NOVO REGIMENTO - PROPOSTA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOVO REGIMENTO - PROPOSTA"

Transcrição

1 NOVO REGIMENTO - PROPOSTA ATRIBUIÇÕES DOS DELEGADOS Art. º - Aos Delegados da Receita Federal do Brasil incumbe, no âmbito da respectiva jurisdição: I - Supervisionar, acompanhar e controlar as atividades desenvolvidas pelas unidades e subunidades subordinadas, bem como dirimir conflitos de competência e de jurisdição entre as mesmas; II - Avaliar, quantitativa e qualitativamente, as atividades desenvolvidas pelas unidades e subunidades subordinadas, bem como promover a integração entre as mesmas; III - Definir os parâmetros necessários à aferição de desempenho e de resultados dos servidores, dirigentes, unidades e subunidades subordinados; IV - Fazer inspecionar as unidades e subunidades subordinadas e adotar as providências adequadas ao saneamento de irregularidades; V - Autorizar viagens a serviço e conceder diárias ao pessoal subordinado e a colaboradores eventuais; VI - Conceder ajudas de custo ao pessoal subordinado; VII - Aplicar a legislação de pessoal aos servidores subordinados, inclusive, no interesse da ética e da disciplina, bem assim movimentá-los no âmbito da respectiva jurisdição; VIII - Apurar as necessidades de capacitação e desenvolvimento de pessoas; IX - Praticar atos de gestão operacional, orçamentária, financeira, patrimonial, inclusive nos casos de mercadoria apreendida, material de consumo, transporte e de protocolo e expedição; X - Promover licitações para a realização de estudos, pesquisas, serviços, compras e obras, bem assim dispensar ou reconhecer situação de inexigibilidade de licitação, e celebrar os respectivos contratos; XI - Designar a Comissão de Licitação e os responsáveis pela realização de Pregão; XII - Promover a gestão de tecnologia e segurança da informação, inclusive o gerenciamento da aplicação das políticas, normas e procedimentos necessários; XIII - Promover a divulgação de assuntos administrativos e de natureza tributária; XIV - Promover ações de educação fiscal; XV - Gerenciar as atividades relacionadas aos cadastros administrados pela RFB; XVI - Supervisionar as atividades de avaliação, seleção e controle dos contribuintes, bem assim as de identificação e acompanhamento diferenciado daqueles de maior potencial tributário; XVII - Determinar a execução de procedimentos fiscais de auditoria, de diligência e de perícia, inclusive os relativos ao controle aduaneiro; XVIII - Aplicar pena de perdimento de mercadorias nacionais e estrangeiras apreendidas, bem como de valores e numerários; XIX - Determinar a revisão de ofício de lançamentos e de declarações apresentadas pelo sujeito passivo;

