a realizar juízo de mérito, naquele caso. 7. Recurso Especial não provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da Segunda Turma do : ""A Turma, por unanimidade, negou provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)." Os Srs. Ministros Og Fernandes, Mauro Campbell Marques e Assusete Magalhães (Presidente) votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Francisco Falcão. Dr(a). DILSON GERENT, pela parte RECORRENTE: MOSMANN INCORPORAÇÕES LTDA" Brasília, 17 de novembro de 2016(data do julgamento). MINISTRO HERMAN BENJAMIN Relator Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 2 de 11
3 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2012/ ) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MOSMANN INCORPORAÇÕES LTDA ADVOGADO : CELSO LUIZ BERNARDON E OUTRO(S) - RS RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PR000000O RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO HERMAN BENJAMIN (Relator): Trata-se de Recurso Especial interposto, com fundamento no art. 105, III, "a" e "c", da Constituição da República, contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região assim ementado: TRIBUTÁRIO. PRESCRIÇÃO. LEI N 9.718/98. IN/SRF N 25/99. IRPJ. CSLL. BASE DE CÁLCULO. RECEITAS DECORRENTES DA VENDA DE IMÓVEIS. 1. Para as demandas ajuizadas até 08/06/2005, o prazo prescricional de cinco anos para postular a repetição de créditos tributários começa a fluir somente após a extinção definitiva do respectivo crédito (art. 168, I, do CTN). Para as ações ajuizadas após 08/06/2005, embora o prazo prescricional de cinco anos continue a fluir da extinção do crédito tributário, esta, por força do referido art. 3 da LC 118/2005, ocorre no momento do pagamento antecipado de que trata o 1 do art. 150 do CTN. 2. Com a edição da Lei n 9.718/98, restaram desobrigadas do regime de apuração com base no lucro real, podendo optar pelo lucro presumido, as pessoas jurídicas dedicadas à compra e à venda, ao loteamento, à incorporação ou à construção de imóveis e à execução de obras de construção civil, como decorrência lógica do fato de não constarem do rol elencado em seu art As variações monetárias para efeitos de IRPJ e CSLL são consideradas receitas financeiras (art. 9 da Lei n 9.718/98), sendo adicionadas ao lucro no caso de tributação com base no lucro presumido (art. 1, II, da IN SRF n 25/99); daí não resultando qualquer ilegalidade, nem merecendo prosperar a alegação de que tais variações devessem ser agregadas à receita operacional bruta da pessoa jurídica (fl. 243). A recorrente afirma que houve, além de divergência jurisprudencial, ofensa aos arts. 30 da Lei 8.981/1995; 25 da Lei 9.430/1996; 43, 97 e 110 do CTN. Defende, em suma, que, no período de 2002 a 2005, as variações monetárias dos contratos de compra e venda de imóveis a prazo devem ser computadas como receita Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 3 de 11
4 bruta operacional e não como receita financeira para os fins de apuração do IRPJ e da CSLL, na sistemática do lucro presumido. Contrarrazões nas fls É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 4 de 11
5 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2012/ ) VOTO O EXMO. SR. MINISTRO HERMAN BENJAMIN (Relator): Controverte-se a respeito do direito de pessoa jurídica tributada pelo lucro presumido submeter, nos anos de 2002 a 2005, a variação monetária fixada nos contratos de compra e venda de imóveis a prazo à incidência do IRPJ e da CSLL na forma dos arts. 25, I, e 29, I, da Lei 9.430/1996. O arts. 25 e 29 da Lei 9.430/1996 determinam a composição do lucro presumido nos seguintes termos: Art. 25. O lucro presumido será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas: I - o valor resultante da aplicação dos percentuais de que trata o art. 15 da lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre a receita bruta definida pelo art. 31 da lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, auferida no período de apuração de que trata o art. 1º desta lei (redação anterior à Lei /2014); II - os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas e os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso anterior e demais valores determinados nesta Lei, auferidos naquele mesmo período (redação anterior à Lei /2014). Art. 29. A base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, devida pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado e pelas demais empresas dispensadas de escrituração contábil, corresponderá à soma dos valores: I - de que trata o art. 20 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995; II - os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas e os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso anterior e demais valores determinados nesta Lei, auferidos naquele mesmo período (redação anterior à Lei /2014). Ao pretender enquadrar a variação monetária como receita bruta operacional, o contribuinte busca afastar a incidência tributária sobre parte dessa Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 5 de 11
