GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO
|
|
- Vera de Sequeira Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PORTARIA DETRAN Nº 145, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 Dispõe sobre a venda de veículos em hasta pública em decorrência de apreensão ou remoção a qualquer título, nos termos do art. 328 do Código de Trânsito Brasileiro O Delegado de Polícia Diretor do Departamento Estadual de Trânsito da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no uso de suas atribuições legais e; CONSIDERANDO o disposto no art. 328 do Código de Trânsito Brasileiro, tratando da venda de veículos em hasta pública decorrente de apreensão ou remoção por infração de trânsito; CONSIDERANDO as disposições contidas na Lei Federal nº 6.575, de 30 de setembro de 1978, regulamentando o depósito e venda de veículos apreendidos e removidos; CONSIDERANDO as disposições contidas na Lei Federal nº 8.722, de 27 de outubro de 1993, devidamente regulamentada pelo Decreto Federal n , de 9 de novembro de 1994, tratando da baixa obrigatória de veículos vendidos como sucata; CONSIDERANDO as regras insertas nas Resoluções CONTRAN nºs 11/98 e 25/98, respectivamente, naquilo que pertinente e aplicável; CONSIDERANDO, por derradeiro, a necessidade do estabelecimento de metodologia e rotina específica para o cumprimento das injunções contidas na legislação de trânsito, especificamente no que pertine ao banco de dados de veículos do Departamento Estadual de Trânsito, em face da competência conferida pelo art. 22, III, do Código de Trânsito Brasileiro, R E S O L V E: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 o Os veículos apreendidos ou removidos a qualquer título, em decorrência do cometimento de infração de trânsito por inobservância de qualquer preceito do Código de Trânsito Brasileiro, de sua legislação complementar ou das Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, desde que não reclamados por seus proprietários no prazo de 90 (noventa) Pág in a 1 de 14
2 dias, serão levados à hasta pública, nos termos e conforme disposições contidas nesta Portaria. Parágrafo Único O disposto nesta Portaria não se aplica: I - aos veículos recolhidos a depósito por ordem judicial ou aos que estejam à disposição de autoridade policial, à exceção de expressa autorização conferida pela autoridade judiciária competente; II aos leilões realizados por pessoas jurídicas de direito privado; e III as baixas de veículos irrecuperáveis ou definitivamente desmontados, nos termos do art. 126 e parágrafo único do Código de Trânsito Brasileiro. Artigo 2 o - A restituição dos veículos depositados somente ocorrerá após o pagamento de todos os débitos incidentes, dentre eles impostos, taxas, multas e demais encargos incidentes, assim como das despesas decorrentes da remoção, apreensão, depósito e estadia. Artigo 3 o Os veículos levados à hasta pública serão classificados: I veículos com direito à documentação, assim considerados aqueles que atendam aos requisitos e condições de segurança e circulação, nos termos da legislação de trânsito; e II veículos sem direito à documentação, assim considerados aqueles que: (a) o valor total dos débitos, consoante os termos do art. 2 o desta Portaria, for superior ao apurado na avaliação, tornando inviável sua arrematação e posterior regularização; (b) não atendam aos requisitos e condições de segurança e circulação, definidos como irrecuperáveis ou sucata; e (c) a propriedade não venha a ser identificada pela unidade de trânsito, decorrido o prazo de 6 (seis) meses da data da apreensão e depósito. Parágrafo Único Será considerado como irrecuperável ou sucata, nos termos da legislação de trânsito, todo e qualquer veículo que, em razão de sinistro, intempéries ou desuso, haja sofrido danos ou avarias em sua estrutura, capazes de inviabilizar recuperação que atenda aos requisitos de segurança veicular, essenciais para a circulação nas vias terrestres abertas à circulação. CAPÍTULO II DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO PARA VENDA EM HASTA PÚBLICA SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Pág in a 2 de 14
3 Artigo 4 o A competência para a deflagração do procedimento administrativo de venda dos veículos em hasta pública será do Diretor da Circunscrição Regional de Trânsito do local da apreensão ou remoção, a qualquer título, independentemente do local de registro do veículo. Parágrafo Único As Seções de Trânsito, para fins de aplicação das disposições contidas nesta Portaria, ficam vinculadas às respectivas Circunscrições Regionais de Trânsito, consoante estruturação administrativa determinada pelo Diretor do Departamento Estadual de Trânsito DETRAN. Artigo 5 o - Na Capital, o Diretor do Departamento Estadual de Trânsito designará, mediante Portaria, a autoridade competente para a deflagração do procedimento administrativo previsto nesta Portaria. SEÇÃO II DA COMISSÃO DE LEILÃO Artigo 6 o A autoridade de trânsito designará Comissão de Leilão, constituída de, no mínimo, 3 ( três) integrantes, assim disposta: I Presidente; II- Membro( s); e III Secretário. 1 o O Presidente da Comissão de Leilão deverá ser funcionário da Unidade de Trânsito, podendo a autoridade de trânsito, em face das peculiaridades de cada Unidade Circunscricional, presidir os trabalhos da Comissão. 2 o A composição da Comissão de Leilão deverá ser publicada no Diário Oficial do Estado para amplo conhecimento de todos os interessados. 3 o Os integrantes da Comissão de Leilão não farão jus a qualquer tipo de remuneração. 4 o Na Capital, para fins de composição da Comissão de Leilão, pelo menos um de seus membros deverá ser designado pelo Diretor da Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores. Artigo 7 o São atribuições do Presidente da Comissão de Leilão: I realizar o processo de inscrição e sorteio do leiloeiro; II verificar a regularidade do procedimento administrativo; III coordenar e supervisionar os trabalhos realizados pela Comissão de Leilão, do Avaliador e do Leiloeiro; Pág in a 3 de 14
