AS ARTES E O LÚDICO: UMA PROPOSTA ATRAVÉS DA HISTÓRIA DO CARNAVAL
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- Leonardo Fragoso Padilha
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1 AS ARTES E O LÚDICO: UMA PROPOSTA ATRAVÉS DA HISTÓRIA DO CARNAVAL Fernanda de Paula Alves de Oliveira Professora da Rede Municipal de Ensino de Londrina fernandadepaula.fp@hotmail.com Gleisse Cristiane Serra Martins Professora da Rede Municipal de Ensino de Londrina gleisse_martins@hotmail.com RESUMO O presente projeto tem o intuito de apresentar um recorte da prática diária de ensino com crianças da primeira infância da Rede Municipal de Ensino de Londrina. A partir da interpretação da Lei /03 que explicita e incentiva o trabalho envolvendo as questões da africanidade pelo viés da alegria, foi oportunizado aos alunos o contato com o samba por meio da história do carnaval e seus desmembramentos: o carnaval e rua e o carnaval de salão, representados, respectivamente, pela dança do frevo e pela figura de Pierrôt. Todas as etapas do projeto, bem como seus registros escritos e fotográficos foram previamente autorizados pelos pais, em formulário próprio, arquivado na secretaria da escola. Palavras-chave: Artes, ludicidade, carnaval SAMBA: SOM, MOVIMENTO E APRENDIZADO A importância da Educação infantil é de grande valia para a formação do indivíduo como um todo. Tendo em vista esse papel desempenhado através da Educação Infantil vê-se a necessidade de oportunizar às crianças conhecer um pouco mais sobre a cultura brasileira, bem como ampliar o conhecimento sobre as questões culturais como um todo. Deste modo, a partir da história do Carnaval aliada há alguns elementos da cultura africana, pretendeu-se com esse projeto desenvolver algumas atividades que vão ao encontro da lei 10639/03, a qual deve-se incluir no currículo as questões ligadas a cultura afro brasileira. 604
2 Portanto, o projeto desenvolvido na turma Educação Infantil 4 aborda a questão da dança, da literatura, música, artes plásticas perpassados pelos temas referentes à africanidade. Este projeto teve o intuito de oportunizar aos alunos um maior contato com as questões ligadas a cultura afrobrasileira, em especial os temas que envolvem o Carnaval, uma das festas mais populares do país. É imprescindível observar por meio da história dessa festa as questões ligadas à dança. Música, pinturas e histórias contadas na época do inicio do Carnaval são abordadas com as crianças de forma natural, prazerosa e significativa. Grandes nomes da história do samba do inicio do século XX também são enfatizados nesse projeto, tais como: Tia Ciata, Heitor dos Prazeres e posteriormente Noel Rosa. Além disso, houve a preocupação de se abordar a importância do samba carioca para a posterior consolidação deste ritmo musical nacional, bem como abordar a influência matriz africana na formação da cultura brasileira. O samba, a capoeira, a música como é o caso do samba e das marchinhas pinturas, esculturas, confecção de máscaras (Picasso) entre outras expressões artísticas foram experienciadas nesse projeto, que teve o desígnio de apresentar uma exposição dos trabalhos desenvolvidos em sala, e também fazer um baile de salão do Carnaval. O foco do trabalho se iniciou com as questões relacionadas à dança e à música, como por exemplo a história de Tia Ciata e o samba. Através das vivências e do jogo lúdico as crianças conheceram o universo da dança e demais expressões artísticas nas quais através do corpo e suas potencialidades expressaram todas suas percepções. Sensibilidades, sentimentos e pensamentos foram estimulados e desencadeados por meio da capacidade expressiva das crianças, que produziram movimentos corporais aprendidos e espontâneos, e produções gráfico/plástica, simbólica/imaginativa, onde a materialidade do corpo, dos objetos e do mundo forma sob várias formas movimentos corporais ritmados ou espontâneos; movimentos dos dedos, das mãos e dos pincéis entintados sobre papéis variados e tecidos; colagens, montagens e vivências simbólicas, 605
