Demonstrações Financeiras Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S.A. Período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 e exercício findo em 31 de com Parecer dos Auditores Independentes

2 Demonstrações financeiras Período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 e exercício findo em 31 de Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais...2 Demonstrações dos resultados...4 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (passivo a descoberto)...5 Demonstrações dos fluxos de caixa...6 Notas explicativas às demonstrações financeiras...7

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4 Balanços patrimoniais 31 de julho de 2009 e 31 de (Em milhares de reais) 31/07/ /12/2008 Ativo Circulante Caixa e equivalentes a caixa Contas a receber de clientes (Nota 4) Estoques (Nota 5) Impostos a recuperar (Nota 6) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 9) Adiantamentos a fornecedores Outros créditos Total do ativo circulante Não circulante Realizável ao longo prazo Impostos a recuperar (Nota 6) Outros créditos Imobilizado (Nota 7) Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

5 31/07/ /12/2008 Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos (Nota 8) Salários e encargos sociais a pagar Impostos e contribuições a recolher (Nota 6) Parcelamento de tributos (Nota 9) Adiantamentos de clientes Outras contas a pagar Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos (Nota 8) Partes relacionadas (Nota 10) Parcelamento de tributos (Nota 9) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 7) Provisão para contingências (Nota 11) Outras contas a pagar Total do passivo não circulante Patrimônio líquido (passivo a descoberto) e recursos para aumento de capital (Nota 12) Capital social Reservas de capital Reserva de reavaliação Prejuízos acumulados (52.700) (58.819) (5.014) Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 12) Total do patrimônio líquido (passivo a descoberto) (5.014) Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 3