2 XX - Autorizar ou determinar reexame ou abertura de novos procedimentos fiscais em períodos anteriormente auditados; XXI - Expedir mandados de procedimento fiscal; XXII - Supervisionar e acompanhar a formalização de representação fiscal para fins penais, quando constatada a prática de crime contra a ordem tributária; XXIII - Controlar, avaliar, orientar e determinar a auditoria de agentes arrecadadores, com matriz em sua jurisdição, bem como apreciar seus recursos e representações e aplicar o regime disciplinar nos casos de irregularidades cometidas no desempenho das atividades contratadas com a RFB; XXIV - Manifestar-se sobre pleitos de contribuinte em matéria tributária, inclusive os referentes a regimes aduaneiros especiais; XXV - Apreciar processos administrativos relativos a lançamento fiscal, parcelamento, restituição, compensação, ressarcimento, reembolso, imunidade, isenção, suspensão e redução de tributos e contribuições administrados pela RFB, inclusive os relativos a outras entidades e fundos; XXVI - Apreciar processos administrativos relativos à aplicação de multa a transportador de passageiros ou de carga em viagem doméstica ou internacional que transportar mercadoria sujeita a pena de perdimento; XXVII - Apreciar recursos de ofício e recursos interpostos nos casos de exclusão de contribuinte de parcelamentos especiais, de indeferimento de habilitação ou desabilitação de intervenientes no comércio exterior, de indeferimento de despacho ou desembaraço aduaneiro ou de proposição de aplicação de penalidades administrativas; XXVIII - Gerenciar as atividades de acompanhamento e controle de ações judiciais; XXIX - Supervisionar o preparo, a instrução e o controle dos processos administrativos de contencioso fiscal, bem assim as atividades concernentes à lavratura de termos; XXX - Executar atividades relacionadas a processos de inscrição de débito em dívida ativa da União; XXXI - Articular-se com autoridades federais, estaduais ou municipais, ou com administradores das entidades públicas e privadas, visando à eficácia da administração tributária, permuta de informações e ações fiscais conjuntas; XXXII - Conceder registros especiais inclusive os relativos ao certificado de rendimentos de contribuinte e de pessoa jurídica; XXXIII - Apreciar e responder as demandas encaminhadas pela Ouvidoria; XXXIV - Expedir súmulas e atos declaratórios relativos à inidoneidade de documentos ou à situação cadastral e fiscal de pessoas físicas e jurídicas; XXXV - Declarar inidôneo para assinar peças ou documentos, contábeis ou não, sujeitos à apreciação da RFB, o profissional que incorrer em fraude de escrituração ou falsidade de documentos; XXXVI - Determinar e homologar a reconstituição de processo administrativo extraviado ou indevidamente destruído nas unidades sob sua jurisdição; XXXVII - Decidir sobre a alteração ou cancelamento de débitos nos sistemas de controle de créditos tributários, resultante de revisão de ofício; XXXVIII - Decidir sobre a concessão de parcelamento de débitos; XXXIX - XL - Decidir sobre pedidos de cancelamento ou reativação de declarações; Intimar o sujeito passivo para o cumprimento de obrigações principais ou acessórias, bem como dos atos processuais de seu interesse, inclusive os relativos aos julgamentos administrativos proferidos;

3 XLI - Decidir em processos relativos a alterações nos sistemas de cadastro, inclusive de ofício, nos termos da legislação em vigor; XLII - Decidir sobre a inclusão e exclusão, a pedido e de ofício, de contribuintes em regimes de tributação diferenciados; XLIII - Negar o seguimento de impugnação e recurso voluntário, quando não atendidos os requisitos legais; XLIV - Determinar o arquivamento e desarquivamento de processos; XLV - Formular consultas internas sobre a legislação e procedimentos à respectiva Superintendência; XLVI - Dirimir conflitos de competência e de jurisdição entre as unidades, subunidades e dirigentes subordinados; XLVII - Transferir temporariamente competências e atribuições entre unidades, subunidades e dirigentes subordinados, no interesse do serviço. Parágrafo Único - Aos Delegados da Receita Federal do Brasil, cuja DRF possua em sua estrutura Seção de Gestão de Pessoas Sagep ou Serviço de Gestão de Pessoas Segep, incumbe, ainda, em relação aos servidores lotados em unidades da RFB do respectivo Estado: I - decidir sobre a concessão de direitos, vantagens, indenizações, gratificações, adicionais, ressarcimentos, consignações e benefícios; e II - dar posse e exercício a servidores nomeados para cargo efetivo e em comissão, bem como designados para função de confiança. ATRIBUIÇÕES DOS DELEGADOS-ADJUNTOS Art. º - Aos Delegados-Adjuntos incumbe, no âmbito da respectiva jurisdição, assessorar o Delegado no desempenho das suas atribuições, substituindo-o quando das suas ausências e impedimentos. COMPETÊNCIAS DAS DELEGACIAS Art. º - Às Delegacias da Receita Federal do Brasil - DRF, quanto aos tributos e contribuições administrados pela RFB, inclusive os destinados a outras entidades e fundos, compete, no âmbito da respectiva jurisdição, desenvolver as atividades de arrecadação, controle e recuperação do crédito tributário, de atendimento e interação fisco-contribuinte, de fiscalização, de controle aduaneiro, de tecnologia e segurança da informação, de programação e logística e de gestão de pessoas, bem assim as relacionadas com planejamento, avaliação, organização e modernização: I - Prestar orientação e assistência técnica e operacional às unidades jurisdicionadas;