4 IV decidir, em única instância, todos os incidentes e representações decorrentes da deflagração do procedimento administrativo, excetuadas as atribuições específicas do Diretor da Unidade de Trânsito, quando distinto; V representar à autoridade de trânsito competente na hipótese de verificação e/ ou constatação de eventuais irregularidades; VI determinar a abertura de conta corrente no Banco Nossa Caixa S/A ou Banco do Brasil S/A, destinada ao recebimento dos valores apurados pelo leiloeiro; e VII verificar o correto preenchimento de livro específico para controle dos veículos levados à venda em hasta pública, devidamente rubricado pela autoridade de trânsito. Parágrafo Único São atribuições dos membros da Comissão de Leilão, independentemente das atribuições inerentes ao seu Presidente: I auxiliar na verificação quanto à regularidade do procedimento administrativo; II fiscalizar os trabalhos do Avaliador e do Leiloeiro; III representar à autoridade de trânsito competente na hipótese de verificação e/ou constatação de eventuais irregularidades; e IV acompanhar a venda dos veículos em hasta pública. Artigo 8 o São atribuições do Secretário da Comissão de Leilão: I elaborar todas as atas e demais procedimentos previstos nesta Portaria; II arquivar, em pasta própria, todos os documentos referentes à realização do procedimento administrativo, inclusive os que precederam à venda em hasta pública; III escriturar o livro de controle dos veículos vendidos em hasta pública; IV receber e conferir a prestação de contas realizada pelo leiloeiro, submetendo- a à apreciação da Comissão de Leilão; e V realizar o pagamento dos débitos incidentes e, em havendo saldo remanescente, proceder ao depósito do valor apurado, consoante as disposições contidas nesta Portaria. Parágrafo Único O livro de controle poderá ser substituído por Sistema de Controle Informatizado, devidamente autorizado pelo Diretor da Unidade de Trânsito. Pág in a 4 de 14
5 SEÇÃO III DO AVALIADOR Artigo 9 o O Presidente da Comissão de Leilão designará perito avaliador, preferencialmente com conhecimento na área, com atribuições específicas para avaliar os veículos apreendidos ou removidos. 1 o A designação será realizada através do firmamento de termo de compromisso. 2 o O perito avaliador que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas, responderá pelos prejuízos que causar à administração pública, ficando inabilitado, por 2 (dois) anos, a funcionar em outras perícias, independentemente das sanções previstas em lei penal. 3 o O perito avaliador não poderá ser membro da Comissão de Leilão. 4 o Em face das peculiaridades de cada unidade de trânsito, será admitida a designação de mais de um perito avaliador, mediante despacho fundamentado do Presidente da Comissão de Leilão. Artigo 10 O perito avaliador tem o dever de cumprir o ofício, no prazo assinalado pelo Presidente da Comissão de Leilão, empregando toda a sua diligência. Artigo 11 O perito avaliador deverá: I descrever detalhadamente as condições de cada veículo apreendido ou removido, com indicação do estado em que se encontra, inclusive ilustrando com fotografias; II indicar o valor de avaliação do veículo; e III ofertar, paralelamente ao valor apurado no item II, o valor médio de mercado do veículo, independentemente de suas condições quando da apreensão, remoção e tempo de depósito/estadia. Artigo 12 A autoridade de trânsito, em despacho fundamentado, fixará a remuneração do perito avaliador, levando em consideração o local da prestação do serviço, a natureza, a complexidade e o tempo estimado do trabalho a realizar, cujo pagamento ocorrerá após a realização da venda dos veículos em hasta pública. Parágrafo Único A autoridade de trânsito, para fins de atendimento do disposto no caput deste artigo, poderá utilizar os parâmetros de remuneração adotados pelo Poder Judiciário. SEÇÃO IV DO LEILOEIRO Pág in a 5 de 14
6 Artigo 13 As vendas dos veículos em hasta pública serão realizadas através de leiloeiro oficial, regularmente inscrito na Junta Comercial do Estado de São Paulo. SUBSEÇÃO I DO PROCEDIMENTO DE CREDENCIAMENTO Artigo 14 O leiloeiro, para os fins previstos nesta Portaria, deverá estar regularmente credenciado junto ao Departamento Estadual de Trânsito DETRAN/ SP, independentemente do local de sua atuação e registro. Artigo 15 O credenciamento será realizado através de Comissão de Cadastramento de Leiloeiros, nomeada pelo Diretor do Departamento Estadual de Trânsito, devendo os interessados, até o dia 20 de janeiro de cada ano, apresentar os seguintes documentos: I requerimento dirigido ao Presidente da Comissão de Cadastramento de Leiloeiros, contendo declaração expressa de que aceita as condições e regras contidas nesta Portaria; II curriculum vitae; III cópia da cédula