POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS E DIREITO: ANÁLISE PRINCIPIOLÓGICA

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1 POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS E DIREITO: ANÁLISE PRINCIPIOLÓGICA *Antonio Aécio Bandeira da Silva NOVAFAPI; CEUT. **Graciane Pimentel de Sousa NOVAFAPI. INTRODUÇÃO Partindo-se da idéia de que a utilização econômica dos bens naturais causa uma degradação ambiental, podemos afirmar que o Direito Ambiental é fruto de um longo conflito histórico entre valores econômicos e ecológicos. (PHILLIPPI JUNIOR; RODRIGUES, 2005). Sabemos que a resolução do conflito que deu origem ao Direito Ambiental, tem por base o desenvolvimento sustentável. O conceito deste tem suas origens na década de 1960, onde surgiu a noção de desenvolvimento sustentável voltada para a gestão dos recursos ambientais de forma a preservá-los para as gerações futuras. O Direito desempenha papel fundamental na crise ambiental, coibindo, regrando juridicamente o jogo de interesses em busca do máximo de equilíbrio. Nesse sentido o direito, manifesto nas diversas disciplinas relacionadas com as questões ambientais, a exemplo do Direito Constitucional, paradigma das opções políticas, das garantias individuais e das conquistas sociais; do Direito Administrativo que funciona como mecanismo de intervenção estatal na defesa eficaz do meio ambiente, através do poder de polícia, de sanções, administrativas, etc; do Direito Internacional Público, que através de inúmeros tratado, convenções e declarações, disciplina e orienta as Nações nas ações de proteção e respeito ao meio ambiente; do Direito Penal e Processual Penal, notadamente na responsabilização da pessoa jurídica nos crimes ambientais; etc. Quanto as Políticas Públicas, o Brasil conta com mecanismos de estrutura institucional montadas para execução de políticas e gestão ambiental assentadas sobre alicerces legais, econômicos e sociais. Nesse diapasão as Políticas Públicas são [...] práticas de gestão ambiental da administração pública têm primado pelo excesso de burocracia, falta de sensibilidade a interferências políticas e incapacidades de realizar, de maneira eficiente, ações ambientais que primem ao mesmo tempo pela eficiência social, econômica e ambiental (PHIILLIPPI JUNIOR; BRUNA; SILVEIRA, p. 800, 2005). Assim os instrumentos de políticas públicas são marcadamente regulamentares conjunto de normas, regras, procedimentos e padrões a serem obedecidos pelos agentes econômicos, de modo a adequar-se a certas metas ambientais, acompanhados de um conjunto de penalidades, administrativas, civis e penais previstas para a não-observância dessa regulamentação (MARGULIS, 1996); econômicos devem incorporar os custos ambientais às de produtores e consumidores, diminuindo o viés distorcido da disponibilidade absoluta dos recursos naturais. (AGENDA 21); e sociais que em essência representada pela educação ambiental. Em 1972, em Estocolmo, foi realizada a Conferência da Organização das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, que se caracterizou em um marco para a discussão das questões ambientais no âmbito da Administração Pública. Um marco histórico para a política pública ambiental no Brasil, foi a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA), que estabelece a importância institucional que o Estado tem na manutenção do equilíbrio ecológico.