4 II - Coordenar, executar, controlar e avaliar a programação e execução orçamentária e financeira; III - Coordenar, controlar e executar a gestão patrimonial da unidade; IV - Executar os procedimentos relativos a licitações de serviços, compras e obras, bem como as contratações diretas quando presentes as situações de dispensa ou de inexigibilidade de licitação e a celebração dos respectivos contratos; V - manter controle dos contratos, acordos, ajustes e convênios de interesse da SRF, celebrados pela delegacia. VI - providenciar e controlar a requisição de passagens e a concessão de diárias e de ajudas de custo; VII - aplicar a política de gestão de pessoas na unidade, inclusive as ações de capacitação e desenvolvimento; VIII - Publicar nos órgãos oficiais e na imprensa privada de atos, avisos, editais e despachos; IX - efetuar estudos e coletar informações para identificar a prática de ilícitos de natureza fiscal e adotar medidas para preveni-la ou combatê-la; X - selecionar, mediante critérios técnicos e impessoais, os sujeitos passivos a serem fiscalizados; XI - Executar as atividades de vigilância e repressão ao contrabando e ao descaminho, no que couber; XII - Preparar e executar os procedimentos fiscais de auditoria, de diligência e de perícia, inclusive os relativos a declarações de compensação; XIII - Proceder a constituição de crédito tributário, bem como do processo de representação para fins penais decorrentes do procedimento de fiscalização; XIV - Constituir o processo de arrolamento de bens em decorrência de procedimentos fiscais, bem como a propositura de medida cautelar fiscal; XV - Realizar pesquisas externas relacionadas às atribuições institucionais; XVI - desenvolver as atividades relativas à cobrança e ao recolhimento de créditos tributários, na área de sua competência; XVII - controlar os valores relativos à constituição, suspensão, extinção e exclusão de créditos tributários; XVIII - Proceder a revisão de ofício de créditos tributários lançados, a pedido do contribuinte ou no interesse da administração, inclusive os inscritos como Dívida Ativa da União; XIX - Realizar os procedimentos de revisão de créditos tributários objeto de ações judiciais; XX - Executar os procedimentos de monitoramento e acompanhamento dos maiores contribuintes, promovendo as devidas ações de cobrança e fiscalização; XXI - Recepcionar, examinar, controlar e rescindir processos de parcelamento de débitos; XXII - Executar as atividades de suporte técnico aos usuários dos recursos de tecnologia da informação e comunicação, bem como o controle do acesso aos sistemas de informação.; XXIII - Executar as atividades de habilitação de cadastradores e de cadastramento de usuários autorizados a ter acesso aos sistemas de informação da SRF; XXIV - Realizar os procedimentos de regularização de obras de construção civil de pessoa física e jurídica; XXV - Fornecer e cancelar certidões relativas à situação fiscal e cadastral do contribuinte; XXVI - Examinar a situação fiscal e cadastral dos contribuintes, efetuando os ajustes necessários nos sistemas de cadastro e de controle de créditos tributários; XXVII - executar os procedimentos necessários à suspensão da inscrição nos sistemas de cadastro;

5 XXVIII - Examinar situações de inclusão e exclusão, a pedido ou de ofício, de contribuintes em sistemas de tributação diferenciados; XXIX - Informar e orientar o contribuinte sobre existência ou não de pendências cadastrais e fiscais de sua responsabilidade junto à RFB, observado o sigilo fiscal; XXX - Prestar informações e esclarecimentos ao contribuinte, inclusive as que envolverem interpretação de legislação; XXXI - Fornecer cópias de declarações, processos e outros documentos, observado o sigilo fiscal; XXXII - Prestar ao Juízo solicitante, Ministério Público e demais órgãos públicos, as informações pertinentes à situação fiscal e cadastral dos contribuintes jurisdicionados, observado o sigilo fiscal e os convênios em vigor; XXXIII - Efetuar o cálculo de acréscimos legais e emitir documento de arrecadação para tributos em atraso; XXXIV - Executar os procedimentos de retificação e correção de documentos de arrecadação, excetuando-se os de valor total e data de arrecadação. XXXV - Executar as atividades de recepção, verificação, registro e preparo de declarações para processamento; XXXVI - Recepcionar requerimentos, petições, impugnações e recursos voluntários; XXXVII - Executar e controlar as atividades relacionadas com o lançamento, restituição, compensação, reembolso, ressarcimento, imunidade, suspensão, isenção e redução de tributos e contribuições administrados pela RFB; XXXVIII - Realizar pesquisas externas relacionadas às atribuições institucionais; XXXIX - Proceder a requisição, controle, guarda e distribuição de selos de controle, bem como acompanhar a sua utilização; 1º - Às DRF que jurisdicionam as matrizes dos agentes arrecadadores compete ainda, no âmbito da respectiva jurisdição: I - aplicar teste de habilitação técnica a instituição bancária interessada em prestar serviço de arrecadação de receitas federais e emitir parecer sobre o correspondente resultado; II - manter cadastro dos agentes arrecadadores; III - acompanhar a prestação de contas de arrecadação acolhida pelos agentes arrecadadores; IV - controlar, avaliar, orientar e auditar os agentes arrecadadores; V - aplicar o regime disciplinar aos agentes arrecadadores por irregularidades cometidas no desempenho das atividades contratadas com a SRF; VI - pronunciar-se sobre as manifestações dos agentes arrecadadores; VII - receber pedidos de correção e cancelamento dos documentos de arrecadação, apresentados por agente arrecadador, e executar as alterações necessárias; VIII - preparar, instruir, acompanhar e controlar os processos administrativos decorrentes de atividades de controle dos agentes da rede arrecadadora de receitas federais; 2º Os serviços prestados pelas agências de agente arrecadador citado no parágrafo anterior, independentemente da região fiscal em que estejam localizadas, serão controlados e auditados pela DRF que jurisdiciona a matriz do agente arrecadador.