6 Demonstrações dos resultados (Em milhares de reais, exceto lucro (prejuízo) por ação) 31/07/ /12/2008 (7 meses) (12 meses) Receita bruta de vendas Impostos e deduções sobre vendas (18.545) (17.118) Receita liquida de vendas Custo das mercadorias vendidas (55.268) (74.888) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais: Vendas (Nota 13) (15.117) (20.329) Gerais e administrativas (7.658) (7.530) Resultado financeiro líquido (Nota 14) (4.064) (15.318) Outras receitas operacionais, líquidas (Nota 15) (23.806) (43.119) Lucro (prejuízo) operacional (18.326) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social social Imposto de renda e contribuição social Corrente (Nota 16) (489) - Diferidos (Nota 9.c) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (18.326) Quantidade de ações Lucro líquido (prejuízo) por lote de ações R$ 13,96 (87,52) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (passivo a descoberto) Reservas de capital Adiantamento para Capital Incentivos Reserva de Prejuízos futuro aumento de social fiscais reavaliação acumulados Subtotal capital Total Saldos em 31 de dezembro de (41.802) (3.040) - (3.040) Aumento de capital social Reversão de capitalização da reserva (7.000) Realização da reserva de reavaliação - - (1.309) Prejuízo do exercício (18.326) (18.326) - (18.326) Saldos em 31 de (58.819) (5.014) - (5.014) Aumento de capital social (Nota 12): Com reservas (2.091) Com ativos (Nota 1) Adiantamentos recebidos (Nota 12d) Constituição reserva incentivo fiscal (9) Realização da reserva de reavaliação - - (769) Lucro líquido do período Saldos em 31 de julho de (52.700) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações dos fluxos de caixa 31/07/ /12/2008 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido (prejuízo) do período / exercício (18.326) Ajustes para reconciliar o prejuízo líquido: Depreciação e amortização (Constituição) realização de impostos diferidos (2.999) (679) Baixas do ativo imobilizado 37 - Juros, variações monetárias e cambiais, líquidas (1.467) Reversão de provisão para contingências - (687) Ajuste a valor presente, PDD e outras provisões Decréscimo (acréscimo) de ativos Contas a receber de clientes (3.597) (5.681) Estoques (2.954) (4.675) Impostos a recuperar Outros créditos 421 (692) Acréscimo (decréscimo) de passivos Fornecedores Salários e encargos a pagar Impostos e contribuições a recolher (5.380) Parcelamento de tributos (920) Adiantamento de clientes (2.879) Partes relacionadas (112) (6.374) Outras contas a pagar (769) Caixa líquido usado nas atividades operacionais (6.528) (9.587) Fluxo de caixa das atividades de investimento Investimentos - 3 Imobilizado (2.145) (1.805) Intangível (167) (41) Caixa líquido usado nas atividades de investimento (2.312) (1.843) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captações de empréstimos e financiamentos Amortização de empréstimos (23.337) (25.853) Adiantamento para futuro aumento de capital Aumento no capital social Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento Acréscimo (decréscimo) no caixa e equivalentes a caixa (499) Demonstração do decréscimo no caixa e equivalentes a caixa No início do período / exercício No final do período / exercício Acréscimo (decréscimo) no caixa e equivalentes a caixa (499) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional a) Descrição dos negócios A Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S.A. ( Companhia ), (anteriormente Dafruta Indústria e Comércio S.A.), tem como objeto a industrialização e comercialização de sucos e demais produtos de frutas, a industrialização e comercialização de isotônicos, chás e bebidas alimentícias, bebidas a base de soja, bebidas vitaminadas, inclusive dietéticas, produtos alimentícios em geral, e a importação e exportação de insumos e produtos inerentes a sua atividade social, a prestação de serviços de industrialização e/ou envasamento dos produtos citados, para terceiros, bem como o armazenamento dos produtos para si e para terceiros, inclusive em câmaras frigoríficas, podendo ainda participar de outras sociedades, congêneres ou não. Atualmente, a Companhia possui quatro unidades industriais em plena atividade, sendo duas localizadas no município de Aracati, no estado do Ceará e duas no município de Araguari, no estado de Minas Gerais. A capacidade de processamento dessas unidades é de 200 milhões de litros de sucos. Durante o período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 e durante o exercício findo em 31 de, a Companhia processou e milhões de litros de sucos, respectivamente. Aproximadamente 20% das vendas da Companhia são destinadas à exportação. b) Reestruturação societária Em fevereiro de 2009, a controladora da Companhia, CBB Companhia Brasileira de Bebidas ( CBB ) assinou termo de compra da LOFANU Alimentos Ltda. ( LOFANU ), empresa detentora dos ativos e estoques do negócio Maguary, assumindo essas operações a partir de 1º de maio de Em março de 2009, a Assembléia Geral Extraordinária deliberou a alteração da razão social da Companhia de Dafruta Indústria e Comércio S.A. para Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S.A. Em 1º de maio de 2009, a Assembléia Geral Extraordinária deliberou sobre a absorção das atividades da LOFANU e, posteriormente, sobre a sua incorporação pela Companhia, mediante aumento de capital social, em favor da Companhia Brasileira de Bebidas, que é a atual controladora da Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos S.A.. 7

10 1. Contexto operacional--continuação b) Reestruturação societária--continuação Os valores dos bens, direitos e obrigações que integram o acervo líquido contábil incorporado, com data-base em 30 de abril de 2009, pelo valor contábil determinado através de laudo de avaliação patrimonial, estão demonstrados a seguir: 30/04/2009 Ativo: Circulante Não circulante Passivo: Circulante (665) Acervo líquido incorporado Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras A autorização para conclusão da preparação destas demonstrações financeiras ocorreu na reunião da diretoria realizada em 8 de setembro de As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº 6.404/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei nº , de 28 de dezembro de 2007 e pela Lei de 27 de maio de As demonstrações financeiras relativas ao período de sete meses findos em 31 de julho de 2009 foram elaboradas com propósito específico e estão sendo comparadas com as demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2008, que incluem 12 meses de operações. 8