de identidade (R.G.) e do cadastro junto à Secretaria da Receita Federal (C.P.F.); IV cópia da inscrição perante a Junta Comercial do Estado de São Paulo, acompanhada de certidão de breve relato; V prova de regularidade com a Fazenda Federal (certidão negativa de contribuições e tributos federais). A prova de regularidade fiscal com a Fazenda Federal constitui de certidões negativas da Secretaria da Receita Federal e da Procuradoria da Fazenda Nacional; VI prova de regularidade com o Instituto Nacional do Seguro Social INSS; VII prova de regularidade com as Fazendas Estadual e Municipal, do domicílio ou residência; VIII prova de regularidade relativa à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei; e IX certidões negativas expedidas pelo Poder Judiciário do local de domicílio ou residência, compreendendo: ( a) executivos fiscais nos últimos 10 ( dez) anos; ( b) protestos nos últimos 5 ( cinco) anos; (c) ações cíveis e de família nos últimos 10 (dez) anos; e Pág in a 6 de 14
7 ( d) falência, concordata ou insolvência nos últimos 10 ( dez) anos. 1 o Os documentos necessários à habilitação poderão ser apresentados em original ou por qualquer processo de reprografia, podendo, todavia, ser exigido o original para confrontação, no ato do recebimento. 2 o Todos os documentos exigidos para o cadastramento deverão estar dentro de seus prazos de validade. Não constando dos documentos o prazo de validade serão aceitos documentos emitidos até 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data limite para a inscrição. 3 o Portaria de constituição da Comissão de Credenciamento de Leiloeiros indicará o endereço para a apresentação dos documentos, assim como as demais normas operacionais para o cumprimento das disposições contidas nesta Portaria. 4 o O credenciamento será renovado anualmente, devendo o leiloeiro credenciado, no prazo assinalado no caput do artigo, apresentar requerimento específico dirigido ao Presidente da Comissão de Cadastramento de Leiloeiros, acompanhado dos documentos especificados nos incisos IV a IX, atendidas as regras contidas nos 1 o e 2 o. 5 o A falta de apresentação do requerimento de renovação e dos demais documentos exigidos, independentemente de qualquer notificação, implicará no cancelamento do credenciamento, não impedindo novo pedido no exercício seguinte. Artigo 16 O Presidente da Comissão de Cadastramento de Leiloeiros relacionará os leiloeiros credenciamentos e indicará, em despacho fundamentado, os pedidos indeferidos, de tudo procedendo-se à devida publicação no Diário Oficial do Estado. 1 o Do indeferimento caberá pedido de reconsideração. 2 o O pedido de reconsideração será recebido em seu efeito devolutivo, devendo ser interposto no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data da publicação do indeferimento, e julgado no mesmo prazo, de tudo notificando-se o recorrente, pessoalmente ou pelo correio via aviso de recebimento. 3 o O pedido de reconsideração encerra a instância administrativa. SUBSEÇÃO II DO PROCEDIMENTO DE INSCRIÇÃO E ESCOLHA Artigo 17 O Presidente da Comissão de Leilão, em procedimento administrativo preparatório, abrirá inscrições, dentre os leiloeiros previamente credenciados, para fins de realização do procedimento de venda de veículos em hasta pública. Pág in a 7 de 14
8 1 o A abertura do procedimento administrativo preparatório de escolha se dará mediante comunicação no Diário Oficial do Estado, com prazo mínimo de 10 (dez) dias entre a publicação e o recebimento do pedido de inscrição. 2 o Havendo mais de uma inscrição para o leilão a ser realizado pela unidade de trânsito, a designação será realizada através de sorteio, em data previamente consignada e comunicada no Diário Oficial do Estado, convocando-se os inscritos e 2 (duas) testemunhas estranhas à unidade de trânsito, de tudo lavrando-se ata circunstanciada. 3 o Na Capital, em face de suas inerentes peculiaridades, o procedimento de inscrição previsto nos anteriores abrangerá todos os leilões programados para o exercício, operando-se o processo de escolha até o dia 20 de fevereiro de cada exercício e, se necessário, também no mês de julho. 4 o - O leiloeiro selecionado para determinado leilão, por força das regras anteriormente previstas, estará automaticamente excluído dos demais leilões, programados ou não, para o exercício de referência, independentemente do resultado financeiro apurado no leilão por ele realizado. Artigo 18 O Presidente da Comissão de Leilão, nas localidades onde não houver leiloeiro inscrito, adotará, alternadamente e pela ordem, as seguintes providências: a) convite a qualquer um dos leiloeiros previamente credenciados pela Comissão de Credenciamento de Leiloeiros; b) designação de funcionário do Poder Judiciário da Comarca que execute tal função, mediante termo de compromisso; e c) designação de pessoa idônea para o exercício do mister, mediante termo de compromisso, vedada a escolha dentre funcionários da unidade de trânsito. SEÇÃO V DO LEILÃO Artigo 19 A autoridade de trânsito deverá determinar, após o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias da data da apreensão ou remoção dos veículos, o atendimento dos seguintes requisitos preliminares: I expedição de notificação via postal, com aviso de recebimento, ao proprietário do veículo apreendido ou removido, para que, dentro de 20 (vinte) dias, a contar da data do recebimento da notificação, efetue o pagamento de todos os débitos incidentes e promova a retirada do veículo; e II expedição de notificação por edital, na hipótese do não atendimento da notificação via postal, afixado nas dependências da Unidade de Trânsito e Pág in a 8 de 14