3 experienciadas por uma pedagogia lúdico/afetuosa e provocativa, do corpo, da mente e do imaginário infantil. Estes ações são movimentos pedagógicos importantes e necessários para um desenvolvimento e aprendizagem que se pretenda global e significativo. A criança da primeira infância necessita experienciar as coisas do mundo para que o seu mundo faça sentido, ela necessita ser um sujeito ativo em sua experiência. Segundo Bondía (2002), o sujeito da experiência é um sujeito ex-posto. Do ponto de vista da experiência, o importante não é nem a posição (nossa maneira de pormos), nem a o-posição (nossa maneira de opormos), nem a imposição (nossa maneira de impormos), nem a proposição (nossa maneira de propormos), mas a exposição, nossa maneira de ex-pormos, com tudo o que isso tem de vulnerabilidade e de risco. (p ) A experiência, no caso deste projeto ocorreu de duas maneiras: vivenciar os movimentos e apreciar as construções artísticas. Assim, no segundo momento as imagens de Heitor dos Prazeres sobre o samba também foram abordadas nesse projeto. Além disso, como nosso objetivo foi trabalhar um sujeito global, houve um momento de exploração do papel das máscaras na cultura do carnaval. Essa abordagem se deu por meio das máscaras de Picasso, com sua influência africana. Até mesmo a história da comédia italiana Pierrot e a Colombina se integraram como elementos a serem trabalhados com os alunos da Educação Infantil. Os símbolos máscaras, figuras, instrumentos foram exaustivamente explorados durante o desenvolvimento do projeto, visto que, segundo o RCNEI (1998), o ponto de partida para o desenvolvimento estético e artístico é o ato simbólico que permite reconhecer que os objetos persistem independentemente de sua presença física e imediata. Operar no mundo dos símbolos é perceber e interpretar elementos que se refere a alguma coisa que está fora dos objetos. Os símbolos representam o mundo a partir das relações que a criança estabelece 606
4 consigo mesma, com as outras pessoas, coma a imaginação e com a cultura. (p. 91) Portanto, uma maneira possível de traçar esses elementos e explorá-los com crianças pequenas é através da arte, pois dessa maneira, a criança criará em sua totalidade, pois, a sensibilização do sujeito se dá pela criatividade e sensibilidade, tarefa essa que está relegada às atividades artísticas. No tocante a Educação infantil prioriza-se essa potencialidade do indivíduo, corpo e mente, sendo assim, as atividades se inserem em experimentação com o corpo (dança, artes plásticas), e também como a mente (reflexão, raciocínio lógico) dessa forma, podese afirmar que ações educativas pautadas por estas premissas possibilitariam uma educação sensível e cognitiva, aprimorando as capacidades imaginativas e criativas. No tocante a essa perspectiva, tudo se inicia e se encerra como um jogo. Nesses momentos, pois, a criança é transportada a uma espécie de não-realidade habitual e se entrega às atividades, pois, existe alguma coisa em jogo e que dá sentido às ações da criança. Em se tratando do jogo, Huizinga (2008) o define como sendo uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana. (HUIZINGA, 2008, p. 33) Basicamente foram utilizados dois métodos de aula: aula vivência e a aula passeio, mediante seus valores pedagógicos, oportunizando à criança o contato com sua realidade social, histórica e cultural e pelo caráter experimental no que se refere ao fazer artístico, apreciação e contextualização de lugares da obra apresentada. A saber, a aula vivência é aquela oportunizada no ambiente escolar, com toda a ambientação que as atividades lúdico-artísticas exigem; já as aulas passeio caracterizadas pela sua condição de oportunizar a experiência ativa em ambientes fora dos limites da escola. 607
5 A PEQUENA ÁFRICA E O SAMBA: UMA ABORDAGEM DA ALEGRIA O projeto se iniciou, efetivamente, com a apresentação da história da Tia Ciata, a partir da leitura do livro Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro, de Roberto Moura (FUNARTE, 1983), confeccionado em EVA e adaptado seu repertório para a linguagem infantil. Por meio da história, as crianças conheceram a importância das casas das tias baianas na então capital, Rio de Janeiro, com suas mosaicas festas regadas à capoeira, candomblé e chorinho. Puderam conhecer, assim, a origem do samba brasileiro. Por meio das histórias dos hábitos das tias baianas, foi oportunizado o contato das crianças com algumas obras de Heitor dos Prazeres. Por meio das obras, os alunos conheceram alguns instrumentos musicais utilizados pelos sambistas desde o surgimento deste gênero musical (violão, cavaquinho, pandeiro) e outros que foram sendo inseridos até chegarmos às formações das baterias das escolas de samba da atualidade (caixa, surdo). Para este contato de forma mais concreta com os instrumentos musicais, as crianças visitaram o espaço cultural Alma Brasil por meio de uma aula passeio previamente agendada e preparada. Neste dia, por meio da interação com o professor Maurício, as crianças conheceram a história de alguns instrumentos e puderam manuseá-los em uma aula de apreciação do fazer musical. Aqui o que estava em jogo era o desafio do manuseio de cada instrumento visto que as crianças estão em processo de construção da coordenação motora e relacioná-la com a ação prática psicomotora de coordenar as batidas, não foi tarefa fácil Figura 1. Mateus Henrique manuseando o cavaquinho. Figura 2. Crianças conhecendo o som do xequerê. 608
