Nota preparatória para a reunião com Diego López Garrido

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nota preparatória para a reunião com Diego López Garrido"

Transcrição

1 Nota preparatória para a reunião com Diego López Garrido 9 de Setembro de 2009 Madrid (Espanha) O 1 semestre de 2010: um ponto de viragem no calendário europeu O 1 semestre de 2010 deverá coincidir com a entrada em funções da nova Comissão Europeia no momento em que o recém-eleito Parlamento Europeu estará a funcionar em pleno. Ademais, em princípio, o Tratado de Lisboa deverá estar então ratificado. Esta nova paisagem institucional abre novas perspectivas e revela-se propícia a propostas ambiciosas, tanto mais que a UE necessita de encontrar respostas para sair da crise, renovar a Estratégia de Lisboa, cujos resultados são considerados modestos, ou ainda lançar oficialmente o debate sobre o futuro das políticas comunitárias. Relativamente a este último ponto, as Regiões e as cidades atlânticas estão especialmente empenhadas em participar na elaboração da futura política de coesão e da política marítima integrada. O espaço atlântico desempenhou um papel pioneiro na concepção e implementação das políticas de cooperação territorial da UE, a partir do fim dos anos oitenta. Porém, agora, a atenção da Comissão desloca-se prioritariamente para outros espaços geográficos (Mar Báltico, Danúbio, Mediterrâneo). No entanto, a fachada atlântica, enquanto porta de entrada da Europa, encerra um verdadeiro potencial em termos de transporte marítimo, de energias renováveis ou ainda de inovações que importa valorizar. Assim, o Governo espanhol deveria aproveitar a presidência semestral da UE para lançar uma iniciativa de envergadura para este espaço sob a forma de uma estratégia integrada, inspirando-se nos modelos do Báltico e do Danúbio. A Espanha ocupa um lugar estratégico no espaço atlântico. Com efeito, desde a criação da Comissão Arco Atlântico da CRPM, as Regiões espanholas têm desempenhado sempre um papel muito activo na vida da rede. O País Basco anima presentemente o grupo de trabalho «Transportes», enquanto a Galiza preside ao grupo «Pesca». Nas convocatórias de projectos Interreg-Espaço Atlântico, os participantes espanhóis representam cerca de 30% do total. Por seu turno, a Espanha foi um dos precursores do conceito de macro-região no Mediterrâneo através, por exemplo, do processo de Barcelona. Além disso, figura entre os países europeus mais bem colocados em matéria de pesca, de construção naval, de energias renováveis e, em geral, em todos os domínios marítimos. A promoção de uma estratégia para o Arco Atlântico dará oportunidade à Espanha de demonstrar a sua competência ao serviço do projecto comunitário e, ao mesmo tempo, de valorizar a sua dimensão marítima. Comisión Arco Atlántico CRPM 6, rue Saint-Martin Rennes (Francia) Tel.: + 33 (0) /66- Fax: + 33 (0) fabien.mesclier@crpm.org

