A.1. Publicação de Plano de Estudos

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1 RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Mestrado em Gestão das Organizações Ramo Gestão de Empresas Escola Superior de Tecnologia e Gestão A.1. Publicação de Plano de Estudos Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação com histórico da mais recente para a mais antiga versão do Plano de Estudos indicando as principais alterações) Publicação Despacho n.º 14238/ DR, 2.ª série - N.º de novembro de 2013 Despacho n.º 14911/ DR, 2.ª série - N.º de novembro de 2011 Principais Alterações efetuadas Reestruturação do plano de estudos: criação de uma nova Unidade Curricular como disciplina de Opção - Metodologias de Investigação Desenvolver e Complementar o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino superior instituído pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho. Despacho de 23 de Outubro de 2008, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Despacho de Criação do Curso de Mestrado em Gestão das Organizações -Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Gestão -Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Gestão -Área secundária (se houver outra área representativa) (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): - -Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 100 ECTS -Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 3 semestres

2 -Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: Nº de Vagas/ano 2011/ / / /2015 Nº de vagas 25 (fixadas pela APNOR) 25 (fixadas pela APNOR) 25 (fixadas pela APNOR) 25 (fixadas pela APNOR) -Condições específicas de ingresso: Podem candidatar-se ao acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de mestre: a) Titulares do grau de licenciatura organizada em 180 ECTS ou equivalente legal; b) Titulares de um grau académico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º ciclo de estudos organizados de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo; c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo Conselho Científico; d) Titulares de um grau de licenciatura Bietápica ou de Licenciatura organizada em 300 ECTS ou equivalente legal; e) Detentores de um currículo académico, científico ou profissional, que seja reconhecido como atestando capacidade para realização deste ciclo de estudos pela Comissão Científica- Pedagógica dos cursos; O reconhecimento a que se referem as alíneas b), c) e e) tem como efeito apenas o acesso a estes ciclos de estudos conducentes ao grau de mestre e não confere ao seu titular a equivalência ao grau de licenciado ou reconhecimento desse grau. - Regime de funcionamento: Pós-Laboral - Normal Diurno - Docente Responsável pela Coordenação: Mestrado em Gestão das Organizações Ramo Gestão de Empresas: Prof. Doutora Helena Maria da Silva Santos Rodrigues

3 A2 Estágios e Períodos de Formação em Serviço Locais de estágio e/ou formação em serviço Mapa geral de distribuição de estudantes (com base em Informação contida em registo FOR-05/02 mas resumida neste seguinte) Tabela 1 Estágios realizados em 2013/2014 Instituição acolhedora Local n.º de Estágios Porto de Leixões Porto 1 Grupo Memmo Unforgettable Hotels Lisboa 1 Total (n.º instituições): 2 Total (n.º estagiários): 2 1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos 1.1 Objetivos gerais definidos para o CE O Mestrado em Gestão das Organizações tem por objetivos: Fomentar a utilização de métodos, técnicas e instrumentos da gestão, de modo a que os participantes utilizem os seus conhecimentos de forma integrada na análise e resolução de problemas das instituições públicas ou privadas; Propiciar o confronto entre os princípios e modelos que têm caracterizado a Gestão nas últimas décadas, com novas conceções mais orientadas para a resposta à turbulência e incerteza da realidade atual; Formar quadros superiores e gestores de organizações públicas ou privadas, que procuram promover a melhoria da qualidade das estruturas organizacionais; Proporcionar a aquisição de competências específicas capazes de garantir um desempenho competitivo na gestão de sistemas produtivos de bens e serviços; Desenvolver competências e capacidades para compreenderem os factos que intervêm na gestão de recursos, processos e comportamentos das organizações de saúde; Proporcionar uma visão prospetiva, estratégica e de longo prazo das organizações. Os objetivos do Ciclo de Estudo são divulgados através do Portal do IPVC a toda a comunidade académica e comunidade externa.