6 receita, uma vez que apenas um percentual da receita bruta integra o lucro presumido (arts. 25, I, e 29, I, da Lei 9.430/1996). Por outro lado, se computada como receita financeira, a integralidade da variação monetária irá compor a parcela do lucro presumido (arts. 25, II, e 29, II, da Lei 9.430/1996). Sucede que o art. 9 da Lei 9.718/1998 traz comando expresso no sentido de que as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual serão consideradas, para efeitos da legislação do imposto de renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição PIS/PASEP e da COFINS, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso. Transcrevo o dispositivo: Art. 9 As variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual serão consideradas, para efeitos da legislação do imposto de renda, da contribuição social sobre o lucro líquido, da contribuição PIS/PASEP e da COFINS, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso. A orientação que prevaleceu na origem é harmônica com o entendimento do STJ, qual seja o de que a receita bruta considerada pelos arts. 25, I, e 29, I, da Lei 9.430/1996 é somente aquela definida pelo art. 31, da Lei 8.981/1995, o qual não compreende as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, porquanto definidas como receitas ou despesas financeiras pelo art. 9º da Lei 9.718/1998. Nesse sentido os precedentes das Turmas que integram a Seção de Direito Público do STJ: PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. VIOLAÇÃO AO ART. 535, DO CPC. ALEGAÇÕES GENÉRICAS. SÚMULA N. 284/STF. IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA JURÍDICA - IRPJ E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO - CSLL. LUCRO PRESUMIDO. FORMA DE TRIBUTAÇÃO DAS VARIAÇÕES CAMBIAIS. CLASSIFICAÇÃO COMO RECEITAS FINANCEIRAS. APLICAÇÃO DO ART. 25, II, DA LEI N / Não merece conhecimento o recurso especial que aponta violação ao art. 535, do CPC, sem, na própria peça, individualizar o erro, a Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 6 de 11
7 obscuridade, a contradição ou a omissão ocorridas no acórdão proferido pela Corte de Origem, bem como sua relevância para a solução da controvérsia apresentada nos autos. Incidência da Súmula n. 284/STF: "É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia". 2. A "receita bruta" considerada pelo art. 25, I, da Lei n. 9430/96, para efeito da determinação do lucro presumido como base de cálculo do IRPJ e da CSLL é somente aquela definida pelo art. 31, da Lei n /95, que, por sua vez, não compreende as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio (variações cambiais), posto que definidas como receitas ou despesas financeiras pelo art. 9º, da Lei n / Consoante o art. 25, II, da Lei n. 9430/96, os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo art. 25, I, dentre elas a variação cambial positiva como receita financeira, devem ser somados ao valor apurado na forma do art. 25, I, para compor o lucro presumido. 4. Nos precedentes do STJ referentes às contribuições ao PIS e COFINS, o conceito de "receita da exportação", por uma interpretação teleológica que visou dar máxima efetividade ao preceito constitucional do art. 149, 2º, I, da CF/88, acabou por ser ampliado de forma a excepcionar o disposto art. 9º, da Lei n /98 para admití-lo inaplicável quando se trata de variação cambial positiva atrelada à operação de venda na exportação. Tal raciocínio não é aplicável no que diz respeito ao IRPJ e à CSLL apurados pelo lucro presumido, pois não se trata mais de definir o conceito de "receita da exportação", mas de definir o conceito de "receita bruta" do art. 31, da Lei n / "Não é possível para a empresa alegar em juízo que é optante pelo lucro presumido para em seguida exigir as benesses a que teria direito no regime de lucro real, mesclando os regimes de apuração" (AgRg nos EDcl no AgRg no AG nº PR, Segunda Turma, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em ). 6. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, provido. (REsp /SC, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe 23/4/2013). PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. IRPJ E CSLL. LUCRO PRESUMIDO. FORMA DE TRIBUTAÇÃO DAS VARIAÇÕES CAMBIAIS. RECEITAS FINANCEIRAS COMPREENDIDAS NO ART. 25, II, DA LEI N / Constatado que a Corte a quo empregou fundamentação suficiente para dirimir a controvérsia, é de se afastar a alegada violação do art. 535 do CPC. 2. "A 'receita bruta' considerada pelo art. 25, I, da Lei n. 9430/96, para efeito da determinação do lucro presumido como base de cálculo do IRPJ e da CSLL é somente aquela definida pelo art. 31, da Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 7 de 11