2 Introdução: a Comissão Arco Atlântico em breves palavras A Comissão Arco Atlântico da CRPM, criada em 1989, é uma rede que reúne actualmente 27 Regiões situadas ao longo da fachada atlântica da UE. A Comissão Arco Atlântico prossegue um duplo objectivo: por um lado, leva a voz dos seus membros até à UE e aos Estados para promover uma visão ambiciosa do projecto europeu assente na solidariedade e no desenvolvimento sustentável e equilibrado do território e, por outro, através dos seus grupos de trabalho, oferece um canal privilegiado para transferir boas práticas, definir posições comuns e pôr em prática projectos de cooperação, associando cidades, meios socioprofissionais, universidades, etc., do espaço atlântico em torno de temas prioritários como o transporte, a pesca, a inovação, etc. A presidência da Comissão Arco Atlântico (CAA) é actualmente assegurada pela Região da Baixa Normandia (França). I- Fundamento da identidade do Arco Atlântico A- Especificidades deste espaço O oceano estabelece um vínculo estreito e perene entre os territórios atlânticos que ultrapassa a sua diversidade e extensão. O Arco Atlântico é a porta de entrada ocidental da Europa, onde se cruzam o comércio transatlântico e o tráfego entre o mar do Norte e o Mediterrâneo. Além disso, o Arco Atlântico caracteriza-se desde há muito pelo desenvolvimento de intercâmbios económicos e culturais, como testemunham a herança celta, o Caminho de Santiago e o papel destes territórios na descoberta do Novo Mundo e na Revolução Industrial. Por outro lado, a situação periférica do Arco Atlântico relativamente à Europa apresenta desvantagens, sobretudo em termos de acessibilidade, que explicam o atraso no desenvolvimento de determinadas Regiões deste espaço. Ora, o deslocamento do centro da Europa para Leste, fruto dos sucessivos alargamentos, aumenta o risco de marginalização dos territórios atlânticos. Estas características deixam entrever, por conseguinte, oportunidades de desenvolvimento, graças à valorização de certos domínios turismo, náutica, investigação e inovação marinha, energias offshore, actividades ecológicas, auto-estradas marítimas e cabotagem, etc. mas o desenvolvimento equilibrado e sustentável do território atlântico pressupõe igualmente numerosos desafios, que são apresentados neste documento. B- Fronteiras: as múltiplas configurações do Arco Atlântico O Arco Atlântico é um espaço proteiforme, cujas fronteiras variam em função das problemáticas abordadas: O Atlântico analisado segundo uma abordagem ecossistémica, que tem em conta espécies e habitats específicos, actividades humanas e regulamentos em vigor. Esta abordagem baseia-se na convenção OSPAR para a Protecção do Meio Marinho do Atlântico Nordeste e na repartição das zonas pesqueiras no âmbito da política comum de pesca que divide o Atlântico em vários sectores. O Atlântico analisado na perspectiva da cooperação transnacional: esta abordagem remete para a política de coesão e a ferramenta Interreg. Entre o Interreg IIIB ( ) e o Interreg IVB ( ), assistiu-se ao reajustamento do programa às Regiões costeiras, o que implica que se confira um carácter central ao oceano nos projectos susceptíveis de implementação. O Atlântico analisado sob o ponto de vista dos seus subespaços e «mares interiores»: o mar Celta, o canal da Mancha, o golfo da Gasconha ou a zona situada entre a Galiza e o norte de Portugal, devido ao seu carácter transfronteiriço, têm problemas específicos ligados à necessidade de eliminar os obstáculos que criam as fronteiras nacionais. A cooperação transfronteiriça responde, pois, a necessidades extremamente concretas, e os projectos lançados são projectos de proximidade que se materializam no cidadão, o que explica o forte apoio político dado a este instrumento (através, por exemplo, do Arco Mancha ou da Euro-Região Galiza-Norte de Portugal). O Atlântico analisado como um espaço de cooperação com os demais continentes: os laços históricos entre os Estados, as Regiões e as cidades dos dois lados do Atlântico representam uma vantagem pouco explorada. Esta dimensão mundial da cooperação poderia beneficiar das renovadas relações transatlânticas que augura a alteração política nos Estados Unidos. Também as relações com a África e com a América Latina poderiam reforçar-se nos próximos anos com a emergência de novos desafios associados à alteração climática ou à segurança alimentar. -2-

3 C- O Arco Atlântico é, sobretudo, um projecto político que deve ser potenciado Estas configurações do Arco Atlântico demonstram que a coerência deste espaço se justifica, antes de mais, por uma forte vontade política de proteger o oceano mas, ao mesmo tempo, de explorar o seu potencial de forma sustentável e em benefício do desenvolvimento dos territórios que o rodeiam. O Arco Atlântico simboliza esta vontade política de interlocutores com diferentes horizontes, cujos esforços unem as Regiões na Comissão Arco Atlântico e as cidades na Conferência das Cidades do Arco Atlântico: é, por exemplo, o caso dos Conselhos Económicos e Sociais Atlânticos (rede RTA), das Câmaras de Agricultura Atlânticas (AC3A) ou das universidades (rede RUOA). Ademais, a fim de facilitar o trabalho conjunto, a Comissão Arco Atlântico criou um Comité de Coordenação onde estão representados os diferentes interlocutores. A noção de «bacia marítima», inspirada, entre outros, pela CRPM e introduzida pela Comissão Europeia no âmbito do Livro Azul sobre a Política Marítima Integrada (PMI), tem a vantagem de sintetizar estas diferentes abordagens a partir de uma zona geográfica coerente, o objectivo consiste em reunir os interlocutores competentes para identificar as acções prioritárias e estratégicas a levar a cabo à escala transnacional com vista a valorizar o potencial marítimo de um espaço e aproveitar as suas sinergias. A política de coesão, através do objectivo 3, oferece um instrumento para a cooperação no espaço atlântico. Sem embargo, para responder aos reptos anteriormente mencionados, impõe-se uma nova dimensão, mais ambiciosa e mais tangível da cooperação. Donde a ideia alvitrada no presente documento lançar uma estratégia para o Arco Atlântico que permita definir um quadro estratégico, realizar projectos prioritários e concentrar os meios necessários. II- Propostas da Comissão Arco Atlântico à futura Presidência espanhola da UE A- Lançamento de uma estratégia para o Arco Atlântico Baseando-se em estudos preliminares como o Esquema de Desenvolvimento do Espaço Atlântico e inspirando-se no exemplo da Estratégia para o Mar Báltico e, posteriormente, da Estratégia para a Região do Danúbio, os interlocutores atlânticos desejam a elaboração de uma estratégia integrada específica ao seu espaço geográfico. Este novo quadro estratégico, sob a forma de documento programático, apresentaria: Os objectivos, temas de intervenção e projectos estratégicos sob a forma de plano de acção; Os instrumentos de aplicação: devido ao carácter transversal desta estratégia, todas as políticas da UE podem-lhe ser associadas. Contudo, a política de coesão e a política marítima afiguramse os instrumentos privilegiados para coordenar a elaboração e a aplicação da estratégia, o que não obsta à contribuição de outros tipos de financiamento, em especial o PQIDT. O documento programático deveria especificar, de modo geral, as modalidades de financiamento dos diferentes projectos susceptíveis de implementação. Um modelo de governação inovador que especifique as responsabilidades dos diferentes interlocutores: UE, Estados, órgãos regionais e locais, etc. Neste contexto, devem considerar-se soluções inovadoras sob a forma de convenção, incluindo a contratualização. 1- A«estratégia para o Arco Atlântico»: objectivos Para ser eficaz, esta estratégia deve concentrar-se em objectivos limitados, de natureza transnacional, compartilhados pelo conjunto dos territórios atlânticos e associados concretamente ao vector da unidade deste espaço: o oceano. Os principais reptos para o desenvolvimento dos territórios atlânticos podem ser avaliados por meio de duas abordagens: por um lado, as acções a promover deverão responder a uma questão de protecção e, por outro, de valorização do potencial do Arco Atlântico. Proteger: O ambiente e a biodiversidade: o litoral atlântico está ameaçado não só pelas alterações climáticas, mas também pelas actividades humanas. Há que considerar o desenvolvimento urbano e rural sustentável. -3-