4 1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição. O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional, do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes interessadas agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros e com elas promove as parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular, autarquias e empresas, constituirão a atitude-marca da instituição e do Mestrado em Gestão das Organizações Ramo Gestão de Empresas. Dispõe de uma oferta formativa que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com grande proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho. O Mestrado em Gestão das Organizações Ramos Gestão de Empresas é um exemplo prático da concretização desta missão, contendo uma forte ligação ao mundo empresarial, através de exemplos práticos lecionados, trabalhos e estágios realizados pelos alunos, bem como visitas de estudo a empresas e incubadoras da região. 1.3 Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC ( na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objetivos gerais e funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos

5 dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através da plataforma de e-learning do IPVC ( Os objetivos encontram-se publicitados no portal da ESTG, do IPVC e da APNOR e no Plano de Estudos que é disponibilizado aos estudantes, no início do Curso, além de estarem divulgados na plataforma de e-learning adotada no IPVC, o Moodle, especificamente no Placard do MGO criado pela coordenação no sentido de promover a comunicação com os alunos. Para além dos meios enunciados, a Coordenação, ao longo do percurso formativo, efetua reuniões com estudantes e docentes, onde este assunto é retomado em articulação com a apreciação/avaliação dos desenvolvimentos formativos. Outra das estratégias de divulgação não só dos objetivos, mas do curso na sua globalidade, prende-se com a divulgação, no portal da ESTG-IPVC, de notícias relevantes referentes à realização de seminários, palestras, visitas de estudo e outros eventos relevantes da vida académica do MGO-GE. Também é divulgada a realização de provas académicas conducentes à conclusão deste ciclo de estudos, dando particular destaque às problemáticas que se constituíram objeto de estudo e/ou intervenção no âmbito dos trabalhos finais.

6 2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade 2.1. Organização Interna Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente, com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico- Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).o Coordenador de Curso (CC),em colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE, sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente, os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC, através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de serviço docente aos diretores das UO s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para aprovação em CTC e homologação pela Presidência. O Curso é desenvolvido no âmbito da APNOR, sendo a criação e/ou reestruturação do CE da competência dos Presidentes dos Institutos Politécnicos da APNOR, sob proposta da Comissão Técnico-científica do Curso. O Curso é posteriormente implementado nos Institutos que assim o entendam procurando-se que a organização e funcionamento do mesmo, seja harmonizada, na medida do possível, nas instituições onde funciona. No ano letivo a Comissão de Curso foi constituída pelos seguintes elementos: Professora Helena Santos Rodrigues (coordenadora do MGO Ramo Gestão de Empresas), Professora Doutora Lígia Sousa (docente do MGO Ramo Gestão de Empresas) e Ricardo Costa (delegado de turma do 1º ano do MGO ). No ano de 2012 foi proposta à A3Es a alteração de Unidades Curriculares (em termos de conteúdo e carga horária) bem como a criação de uma unidade curricular Metodologias de Investigação com o objectivo de contribuir para uma realização mais efetiva do 3º semestre. Considerando a aprovação da nova unidade curricular, esta foi implementada no presente ano letivo, tendo revelado-se uma grande mais-valia para os alunos na preparação da sua proposta de dissertação. A pertinência da introdução da nova unidade curricular foi detetada pela Comissão de Curso no decurso do funcionamento dos mestrados da APNOR, preparando uma proposta de inclusão de nova UC no MGO. Esta proposta foi apresentada aos Presidentes dos Institutos Politécnicos da APNOR pela Comissão Técnico-Científica do Curso. Após parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área

7 Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-Científico (CTC), os Presidentes deliberaram e a proposta foi aceite e publicada no Despacho n.º 14238/ DR, 2.ª série - N.º de novembro de Em termos de processo formativo, têm vindo a ser desenvolvidos esforços no sentido de adotarmos a globalidade dos procedimentos do SGGQ. De momento, está assegurada a utilização da plataforma e- learning para troca de informação e divulgação dos sumários e outros conteúdos Participação ativa de docentes e estudantes A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP, Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de provas, acompanhamento de estágios, etc. A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP, Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes, Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social. No final de cada semestre, os docentes responsáveis das Unidades Curriculares elaboram o Relatório da Unidade Curricular que lecionaram, analisando os resultados alcançados pelos alunos face aos objetivos da disciplina, a taxa de aprovação, a assiduidade média dos estudantes, bem como as atividades pedagógicas realizadas. Por sua vez, os alunos têm a sua participação assegurada através do Inquéritos de Avaliação da Qualidade de Ensino. Apresenta-se em seguida a taxa de participação dos alunos nos IASQE do ano letivo 2012/2013 e 2013/2014. Tabela 2 Taxa de participação IASQE 2012/2013 e IASQE 2013/2014 %participação IASQE 11/12 12/13 13/14 1ºS N.D. 17.5% 6% 2ºS N.D. 8.8% 11,76% Após a análise dos dados, constata-se que a taxa de participação dos alunos do MGO-GE foi baixa nos últimos dois anos letivos. Por outro lado, verifica-se que as taxas de participação variam de acordo com o semestre em que os alunos respondem aos inquéritos, uma vez que a taxa de participação de