8 Lei n /95, que, por sua vez, não compreende as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio (variações cambiais), posto que definidas como receitas ou despesas financeiras pelo art. 9º, da Lei n /98. Consoante o art. 25, II, da Lei n. 9430/96, os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo art. 25, I, dentre elas a variação cambial positiva como receita financeira, devem ser somados ao valor apurado na forma do art. 25, I, para compor o lucro presumido" (REsp /SC, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 23/04/2013). 3. "Não é possível para a empresa alegar em juízo que é optante pelo lucro presumido para em seguida exigir as benesses a que teria direito no regime de lucro real, mesclando os regimes de apuração" (AgRg nos EDcl no AgRg no Ag /PR, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 15/12/2010). No mesmo sentido: AgRg no REsp /PE, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 28/06/ Agravo regimental não provido. (AgRg no REsp /SC, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, DJe 22/10/2013). PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. IRPJ E CSLL. LUCRO PRESUMIDO. VARIAÇÕES CAMBIAIS. CLASSIFICAÇÃO COMO RECEITAS FINANCEIRAS. 1. De acordo com a jurisprudência do STJ, a receita bruta referida no art. 25, I, da Lei 9430/1996, para efeito da determinação do lucro presumido como base de cálculo do IRPJ e da CSLL, é somente aquela definida pelo art. 31 da Lei 8.981/1995, que, por sua vez, não compreende as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio (variações cambiais), posto que definidas como receitas ou despesas financeiras pelo art. 9º da Lei 9.718/ Nos termos do art. 25, II, da Lei 9430/96, os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo art. 25, I, entre elas a variação cambial positiva como receita financeira, devem ser somados ao valor apurado na forma do art. 25, I, para compor o lucro presumido. Precedentes: REsp /SC, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, DJe ; AgRg no REsp /SC, Rel. Min. Benedito Gonçalves, DJe Agravo Regimental não provido. (AgRg no REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, DJe 6/4/2015). O art. 30 da Lei 8.981/1995 ("As pessoas jurídicas que explorem atividades imobiliárias relativa a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, deverão considerar como receita bruta o montante efetivamente recebido, relativo às unidades imobiliárias vendidas"), além de anterior, Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 8 de 11
9 possui conteúdo genérico em relação ao art. 9 da Lei 9.718/1998, de modo que deve prevalecer essa última disposição acerca do tratamento das variações monetárias como receitas financeiras. A recorrente invoca ainda o art. 34 da Lei /2005, o qual modificou a redação dos arts. 15 e 20 da Lei 9.249/1995. No entanto, conforme o disposto no art. 132, IV, "b", daquele diploma legal, a norma somente entrou em vigor em , não se aplicando aos fatos geradores em debate, que lhes são anteriores (art. 144 do CTN). Por fim, não procede a alegação de que o REsp /SC teria agasalhado a tese ora defendida. A leitura das decisões proferidas no processamento do referido recurso revela que não se conheceu do Recurso Especial da Fazenda Nacional, de modo que, apesar de mantido o acórdão do Tribunal Regional, o STJ não chegou a realizar juízo de mérito. Ante o exposto, nego provimento ao Recurso Especial. É como voto. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 9 de 11
10 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2012/ ) VOTO MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES: Senhores Ministros, cumprimento o advogado, pela sustentação oral. O eminente Relator invocou precedentes específicos da Primeira e da Segunda Turmas desta Corte, sobre a matéria que neste momento se discute, demonstrando, inclusive, que o Recurso Especial /SC, Relator o Ministro HUMBERTO MARTINS que foi invocado pelo advogado, da tribuna, e também no memorial que me chegou às mãos, não se aplica à hipótese destes autos. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 10 de 11
11 CERTIDÃO DE JULGAMENTO SEGUNDA TURMA Número Registro: 2012/ REsp / RS Número Origem: PAUTA: 17/11/2016 JULGADO: 17/11/2016 Relator Exmo. Sr. Ministro HERMAN BENJAMIN Presidente da Sessão Exma. Sra. Ministra ASSUSETE MAGALHÃES Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. BRASILINO PEREIRA DOS SANTOS Secretária Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI AUTUAÇÃO RECORRENTE : MOSMANN INCORPORAÇÕES LTDA ADVOGADO : CELSO LUIZ BERNARDON E OUTRO(S) - RS RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PR000000O ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Impostos - IRPJ - Imposto de Renda de Pessoa Jurídica SUSTENTAÇÃO ORAL Dr(a). DILSON GERENT, pela parte RECORRENTE: MOSMANN INCORPORAÇÕES LTDA CERTIDÃO Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "A Turma, por unanimidade, negou provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)." Os Srs. Ministros Og Fernandes, Mauro Campbell Marques e Assusete Magalhães (Presidente) votaram com o Sr. Ministro Relator. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Francisco Falcão. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 02/02/2017 Página 11 de 11
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