Mesa Redonda: Plantas medicinais e fitoterápicos: uma resposta nacional Curitiba, Brasil. Data: 25 de março de Horário: 16:00.

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1 Mesa Redonda: Plantas medicinais e fitoterápicos: uma resposta nacional Curitiba, Brasil. Data: 25 de março de Horário: 16:00. Organizador: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Contatos: gmefh@anvisa.gov.br Em março de 2006, ocorreu em Curitiba a Conferência das Partes (COP), órgão supremo decisório no âmbito da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). Uma reunião de grande porte que conta com a participação de delegações oficiais dos 188 membros da CDB (187 países e um bloco regional), observadores de países não-parte, representantes dos principais organismos internacionais, organizações acadêmicas, organizações não-governamentais, organizações empresariais, lideranças indígenas e comunitárias, imprensa e demais observadores. Durante a COP, organizou-se amplo espaço de exposições de países e organizações internacionais e nacionais, bem como amplas reuniões de consulta de lideranças indígenas e organizações ambientalistas. Durante a segunda semana de reunião, foi organizado o Segmento Ministerial da COP, com a presença de mais de uma centena de ministros de meio ambiente de todos os continentes. Durante a Conferência, a ANVISA em parceria com o Ministério da Saúde, promoveu a mesa redonda Plantas Medicinais e Fitoterápicos: Uma Resposta Nacional com o objetivo de promover uma discussão com a sociedade civil sobre as estratégias de implantação da proposta de Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), constituindo um espaço de debate para o aperfeiçoamento e estratégias de implantação desta proposta. Fizeram parte da mesa como palestrantes: PARTICIPANTES ENTIDADE OU ÓRGÃO REPRESENTADO Coordenador Norberto Rech ANVISA Apresentador Ângelo Giovani Rodrigues Ministério da Saúde Debatedor Jussara Cony Coordenadora do Fórum pela Vida Debatedor Ângela Maria Comunidade Quilombola do Cedro Debatedor Jaqueline Evangelista Articulação Pacari Debatedor Adolfo Timótio Werá Mirim Comunidade indígena Debatedor Elizaldo Carlini Federação Brasileira de Associações para o Estudo de Plantas Medicinais (FEBRAPLAME) Debatedor Cirino Correia Junior Representante do setor produtivo de plantas medicinais (EMATER) 1

2 Debatedor Avaniel Marinho da Silva Representante do setor produtivo de fitoterápicos (ALANAC) A mesa foi aberta pelo Dr. Norberto Rech, representando a Diretoria da ANVISA, que deu as boas vindas aos participantes, colocou a importância da promoção deste evento pela ANVISA em parceria com o Ministério da Saúde e ressaltou a importância da Política Nacional de Assistência Farmacêutica, na qual está incluída a Política de plantas medicinais e fitoterápicos. Em seguida, Dr. Norberto passou a palavra para a deputada e coordenadora do Fórum pela Vida do Rio Grande do Sul, Jussara Cony. A Dra. Jussara comentou a situação do país, rico em diversidade, sendo necessário que se viabilize a produção de fitoterápicos com qualidade por serem uma importante e segura opção terapêutica. Comentou ainda a necessidade de inserir a PNPMF na assistência farmacêutica integrada ao SUS e da criação de uma legislação justa e adequada para valorização do setor produtivo. Por fim, falou do papel do Estado em estimular a Política com fundos de pesquisa, na construção de um Fórum Nacional e na possibilidade de criação de um parque nacional de desenvolvimento de fitoterápicos e ainda na retomada de monografias de plantas medicinais pela Farmacopéia Brasileira. Dr. Ângelo Giovani apresentou a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, falou dos antecedentes históricos que fortaleceram esta conquista e das vantagens de sua aplicação no Brasil, país que possui cerca de 20% da biodiversidade do planeta, tais como: disponibilidade de terra e trabalho, crescimento do mercado de plantas medicinais e fitoterápicos superior ao de síntese e a redução da dependência tecnológica. A PNPMF é um documento interministerial que tem como objetivo maior, orientar de forma integrada as ações de toda a cadeia produtiva de plantas medicinais e fitoterápicos. O objetivo geral desta Política é garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional. Segundo Dr. Ângelo, em 17/02/05, foi criado através de Decreto Presidencial, um GT Interministerial coordenado pela Secretaria Executiva do Ministério da Saúde. Fizeram parte do GT: Ministério da Saúde (coordenação) o Agência Nacional de Vigilância Sanitária o Fundação Oswaldo Cruz. Casa Civil da Presidência da República Ministério da Integração Nacional Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério do Meio Ambiente Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome Após diversas discussões, a PNPMF já foi assinada por todos os ministros envolvidos e pelo Presidente da República. As diretrizes estabelecidas na PNPMF são: 2