4 Valorizar: Explorar os recursos do território mediante o desenvolvimento ou o reforço das redes: economia do conhecimento, turismo, náutica, investigação e inovação marinha, energias offshore, actividades ecológicas, transporte marítimo, pesca, construção naval, desenvolvimento portuário, formação, etc. Dotar os territórios de maior acessibilidade: estabelecimento de novas rotas marítimas, melhoria das redes de infra-estruturas existentes, desenvolvimento das TIC, fomento do trabalho em rede dos interlocutores territoriais. A actual situação de crise económica, aliada à necessidade de responder ao desafio climático, abre caminho à elaboração de um novo modelo de desenvolvimento realmente sustentável para a União Europeia. Esta estratégia para o Arco Atlântico oferece a possibilidade, através do lançamento de projectos emblemáticos, de atender a este objectivo. 2- Exemplo de políticas e de acções a promover (lista não exaustiva) Sectores «tradicionais» Transportes A eleição de uma estrutura radial de transporte que favorece o acesso às Regiões capitais explica a má qualidade das redes de transporte entre as Regiões do Arco Atlântico, e acentua, de facto, o fenómeno da perifericidade. Isto traduz-se em comunicações ferroviárias e marítimas amiúde obsoletas e incompletas e em obstáculos à rede rodoviária, como é o caso, por exemplo, da fronteira franco-espanhola. O repto do transporte marítimo consiste em melhorar a segurança numa zona muito afectada por acidentes e catástrofes ecológicas. O transporte aéreo beneficiaria também com uma planificação à escala macro-regional. A Comissão Arco Atlântico mobilizou-se activamente em torno deste tema através do seu grupo de trabalho, presidido pelo País Basco. Esta política deve converter-se numa prioridade da UE tendo em conta não só o potencial dos transportes para criar emprego num período de crise, a sua importância para a acessibilidade dos territórios e para a realização do mercado único, mas também numa perspectiva de redução das emissões de CO 2. Esta questão ocupará um lugar muito importante no calendário da Presidência espanhola, já que a Comissão deverá publicar as propostas sobre o futuro das redes transeuropeias de transporte (RTE-T) no princípio de Exemplos de projectos estruturantes a implementar para promover uma rede de transporte capilar, multimodal, própria e segura: - Finalizar o serviço ferroviário norte-sul do Espaço Atlântico (especialmente o actual projecto 16 da RTE-T). Criar um corredor ferroviário este-oeste que ligue o Arco Atlântico ao centro da Europa. - Aumentar as ligações de cabotagem e as auto-estradas marítimas entre as Regiões atlânticas, os factores de competitividade e acessibilidade para este espaço. - Desenvolver uma rede atlântica de plataformas logísticas, rede capilar multimodal, explorar plenamente o potencial dos portos e aeroportos atlânticos para que adquiram maior importância a nível europeu. - Construção naval: fomentar a construção de navios especializados em cabotagem, barcos para que os portos e as empresas atlânticas estejam bem preparados e disponham de um grande potencial. -4-