6 3º À DRF de Brasília compete ainda: I - Executar e controlar as atividades relacionadas com o lançamento, restituição, compensação, ressarcimento, imunidade, suspensão, isenção e redução, cobrança e arrecadação de tributos e contribuições administrados pela RFB, decorrentes das declarações de rendimentos apresentadas por pessoas físicas não residentes no Brasil, bem como os residentes ausentes do País. II - Executar e controlar as atividades relacionadas aos atos a serem praticados perante o CPF relativos às pessoas físicas não residentes no Brasil e àquelas residentes ausentes do País. 4º - Às DRF que possuam em sua estrutura Seção de Gestão de Pessoas Sagep ou Serviço de Gestão de Pessoas Segep, compete, ainda: I - no âmbito da Unidade: a) elaborar expedientes e preparar atos relacionados com a aplicação da legislação de pessoal; b) manter registros funcionais; c) acompanhar, orientar e controlar o cumprimento das normas que disciplinam a avaliação de desempenho e a concessão de gratificações específicas da Carreira Auditoria da Receita Federal; d) controlar e analisar o processo de avaliação de estágio probatório. e) efetuar o levantamento de necessidades de capacitação e desenvolvimento de pessoas; e; f) elaborar a programação de eventos de capacitação e desenvolvimento, acompanhar e controlar a sua execução e avaliar os seus resultados; II - em relação aos servidores lotados em unidades da RFB no respectivo Estado: a) prestar atendimento; b) manter controle de freqüência e elaborar a escala de férias; c) controlar e executar as atividades referentes à elaboração da folha de pagamento, concessão de vantagens, indenizações, gratificações, adicionais, ressarcimentos, consignações e benefícios; d) cadastrar, controlar e acompanhar, em sistema, as ações judiciais relacionadas a pagamento; e) calcular e incluir em sistema os pagamentos de exercícios anteriores; f) subsidiar a elaboração dos planos anuais e plurianuais e da proposta orçamentária no que se refere à folha de pagamento; g) instruir processos e prestar informações, nas esferas administrativa e judicial, dos assuntos referentes à sua área de atuação; e h) lançar, em sistema, as ocorrências funcionais.