8 12/13 foi mais baixa no segundo semestre, enquanto a taxa mais baixa de participação de 13/14 foi no primeiro semestre. A coordenação do MGO-GE pretende que a participação dos alunos no IASQE seja muito mais elevada para que o feedback sobre a funcionamento do CE seja mais representativo. Para tal pretende-se que, durante o funcionamento das Unidades Curriculares, os docentes façam referencia a este tipo de inquérito, explicitando a importância do seu preenchimento. Os alunos deverão compreender o inquérito enquanto meio formal para expressar aspetos positivos e negativos, sugestões e opiniões relacionados com as UC s, docentes e funcionamento global do mestrado. Por outro lado, e atendendo à baixa taxa de participação dos alunos matriculados em mestrados da Escola, o apelo ao nível da Unidade Orgânica/Institucional pode também mostrar-se mobilizador, através do recurso a meios digitais canal IPVC, newsletter e meios físicos - folhetos de cantina, aviso no placard de curso. Da análise dos relatórios não há evidências, representativas, de situações de maior relevo sendo que os docentes são todos (os que foram) avaliados positivamente Garantia da Qualidade Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde janeiro de O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas. São elaborados Relatórios das UC s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo. No ano de 2013, o Mestrado em Gestão das Organizações foi sujeito à Avaliação de Ciclos de Estudo em Funcionamento pela A3ES. Da avaliação realizada resultou a decisão de acreditação do MGO durante 5 anos. A coordenação do MGO Ramo Gestão de Empresas procura, assim, continuar a cumprir os objetivos de qualidade funcionando de acordo com a política institucional e as diretrizes da

9 APNOR. Neste sentido, a coordenação do MGO-GE zela pelas vertentes nucleares da missão institucional: ensino e aprendizagem; investigação orientada e desenvolvimento profissional de alto nível; colaboração interinstitucional e com a comunidade; e internacionalização. São evidências deste funcionamento a promoção do desenvolvimento de competências dos alunos através da adoção de metodologias de ensino e trabalho com cariz prático e participativo; bem como através da realização de estágios e investigação científica durante o 3º semestre. Por outro lado, a gestão dos recursos humanos é realizada de forma a que os docentes das UC s possuam um curriculum relevante, com experiência de ensino, investigação ou profissional na área de ensino daa UC s lecionadas. Os alunos são direcionados para os docentes e instituições da área onde pretendem desenvolver trabalho profissional e/ou cientifico. Realizam-se seminários com especialistas das mais diversas áreas e de instituições internacionais, como se coloca em evidência no ponto Por fim, a satisfação dos alunos é medida e analisada através da aplicação do IASQE, sendo os resultados analisados e tomadas medidas de melhoria Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC s, ECTS e do CE no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações, caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com base nos resultados, são definidas ações de melhoria. Em seguida apresentam-se alguns dados relevantes sobre o bom funcionamento das Unidades Curriculares do MGO Ramo Gestão das Empresas. Tabela 3- Execução das Unidades Curriculares do MGO Unidade Curricular Taxa de execução da UC Taxa de execução dos conteúdos programáticos da UC Nº de horas lecionadas face às previstas Taxa de cumprimento de lançamento de sumários e avaliações

10 Tratamento e Análise de Dados 100% 100% 45h/45h 100% Economia e Finanças Empresariais Instrumentos de Gestão 100% 100% 100% 100% 45h/45h 45h/45h 100% 100% Comportamento Organizacional 100% 100% 45h/45h 100% Complementos de Gestão 100% 100% 45h/45h 100% Gestão da Inovação e Empreendedorismo 100% 100% 45h/45h 100% Gestão Estratégica e Marketing Gestão da Qualidade 100% 100% 100% 100% 45h/45h 45h/45h 100% 100% Complementos de Gestão de Recursos Humanos Opção: Metodologias da Investigação (2ª sem.) 100% 100% 100% 100% 45h/45h 45h/45h 100% 100% No âmbito da APNOR, o acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos são consumados por diversas estratégias, designadamente, através de reuniões de avaliação do percurso formativo, efetuadas pela comissão científica do MGO, pelas coordenações dos diferentes ramos de especialização desenvolvidos no IPVC e, ainda, de reuniões da coordenação do curso com os professores e com os estudantes. O Mestrado em Gestão das Organizações foi avaliado por uma CAE da A3ES no ano transato. Da avaliação resultou a acreditação, sem condições, por um período de 5 anos, considerando a necessidade de implementação de recomendações previstas em Relatório da CAE e planos de melhoria considerados no RAA Discussão e utilização dos resultados das avaliações Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino, ) e Relatórios de Curso são analisados em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações

11 implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do Sistema. Relativamente às ações previstas no relatório de Curso de 2012/2013, estas serão apresentadas no ponto 6. Acrescentamos ainda a estreita cooperação entre o corpo docente da APNOR, seja na vertente letiva, seja na vertente de avaliação dos trabalhos finais desenvolvidos pelos candidatos a Mestre. Esta experiência é fortemente positiva pela sua componente interativa e de desenvolvimento do potencial humano docente e discente. No ano letivo , a oferta das Unidades Curriculares Optativas aumentou, uma vez que foi introduzida uma nova Unidade Curricular com o objetivo de preparar mais profundamente os alunos para o trabalho científico a realizar no 3º semestre do mestrado. Esta disciplina, Metodologias de Investigação, foi a mais escolhida pelos alunos do ano letivo em análise, existindo um feedback muito positivo da parte do docente e dos discentes Outras vias de avaliação/acreditação O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES. Ao nível do Ciclo de Estudos, realça-se a acreditação, sem condições, por 5 anos do Mestrado em Gestão das Organizações. Esta acreditação resultou da visita e da avaliação de uma Comissão de Avaliação Externa da A3ES no ano de Recursos Materiais e Parcerias 3.1 Recursos Materiais Instalações Físicas (em 13/14) Tabela 4 Recursos Materiais: Áreas Disponíveis / reformuladas Recursos Materiais Áreas Disponíveis / reformuladas Tipo de Espaço Nada a referir Área (m2) Nada a referir

12 3.1.2 Recursos Materiais Equipamentos (novos em 13/14) Tabela 5 Recursos Materiais: novos equipamentos e materiais em 2013/14 Recursos Materiais Novos Equipamentos e materiais em 2013/14 Equipamento e material Nada a referir Número Nada a referir Recursos financeiros Anualmente, o IPVC orçamenta 1500 euros para o funcionamento do MGO, ficando essa verba disponível através do Centro de Custos do Mestrado. No ano letivo , a verba disponibilizada foi aplicada para a realização de seminários e o pagamento de despesas associados às defesas de dissertação dos alunos (almoços, jantares e/ou alojamento dos arguentes). Assim, apresenta-se em seguida as ações suportadas pelo Centro de Custos do MGO: Tabela 6 Atividades financiadas pelo Centro de Custos do MGO Seminários Título do seminário Nome do orador Coaching Gestão da Inovação e Empreendedorismo Medindo a Inovação Isabel Vitorino Liliana Alves Jorge Teixeira Defesas de Dissertação (com custos associados) Data 18 de fevereiro de de junho de 2014 Arguente/Aluno Prof. Doutora Ana Paula Monte (IPB) / Vítor Lima Prof. Doutora Ana Galvão (IPB) /Catarina Rodrigues Prof. Doutora Maria José Gomes (IPB) / Ana Patrícia Lima Prof. Doutor Sérgio Dominique (IPCA) / Sílvia Nascimento Prof. Doutor Sérgio Dominique (IPCA) / Roberto Passos 04 de junho de 2014 Prof. Doutor Orlando Rua (IPP) / Hélder Caridade 20 de junho de de Julho de 2014 Prof. Doutor Gilberto Santos (IPCA) / Joana Martins Prof. Doutor Gilberto Santos (IPCA) Sandra Castro Prof. Doutor António Jorge Duarte (IPB) / Carlos Gandarela Prof. Doutora Paula Odete Fernandes (IPB) / Samira Mendonça