9 publicado uma vez na imprensa oficial e duas vezes em jornal de maior circulação do local, para o fim previsto no inciso anterior, com prazo de 30 (trinta) dias corridos, contados da primeira publicação. Parágrafo Único Havendo no registro do veículo informações referentes à existência de arrendamento mercantil leasing, alienação fiduciária ou reserva de domínio, também será encaminhada notificação ao respectivo credor, conforme as regras ordenativas especificadas neste artigo. Artigo 20 Os veículos não reclamados, após decurso dos prazos assinalados no artigo anterior, serão levados à hasta pública, atendidos os seguintes requisitos: I verificação quanto à obrigatória inserção de bloqueio decorrente da apreensão ou remoção do veículo; II designação de funcionário para vistoriar, classificar e relacionar os veículos destinados à venda em hasta pública; III verificação quanto à existência de eventuais bloqueios administrativos, de polícia judiciária ou por determinação de autoridade judicial, impeditivos ao prosseguimento da venda em hasta pública; IV aprovação da proposta de encaminhamento para venda em hasta pública, através de despacho fundamentado da autoridade de trânsito competente; V inserção de bloqueio específico para atendimento do previsto nesta Portaria; VI designação do leiloeiro oficial; VII publicação de edital, no qual constará: ( a) nome do proprietário do veículo; ( b) marca, modelo, cor predominante e ano de fabricação do veículo; (c) caracteres da placa de identificação, do chassi (código VIN) e do motor, assim como a identificação do município de registro; (d) indicação do credor, na hipótese de o veículo conter restrição decorrente de arrendamento mercantil leasing, alienação fiduciária ou reserva de domínio; (e) local em que os veículos encontram-se depositados; ( f) dia, lugar e hora da venda em hasta pública; e Pág in a 9 de 14
10 (g) comunicação de que, se o bem não alcançar lance superior à importância da avaliação, a sua alienação ocorrerá pelo maior lance; e VIII avaliações individualizadas dos veículos. 1 o O relatório com os valores dos lotes deverá ser entregue pelo avaliador ao Secretário da Comissão de Leilão, no prazo improrrogável de até 10 (dez) dias anteriores à data da realização do pregão. 2 o Na Capital, em fase antecedente às disposições contidas nos incisos do caput deste artigo, a Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores deverá fornecer: a) relação indicativa dos veículos passíveis de venda em hasta pública, após regular vistoria; e b) minuta do Edital de Leilão, com o integral atendimento dos requisitos contidos no inciso VII do caput deste artigo. Artigo 21 O leiloeiro oficial, após atendimento dos requisitos especificados no artigo anterior, fará publicar no Diário Oficial do Estado, por uma vez, e em jornal de maior circulação local, por duas vezes, com prazo nunca inferior a 10 (dez) dias, a comunicação de que os veículos serão vendidos em hasta pública. 1 o - Independentemente dos prazos e obrigações contidas no caput deste artigo, o leiloeiro deverá publicar por 3 (três) vezes em jornal de circulação local, a data, o local, o horário e o número de veículos compreendidos no procedimento de venda em hasta pública, sendo a última publicação 1 ( um) dia antes do referido procedimento. 2 o Não havendo jornal de circulação periódica no município da Unidade de Trânsito, o edital e demais comunicações serão publicados em jornal do município mais próximo. 3 o O leiloeiro deverá providenciar comunicação perante a Junta Comercial do Estado de São Paulo quanto à realização da venda em hasta pública, especificamente para a designação de fiscal. 4 o O edital, além das obrigatórias publicações, deverá ser afixado na unidade de trânsito, em local visível e de fácil acesso aos interessados. 5 o Não sendo realizada a venda em hasta pública, por motivo devidamente justificado, a autoridade de trânsito mandará publicar pela imprensa local e oficial a eventual transferência e data do novo procedimento. Artigo 22 O leiloeiro, quando da realização da venda em hasta pública, deverá atender os seguintes requisitos: Págin a 10 de 14
11 I diligenciar no sentido de que os lances sejam superiores ou igual ao valor da avaliação, não sendo admitido o oferecimento de preço vil; II exigir do arrematante o depósito em dinheiro do equivalente a 25 % (vinte e cinco por cento) do lance, além dos 5 % (cinco por cento) correspondente a comissão do leiloeiro, não computada no valor da arrematação; III exigir do arrematante o pagamento, em 5 (cinco) dias úteis, do valor restante, cientificando-o quanto à perda do valor do sinal (lance), quando não cumprir com a sua obrigação; IV especificar a obrigação do arrematante em retirar o veículo no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, sob pena de arcar com todas as despesas de estadia e demais encargos após o prazo assinalado; e V - dar ciência das demais exigências fixadas no edital. Artigo 23 Decorridos 15 (quinze) dias da venda em hasta pública, o leiloeiro deverá apresentar prestação de contas, por veículo/lote, na qual constará: I valor da avaliação e da arrematação; II valor da