7 COMPETÊNCIA DAS SUBUNIDADES DAS DELEGACIAS Art. º - Às Divisões de Fiscalização Difis, aos Serviços de Fiscalização Sefis e às Seções de Fiscalização Safis compete realizar os procedimentos de fiscalização, inclusive os de revisão de declarações, bem assim dos procedimentos de diligência e de informação fiscal; Art. º - Às Equipes de Fiscalização - EFI compete realizar os procedimentos de supervisão dos procedimentos fiscalização; Art. º - Às Divisões de Tecnologia e Segurança da Informação Ditec, aos Serviços de Tecnologia e Segurança da Informação Setec e às Seções de Tecnologia e Segurança da Informação Satec compete executar as atividades de tecnologia e segurança da informação; Art. º - Às Equipes de Supervisão do Atendimento ao Contribuinte EAC compete realizar as atividades de supervisão do atendimento ao contribuinte. Art. º - Às Seções de Controle e Cobrança Sarec, aos Setores de Controle e Cobrança Sorec e aos Núcleos de Controle e Cobrança Nurec compete realizar as atividades de Controle e Cobrança. Art. º - Às Equipes de Controle e Cobrança - ECR compete realizar as atividades de Controle e Cobrança. Art. º - Aos Serviços de Controle Aduaneiro Seana e às Seções de Controle Aduaneiro Saana compete realizar as atividades de controle aduaneiro; Art. º - Às Seções de Fiscalização e Controle Aduaneiro Fiana, aos Setores de Fiscalização e Controle Aduaneiro Siana e aos Núcleos de Fiscalização e Controle Aduaneiro - Niana compete realizar as atividades de fiscalização e de controle aduaneiro; Art. º - Às Equipes de Fiscalização Aduaneira EFA compete realizar os procedimentos de fiscalização dos tributos e direitos comerciais sobre o comércio exterior; Art. º - Às Equipe de Despacho Aduaneiro - EDA compete realizar os procedimentos relativos ao despacho aduaneiro; Art. º - Às Equipes de Vigilância Aduaneira - EVA compete realizar as atividades de vigilância aduaneira em zona primária; Art. º - Às Divisões de Controle e Acompanhamento Tributário Dicat, aos Serviços de Controle e Acompanhamento Tributário Secat e às Seções de Controle e Acompanhamento Tributário Sacat compete realizar as atividades de controle e acompanhamento tributário; Art. º - Às Divisões de Orientação e Análise Tributária Diort, aos Serviços de Orientação e Análise Tributária Seort e às Seções de Orientação e Análise Tributária Saort compete as atividades de orientação e análise tributária.

8 Art. º - Aos Serviços de Planejamento e Avaliação da Atividade Fiscal Sepac e às Seções de Planejamento e Avaliação da Atividade Fiscal Sapac compete as atividades de Planejamento e Avaliação da atividade fiscal. Art. º - Às Divisões de Programação e Logística, aos Serviços de Programação e Logística Sepol, às Seções de Programação e Logística - Sapol e aos Setores de Programação e Logística - Sopol compete coordenar, orientar, executar, controlar e avaliar as atividades de programação e execução orçamentária e financeira, gestão de pessoas, comunicações administrativas, transportes, material e administração de mercadorias apreendidas. Art. º - Às Divisões de Tecnologia e Segurança da Informação Ditec, aos Serviços de Tecnologia e Segurança da Informação Setec, às Seções de Tecnologia e Segurança da Informação Satec compete realizar as atividades de tecnologia e segurança da informação. Art. º - Aos Setores de Tecnologia e Logística - Sotel e aos Núcleos de Tecnologia e Segurança da Informação Nutel compete realizar as atividades de programação e logística, bem como as atividades de tecnologia e segurança da informação. Art. º - Às Seções de Controle da Rede Arrecadadora - Saarf compete realizar as atividades de Controle da Rede Arrecadadora. Art. º - Às Seções de Conta Corrente - Sacoc compete realizar as atividades relativas aos sistemas de controle de créditos tributários e sistemas de cadastro. Art. º - Às Seções de Pessoa Jurídica Sacpj compete realizar as atividades relativas a processos administrativos de pessoas jurídicas. Art. º - Às Seções de Diligências e Revisão Interna Sadim compete realizar diligências e revisão interna de declarações. Art. º - Aos Serviços de Gestão de Pessoas - Segep e às Seções de Gestão de Pessoas - Sagep compete realizar as atividades de gestão de pessoas.

9

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE COMPRAS E LICITAÇÕES End: Rua Siqueira Campos, S-64 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9576 Email: compras@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Dr. Luis Carlos Rinaldi Atribuições

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 04/97

RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 04/97 ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE CAAPIRANGA PODER LEGISLATIVO RUA ANTONIO MACENA, 88. SANTA LUZIA CEP 69.410-000 RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 04/97 DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO

REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO 1 REGULAMENTO OPERACIONAL DA DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art.1º A Diretoria de Ensino de Graduação (DEG) é órgão da Pró-Reitoria Acadêmica, do Centro Universitário de Maringá.