6 Figura 3. A aluna Pâmela Cristina manuseando e tirando o som do atabaque. Figura 4. Mateus Henrique novamente, agora conhecendo o som do tambor. O momento mais significativo da apreciação dos instrumentos foi a manipulação do surdo, instrumento que emite uma vibração muito forte, mas um som abafado. Enquanto outros como o tambor e a caixa emitem sons altos e estridentes, as crianças ficavam surpresas ao tocar um instrumento que vibra o corpo sem emitir som. Além do reconhecimento dos sons (altura e estilo), as crianças também brincaram com cantigas dançantes a partir da música tirada dos sons dos instrumentos. Figura 5. Crianças dançando a "cantiga do caranguejo" a partir do ritmo com o toque do instrumento. 609
7 No caso da atividade com as cantigas, o desafio estava em coordenar movimentos de dança com o ritmo da música. Movimento, imitação e brincadeira se encontraram juntos em uma única proposta. Após a aula cultural, as crianças novamente manusearam as obras de Heitor dos Prazeres, agora já em sala de aula, para estabelecerem uma relação entre a figura e o movimento vivido na aula cultural, objetivando apreciar a alegria da música e os movimentos retratados por Heitor, bem como a representação dos instrumentos musicais. Segundo Gonçalves (s/d) o primeiro passo da criança é descobrir-se e, então, perceber-se para, mais tarde, poder representar, registrar. (p. 86) As atividades de registro, mesmo não obrigatórias, foram recorrentes durante o desenvolvimento do projeto visto que sua função, neste caso, consistiu basicamente em desenvolver a percepção estética e a esquematização corporal, pois, registrando, a criança resgata as ações do pensamento e as aplica de uma outra forma, agora, pelo seu modo de olhar e de sentir. Assim, a verificação e registro auxiliaram na identificação dos movimentos nas obras de Heitor dos Prazeres, pois, mesmo a figura sendo um objeto imóvel, sua representação perpassa e apresenta movimentos corporais, como por exemplo a obra Roda de Samba, óleo sobre Duratex. Figura 6. "Roda de Samba". Tela de Heitor dos Prazeres. 610
8 As crianças observaram, neste caso, que alguns movimentos do frevo como o dobrar dos joelhos para o agachamento também se repetem no samba de roda. Outro ponto observado foram os instrumentos que aparecem nas mãos dos sambistas de roda: o pandeiro e o xequerê. Durante a apreciação das obras, no entanto, duas em especial foram bastante trabalhadas: a dos guarda-chuvas e a que apresenta a figura de Pierrô. Figura 7. Obra retirada do sítio - sem identificação. Figura 8. Samba dos arcos da Lapa (1964) A partir da observação destas figuras, foram trabalhadas duas vertentes do carnaval: o carnaval de rua e o carnaval dos antigos salões. Durante o trabalho com os carnavais de rua, as crianças conheceram um pouco da história do frevo que é um ritmo musical e uma dança brasileira com origens no estado de Pernambuco, misturando marcha, maxixe e elementos da capoeira. Nessa perspectiva de carnaval, as crianças tiveram uma aula em que aprenderam que o frevo é uma dança que movimenta diversas partes do corpo (principalmente os membros inferiores) em exercícios que precisam de muita força e resistência. Para isso, antes de dançar, elas assistiram a um vídeo retirado do sítio YouTube que mostrava os movimentos da dança do frevo.apreciaram os movimentos e a alegria dos dançarinos desse gênero. Além disso, as crianças confeccionaram um guarda chuva gigante simbolizando o frevo. Para esta confecção, inicialmente, em grupo, eles lavaram o 611