3 1. Regulamentar o cultivo; o manejo sustentável; a produção, a distribuição, e o uso de plantas medicinais e fitoterápicos, considerando as experiências da sociedade civil nas suas diferentes formas de organização; 2. Promover a formação técnico-científica e capacitação no setor de plantas medicinais e fitoterápicos; 3. Incentivar a formação e capacitação de recursos humanos para o desenvolvimento de pesquisas, tecnologias e inovação em plantas medicinais e fitoterápicos; 4. Estabelecer estratégias de comunicação para divulgação do setor plantas medicinais e fitoterápicos; 5. Fomentar pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação com base na biodiversidade brasileira, abrangendo espécies vegetais nativas e exóticas adaptadas, priorizando as necessidades epidemiológicas da população; 6. Promover a interação entre o setor público e a iniciativa privada, universidades, centros de pesquisa e Organizações Não Governamentais (ONG) na área de plantas medicinais e desenvolvimento de fitoterápicos; 7. Apoiar a implantação de plataformas tecnológicas piloto para o desenvolvimento integrado de cultivo de plantas medicinais e produção de fitoterápicos; 8. Incentivar a incorporação racional de novas tecnologias no processo de produção de plantas medicinais e fitoterápicos; 9. Garantir e promover a segurança, a eficácia e a qualidade no acesso a plantas medicinais e fitoterápicos; 10. Promover e reconhecer as práticas populares de uso de plantas medicinais e remédios caseiros; 11. Promover a adoção de boas práticas de cultivo e manipulação de plantas medicinais e de manipulação e produção de fitoterápicos, segundo legislação específica; 12. Promover o uso sustentável da biodiversidade e a repartição dos benefícios derivados do uso dos conhecimentos tradicionais associados e do patrimônio genético; 13. Promover a inclusão da agricultura familiar nas cadeias e nos arranjos produtivos das plantas medicinais, insumos e fitoterápicos; 14. Estimular a produção de fitoterápicos em escala industrial; 15. Estabelecer uma política intersetorial para o desenvolvimento socioeconômico na área de plantas medicinais e fitoterápicos; 16. Incrementar as exportações de fitoterápicos e insumos relacionados, priorizando aqueles de maior valor agregado; 17. Estabelecer mecanismos de incentivo para a inserção da cadeia produtiva de fitoterápicos no processo de fortalecimento da indústria farmacêutica nacional. Dr. Ângelo finalizou informando a existência de verbas destinadas ao desenvolvimento do setor e da crença em que este é um processo em que não cabe mais retrocesso, devendo ser cada vez mais fortalecido. A representante da comunidade Quilombola, Sra. Ângela Maria falou das práticas que seu povo utiliza para obtenção de medicamentos a partir das plantas medicinais e do repasse do conhecimento destas práticas para as gerações futuras. Citou as preparações que são feitas na comunidade: chás, garrafadas e alimentação com multimisturas obtidas de ervas. A Articulação Pacari, presente nos Estados de Minas Gerais, Tocantins, Goiás e Maranhão, foi representada pela Sra. Jaqueline Evangelista que, após apresentar o grupo, mostrou algumas formulações que são desenvolvidas por eles e sua boa aceitação pelas 3