5 Pesca A pesca é um sector importante para as Regiões atlânticas tanto em termos de emprego como de criação de riqueza. A reforma da política comum da pesca lançada em Abril de 2009 pela Comissão Europeia deve permitir a reformulação de uma política que defina os seus limites, tanto no referente à sua capacidade de proteger os recursos haliêuticos, de criar riqueza e de assegurar condições de vida satisfatórias aos profissionais do sector. Para a Comissão Arco Atlântico, cujo grupo de trabalho «Pesca» é presidido pela Galiza, existem soluções inovadoras que importa, todavia, generalizar: - Manutenção de um apoio financeiro à política comum da pesca e integração na política marítima da UE: face à emergência de novas actividades no litoral e, logo, de potenciais conflitos de utilização, é necessário dispor de um quadro geral de gestão de actividades ligadas ao mar e ao litoral. Na aplicação de instrumentos de gestão como a GIZC ou o ordenamento do espaço marítimo, o nível regional revela-se especialmente pertinente na medida em que assegura a coordenação das estratégias territoriais. - Governação: a Comissão Arco Atlântico considera que o papel dos Comités Consultivos Regionais (CCR) introduzidos pela reforma precedente é essencial e deve ser reforçado. Além disso, a Comissão Arco Atlântico é favorável a uma evolução para uma gestão regionalizada da pesca em coordenação com os Estados-Membros no âmbito de uma maior liberdade para as Regiões administrarem as suas pescarias e para as comunidades piscatórias locais intervirem no controlo dos próprios recursos de modo a assegurar a sua viabilidade. - Coordenação a nível atlântico da aquicultura, da pesca industrial e da pesca artesanal, acordando um estatuto específico para esta última e apoiando sobretudo a pesca costeira. Segurança marítima Como porta de entrada da União Europeia, o espaço atlântico situa-se numa encruzilhada marítima entre as mais concorridas do mundo. A isto somam-se as difíceis condições meteorológicas que a convertem numa zona de navegação especialmente perigosa. Com o aumento do transporte marítimo, esta situação explica o importante número de naufrágios ocorrido nos últimos trinta anos, com as catástrofes ecológicas que acompanham habitualmente este tipo de acidentes. A questão da segurança marítima é, pois, prioritária para quem se mobiliza há vários anos por esta temática, como ilustra a missão pericial coordenada em 2004 pela CRPM no âmbito do programa Interreg IIIB Espaço atlântico 1 ou o projecto Interreg IVB ARCOPOL, que reúne 12 participantes dos 5 Estados- Membros do Arco Atlântico e que trabalha na melhoria da prevenção dos meios de luta e na redução dos impactos de diferentes tipos de poluição (petróleo, substâncias perigosas e inertes). Mas para um tema tão essencial para este espaço como a segurança marítima, a mobilização dos Estados é essencial. Exemplos de projectos estruturantes a implementar: - Reforço das exigências técnicas e das rotas dos navios nos sectores perigosos; - Continuação dos trabalhos de identificação das zonas de refúgio para os navios em perigo; - Poluição marinha: apoio científico, serviços operacionais e de vigilância, formação do pessoal local e dos pescadores. Sectores com forte potencial Investigação e inovação No âmbito da renovação da Estratégia de Lisboa, a investigação e a inovação são prioritárias para a Presidência espanhola. Como eixo fundamental das estratégias regionais, estas temáticas ocupam um lugar preponderante nas actividades da Comissão Arco Atlântico. Esta almeja o fomento da cooperação em domínios de forte potencial: a energia, as actividades marítimas e afins, a inovação em meio rural e, inclusive, a inovação não tecnológica. O intercâmbio de experiências entre as Regiões