2 Em 1974, o Governo Federal criou a Secretaria Especial do Meio Ambiente. Em 31 de agosto de 1981, foi promulgada a Lei n , que criou a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA). O Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA), também previsto na PNMA, trata-se de órgão consultivo e deliberativo com finalidades e competência previstas na Política Nacional. O órgão executor da PNMA na esfera Federal é o Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA). ABORDAGEM PRINCIPIOLÓGICA Passaremos agora a uma análise principiológica do Direito Ambiental. Princípio do Ambiente Ecologicamente Equilibrado como Direito Fundamental da Pessoa Humana: decorrência do artigo 225 da Constituição Federal, que consagrou o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como um direito fundamental da pessoa humana, e preconiza que esse direito humano passou a ter reconhecimento na medida em que a humanidade passou a sentir a necessidade de se proteger de suas próprias ameaças ao meio ambiente; Princípio da Natureza Pública da Proteção Ambiental: também é decorrência da o artigo 225 da Constituição Federal, quando este afirma que o meio ambiente é bem de uso comum do povo, e significa que, sendo os bens ambientais de interesse público, o proprietário público ou mesmo privado não pode dispor da qualidade do meio ambiente como bem entender; Princípio da Obrigatoriedade da Intervenção Estatal: estabelece que, cabendo aos Paises proteger e controlar o uso de seus recursos ambientais, não se admite que estes possam se omitir no seu dever; Princípio da Prevenção e Precaução: partindo se do ponto de que o dano ambiental é dificilmente corrigível, e até mesmo indenizável muitas das vezes, é imprescindível impedir o dano ambiental, pois sua recuperação poderá tornar-se impossível ou ter altos custos podendo levar o poluidor à ruína, restando prejudicada toda a sociedade; Princípio da Participação: deve ser assegurado o acesso às ações que visem a imposição de sanções e a obtenção de reparações, dentre elas, a participação das pessoas por meio de OGNS, nos conselhos ambientais; Princípio da Informação e da Notificação Ambiental: trata do direito de acesso das pessoas às informações, sendo dever dos Estados fornecer informações e ainda notificar outros Estados em matéria ambiental, visando evitar que um Estado recuse-se a divulgar determinado acidente deixando outros países sujeitos a graves danos; Princípio da Educação Ambiental: está assegurado constitucionalmente que é dever do Poder Público promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino. A educação ambiental vem a completar os princípios da informação e da participação sendo estes fortemente interligados; Princípio do Poluidor-Pagador: este visa impor uma contribuição aos usuários de bens ambientais pela sua utilização econômica. Não significando, porém, que o poluidor que pagar terá garantido o seu direito de poluir; Princípio da Cooperação entre os Povos: segundo esse princípio deve existir uma interligação entre os Estados no tocante à proteção do meio ambiente, pois as ações degradantes podem sair dos limites territoriais de um Estado atingindo áreas vizinhas; Princípio do Desenvolvimento Sustentável: desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades presentes assegurando a possibilidade de atendê-las em outras gerações. Esse, trata-se de um ideal ainda a ser alcançado e que para tanto depende de muitos fatores, como por exemplo o desenvolvimento de tecnologias menos impactantes ao meio ambiente; Princípio da Ubiqüidade: existente o fato de que o direito à proteção ambiental, previsto constitucionalmente, visa a defesa da qualidade de vida, toda vez que uma política sobre qualquer tema tiver de ser criada e desenvolvida deve ter como objeto a proteção do meio ambiente. Assim, tudo que se pretender criar deve se observar antes a possibilidade ou não de se degradar o meio ambiente.

3 OBJETIVOS Objetivo Geral: Analisar as Políticas Públicas Ambientais e o Direito, sob o prisma principiológico. Objetivos Específicos: Repertoriar os Princípios Jurídicos envoltos as Políticas Públicas Ambientais; Analisar os conflitos entre os princípios jurídicos e as regras jurídicas ambientais; Avaliar as colisões entre os princípios jurídicos e conseqüências destes resultados. METODOLOGIA Quanto à metodologia aplicada à pesquisa será basicamente, quanto à abordagem, dedutiva. A pesquisa foi do tipo bibliográfica, entendida assim, como a pesquisa [...] desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos (GIL, 2002, p. 44), e eventualmente, a pesquisa de campo. Quanto ao método de procedimento, realizaremos pesquisa monográfica, que nas palavras de Marconi e Lakatos, é a investigação que deve examinar o tema escolhido, observando todos os fatores que o influenciam e analisando-o em todos os seus aspectos (2004, p.92). RESULTADOS Delimitar as opções políticas para as questões ambientais através dos princípios jurídicos; Ampliar o referencia teórico acerca dos princípios jurídicos, notadamente quanto ao debate do Meio Ambiente, Direito Ambiental, Direito Penal Ambiental, Direito e Educação Ambiental, bem como as diversas disciplinas jurídicas ligadas estreitamente ao tema proposto. Tal resultado, preencheria a enorme lacuna, no direito, criada pela ausência de aprofundados estudos dos princípios jurídicos, nos currículos jurídicos; Fundamentar a utilização dos princípios do ponto de vista pragmático, haja vista, atribuírem aos princípios uma carga exclusivamente abstrata, quase metafísica; Quanto aos impactos, ensejamos que as discussões acerca dos princípios jurídicos possam proporcionar impactos pedagógicos, inclusive, no processo de ensino aprendizagem, nos e dos cursos jurídicos. Nesta direção caminha a nova tradição jurídica, que se apegam cada vez menos às regras jurídicas e cada vez mais aos princípios jurídicos. CONSIDERAÇÕES FINAIS As políticas públicas de proteção ambiental abrangem, no contexto de sua universalidade, múltiplas áreas do conhecimento. Dentre elas encontramos as disciplinas relacionadas com o Direito. Esse liame pode ser claramente percebido nos mais diversos ramos do Direito: O Direito Constitucional, que se materializa na análise da Constituição, donde provem os mecanismos políticos e de ação do Estado no planejamento e execução das políticas públicas de preservação ambiental; O Direito Penal, que tipifica e discrimina as conseqüências das práticas contrárias ao meio ambiente, etc. Cabe mencionar que a abordagem jurídica quanto às questões ambientais, são notadamente de grande relevância sob o ponto de vista dos princípios jurídicos. O termo