11 3. Sumário das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. As receitas de vendas estão sendo apresentadas brutas, ou seja, incluem os impostos e os descontos incidentes sobre as mesmas, os quais estão apresentados como contas redutoras das receitas. A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando seu valor pode ser mensurado de forma confiável, todos os riscos e benefícios inerentes ao produto são transferidos para o comprador, a Companhia não detém mais controle ou responsabilidade sobre a mercadoria vendida e é provável que os benefícios econômicos serão gerados em favor da Companhia. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa da sua realização. b) Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira (i) Moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras. (ii) Transações denominadas em moeda estrangeira Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, são convertidos para moeda funcional (Real) utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data dos respectivos balanços patrimoniais. O resultado apurado na conversão desses ativos e passivos verificados entre a taxa de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos como receitas ou despesas financeiras no resultado. Os ativos e passivos não monetários denominados em moeda estrangeira são convertidos à taxa histórica. 9

12 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação c) Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros em: (i) ativos e passivos financeiros mensurado ao valor justo por meio do resultado, (ii) mantido até o vencimento, (iii) empréstimos e recebíveis e (iv) disponível para venda. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras e contas a receber de clientes. Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: fornecedores, empréstimos e financiamentos e mútuo com empresas ligadas. d) Caixa e equivalentes a caixa Incluem caixa e saldos positivos em conta movimento, disponibilidades e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de 90 dias das datas dos balanços e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado. e) Contas a recolher de clientes São apresentadas de acordo com os valores de realização. A provisão para devedores duvidosos, foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para os créditos cuja recuperação é considerada duvidosa. O ajuste a valor presente foi calculado considerando a taxa de juros aplicada. 10

13 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação f) Estoques Avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção, não excedendo o seu valor de mercado. O custo dos produtos acabados inclui o custo de matérias primas adquiridas, mão-de-obra, principais custos de manutenção e despesas gerais indiretas de produção, que se relacionam com a compra e produção de estoques. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. g) Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear às taxas mencionadas na Nota 7 e leva em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens. O imobilizado está líquido de créditos de impostos e a contrapartida está registrada como impostos a recuperar. Uma das unidades industriais da Companhia, localizada no município de Araguari/MG, produz apenas sucos e concentrados derivados do caju, cujo período de safra normalmente ocorre de setembro a dezembro. Durante o período da entressafra (janeiro a agosto), a Companhia realiza as principais atividades de manutenção programada com o objetivo de inspecionar e substituir componentes. Os principais custos de manutenção anual incluem custos de mão-de-obra, depreciação, materiais, serviços externos e despesas gerais indiretas alocadas durante o período de entressafra. A Companhia utiliza o método intrínseco para contabilizar os custos anuais das principais atividades de manutenção. Assim, o custo estimado da parcela do custo total de um equipamento que deve ser substituído anualmente é contabilizado como um componente do custo do equipamento e depreciado durante a safra seguinte. Os custos da manutenção periódica normal são contabilizados em despesas quando incorridos, como outras despesas operacionais uma vez que os componentes substituídos não melhoram ou mantém a capacidade de produção ou introduzem aprimoramentos aos equipamentos. 11

14 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação g) Imobilizado--Continuação A perda de substância econômica dos ativos de longo prazo é reconhecida quando eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos não poderá ser recuperado. h) Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados de acordo com sua vida útil econômica estimada e, quando são identificadas indicações de perda de seu valor recuperável, submetidos a teste para análise de perda no seu valor recuperável. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados, porém são submetidos a teste anual para análise de perda no seu valor recuperável. Os intangíveis registrados pela Companhia referem-se a marcas e patentes, softwares e licenças de uso. i) Provisão para recuperação de ativos A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas, quando incorridas, são classificadas como outras despesas operacionais. Para o período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 e no exercício findo em 31 de não foram identificados evidências ou indicativos de perda no valor dos ativos. 12