13 3.2. Parcerias Parcerias internacionais O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC, cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED ( ) e para cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes, Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu. No âmbito do MGO-GE, as parcerias particularmente mobilizadas inscrevem-se primeiramente, na própria essência da APNOR. Considerando o protocolo assinado com a Universitá Degli Studi Della Tuscia na Itália, durante o ano letivo 2012/2013, o Prof. Antonino Scarelli foi recebido no IPVC nos anos letivos 12/13 e 13/14. No decurso do funcionamento do MGO deste ano, o Prof. Antonino Scarelli foi o orador do seminário Group Decision Support Systems, Decision Aidind tools applied to Management to your students, show of the software included (AHP model and Electre model). Por sua vez, o Prof. Carlos Ferro da Universidade Vigo esteve no IPVC durante o período de mobilidade que lhe foi atribuído e foi o orador do seminário Entrepreneurship, keys and profile of the entrepreneur. Generation of business ideas. Elaboration of business model Parcerias nacionais A nível nacional, foram assinados dois protocolos de colaboração que viabilizaram a realização do estágio de dois alunos a frequentar o 3º semestre no ano letivo Um dos protocolos foi assinado com o Porto de Leixões e abriu portas a um estágio na área dos Cruzeiros da Divisão Comercial, Marketing e Cooperação do Porto de Leixões. Por outro lado, foi também assinado um protocolo de colaboração com o Grupo Memmo Unforgettable Hotels, viabilizando assim a realização de um estágio no Departamento Comercial do Grupo.

14 Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos É entendimento da ESTG/IPVC/APNOR que as parcerias intrainstitucionais e interinstitucionais resultam em mais-valias para o processo de ensino/aprendizagem e para o desenvolvimento de uma cultura de partilha de saberes e experiências. 4. Pessoal Docente e Não Docente 4.1 Pessoal Docente Distribuição de Serviço Docente Tabela 7 Distribuição do Serviço Docente do MGO Docente Grau Académico Categoria Miguel Veiga Doutor Professor Adjunto Área Científica Ciências Exatas Regime de Tempo (%) UC Lecionadas no Curso 100 Tratamento e Análise de Dados José Escaleira Nuno Domingues Doutor Doutor Professor Coordenador Professor Adjunto Ciências Económicas e empresariais Ciências Económicas e empresariais Economia e Finanças Empresariais Economia e Finanças Empresariais Isabel Barbosa Mestre Professor Adjunto Ciências Económicas e empresariais 100 Instrumentos de Gestão Paulo Rodrigues Doutor Professor Adjunto Educação e Ciências Sociais 100 Comportamento Organizacional Complementos de Gestão Helena Santos Rodrigues Doutor Professor Adjunto Ciências Económicas e empresariais 100 Gestão da Inovação e Empreendedorismo Teresa Bernardino Alexandra Borges Doutor Especialista Professor Adjunto Equiparada a Assistente Eletrotecnia e Informática Ciências Económicas e empresariais 100 Gestão Estratégica e Marketing Complementos de Gestão 100 Gestão da Qualidade

15 do 2ºtriénio Rui Alves Cláudio Silva Gil Dias Sara Gabriela Silva Domingos Vieira Doutor Mestre Especialista Mestre Doutor Professor Coordenador s/agregação Assistente Convidado Assistente Convidado Assistente Convidado Assistente Convidado Ciências de Engenharia e Tecnologias Ciências Económicas e empresariais Ciências Económicas e empresariais Educação e Ciências Sociais Ciências Religiosas 100 Gestão da Qualidade 20 Instrumentos de Gestão 25 20% semestral 25% semestral Gestão da Inovação e Empreendedorismo Complementos de Gestão de Recursos Humanos Opção: Metodologias da Investigação (2ª sem.) Dados da equipa docente (todas as % são sobre o nº total de docentes ETI) Tabela 8 Rácios da equipa docente N.º/ ETI % Docentes do CE a tempo integral na instituição 9/13 69 Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 7/13 54 Docentes do CE com grau de doutor 8/13 62 Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-bolonha) 1/ Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE 3/13 23 Docentes em tempo integral com o título de especialista 1/ Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional nas áreas fundamentais* do CE 2/13 15 Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 9/13 69 Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 2/13 15 Como se observa na tabela anterior, e considerando-se o número total de ETI s do Ciclo de Estudos, 69% dos docentes exerce funções em tempo integral no IPVC, sendo que 54 % destes tendo também o grau de doutor. A coordenação do MGO-GE pretende que este rácio aumente nos próximos anos letivos, tendo o ano letivo algumas provas nesse sentido. Assim, o ano letivo em análise destaca-se pelo aumento dos rácios de qualificação dos docentes do MGO-GE, existindo três novos docentes doutorados e um docente especialista. Assim, o Doutor Paulo Rodrigues, docente da UC