4 princípio, do latim principium, designa as idéias de ponto de partida e de começo. O vocábulo sugere, conforme a justa observação de Bonavides, as premissas de todo um sistema que se desenvolve more geométrico. (1994, p. 228). Daí, entendermos que a idéia de princípio, em qualquer que seja o campo do saber, designa a estruturação de um sistema de idéias, pensamentos ou normas por uma baliza normativa, donde todas as demais idéias, pensamentos ou normas derivam, se reconduzem e/ou se subordinam. Assim, partindo do pressuposto que tanto as políticas públicas, quanto a efetivação dos mecanismos de proteção ambiental, decorrem dos princípios jurídicos, restanos analisar: Como a consagração dos princípios jurídicos, efetivamente, contribui para a proteção ambiental? Ou ainda, Que procedimento se adota, na prática, para os conflitos entre regras jurídicas e princípios jurídicos? Outro ponto sobre o qual nos deteremos são os hards cases, que se configuram nas colisões de princípios. Nesse diapasão: Que princípios jurídicos, nas questões ambientais, quando em colisão se sobressaem? Desta forma, resta provado, que aprofundado estudo sobre o tema, trará para os estudos ambientais, bem como para a Teoria Geral do Direito, contribuições de grande relevância, bem como seus resultados serão sentidos, ainda que de forma reflexa, positivamente nas reflexões dos temas aqui relacionados. PALAVRAS-CHAVE: Políticas Públicas Ambientais; Princípios Jurídicos; Direito. REFERÊNCIAS ALEXY, Robert. Teoria de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 4. ed. São Paulo: Malheiros, CARRIÓ, Genaro. Princípios jurídicos y positivismo jurídico. Buenos Aires: Abeledo- Perrot, CARVALHO, Cláudio Oliveira de. Políticas públicas e gestão urbana-ambiental. Revista de Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 7, n. 26, p , abr./jun ESPÍNDOLA, Ruy Samuel. Conceito de princípios constitucionais: elementos para uma formulação dogmática constitucionalmente adequada. São Paulo: Revista dos Tribunais, FARIAS, Edilsom Pereira de. Colisão de Direitos: a honra, a intimidade, a vida privada e a imagem versus a liberdade de expressão e informação. Porto Alegre: SAFE, GIANFORMAGGIO, Letizia. L interpretazione della constituzione tra applicazione di regole ed argomentazione basata su principi. Rivista internazionale di Filosofia del Diritto. IV serie LXII, nº 1, p , gen/mar NAZO, Georgette Nacarato; MUKAI, Toshio. O direito ambiental no Brasil: evolução e a relevância do direito internacional do meio ambiente. Revista de Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 7, n. 28, p , out./dez

5 PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ALVES, Alaôr Caffé. (ed.) Curso interdisciplinar de direito ambiental. São Paulo: Manole, (coleção ambiental, 4). PRIETO SANCHIS, Luis. Sobre princípios y normas: problemas del razonamento jurídico. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, ROCHA, Cármem Lúcia Antunes. Princípios constitucionais da administração pública. Belo Horizonte: Del Rey, SILVA, José Afonso da. Fundamentos constitucionais da proteção do meio ambiente. Revista de Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 7, n. 27, p , jul./set STRUCHEL, Andréa Cristina de Oliveira; TEIXEIRA, Sylvia Regina Domingues. Código ambiental: uma ferramenta de política pública e gestão ambiental para os municípios. Revista de Direito Ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, ano 9, n. 34, p , jan./mar * Mestre em Ciências Jurídicas pela UFPB; professor de Direito da Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí NOVAFAPI; aeciobandeira@hotmail.com **Acadêmica do 8º Período do curso de Direito da Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí NOVAFAPI; graciane.sousa@bol.com.br

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