15 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação j) Outros ativos e passivos Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. k) Tributação k.1) Sobre receitas de vendas As receitas de vendas estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços ICMS Alíquotas 12% a 17% nas operações internas e 12% a 18% nas operações interestaduais; Programa Integração Social PIS: Alíquota de 1,65%; Contribuição para Financiamento da Seguridade Social COFINS: Alíquota de 7,60%; Imposto sobre Produtos Industrializados IPI: Alíquotas de 5% sobre os produtos denominados como néctar. Esses encargos são apresentados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS/COFINS são apresentados dedutivamente do custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado. Os débitos decorrentes das receitas financeiras e os créditos decorrentes das despesas financeiras estão apresentados dedutivamente nessas próprias linhas na demonstração do resultado. 13

16 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação k) Tributação--Continuação k.2) Sobre o lucro A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$ 140 (no período de 7 meses) e R$ 240 no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social é computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável, reconhecidos pelo regime de competência, portanto, quando aplicável, as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. l) Subvenções e assistências governamentais As subvenções e assistências governamentais são reconhecidas quando há razoável segurança de que foram cumpridas as condições estabelecidas pelo Governo, e de que serão auferidas. A Companhia goza dos seguintes benefícios fiscais: l.1) Incentivo fiscal relativo ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços ICMS: (i) A Companhia faz jus a incentivo fiscal concedido pelo Estado do Ceará, através do Fundo de Desenvolvimento Industrial do Estado do Ceará FDI, correspondente ao financiamento subsidiado de 75% do ICMS até março de 2012, relativamente à parcela do incremento da produção de sucos e demais produtos de fruta, isotônicos, chás e bebidas alimentícias. Esse incentivo vem sendo contabilizado, mensalmente, como outras receitas financeiras, no resultado. 14

17 3. Sumário das principais práticas contábeis--continuação l) Subvenções e assistências governamentais--continuação l.2) Imposto de renda e adicionais não restituíveis A Companhia possui redução de 25% do imposto de renda e adicionais até o ano calendário 2008 e 12,5% até 31 de dezembro de 2013, calculado sobre o lucro da exploração da atividade de industrialização e comercialização de seus produtos para a fábrica localizada no município de Aracati (CE). As subvenções e assistências governamentais são reconhecidas quando há razoável segurança de que foram cumpridas as condições estabelecidas pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste SUDENE, e de que serão auferidas. Registradas como receita no resultado durante o período necessário para confrontar com a despesa a que a subvenção ou assistência governamental pretende compensar e, posteriormente, são destinadas para reserva de incentivos fiscais, no patrimônio líquido. m) Estimativas contábeis São utilizadas para a mensuração e reconhecimento de certos ativos e passivos das demonstrações financeiras da Companhia. A determinação dessas estimativas levou em consideração experiências de eventos passados e correntes, pressupostos relativos a eventos futuros, e outros fatores objetivos e subjetivos. Itens significativos sujeitos às estimativas incluem: a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e ativos intangíveis; a provisão para créditos de liquidação duvidosa; a análise de recuperação dos valores dos ativos imobilizados e intangíveis; e a provisão para contingências. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas periodicamente. n) Demonstração dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 15

18 4. Contas a receber de clientes 31/07/ /12/2008 Contas a receber de clientes (-) Provisão para bonificação de clientes (525) (129) (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (679) (128) (-) Ajuste a valor presente (434) Estoques 31/07/ /12/2008 Produtos acabados Produtos em elaboração Matérias primas e secundárias Embalagem e almoxarifado Custos de entressafra e outros Provisão para perdas e obsolescência (584) (331)