6 é crucial. Além disso, o Arco Atlântico acolhe no seu território vários clusters de renome europeu. O seu dinamismo é um vector de emprego, donde o interesse da sua cooperação. Com a inovação concentrada maioritariamente nas zonas urbanas, as redes como a Conferência das Cidades do Arco Atlântico estão muito envolvidas nesta área de cooperação. Ainda que as cidades atlânticas, com algumas excepções como Lisboa ou Bilbau, não se inscrevam no grupo das metrópoles de «dimensão mundial», dispõem de claras vantagens. Unindo os seus recursos, fazem do policentrismo um instrumento de desenvolvimento. Para tanto, as redes urbanas trabalham em diferentes níveis: transnacional (a Conferência das Cidades do Arco Atlântico), transfronteiriço (Eixo Atlântico: rede de cidades da Galiza e do Norte de Portugal, Eurociudad Vasca, etc.) e inter-regional (Federación Asturiana de Concejos, Espace Métropolitain Loire-Bretagne, Aire 198, Welsh Local Government Association, etc.). Exemplos de projectos estruturantes a implementar: - Mobilizar os interlocutores (universidades, centros de investigação e desenvolvimento, clusters, pequenas e médias empresas, etc.) para melhorar a difusão da informação, fomentar o benchmarking e a capitalização de acções inovadoras, reforçar a cooperação e desenvolver projectos na perspectiva de uma economia de escala. - Apoiar o desenvolvimento de colaborações transnacionais em torno dos centros de excelência das Regiões atlânticas em sectores de alto conteúdo tecnológico: marítimo, agro-alimentar, automóvel do futuro, energético, etc. - Identificar e aplicar estratégias comuns em domínios de forte potencial no espaço atlântico: energia, automóvel, agro-alimentar, turismo, cultura, etc. - Melhorar o acesso à engenharia financeira para a inovação em benefício, fundamentalmente, das pequenas e médias empresas. Energia: explorar ao máximo o potencial atlântico em matéria de renováveis para fazer deste espaço um agente forte neste âmbito à escala europeia: Exemplos de projectos estruturantes a implementar: - Promover o desenvolvimento de energias marinhas renováveis (eólica offshore, hidro-eólica, energia das ondas) fomentando a I+D neste domínio, suprimindo as barreiras administrativas, etc., que impedem a sua instalação. - Criar redes de distribuição eficazes: para as energias offshore, que poderiam ser realizadas mediante o desenvolvimento de cabos de distribuição subterrâneos. - Ver as conclusões da missão pericial Interreg IIIB em curso sobre as energias marinhas (resultados finais em Novembro de 2009). Ambiente/alteração climática: Exemplos de projectos estruturantes a implementar: - Gestão do litoral: luta contra a pressão sobre o litoral e adaptação à alteração climática, graças ao desenvolvimento à escala atlântica de instrumentos como a gestão integrada das zonas costeiras (GIZC) ou o ordenamento do espaço marítimo. - Desenvolvimento de estratégias transnacionais para proteger e restaurar o ecossistema marinho, sensibilização de habitantes e turistas. - Ver os resultados da missão pericial Interreg IIIB em curso sobre a alteração climática (resultados finais em Novembro de 2009). -6-

7 Outros: a cooperação com a margem ocidental do Oceano Atlântico É igualmente um dos pontos inscritos no programa da Presidência espanhola. À escala europeia, as Regiões atlânticas têm historicamente ligações muito fortes com o continente americano. A evolução política, bem como o desenvolvimento de relações infra-estaduais entre as duas margens do Oceano Atlântico, permitirá consolidar esta cooperação em domínios como o transporte marítimo ou a política marítima em geral, sendo esta última alvo de um interesse inequívoco por parte dos Estados Unidos, na medida em que o presidente Barack Obama criou, em 12 de Junho último, uma Task Force específica. 3- Quadro estratégico e instrumentos para a aplicação da Estratégia para o Arco Atlântico Uma governação renovada, multi-sectorial e multinível A elaboração de uma estratégia para o Arco Atlântico implica uma forte colaboração entre a UE e os Estados-Membros, as Regiões e as cidades, baseada num envolvimento mais estreito dos diferentes níveis de governação. Só uma verdadeira ambição política e uma forte participação dos diferentes níveis de governação afectados permitirão que reptos e meios coincidam, no respeito dos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade. Os órgãos regionais e locais demonstraram a sua capacidade de cooperação desenvolvendo projectos inovadores e estão decididos a consolidar a sua relação. Não obstante, o desenvolvimento de projectos mais estratégicos requer um maior envolvimento dos Estados, não só na fase de elaboração de programas de cooperação, mas também na fase operacional. Além disso, não se pode evocar a ideia de uma estratégia integrada sem abordar o papel do sector privado que deverá necessariamente estar associado a este processo. Uma nova dimensão para a cooperação territorial Desde os primeiros programas Atlantis no princípio dos anos noventa, a cooperação no espaço atlântico tem vindo a alargar os seus campos de acção mediante projectos de dimensão transnacional sobre acessibilidade, segurança marítima, a GIZC ou a adaptação à alteração climática que fizeram emergir uma rede de interlocutores dinâmicos. Em 2005, a Comissão Arco Atlântico publicou um documento estratégico que identificava os reptos do Espaço Atlântico 2, e que conclui dizendo que importa não ficar pelos estudos e passar a outra etapa, construtiva, assim como perpetuar oficialmente certas redes. O Programa Operacional - Espaço atlântico fomenta, neste sentido, projectos mais ambiciosos e operacionais, mas o modesto orçamento disponível limita as acções de envergadura. De facto, este «salto qualitativo» tem de beneficiar de instrumentos políticos, técnicos e financeiros adequados, como os elaborados no âmbito da Estratégia para o Mar Báltico. A criação de uma Task Force a nível atlântico permitiria definir com precisão as acções prioritárias vinculadas às estratégias regionais, a repartição de responsabilidades e os meios necessários a aplicar no âmbito de uma estratégia para o Arco Atlântico. Esta estratégia poderia ser lançada já no período de programação actual concentrando os meios nas acções prioritárias. Mas, ainda assim, será útil para antecipar o futuro da cooperação transnacional e, por extensão, a execução da política comunitária por bacia marítima. A aplicação da política marítima europeia à escala atlântica Com efeito, muitos problemas só encontram resposta à escala europeia como a segurança marítima, a pesca, a gestão integrada das zonas costeiras e o ordenamento marítimo, o transporte marítimo, etc. A demonstrar a importância das questões marítimas para o espaço atlântico, muitas agências especializadas localizam-se na fachada atlântica, nomeadamente a Agência Comunitária de Controlo das Pescas (Vigo), a Agência Europeia da Segurança Marítima (Lisboa) ou o «Climsat», o centro satelitário da ONU dedicado à luta contra a alteração climática, instalado em Brest 2 Esquema de Desenvolvimento do Espaço Atlântico (EDEA), Junho de 2005, estudo co-financiado pela UE no âmbito do programa Interreg IIIB Arco Atlântico, -7-