comissão devida ao leiloeiro; III - valor devido ao avaliador, acompanhado de comprovação de pagamento; IV quantificação individualizada das despesas havidas com o encaminhamento das notificações e publicações dos editais, acompanhada dos respectivos documentos comprobatórios; V quantificação individualizada das despesas havidas com o cumprimento do disposto no art. 29 desta Portaria, acompanhada dos respectivos documentos comprobatórios; VI - cópia das publicações e relação das notificações encaminhadas pelo Correio; VII - relação dos arrematantes, contendo a devida qualificação, números da cédula de identidade, do C.P.F. ou do C.N.P.J., se pessoa jurídica, além da indicação do endereço completo, número de telefone, fax ou endereço eletrônico; VIII - cópia das notas fiscais emitidas; IX - resumo do valor total apurado, com dedução das despesas e respectivo saldo líquido; e Págin a 11 de 14
12 X comprovante de depósito bancário do valor total apurado, em favor da Comissão de Leilão. Parágrafo Único Os dados contidos na prestação de contas, independentemente do fornecimento em relatório digitado ou datilografado, deverão ser apresentados em disquete de 3½. Artigo 24 O Secretário da Comissão de Leilão, em face do valor apurado, deverá providenciar o pagamento de todos os débitos incidentes, por lote/ veículo, na seguinte ordem: I despesas com remoção, apreensão, depósito e estadia do veículo; II imposto sobre a propriedade de veículo automotor IPVA; III taxas regularmente instituídas; e IV multas de trânsito e ambientais, obedecendo a ordem cronológica das datas do cometimento das infrações, independentemente do órgão executivo responsável pela aplicação da penalidade. Parágrafo Único - O saldo remanescente, quando for o caso, será depositado no Banco do Brasil S/ A, à disposição do ex- proprietário, na forma da lei. Artigo 25 Na hipótese de o valor apurado não ser suficiente para a quitação parcial ou total dos débitos incidentes, de acordo com a classificação para fins de venda em hasta pública, a autoridade de trânsito deverá retirá- los de cobrança para fins de baixa definitiva do veículo. Artigo 26 - Os débitos não quitados serão relacionados de acordo com sua origem, devendo a autoridade de trânsito comunicar o órgão executivo responsável pela aplicação da penalidade ou o órgão fazendário, especialmente para que, no âmbito de suas regulares competências, promovam a cobrança administrativa ou judicial dos valores incidentes. Artigo 27 Na Capital, por ocasião da retirada do veículo, a 4 a (quarta) via da nota fiscal emitida pelo leiloeiro deverá ser entregue ao encarregado do Pátio, objetivando controle interno da Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores. Artigo 28 Os veículos arrematados, quando não retirados no prazo máximo e improrrogável de 90 (noventa) dias da data da venda em hasta pública, serão novamente leiloados, atendidos todos os requisitos contidos nesta Portaria. SEÇÃO VI - DO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA REGULARIZAÇÃO OU BAIXA DO VEÍCULO Págin a 12 de 14
13 Artigo 29 Os veículos classificados no inciso II do artigo 3 o terão os seus registros baixados do banco de dados por determinação da autoridade de trânsito do local da apreensão ou remoção, nos termos do art. 4 o desta Portaria, atendidos os seguintes requisitos: I recolhimento das placas de identificação veicular e dos certificados de registro e de licenciamento, quando possível; e II inutilização das partes que contenham os caracteres de identificação veicular ( código VIN chassi). 1 o O leiloeiro será responsável pelo cumprimento das disposições contidas nos incisos do caput deste artigo, sob supervisão de funcionário designado pelo Presidente da Comissão de Leilão. 2 o Na Capital, para fins de atendimento da regra especificada no parágrafo anterior, a supervisão será realizada por funcionário designado pelo Diretor da Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores. 3 o - Os procedimentos previstos no caput e parágrafos deste artigo deverão ser efetivados antes da entrega do veículo ao arrematante, mediante lavratura de termo próprio. Artigo 30 A baixa do veículo vendido em hasta pública será realizada em caráter irreversível, irrevogável e definitiva, lavrando-se a respectiva Certidão de Baixa de Veículo, conforme modelo constante na Resolução CONTRAN nº 11, de 23 de janeiro de Artigo 31 A autoridade de trânsito competente, na hipótese de baixa definitiva de veículo registrado em outra Unidade da Federação, deverá comunicar o fato à Coordenadoria do RENAVAM/RENACH para que esta encaminhe todas as informações pertinentes ao órgão executivo do local de registro do veículo e ao Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN, especificamente para inclusão na Base de Índice Nacional BIN. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 32 É defeso à autoridade de trânsito, aos membros da Comissão de Leilão, ao Perito Avaliador e ao Leiloeiro participarem do processo de arrematação dos veículos vendidos em hasta pública, inclusive por interpostas pessoas, dentre elas o cônjuge ou qualquer parente, consangüíneo ou afim, em linha reta; ou na linha colateral até o segundo grau. Artigo 33 As anotações no banco de dados dos veículos cadastrados no Departamento Estadual de Trânsito DETRAN/SP, em decorrência dos procedimentos realizados pelos demais órgãos executivos de trânsito, serão realizadas por funcionário designado pelo Presidente da Comissão de Leilão da Sede do DETRAN/SP. Págin a 13 de 14