19 6. Impostos a recuperar e a recolher 31/07/ /12/2008 Ativo: IRPJ CSLL 93 - ICMS/ICMS CIAP IPI IRRF Circulante (1.082) (167) Não circulante Passivo: IRPJ e CSLL a recolher (a) ICMS a recolher Pis/Cofins a recolher Outros impostos a recolher (a) A Companhia vinha questionando judicialmente a compensação de prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social em valores superiores ao limite de 30% do saldo anualmente. Em 2008, a Administração da Companhia decidiu que irá recolher os valores de imposto de renda e contribuição social compensados acima do referido limite e, assim, reconheceu a provisão acrescida de multa e encargos no montante de R$ Durante o exercício em curso, a Companhia decidiu aderir e incluir a provisão acima no novo parcelamento instituído pela Lei /2009. O saldo dessa dívida, deduzida das reduções prevista na referida Lei foi transferido para conta de parcelamento de tributos, conforme descrito na Nota 9 (c). 17

20 7. Imobilizado 31/07/ /12/2008 Taxa média anual de depreciação (% a.a.) Custo Depreciação acumulada Líquido Líquido Terrenos 0% Edificações 4% (13.519) Máquinas e equipamentos 10% (41.485) Instalações 10% (4.755) Móveis e utensílios 10% (733) Veículos 20% 267 (123) Equipamento de processamento de dados 25% (1.196) Outros 4% a 20% 427 (28) Obras em andamento 0% (61.839) Em 2003, a Companhia registrou reavaliação de parte de seus bens do ativo imobilizado, tendo por base laudo de avaliação emitido por perito especializado, abrangendo terrenos, edifícios, máquinas e equipamentos. Durante o exercício de 2003, parte do saldo da reserva de no montante de R$ foi incorporado ao capital social da Companhia. Em 2008, a Companhia estornou do capital social tal capitalização a fim de reconstituir o saldo da reserva de reavaliação. Os efeitos contábeis dessas reavaliações e respectivos imposto de renda e contribuição social diferidos passivos no período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 e exercício findo em 31 de estão apresentados na tabela a seguir: 18

21 7. Imobilizado--Continuação Reavaliação dos bens do ativo imobilizado: 31/07/ /12/2008 Mais valia total (a) (-) Reavaliação de terrenos (1.782) (1.782) (-) Realização da reserva no exercício (b) (1.165) (1.999) Base de cálculo para imposto de renda e contribuição social diferidos Alíquota de imposto de renda e contribuição social 34% 34% Imposto de renda e contribuição social diferidos: Não circulante Saldos em 31 de julho e 31 de dezembro: Mais valia incluída no ativo imobilizado (a + b) Reserva de reavaliação Empréstimos e financiamentos 31/07/ /12/2008 Finame industrial Capital de giro Pré-pagamento de exportação Adiantamento de contrato de exportação Adiantamento de contrato de câmbio Conta garantida Derivativos (Nota 17) Circulante (34.661) (22.923) Não circulante

22 8. Empréstimos e financiamentos--continuação As parcelas vencíveis a longo prazo possuem a seguinte composição: 31/07/ /12/2008 Parcelas vencíveis no longo prazo: Os financiamentos estão garantidos por bens do ativo imobilizado e penhor de títulos. 9. Parcelamento de tributos 31/07/ /12/2008 PAEX: INSS (a) PAES (b) Parcelamento Lei /09 (c) ICMS (d) IPTU Outros 70 (88) Circulante (5.724) (557) Não circulante