9 guarda chuva gigante, penduraram e esperaram secar. Em seguida, a partir ad manipulação de diversas cores de tinta guache pintaram o guarda chuva representando a dança. O único desafio era que o guarda chuva deveria ser alegre assim como a dança. Assim, as criança optaram por cores quentes e claras, simbolizando a alegria. Figura 9. Lavagem do guarda sol para a construção de um guarda chuva gigante. Figura 10. Brincadeira com água. Já na abordagem do carnaval de salão, o foco foi a figura 8 citada anteriormente dado o aparecimento do personagem Pierrô, o que nos remete ao pensamento de que o autor teve a intenção de mostrar a mistura de culturas existente na cultura brasileira. As crianças conheceram a história de Pierrô e da Colombina por meio da música Pierrô Apaixonado, macha composta por Noel Rosa e Heitor dos Prazeres, em PIERRÔ APAIXONADO Autoria: Noel Rosa e Heitor dos Prazeres 612
10 A colombina entrou num botequim Bebeu, bebeu, saiu assim, assim Dizendo: pierrô cacete Vai tomar sorvete com o arlequim Um grande amor tem sempre um triste fim Com o pierrô aconteceu assim Levando esse grande chute Foi tomar vermute com amendoim A colombina entrou num botequim Bebeu, bebeu, saiu assim, assim Dizendo: pierrô cacete Vai tomar sorvete com o arlequim Um grande amor tem sempre um triste fim Com o pierrô aconteceu assim Levando esse grande chute Foi tomar vermute com amendoim A colombina entrou num botequim Bebeu, bebeu, saiu assim, assim Dizendo: pierrô cacete Vai tomar sorvete com o arlequim 613
11 Um grande amor tem sempre um triste fim Com o pierrô aconteceu assim Levando esse grande chute Foi tomar vermute com amendoim A música de Noel Rosa e Heitor dos Prazeres e a pintura de Heitor Samba dos arcos da Lapa, foram o ponto de partida para a confecção de um cartaz do carnaval em que as crianças se transformaram nos personagens dançando em volta de Pierrô, como mostra a foto do momento da confecção, ao som da marcha. O momento da criação em círculo revê como objetivo exemplificar as práticas das culturas circulares, como a nossa matriz africana. O projeto culminou em um baile de Carnaval de salão no pátio da escola, com direito a um corpo de júri composto por pessoas da comunidade (pais, professores e funcionários). Figura 10. Montagem do cartaz a partir da releitura da obra "Samba nos arcos da Lapa". 614
12 Por meio deste projeto as crianças puderam acompanhar um pedaço da trajetória do samba em dois de seus desdobramentos: o carnaval de rua e o carnaval de salão. É importante ressaltar que o samba, uma de nossas heranças afrobrasileiras, é parte integrante da nossa cultura, da nossa memória e da nossa história. CONSIDERAÇÕES Trabalhar com elementos da cultura africana e afrobrasileira com a primeira infância é tarefa significativa e prazerosa. Ao proporcionar situações de representação da alegria da nossa matriz africana, as crianças se envolvem, produzem, refletem e ressignificam parte da nossa história. Essa dignificação por meio do movimento e da representação das artes plásticas aumenta o prazer do jogo do conhecimento oportunizado na escola. Aprender significa experienciar, se expor ao conhecimento ou à sua construção. Assim, além de oportunizar o aprendizado em sala o projeto também oportunizou a valorização das características físicas da africanidade. Houve, por parte das meninas, uma áurea de magia em torno da figura da Tia Ciata, com sua coroa de turbante; e, por conseguinte, por parte dos meninos, o prazer de se transformar em músico ao manusear o atabaque, o tambor, o reco-reco e o agogô. Dessa forma, esse trabalho se encerra com a certeza de que a alegria, o lúdico, as artes plásticas e o movimento são os elementos fundamentais para a prática significativa da aprendizagem. REFERÊNCIAS BENJAMIN, Walter. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre experiência e o saber de experiência. In. Revista Brasileira de Educação, n 19, Janeiro/fevereiro/março/abril, 2002 BRASIL, Ministério da educação e do Desporto, Secretaria do Ensino Fundamental. Referencial Curricular nacional para a Educação Infantil: conhecimento de mundo/artes visuais. Brasília: MEC/SEF, CABRAL, Sérgio. As escolas de samba do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Lumiar Editoras,
13 CAMPEIZ, E. C. F.&VOLP, C. M. Dança criativa: a qualidade da experiência subjetiva. Revista Motriz, Vol. 10, pp HUIZINGA, John. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, MARQUES, I. A. Dançando na escola. Revista Motriz, Vol. 3, Jun pp MOURA, Roberto. Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FUNARTE, PRADO, C. A.; CARVALHO, D. R. S. A inclusão das aulas de dança na Educação Infantil. In: Livro de Memórias do III Congresso Científico Norte-nordeste CONAFF 616
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