14 1 o Competirá ao Diretor da Divisão de Registro e Licenciamento da Sede do Departamento Estadual de Trânsito, na hipótese prevista no caput deste artigo, exigir e fiscalizar o cumprimento das disposições contidas nos artigos 29 e 31 desta Portaria, assim como determinar a expedição de certidão de baixa. 2 o - O Departamento Estadual de Trânsito não será responsável pela realização, fiscalização, análise, aprovação, conferência ou referendo dos leilões promovidos pelos órgãos executivos rodoviários e municipais. Artigo 34 Os veículos vendidos em hasta pública, em face de procedimentos findos, serão regularizados ou baixados de acordo com as regras contidas nesta Portaria. Parágrafo Único Considera-se procedimento findo aquele em que houve a arrematação dos veículos vendidos em hasta pública, seguido da devida e necessária prestação de contas pelo leiloeiro. Artigo 35 Os procedimentos administrativos em curso deverão ser adequados às disposições desta Portaria, aproveitando-se todos os atos precedentes, desde que observadas as prescrições legais vigentes à época de suas respectivas ocorrências. Artigo 36 Os procedimentos previstos nos artigos 14 a 16 desta Portaria vigorarão para os leilões promovidos a partir do exercício de Parágrafo Único - Para o exercício 2002, abrangendo os leilões ainda não realizados pelas unidades de trânsito, o Presidente da Comissão de Leilão deverá atender às disposições contidas nos artigos 17 e 18 desta Portaria, valendo-se, para tanto, dos leiloeiros credenciados pela Comissão de Leilão da Sede do Departamento Estadual de Trânsito. Artigo 37 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário, especialmente a Portaria DETRAN nº , de 30 de outubro de REGISTRE- SE, PUBLIQUE- SE E CUMPRA- SE. JOSÉ FRANCISCO LEIGO DELEGADO DE POLÍCIA DIRETOR DO DETRAN Págin a 14 de 14
RESOLUÇÃO Nº 331 DE 14 DE AGOSTO DE 2009
RESOLUÇÃO Nº 331 DE 14 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre uniformização do procedimento para realização de hasta pública dos veículos retidos, removidos e apreendidos, a qualquer título, por Órgãos e Entidades
Leia maisLEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998
LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,
Leia maisPORTARIA Nº 131, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008
PORTARIA Nº 131, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece os requisitos técnicos e procedimentos para credenciamento de empresas prestadoras de serviço de vistoria em veículos automotores. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO
Leia maisDepartamento Estadual de Trânsito de Roraima D E T R A N/ RR
PORTARIA N 189/08-GAB/DETRAN-RR Dispõe sobre o credenciamento e renovação de credenciamento de empresas para atividades de fornecimento de placas e tarjetas para veículos automotores junto ao DETRAN/RR
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado
Leia maisDECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de
DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisREGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.
REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisCondições de Venda em Hasta Pública Unificada
Condições de Venda em Hasta Pública Unificada ORIENTAÇÕES DO PREGÃO JUDICIAL Última atualização em Terça, 26 Agosto 2014 01. Para todas as Varas do Trabalho deste Regional, a Hasta Pública Unificada realizada,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal
Leia maisEdital 01/2012 1.1 2.1 a.1) a.2) a.3) a.4) a.5) a.6) a.7) 2.2 3.1 3.2
Edital 01/2012 O DR. FERNANDO BUENO DA GRAÇA, JUIZ DE DIREITO SUPERVISOR DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE LOANDA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto na Resolução nº 03/2010
Leia maisLuiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8
PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07
Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Estabelece procedimentos de credenciamento de funcionários de entidades autorizadas a emitir certificados de origem, para fins de acesso ao sistema
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014
LEI COMPLEMENTAR Nº 265, DE 26 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a Reorganização do plano de carreiras do SANTAFÉPREV Instituto Municipal de Previdência Social e dá outras providências correlatas. Armando
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
LEILÃO ADMINISTRATIVO Nº 002/2014 - COPASA MG A COPASA MG, com sede na cidade de Belo Horizonte - MG, à Rua Mar de Espanha, 525 Bairro Santo Antônio, CNPJ/MF n.º 17.281-106/0001-03, torna público que realizará
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição
Leia maisCláusula Primeira Do Leiloeiro. Cláusula Segunda Da Data, Horário, Local e Vistoria.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE MINAS GERAIS DETRAN/MG EDITAL DE LEILÃO Nº 93/2015 O ESTADO DE MINAS GERAIS, pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais DETRAN/MG, órgão integrante da estrutura orgânica
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.867 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. (publicada no DOE nº 243, de 18 de dezembro de 2002) Cria os procedimentos
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisRESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.
RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).
Leia maisCARTA CONVITE Nº 012/2007
IMPORTANTE: PARA PARTICIPAR DA LICITAÇÃO O INTERESSADO DEVERÁ RETIRAR O EDITAL SOB PROTOCOLO NA SEDE DO CONSELHO SITUADO À RUA PAMPLONA, 1200 JD PAULISTA CEP: 01405-001 - DEPTO DE COMPRAS - 8º ANDAR. CARTA
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO ESTADO DE MINAS GERAIS Procuradoria Geral DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011.
DECRETO Nº 6.487, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. REGULAMENTA A UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFSE E DECLARAÇÃO FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, E DÁ OUTRAS PRIVIDÊNCIAS.
Leia maisCONTRATO nº 09/2004 CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
CONTRATO nº 09/2004 A AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DO ESTADO DE ALAGOAS ARSAL, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ/MF sob o No. 04.730.141/0001-10 com sede à Rua Cincinato Pinto,
Leia maisDEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE MINAS GERAIS DETRAN/MG EDITAL DE LEILÃO Nº 00108/2014
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DE MINAS GERAIS DETRAN/MG EDITAL DE LEILÃO Nº 00108/2014 O ESTADO DE MINAS GERAIS, pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais DETRAN/MG, órgão integrante da estrutura orgânica
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino
Leia maisGabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016
Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016 Institui e regulamenta o Programa de Serviço Voluntário no âmbito do Ministério Público do Estado do Piauí. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO
Leia maisTOMADA DE CONTAS ESPECIAL
TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS
Leia maisConsiderando o constante no Processo nº 80001.002866/2003-35;
RESOLUÇÃO 363 DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. Dispõe sobre padronização dos procedimentos administrativos na lavratura de auto de infração, na expedição de notificação de autuação e de notificação de penalidade
Leia maisPORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisEDITAL TOMADA DE PREÇO PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DIVERSOS PARA EMEI GENI TEREZINHA COLOMBO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLEDADE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO. EDITAL TOMADA DE PREÇOS Nº 72/2015 TIPO MENOR PREÇO EXCLUSIVO PARA ME s e EPP s, CONFORME REDAÇÃO DADA PELA LC 147/2014.
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.980/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011, Seção I, p.225-226) Fixa regras para cadastro, registro, responsabilidade técnica e cancelamento para as pessoas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TIROS FONE: (34) 3853-1221 - FAX (34) 3853 1101 Praça Santo Antonio 170 - CEP 38880-000 TIROS MG
EDITAL DE LEILÃO PMT 01/2014 Processo: 41/2014 O Município de Tiros, CNPJ 18.602.094.0001-34, em conformidade com os dispositivos legais da Lei Federal 8.666/93, com modificações posteriores, vem através
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maissexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisDecreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de
Decreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de 2009 que regulamenta o transporte de produtos perigosos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Dispõe sobre o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais;
Publicado no Diário da Justiça nº057/2007, de 27.3.2007, p. A-3 a A-4 INSTRUÇÃO N. 005/2007-PR Revoga a Instrução 016/96-PR Revogada pela Instrução n. 003/2012-PR Dispõe sobre os procedimentos e rotinas
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
Leia maisCentro Universitário do Maranhão UNICEUMA CEPE
RESOLUÇÃO Nº 056/2010 Dispõe sobre a admissão à monitoria e seu exercício, e dá outras providências. A Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário do Maranhão, no uso
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA - FATEC Cep: 97.015-970 Prédio 66 - Campus/UFSM Santa Maria RS
1 FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA - FATEC Cep: 97.015-970 Prédio 66 - Campus/UFSM Santa Maria RS A COMISSÃO de licitação nomeada pela FATEC através da Ordem de Serviço N 01/2010, de acordo com
Leia maisRegimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT
Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia maisInstruções para Cotação Eletrônica 152/2014
Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 (Inciso II do Art. 24 da Lei nº 8.666/93 c/c Portaria nº 306, de 13 de dezembro de 2001). A União, por intermédio do Instituto Nacional de Câncer José Alencar
Leia maisSEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016
SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016 Aos três dias do mês de junho de 2015, o Município de Santo Antônio da Patrulha/RS, neste
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº 23.364 INSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Arnaldo Versiani Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Ementa: Dispõe sobre pesquisas eleitorais
Leia maisDECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006
DECRETO Nº 47.350, DE 6 DE JUNHO DE 2006 Regulamenta a Lei nº 14.097, de 8 de dezembro de 2005, que institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a geração e utilização de créditos tributários
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO N.º 182 DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre uniformização do procedimento administrativo para imposição das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação da Carteira Nacional
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisCARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO
CARTA CONVITE Nº 017/2007 TIPO: MENOR PREÇO PROCESSO Nº 017/2007 Tipo de Licitação: MENOR PREÇO DATA: 22/08/2007 HORÁRIO: 10:00 HORAS LOCAL: Universidade de Brasília Campus Universitário Darcy Ribeiro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e
RESOLUÇÃO Nº 027/2016 O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os dispositivos da Resolução nº 028/2016, de 21 de janeiro de 2016; CONSIDERANDO o Convênio
Leia maisDECRETO Nº 60.070, DE 15 DE JANEIRO DE 2014
DECRETO Nº 60.070, DE 15 DE JANEIRO DE 2014 Regulamenta os procedimentos relativos à compensação ambiental de que trata o artigo 36 da Lei federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000, no âmbito do licenciamento
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisMUNICÍPIO DE CACHOEIRA ALTA,
CONTRATO ADM. Nº 053/2013. Contrato de Prestação de Serviços de Recuperação de pavimentação com TSD e PMF na via de acesso a cidade que entre si celebram o Município de CACHOEIRA ALTA, Goiás e a Empresa
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 205 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº. 205 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.