23 9. Parcelamento de tributos--continuação a) PAEX INSS Em 2006, o Ministério da Previdência Social emitiu o auto de infração (NFLD nº de 14/07/2006), referente basicamente à retenção de INSS sobre serviços contratados e cessão de mão de obra, compreendendo o período de janeiro de 1999 a dezembro de Em 15 de setembro de 2006, baseados na Medida Provisória 303 de 2006 (PAEX Parcelamento Excepcional), a Companhia enviou ao Instituto Nacional de Seguridade Social INSS, o pedido de desistência dos processos administrativos para que fosse efetuada a consolidação e parcelamento dos débitos. b) PAES No exercício de 2003, a Companhia, efetuou adesão ao PAES Programa de Parcelamento Especial, nos termos da Lei nº , de 30 de maio de Os débitos de imposto de renda e contribuição social apresentados foram projetados para serem liquidados em 120 parcelas mensais e consecutivas equivalentes a 1,2% do faturamento mensal a partir do mês de julho de c) Lei /09 Novo parcelamento Durante o exercício em curso, a Companhia decidiu aderir ao novo parcelamento instituído pela Lei /2009, adotando a opção de pagamento à vista permitida pela referida Lei. A Companhia incluirá as seguintes dívidas nesse parcelamento: PAEX: INSS (Vide item a acima); PAES (Vide item b acima); e Imposto de renda e contribuição social (Vide Nota 6.a). Como resultado dessa adesão ao referido parcelamento, essas dívidas serão reduzidas em R$ 3.059, correspondentes a isenção de multas e redução de juros. Esses ganhos no valor de R$ foram reconhecidos no resultado na conta de outras receitas operacionais, conforme demonstrado na Nota 15. Adicionalmente, a Companhia irá pagar parte dos juros em aberto relativas às dívidas retromencionadas, no montante de R$ 2.999, mediante utilização de prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social. Em 31 de julho de 2009, a Companhia reconheceu imposto de renda e contribuição social diferidos, classificado no ativo circulante, contra a linha de provisão para imposto de renda e contribuição social diferidos, no resultado do exercício, neste mesmo montante. 21

24 9. Parcelamento de tributos--continuação d) ICMS Em 1999, a Secretaria do Estado da Fazenda, emitiu Auto de Infração nº , relativos a ICMS recolhidos a menor pela antiga filial de São Paulo. A Companhia aderiu ao Programa de Parcelamento Incentivado PPI, em relação aos débitos incluídos no referido Auto de Infração. As parcelas dos parcelamentos vencíveis a longo prazo apresentam o seguinte cronograma de vencimento: 31/07/ /12/ a A manutenção da Companhia no programa depende do atendimento de várias condições, sobretudo da continuidade do pagamento das parcelas dos débitos na forma da lei e do pagamento dos tributos vincendos. O sistema tributário brasileiro é de auto-lançamento, portanto as declarações de renda arquivadas permanecem abertas para revisão pelas autoridades fiscais por um período de cinco anos contados da data de arquivamento. 10. Partes relacionadas Referem-se a empréstimos para capital de giro obtidos junto aos acionistas da Companhia, os quais são remunerados à taxa de 105% do CDI ao mês, sem prazo de vencimento definido. A remuneração total paga aos administradores no período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 totalizou R$ (R$ 114 para o exercício findo em 31 de ). 22

25 11. Provisão para contingências As provisões para contingências foram constituídas para fazer face a perdas prováveis em processos administrativos e judiciais relacionados a questões fiscais e trabalhistas, com expectativa de perda provável, em valor julgado suficiente pela Administração, segundo o aconselhamento e avaliação de advogados e assessores jurídicos, como segue: 31/07/ /12/2008 Processos cíveis e tributários Processos trabalhistas Outros processos a) Ações tributárias e cíveis A Companhia é ré em diversas ações tributárias e cíveis, num montante aproximado de R$ 136 (R$ 136 em 2008), sendo as ações classificadas como perdas prováveis. b) Ações trabalhistas Diversas ações trabalhistas, num montante aproximado de R$ 108 no período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 (R$ 59 em 2008), para as quais a Companhia mantém depositado judicialmente o valor de R$ 15 no período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 e no exercício findo em 31 de, substancialmente representados por verbas rescisórias, horas extras, diferenças salariais, férias, FGTS e aviso prévio. Os depósitos judiciais estão apresentados como redução da provisão da respectiva contingência. Amparada na opinião dos consultores jurídicos, a Administração da Companhia decidiu por constituir provisão para as ações avaliadas como de perda provável, no montante de R$ 108 no período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 (R$ 59 em 2008). 23