8 Para a Comissão Arco Atlântico, a evolução da cooperação transnacional caminha de mãos dadas com a implementação da política marítima integrada. Com efeito, ao mesmo título que a CRPM, esta última defendeu, em larga medida, uma abordagem desta política por bacias marítimas, que foi incluída no Livro Azul. Depois de apenas dois anos de existência, a política marítima integrada continua em construção e muitos desafios estão ainda por vencer. Após uma primeira fase, orientada principalmente pela Comissão Europeia, que consistiu na realização de estudos, análises e experiências, convém doravante passar a uma fase de implementação desta política e à sua apropriação pelos territórios. À semelhança dos projectos prioritários da política das RTE-T, a solução para assegurar a execução desta política pelas bacias marítimas seria designar um coordenador europeu para cada uma delas. B- O lançamento de um grupo de reflexão ou Task Force encarregada de realizar propostas sobre o conteúdo desta estratégia Este grupo de reflexão ou Task Force poderia reunir representantes de: Instituições europeias, nomeadamente Comissão Europeia (DG Regio, Mare, Tren, Env, etc.), Parlamento Europeu, Comité da Regiões. Estados-Membros (serviços responsáveis pelo mar e pelo ordenamento do território). Órgãos regionais e locais: cabe-lhes a aplicação das estratégias nacionais e a elaboração e execução das estratégias de desenvolvimento territorial. Por conseguinte, os órgãos regionais e locais têm um papel determinante na elaboração e execução da estratégia para o Arco Atlântico. Outros interlocutores atlânticos: as redes afectadas, interlocutores privados. A Comissão Arco Atlântico, com o apoio da Presidência espanhola e em colaboração com os diferentes interlocutores atlânticos, propõe-se desempenhar um papel activo na animação deste foro de debate. Também deveriam ser consultados outros interlocutores: as agências comunitárias anteriormente citadas (a Agência Comunitária de Controlo das Pescas, a Agência Europeia da Segurança Marítima, o «Climsat», a OSPAR, etc.) A Task Force teria como missão definir o conteúdo da Estratégia para o Arco Atlântico consultando os interlocutores afectados e analisando os estudos e as prospectivas já existentes para o Arco Atlântico: eleição das políticas a abordar, acções prioritárias. Numa primeira fase, poderia ser constituído um grupo de trabalho informal e limitado animado pela Comissão Arco Atlântico e pelo Estado espanhol com o fim de reflectir sobre a orientação a imprimir a uma Estratégia para o Arco Atlântico. Estas propostas poderiam ser apresentadas num seminário organizado durante a Presidência espanhola, tema que é tratado a seguir. C- A organização de um seminário conjunto Esta proposta já foi formulada no âmbito de discussões entre a Comissão Arco Atlântico, a Comissão Europeia (DG Mare, nomeadamente), as Regiões e a Autoridade de Gestão do Programa Interreg IVB- Espaço Atlântico. A ideia seria organizar um seminário durante o Dia Europeu do Mar 2010 em Espanha. Poderia, por exemplo, versar sobre a inovação nas Regiões atlânticas a fim de corresponder às prioridades da Presidência espanhola da UE. Mas, de um modo mais geral, propiciaria o ensejo de discutir o futuro da política marítima europeia e da política de coesão 3. A proposta da Comissão Arco Atlântico é articular estas duas políticas e a promoção da ideia de uma estratégia para o Arco Atlântico. Esta proposta assentaria nos resultados dos trabalhos do grupo de reflexão mencionado anteriormente. 3 A DG Mare mantém o prazo de 30 de Setembro de 2009 para a proposta de eventos a integrar no Dia Europeu do Mar. -8-

Questionário preparatório da reacção das redes atlânticas ao Livro Verde sobre a coesão territorial

Questionário preparatório da reacção das redes atlânticas ao Livro Verde sobre a coesão territorial Questionário preparatório da reacção das redes atlânticas ao Livro Verde sobre a coesão territorial O Livro Verde sobre a Coesão Territorial, publicado pela Comissão Europeia em 6 de Outubro último, assume

Leia mais

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da

Eng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos 2 Ficha 3.1 Construção de projetos Índice 1 Lógica de intervenção: uma abordagem centrada nos resultados...