Leia maisCOMDICAS Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Sumaré - SP
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2011 Dispõe sobre registro de Entidades não Governamentais sem fins lucrativos e inscrição de programas, projetos e Serviços de Atendimento, governamentais e não governamentais,
Leia maisConsiderando a necessidade de uniformização de procedimentos na formalização e instrução de processos de fiscalização no Crea-ES.
Ato 015/2004 Dispõe sobre a formalização, trâmite, procedimentos, infringências e valores de multas das Notificações e Autos de Infração NAIs e da outras providências. O Presidente do Conselho Regional
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA DE COLINAS DO TOCANTINS
LEI MUNICIPAL N 1.063, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 DISPÕE SOBRE NORMAS A SEREM OBSERVADAS PELAS PESSOAS JURÍDICAS QUE PRESTAM SERVIÇOS DE RÁDIO TÁXI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de aprovou
Leia maisEDITAL Nº 001/2015 MODALIDADE LEILÃO
EDITAL Nº 001/2015 MODALIDADE LEILÃO A Comissão Permanente de Licitação, da Prefeitura Municipal de Patos, Estado da Paraíba, nomeada através de Portaria, por ordem da Senhora Prefeita, torna público,
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CREDENCIAMENTO 01/14
A COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SULGÁS, com sede na cidade de Porto Alegre/RS, à Rua Sete de Setembro, 1069 5º andar, Bairro Centro Histórico - CEP: 90010-191, com fundamento no artigo
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisEleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002
Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002
LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.
- REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da
Leia maisRio de Janeiro, 19 de Abril de 2013. Rafaela Brum
TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO DA CONTRATAÇÃO: Contratação da aquisição de software de antivírus, na rua Anfilófio de Carvalho nº 29, 3º andar, com base no Regulamento de Aquisição de Bens e Serviços nº
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL. Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N o 749B/DGAC, DE 25 DE JUNHO DE 2002 Expede Instruções para Funcionamento de Agência de Carga Aérea. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO
Leia maisResolução nº 9, de 16 de julho de 1997 (publicada no Diário Oficial da União de 13.8.97)
Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SCN Quadra 2 Projeção C, Brasília, DF CEP 70712-902 Tel.: (61) 426-8599 Fax: (61) 328-5523 cade@cade.gov.br Resolução nº 9, de 16
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisL E I n º 5 3 9 / 2 0 1 2 d e 0 6 d e j u l h o d e 2 0 1 2.
L E I n º 5 3 9 / 2 0 1 2 d e 0 6 d e j u l h o d e 2 0 1 2. Disciplina o serviço de transporte de passageiros em veículos de aluguel (táxi). A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE ITAQUIRAÍ, ESTADO DE MATO GROSSO
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 11ª Superintendência Regional em Pernambuco EDITAL DE CONVOCAÇÃO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 11ª Superintendência Regional em Pernambuco EDITAL DE CONVOCAÇÃO Processo Administrativo nº 08654006340/2012-11 EDITAL Nº 002/2013 de procedimentos para
Leia maisPORTARIA Nº 530, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014
PORTARIA Nº 530, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2014 (Publicada no D.O.U. de 25/11/2014) Disciplina o Processo Administrativo Previdenciário - PAP para análise e julgamento das irregularidades em Regime Próprio
Leia maisALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA FROTA DO SEBRAE/RO PIMENTA BUENO. Item Veículo Placa Ano Fabricação 01 PALIO ADVENTURE 1.8 LOCKER NEA-8240 2008
Contratação de empresa especializada para realização de serviços de Manutenção e Reparos com fornecimento de peças de veículos automotores, para atender as necessidades do SEBRAE/RO. 1. DO OBJETO O presente
Leia maisPORTARIA DETRAN/SP, n. 1.681, de 23-10-2014. O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo - DETRAN-SP;
PORTARIA DETRAN/SP, n. 1.681, de 23-10-2014. Regulamenta o credenciamento de empresas para realização de vistorias automotivas e dá outras providências. O Diretor Presidente do Departamento Estadual de
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica Municipal,
DECRETO N.º 060 /2013. REGULAMENTA A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NO MUNICÍPIO DE ARACATI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe
Leia mais