26 12. Patrimônio líquido a) Capital social Em 31 de, o capital autorizado é de de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. O capital social subscrito e integralizado, está representado por ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Em 1º de maio de 2009, foi aprovado, através de Assembléia Geral Extraordinária, aumento do capital autorizado em de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Essa mesma Assembléia aprovou o aumento do capital social no montante de R$ , mediante a emissão de novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, pelo preço de emissão de R$ 0,17 (dezessete centavos de Real) por ação. Em 23 de julho de 2009, os acionistas aprovaram, através de Assembléia Geral Extraordinária, o aumento do capital social integralizado, no montante de R$ 2.091, mediante capitalização de reserva de incentivos fiscal, bem como aumento do capital autorizado para ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. Em 31 de julho de 2009, o capital social autorizado é de de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. O capital social subscrito e integralizado é de R$ (R$ em 31 de ) representado por ( em 31 de ) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. b) Dividendos O estatuto social da Companhia estabelece um dividendo mínimo de 25%, calculado sobre o lucro líquido anual, ajustado na forma prevista pelo artigo 202 da Lei nº 6.404/76. c) Reserva de capital incentivos fiscais Referem-se à contabilização dos incentivos fiscais mencionados na Nota 3 l. Durante o período de sete meses findo em 31 de julho de 2009, a Companhia contabilizou reserva de incentivos fiscais no montante de R$ 9. 24

27 12. Patrimônio líquido--continuação d) Adiantamento para futuro aumento de capital Refere-se a adiantamento efetuado pela Companhia Brasileira de Bebidas, que detém 72,63% das ações da Companhia, o qual será utilizado para aumento de capital no segundo semestre de Despesa com vendas 31/07/2009 (7 meses) 31/12/2008 (12 meses) Salários e encargos sociais (2.697) (1.763) Serviços prestados (678) (502) Despesas com viagens (723) (609) Comissões sobre vendas (3.583) (5.499) Fretes e carretos (5.217) (8.573) Bonificação de clientes (533) (1.786) Outras despesas com vendas (1.686) (1.597) (15.117) (20.329) 25

28 dezembro de Resultado financeiro 31/07/2009 (7 meses) 31/12/2008 (12 meses) Despesas financeiras Despesas de juros (3.255) (6.714) Variações monetárias e cambiais passivas (1.527) (8.885) Perdas com derivativos (Nota 8) - (3.348) Descontos concedidos (2.118) (1.027) IOF (54) (103) Outras despesas financeiras (120) (673) (7.074) (20.750) Receitas financeiras Receitas de juros Descontos obtidos Variações monetárias e cambiais ativas Outras receitas financeiras (4.064) (15.318) 15. Outras receitas operacionais 31/07/2009 (7 meses) 31/12/2008 (12 meses) Receita parcelamento lei /2009 (Nota 9.c) Outras receitas (despesas) operacionais (26)

29 16. Imposto de renda e contribuição social A conciliação da despesa de imposto de renda e contribuição social, calculados pela aplicação das alíquotas vigentes, e os valores refletidos no resultado do período de sete meses findo em 31 de julho de 2009 está demonstrada a seguir: 31/07/2009 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social a taxa nominal (34%) 834 Ajustes para cálculo da taxa efetiva: Compensação prejuízo fiscal (233) Outras diferenças permanentes, líquidas (112) 489 Taxa efetiva 19,93% 17. Instrumentos financeiros Em atendimento ao Pronunciamento Técnico CPC 14, a Companhia efetuou a avaliação de seus instrumentos financeiros. Considerações gerais Em 31 de julho de 2009 e 31 de, os principais instrumentos financeiros estão descritos a seguir: Disponibilidades estão apresentadas pelo seu valor de mercado, que equivalem ao seu valor contábil. Aplicações financeiras são classificadas como disponíveis à negociação. O valor de mercado está refletido nos valores registrados nos balanços patrimoniais. 27