Leia mais

I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA

I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA I FÓRUM IBÉRICO DE LOGÍSTICA Cada vez mais, o transporte de mercadorias com a deslocalização dos centros de produção para longe dos centros de consumo, assume um carácter transnacional, da mesma forma,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS PARECER JOIN(2012}39 a Proposta Conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa às regras de execução pela União da Cláusula de solidariedade 1 ASSEMBLEIA

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

ESTRATÉGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA OS OCEANOS

ESTRATÉGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA OS OCEANOS (Versão revista de 20 de Julho de 2009) ESTRATÉGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA OS OCEANOS Da minha língua vê-se o mar Vergílio Ferreira INTRODUÇÃO Os Estados membros da Comunidade

Leia mais

Fondo Europeo de Desarrollo Regional

Fondo Europeo de Desarrollo Regional Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS OE, 9 de novembro de 2015 Temas a abordar A Estratégia Europeia Objectivos da UE Objetivos da UE: Redução das emissões de GEE até 2050 em 80 a 95% dos valores de1990 Modos de transporte. Eficiência energética

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal

Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

PROJECTO REDE EM PRÁTICA

PROJECTO REDE EM PRÁTICA PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

PEJ AÇORES. Associação Regional Parlamento Europeu dos Jovens Núcleo Açores

PEJ AÇORES. Associação Regional Parlamento Europeu dos Jovens Núcleo Açores CONTRIBUTO DA ASSOCIAÇÃO REGIONAL PARLAMENTO EUROPEU DOS JOVENS NÚCLEO AÇORES PARA O LIVRO BRANCO DO COMITÉ DAS REGIÕES SOBRE GOVERNAÇÃO A VÁRIOS NÍVEIS A (PEJ-A) responde ao desafio do Comité das Regiões

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado

Leia mais

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha Memorando de Entendimento sobre a criação de um Grupo de Alto Nível em matéria de interconexões no Sudoeste da Europa Partes: Comissão Europeia Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES

DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já

Leia mais

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI

Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA

Leia mais

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»

MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta

Leia mais

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico

Leia mais

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART UMA LOCALIZAÇÃO SMART Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Morbi commodo, ipsum sed pharetra gravida. CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART A Comissão de Coordenação

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva

sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO

Leia mais

OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012

OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 RUI AZEVEDO II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 PONTOS A ABORDAR

Leia mais

VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE

VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE VISÃO ESTRATÉGICA PARA PENICHE II Convenção Sou de Peniche A. Oliveira das Neves 13 de Junho de 2008 ÍNDICE A. OBJECTIVOS DA MAGNA CARTA PENICHE 2025 B. DOCUMENTOS DE TRABALHO C. INTEGRAÇÃO REGIONAL A

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local

Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local FORMAÇÃO: : A METODOLOGIA SPIRAL Metodologia de construção o da co- responsabilidade para o bem estar de todos a nível local Divisão I&A Coesão Social do Conselho da Europa Instituto da Segurança Social

Leia mais

CFLinfo 180 Janeiro de 2010. Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas

CFLinfo 180 Janeiro de 2010. Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas CFL info Informação do Sector de Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Nº180 - Janeiro de 2010 Organizações de Produtores de F&H na UE Situação actual e perspectivas O secretariado do COPA-COGECA elaborou

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE

EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952

NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão das Pescas. 30 de Abril de 2003 PE 325.169/1-13 ALTERAÇÕES 1-13

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão das Pescas. 30 de Abril de 2003 PE 325.169/1-13 ALTERAÇÕES 1-13 PARLAMENTO EUROPEU 1999 Comissão das Pescas 2004 30 de Abril de 2003 PE 325.169/1-13 ALTERAÇÕES 1-13 Projecto de relatório (PE 325.169) Giorgio Lisi sobre um plano de acção comunitário para a conservação

Leia mais

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que

Leia mais

ENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional.

ENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional. ENQUADRAMENTO Portugal plataforma intercontinental e polo de inovação Portugal tem de conseguir capitalizar nos negócios, na academia e nas instituições a enorme vantagem que é integrar o espaço lusófono.

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo

A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo CCDRAlentejo em 30 de Janeiro de 2015 Direcção de Serviços de Desenvolvimento Regional ROTEIRO: 1. A Estratégia Regional de Especialização

Leia mais

EstratégiaNacionalparaoMar2013-2020

EstratégiaNacionalparaoMar2013-2020 RelatóriodaPonderaçãodoProcessodeDiscussãoPúblicada EstratégiaNacionalparaoMar2013-2020 Relatório da Ponderação do processo de Discussão Pública da Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 1. Introdução

Leia mais

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o artigo 161º,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o artigo 161º, REGULAMENTO (CE) Nº 1083/2006 DO CONSELHO de 11 de Julho de 2006 que estabelece disposições gerais sobre o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, o Fundo Social Europeu e o Fundo de Coesão, e que revoga

Leia mais

CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS

CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HALIÊUTICOS A conservação dos recursos haliêuticos envolve a necessidade de assegurar uma exploração sustentável desses mesmos recursos e a viabilidade a longo prazo do setor.