16 Comportamento Organizacional há vários anos, concluiu o seu doutoramento em 2013 aumentando o rácio de docentes com doutoramento. Por outro lado, foram contratados dois docentes doutorados: o doutor Domingos Vieira, docente da UC Metodologias de Investigação, e a doutora Teresa Bernardino, docente da UC Complementos de Gestão. Acresce a contratação do Especialista Gil Dias para lecionar a disciplina de Gestão da Inovação e Empreendedorismo. Perspetiva-se que os rácios de docentes doutorados vão aumentar nos próximos anos letivos atendendo que existem dois docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação, explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC- Programa de apoio à Formação Avançada de Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e o CCISP e gerido pela FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema

17 de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino & aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e inquéritos de avaliação da satisfação aos docentes. Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das UO s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico e das Comissões de Curso. Todos os anos os alunos são convidados a responder ao IASQE, resultando deste inquérito uma avaliação ao Mestrado, às Unidades Curriculares e aos docentes que as lecionam. Com base nos resultados, a coordenação do Mestrado traça melhorias a implementar de forma a ir ao encontro das necessidades dos alunos. Como foi anteriormente referido, o MGO-GE aumentou os rácios dos docentes doutorados e dos docentes especialistas. Um dos docentes do MGO-GE doutorou-se e foram contratados dois novos docentes doutorados. De igual modo, foi também contratado um especialista. 4.2 Pessoal Não Docente Número, regime e qualificação do pessoal não docente A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. De referir ainda os funcionários dos SAS (Gabinete de Saúde, Bolsas, Residências, Cantinas e bares, ) A implementação dos novos Estatutos do IPVC conduziu a uma reestruturação transversal, com a centralização nos S.Centrais dos seguintes serviços: Direção de S.Administrativos e Financeiros, Direção de S.Informáticos, Divisão de S.Técnicos, Divisão de S.Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab.Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e Cooperação Internacional, Gabinete de Avaliação e Qualidade. Em termos de pessoal não docente, na ESTG existem 12 funcionários não docentes, sendo que 11 encontram-se em regime de contrato em funções públicas por tempo indeterminado e 1 regime de contrato a termo resolutivo certo. A ESTG/IPVC aposta na formação recorrente do seu pessoal não docente. O pessoal não docente que apoia à lecionação do ciclo de estudos frequentou ações de formação contínua em áreas que muito

18 favorecem o desenvolvimento do Curso, designadamente, Software Open Source para Publicações Científicas; Metodologias para a aplicação das portarias de gestão de documentos; Tecnologias de Informação; 10135A - Microsoft Exchange 2010; Certificação/qualificação de auditores internos da qualidade ISO 9001:2008; Interpretação APCER - ISO 9001:2008; Formação de Competências em TIC; Técnico de Atendimento dos Pontos RIIBES; Recenseamento agrícola e censos da população e da habitação. Participaram ainda em eventos tecnológicos: Jornadas FCCN (Fundação para a Computação Científica Nacional), e CEBIT. O pessoal não docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos-mgo- GE possui formação contínua desenvolvida em temáticas que muito favorecem os desenvolvimentos do Curso Avaliação do desempenho do pessoal não docente A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente, a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado. 5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem 5.1 Caracterização dos estudantes Tabela 9- Caracterização dos Estudantes do MGO no último quadriénio CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14 14/15 (provisório) Género % % % % Feminino 36, Masculino 63, Idade % % % % Até 20 anos anos 17, anos 19, e mais anos 63, Região % % % %

19 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Ilhas N/D Escolaridade dos Pais % % % % Superior Secundário Básico Básico Básico Situação Profissional dos Pais % % % % Empregados Desempregados Reformados Outros Como se observa na tabela anteriormente apresentada, atualmente o MGO-GE é procurado de forma similar por pessoas do sexo feminino e do sexo masculino. Apesar dos valores do ano letivo 2011/2012 demonstrarem uma maior procura por pessoas do sexo masculino e, do ano letivo seguinte, ter um cenário oposto, verifica-se uma procura equilibrada entre ambos os sexos nos dois últimos anos letivos. Por outro lado, e como era previsível numa instituição com um forte impacto regional, os alunos do Mestrado são quase na sua totalidade da região Norte (valores oscilam entre 98% e 100%). Estes alunos são na sua maioria pessoas com 28 ou mais anos que por perspetivarem uma progressão profissional ou por desejo pessoal de aprendizagem procuram o MGO-GE. Contudo, merece atenção o aumento, no ano letivo , do número de alunos com idade compreendida entre os 20 e os 23 anos. Estes alunos são recém-licenciados que procuram uma pós-graduação numa área de interesse distinta da área de formação da sua licenciatura. Neste sentido, o MGO-GE procura ir de encontro com as perspetivas dos alunos, captando o interesse através da exposição de vários casos práticos e com conexão a diferentes áreas de formação. Por fim, da análise aos dados sobre a escolaridade e situação profissional dos pais dos alunos do MGO- GE, conclui-se que a escolaridade dos pais de cerca de 30% dos alunos é nível básico 1, variando as