4 comunidades onde estão implementadas. É um trabalho realizado há oito anos, alicerçado no patrimônio cultural negro e indígena miscigenados. A Articulação organiza farmácias populares de plantas medicinais e possui um total de 31 grupos com um atendimento mensal de 7300 pessoas. Produzem 15 tipos de medicamentos a partir de 60 plantas medicinais. Jaqueline comentou a dificuldade encontrada pelo não reconhecimento do trabalho desenvolvido, na falta de políticas públicas para o setor e a dificuldade de acesso aos recursos naturais. A Articulação Pacari realiza cursos de Boas Práticas de manejo, já tendo treinado 70 pessoas, e há quatro anos está elaborando a Farmacopéia Popular do Cerrado. Adolfo Verá Mirim, representante da Comunidade Indígena Guarani, comentou os costumes de seu povo na utilização de plantas medicinais e falou da necessidade de se estabelecerem meios para o ressarcimento às comunidades indígenas dos ganhos advindos do seu conhecimento quando repassado. Também falou sobre experiências que foram realizadas em sua comunidade em que não foram respeitados os direitos indígenas. Afirmou que sua comunidade utiliza diversas partes de plantas, obtidas através de extrativismo pelos representantes mais idosos, na obtenção de remédios para cura da população e pediu que fosse garantida a participação das lideranças indígenas no debate sobre o uso de plantas medicinais. Prof. Carlini, da FEBRAPLAME, achou importante a reunião porque o mesmo ainda não havia tido contato com a proposta da PNPMF e solicitou que seja feita uma maior inclusão da sociedade científica nestas discussões. A FEBRAPLAME é composta por nove associações que estudam plantas medicinais e nenhuma delas foi convidada a participar na elaboração da PNPMF. Prof. Carlini solicitou que sejam estabelecidas estratégias de divulgação para que a discussão não fique apenas no nível governamental e também que sejam estabelecidas linhas de financiamento para as plantas medicinais que possam contemplar a vasta biodiversidade brasileira. Comentou ainda sobre as modificações impostas pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN) que dificultaram o estudo junto a comunidades indígenas no país. Prof. Carlini também criticou a permissão da exploração internacional da nossa flora e acredita que a Política deve prever estes casos. Por fim, leu um abaixo-assinado onde os pesquisadores associados à FEBRAPLAME demonstram indignação por não terem sido consultados, no entanto, chancelou a PNPMF em nome da FEBRAPLAME. O representante do setor produtivo de plantas medicinais, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER), Dr. Cirino Correia Junior, mostrou as tecnologias desenvolvidas pelo órgão para incrementar a produção de plantas medicinais, tais como o desenvolvimento de secadoras, picadores e embalagens que dobraram o tempo de armazenagem das plantas medicinais e também os estudos que já foram publicados na forma de livros e vídeos pelo órgão. Cirino ressaltou as vantagens do cultivo de plantas medicinais, como a alta rentabilidade em relação a outras culturas e também as desvantagens, como o alto custo de produção que vai desde a necessidade de melhor formação cultural dos trabalhadores e alta quantidade de mão-de-obra, até a ausência de financiamentos para este segmento. O expositor salientou a necessidade de se investir neste campo, uma vez que se importa muitas plantas que poderiam ser cultivadas no país. O representante da Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (ALANAC), Avaniel Marinho, questionou a necessidade de maior inclusão de plantas nacionais na RE 89/04/ANVISA (Lista de registro simplificado de fitoterápicos) e de modificação da Política nacional de propriedade intelectual que inviabiliza a pesquisa 4

5 nacional, já que o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) não registra patentes de fitoterápicos, nem do uso terapêutico. Dr. Avaniel afirmou a necessidade da ANVISA se abrir cada vez mais ao diálogo e aumentar a participação da população nas discussões de legislações específicas do setor de plantas medicinais e fitoterápicos. Avaniel afirmou que os desafios são imensos, mas que saia do debate com sentimentos positivos com relação à PNPMF, de modo que a mesma possa fortalecer o uso de plantas medicinais e fitoterápicos como alternativa terapêutica a população brasileira. O debate foi encerrado pelo Dr. Norberto Rech que afirmou mais uma vez a parceria entre a ANVISA e o Ministério da Saúde na luta por uma implementação rápida e fortalecida da PNPMF, de modo que a população tenha acesso a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade obtidos de plantas medicinais. 5

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