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS PONTO 6 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração

Leia mais

NOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6

NOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6 NOTA INTRODUTÓRIA A Ordem dos Enfermeiros (OE) foi convidada a pronunciar-se, durante o período de discussão pública, sobre a Proposta de Rede de Serviços de Urgência elaborada pela Comissão Técnica de

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE

Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Os instrumentos financeiros cofinanciados por Fundos Europeus Estruturais e de Investimento são uma forma eficiente e sustentável

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa

3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

A inovação e essencial à competitividade

A inovação e essencial à competitividade Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário

Leia mais

MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO

MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Actualmente circulam cerca de 180 000 camiões,. por ano, entre França e Portugal, com um relativo equilíbrio entre os fluxos Norte/Sul e Sul/Norte.

Actualmente circulam cerca de 180 000 camiões,. por ano, entre França e Portugal, com um relativo equilíbrio entre os fluxos Norte/Sul e Sul/Norte. Convite à manifestação de interesse (AMI) para o lançamento de uma ou mais auto-estradas do mar entre França e Portugal sobre as fachadas atlântica e mediterrânica Os Governos francês e português estão

Leia mais

LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013

LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013 LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013 Lisboa, 15 de Março de 2013 Joaquim Capitão DG Ambiente Comissão Europeia O Programa LIFE+ Instrumento financeiro para o ambiente Cofinanciamento de ações

Leia mais

UM FUTURO VIRADO AO RIO. Convenção Autárquica do PS Lisboa. 20 Junho 2015 14:00. Pavilhão do Conhecimento Parque das Nações

UM FUTURO VIRADO AO RIO. Convenção Autárquica do PS Lisboa. 20 Junho 2015 14:00. Pavilhão do Conhecimento Parque das Nações UM FUTURO VIRADO AO RIO Convenção Autárquica do PS Lisboa 20 Junho 2015 14:00 Pavilhão do Conhecimento Parque das Nações O PS de Lisboa, reunido em Convenção Autárquica discutiu Lisboa, um Futuro virado

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA O turismo de Portugal não precisa de uma cidade aeroportuária nem de um mega aeroporto; O desenvolvimento do turismo de Portugal, num quadro de coesão territorial

Leia mais

Plano de Ação. Estratégia Marítima na Região Atlântica. para uma. Para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Assuntos Marítimos

Plano de Ação. Estratégia Marítima na Região Atlântica. para uma. Para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo. Assuntos Marítimos Plano de Ação Estratégia Marítima na Região Atlântica para uma Para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo Assuntos Marítimos Europe Direct é um serviço que responde às suas perguntas sobre

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da

Leia mais

Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020

Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020 Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a INTERREG MAC 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 de janeiro de 2016 Apresentação do Candidatura 1. SIMAC 2020 2. ESTRUTURA DO FORMULÁRIO apresentação de projetos

Leia mais

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN

Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que

Leia mais

II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011

II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 O NOVO CICLO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL, Porto 07.06.13 O CONTRIBUTO DO MAR PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DAS REGIÕES PORTUGUESAS Rui Azevedo II ENCONTRO DOS PARCEIROS

Leia mais

Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior

Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) Lisboa, 29 de Agosto de 2009 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis

Leia mais

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)

Ministério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho) Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo

Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção

Leia mais

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat. Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.pt A é uma associação de desenvolvimento que trabalha no meio

Leia mais

Miguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de

Miguel Poiares Maduro. Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional. Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Miguel Poiares Maduro Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional Discurso na Tomada de Posse do Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte CCDR Norte Lisboa, 09 de agosto

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO

MUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Instrumentos financeiros

aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Instrumentos financeiros aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Os instrumentos financeiros cofinanciados pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas são

Leia mais

Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na

Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na Intervenção do Director Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa na Mesa Redonda sobre Inserção Regional e Política de Grande Vizinhança das RUP XIV CONFERÊNCIA DOS PRESIDENTES das Regiões Ultraperiféricas

Leia mais

Aquicultura. Breves Notas e uma Sugestão

Aquicultura. Breves Notas e uma Sugestão Aquicultura Breves Notas e uma Sugestão Âmbito da Apresentação Aquicultura em Portugal Moluscicultura (Cultivo Ameijoas e Ostras) Piscicultura Marinha (Cultivo Peixes - Robalo, Dourada, Rodovalho) Piscicultura

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Rede Rural Nacional 1. Procedimento e Cronograma A RRN foi criada em Portugal pelo Decreto-Lei n.º 66/2009, de 20 de Março.

Leia mais