20 percentagens seguintes entre o nível básico 2, nível básico 3 e nível superior. Cerca de 50% dos alunos indicam que a situação profissional dos pais insere-se na categoria outra, enquanto a maioria dos restantes alunos insere-se na categoria pais empregados Número de estudantes por ano curricular Tabela 10 Número estudantes do MGO no último quadriénio Ano Curricular 11/12 12/13 13/14 14/15 1º º TOTAL O número total de alunos tem vindo a aumentar consideravelmente, atendendo a que no ano letivo 2011/2012 o MGO-GE tinha 50 alunos e, no presente ano lectivo, o número de estudantes é de 61. Este aumento é explicado pela crescente procura do mestrado, bem como pela continuação dos alunos para o segundo ano curricular. O interesse pela realização e conclusão da dissertação ou estágio é crescente tendo sido defendidas 10 dissertações e relatórios de estágio no ano letivo 2013/ Procura do ciclo de estudos Tabela 11 Procura do MGO 2009/2015 Curso 2009/ / / / / /15 (analisar e discutir evolução) N.º de Vagas N.º de Candidatos N.º de Candidatos 1.ªopção N.º de Colocados N.º de Colocados 1.ª opção Nota Mínima de entrada Nota Média de entrada (Em 2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis) N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A

21 A procura do Mestrado em Gestão das Organizações Ramo Gestão de Empresas tem vindo a aumentar nas últimas edições, realçando que desde do ano letivo 2011/2012 o número de candidatos é superior às vagas. A procura quase duplicou, pois em 2009/2010 procuraram o mestrado 20 alunos, quando no ano letivo 2014/2015 a procura foi de 39 candidatos. Considerando tais valores têm sido admitidos 30 alunos nas últimas quatro edições, por decisão da APNOR e consentimento do Presidente da APNOR. Além do aumento da procura em valores totais, também os valores de procura do MGO-GE como 1ª opção foram aumentando de ano para ano. Observando os dados conclui-se que em 20019/2010 dezasseis alunos colocaram o MGO-GE como 1ª opção e em 2014/2015 o valor já foi de 35. Verificou-se, igualmente o acréscimo de número de alunos inscritos em uc isoladas. Os candidatos selecionam os mestrados a que concorrem por ordem de preferência entre a oferta formativa da APNOR, funcionando o mesmo mestrado em diversos politécnicos (por exemplo: MGO- IPVC; MGO-IPB; MGO-IPP; MGO-Ramo Gestão de Empresas, MGO- Ramos Gestão de Unidades de Saúde) Ambientes de Ensino/Aprendizagem Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC, são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gabinete de Saúde apoio psicológico e de orientação para o estudo Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da

22 participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC. No seio do MGO-GE é disponibilizado, todos os anos, no dia da recepção aos alunos, um guia de acolhimento adaptado ao MGO. O acolhimento é realizado com a presença da sub directora, da coordenadora e de docentes do MGO. É também prática recorrente, os novos alunos, terem o acolhimento dos alunos que transitaram para o 2º ano do MGO-GE Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego A UNIVA Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex. Poliempreende, Start Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento simultâneo da sua atividade académica. Particularizando para o MGO-GE, iniciou-se no ano letivo 2011/12, uma tentativa de promoção da inovação e do empreendedorismo, especificamente na Unidade curricular de Gestão da Inovação e Empreendedorismo, onde forma envolvidos vários docentes do MGO e de outras áreas científicas, não adstritas ao MGO-GE, no sentido de se potenciar o desenvolvimento de iniciativas empresariais empreendedoras junto dos alunos dos MGO-GE.