30 17. Instrumentos financeiros--continuação Contas a receber de clientes decorrem diretamente das operações da Companhia, são classificados como mantidos até o vencimento, e estão registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdas e ajuste a valor presente, quando aplicável. Fornecedores decorrem de transações realizadas com terceiros para aquisição de insumos com preço praticados a valor de mercado. Empréstimos, financiamentos são classificados como passivos financeiros não mensurados ao valor justo, e estão contabilizados pelos seus valores contratuais. Os valores de mercado destes empréstimos são equivalentes aos valores contábeis, por se tratarem de instrumentos financeiros indexados a variação do CDI e ao dólar. Instrumentos financeiros derivativos No exercício findo em 31 de dezembro de 2008, a Companhia operava com derivativos com o objetivo proteger contra variações cambiais. Todos os instrumentos financeiros derivativos foram designados como hedges econômicos, isto é, sem a aplicação de hedge accounting. Em 31 de julho de 2009, a Companhia não possui nenhuma operação com derivativos. Os valores contábeis e de mercado dos instrumentos financeiros da Companhia em 31 de julho de 2009 e 31 de são como segue: 31/07/ /12/2008 Contábil Mercado Contábil Mercado Ativo: Caixa e equivalentes a caixa Contas a receber de clientes Passivo Fornecedores (12.595) (12.595) (12.510) (12.510) Empréstimos e financiamentos (36.068) (36.068) (27.171) (27.171) Instrumentos derivativos - - (3.348) (3.348) (48.663) (48.663) (43.029) (43.029) 28

31 17. Instrumentos financeiros--continuação Fatores de Risco Os fatores de risco que afetam os instrumentos financeiros da Companhia são os seguintes: (i) Risco de taxa de câmbio e taxa de juros Como parte de sua atividade, a Companhia incorre em riscos cambiais referente à venda de seus produtos que é cotado em dólar norte americano e atualização das operações de derivativos que também são indexados a variação cambial. De forma a minimizar descasamentos cambiais, a Companhia monitora as suas projeções de fluxo de caixa considerando as expectativas de vendas futuras indexadas a variações do dólar em relação à necessidade de caixa para liquidação de financiamentos existentes. Em 31 de, a Companhia possuía sete contratos de derivativos NDF Non-deliverable forward junto ao Banco ABN Amro Real S.A., com vencimentos a partir de 2 de fevereiro até 30 de junho de 2009, com o objetivo de proteção da variação cambial. Durante o exercício de 2008, a Companhia reconheceu perdas com esses derivativos, no montante de R$ 3.348, conforme demonstrado a seguir: Banco Operação Risco ABN NDF Valor de referência (Nacional) Valor justo Valores a pagar Variação cambial do US$ (ii) Risco operacional de crédito O risco está relacionado à possibilidade da Companhia computar prejuízos derivados de dificuldades em cobrar os valores faturados aos clientes. Para que esse tipo de risco seja reduzido, a Administração da Companhia realiza análises de crédito de todos os clientes com a finalidade de minimizar o risco, de tal forma que a cobrança seja mais eficiente. 29

32 17. Instrumentos financeiros--continuação (iii) Risco de crédito financeiro Riscos relacionados à possibilidade da Companhia computar perdas derivadas da dificuldade de realização dos contratos de swaps. A Companhia minimiza o risco associado a esses instrumentos financeiros, operando com instituições financeiras de primeira linha. Não há concentração de recursos disponíveis que não tenha sido mencionado acima que poderia, se eliminado repentinamente, impactar severamente a operação da Companhia. 18. Cobertura de seguros A Companhia mantém cobertura de seguros para riscos operacionais e outros para resguardar seus ativos imobilizados e seus estoques. O valor dos seguros contratados em 31 de julho de 2009 e 31 de dezembro de 2008 é considerado suficiente, segundo a opinião de assessores especialistas em seguros, para cobrir eventuais perdas. 30

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