23 5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso. Refere-se ainda que a taxa de participação dos alunos do MGO-GE no IASQE tem sido baixa nos últimos anos, não podendo considerar-se os resultados dos inquéritos representativos. Nesse sentido a coordenação do mestrado propõe medidas para o aumento da taxa de participação, conforme se lê no ponto Tabela 12 - Acompanhamento de ações com base em resultados do relatório IASQE 12/13 Resultado IASQE que implicou definição de melhorias Os alunos que responderam ao inquérito IASQE no 2º semestre do ano letivo 2012/2013, consideraram que a componente prática do CE é desadequada. planos de melhoria Realização de seminários com convidados da área prazo Resultados Responsáveis/ Ano letivo 2013/ 2014 Foram realizados os seguintes seminários com convidados que têm grande profissional na área: experiência - Seminário sobre Coaching - Dr.ª Isabel Vitorino - Seminário Medindo a Inovação Dr. Jorge Teixeira intervenientes Prof. Doutora Helena Santos Rodrigues (coordenadora MGO) Realizado Em curso Por realizar Planeado

24

25 Tabela 13 - Acompanhamento de ações com base em resultados do relatório IASQE 13/14 Resultado IASQE que implicou definição de melhorias Planos de melhoria Prazo Resultados Responsáveis/ Intervenientes Participação em conferências nacionais e internacionais Comité Cientifico de Conferências Internacionais 13/14 - Santos-Rodrigues, H., Alves, L. (2013). O Capital Intelectual e a Inovação: relação com o Empreendedorismo Paper apresentado na 3ª Conferência Ibérica de Empreendedorismo Ciem 2013 (26 e 27 de Setembro de 2013), Lisboa, Portugal. ISBN /14 - Comissão Científica da 3ª Conferência Ibérica de Empreendedorismo realizada em Lisboa (Portugal) de 26 a 27 de setembro. Prof. Helena Rodrigues Prof. Helena Rodrigues Doutora Santos Doutora Santos - Comissão Científica do Seminário de Empreendedorismo e Inovação, organizada pela UF Oeiras, Paço de Arcos e Caxias, INCUBCENTER, EMPREEND e AISTI. Seminário realizado no dia 9 de Maio na Biblioteca Municipal de Oeiras, Oeiras, Portugal. Conselho de revisores científicos (revistas cientificas) 13/ Membro do Review Committee da 4ª Conferência Ibérica de Empreendedorismo - Ciem 2014 Prof. Helena Rodrigues Doutora Santos 2014 Review do International Journal of Design Management and Professional Practice 2013; Membro do Review Committee da European Conference on Knowledge Management (ECKM) 2013 Membro do Review Committee da 3ª Conferência Ibérica de Empreendedorismo - Ciem Membro do Review Committee do SOMS Journal Studies

26 Publicações científicas 13/14 Seminário coaching sobre Seminários no âmbito das várias U.C. -Mobilidade de docentes Externos com IPVC -Mobilidade de docentes com instituições internacionais of Organisational Management & Sustainability. - Santos-Rodrigues; H. e Pereira-Rodrigues, G. (2014) Structural Capital and Financial Results: A Case Study. Artigo publicado no book proceedings da 6th European Conference on Intellectual Capital, pp (10 11 de abril de 2014), Bratislava, Eslovaquia. ISBN: Prof. Helena Rodrigues Doutora Santos - Santos-Rodrigues; H. Pereira-Rodrigues, G.; Cranfield, D. (2014) Relational Capital and Financial Results: A Case Study. Artigo publicado no book proceedings da 6th European Conference on Intellectual Capital, pp (10 e 11 de abril de 2014), Bratislava, Eslovaquia. ISBN: /14 - Seminário sobre Coaching - Dr.ª Isabel Vitorino Dr.ª Isabel Vitorino. Organizado pela Prof.ª Doutora Helena Santos 13/14 - Seminário Medindo a Inovação Dr. Jorge Teixeira - Seminário Gestão da Inovação e Empreendedorismo - Dr.ª Liliana Alves 13/14 - Prof. Doutor Antonino Scarelli - Universitá Degli Studi Della Tuscia (Itália) - Prof. Doutor Carlos Ferro - Universidade Vigo (Espanha) 2013 bolsa erasmus de mobilidade com Universita degli Sudi della Tuscia, Viterbo, Itália (02 a 08 de Setembro de 2013) Rodrigues Dr. Jorge Teixeira Dr.ª Liliana Alves pela Prof.ª Doutora Helena Santos Rodrigues Coordenação por Prof. Doutora Helena Santos Rodrigues Prof. Doutora Helena Santos Rodrigues - Finalizar pesquisa de pós-doutoramento já 13/14 - Prof. Doutora Helena Santos Rodrigues finaliza pesquisa de pósdoutoramento em outubro de 2014 Prof. Doutora Helena Santos

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