Leia mais

Procuradoria Geral de Justiça, em Natal (RN), 08 de junho de 2011.

Procuradoria Geral de Justiça, em Natal (RN), 08 de junho de 2011. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA R E S O L U Ç Ã O Nº 074/2011-PGJ.* O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1021-ANTAQ, DE 24 DE ABRIL DE 2008.

RESOLUÇÃO Nº 1021-ANTAQ, DE 24 DE ABRIL DE 2008. RESOLUÇÃO Nº 1021-ANTAQ, DE 24 DE ABRIL DE 2008. ALTERA O REGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS-ANTAQ, APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 646-ANTAQ, DE 06 DE OUTUBRO DE 2006, E DÁ OUTRA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 024, DE 8 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

ATO PGJ N.º 230/2010

ATO PGJ N.º 230/2010 ATO PGJ N.º 230/2010 REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local a) COORDENADOR ADJUNTO: 01 (Contratação Temporária

Leia mais

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.

*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS Prestação de Contas de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Municipais Prestação de Contas Anual Instrução Normativa n 22/2008 INSTRUÇÃO

Leia mais

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008

Regimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008 COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA

Leia mais

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO CGE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014

L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

GABINETE DO VICE - PREFEITO

GABINETE DO VICE - PREFEITO 4 GABINETE DO VICE - PREFEITO ESTRUTURA O RGANIZACIONAL GABINETE DO VICE-PREFEITO - Cadastro Organizacional/PMS Gabinete do Vice- Prefeito VICE-PREFEITO Coordenadoria Administrativa Setor de Material e

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS REGIMENTO INTERNO Aprovado na reunião do Conselho de Centro do dia 15.03.2007. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 014/2006.

ATO NORMATIVO Nº 014/2006. ATO NORMATIVO Nº 014/2006. Dispõe sobre a organização da Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PRAD Nº 2 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014. Prof. Sidnei Azevedo de Souza Pró-Reitor de Administração PRAD/UFGD

INSTRUÇÃO NORMATIVA PRAD Nº 2 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014. Prof. Sidnei Azevedo de Souza Pró-Reitor de Administração PRAD/UFGD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA PRAD Nº 2 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre o Rol de Atribuições da Pró-Reitoria de Administração (PRAD) da Fundação Universidade Federal da Grande Dourados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 638, DE 22 DE JANEIRO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 638, DE 22 DE JANEIRO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 638, DE 22 DE JANEIRO DE 2008 Aprova o Regimento do Campus Universitário do Marajó-Soure. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Parágrafo único. No exercício de suas competências, as atividades da ANAC se estruturam nas seguintes categorias:

Parágrafo único. No exercício de suas competências, as atividades da ANAC se estruturam nas seguintes categorias: SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 245, DE 4 DE SETEMBRO DE 2012 Altera dispositivos do Regimento Interno da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE TECNOLOGIA NT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE TECNOLOGIA NT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAPÍTULO I Do Departamento de Engenharia Elétrica Art. 1 O Departamento de Engenharia Elétrica é o órgão acadêmico que congregam docentes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

Dispõe sobre a organização dos Serviços Administrativos da Câmara Municipal de Porangatu e dá outras providências.

Dispõe sobre a organização dos Serviços Administrativos da Câmara Municipal de Porangatu e dá outras providências. 1 RESOLUÇÃO Nº 08/03, DE 01 DE SETEMBRO DE 2003. Dispõe sobre a organização dos Serviços Administrativos da Câmara Municipal de Porangatu e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA, no uso de suas atribuições

Leia mais

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015

Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Publicado no DO em 6 nov 2015 Dispõe sobre a aplicação do art. 9º-A da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, que dispõe sobre o crédito presumido da Contribuição

Leia mais

Rua Ulisses Caldas, 81 - Centro - Natal/RN 59025-090 (55)xx84-3232-8863 www.natal.rn.gov.br

Rua Ulisses Caldas, 81 - Centro - Natal/RN 59025-090 (55)xx84-3232-8863 www.natal.rn.gov.br LEI Nº. 6.067, DE 11 DE MARÇO DE 2010. Altera a Lei Ordinária 5.711/06, que dispõe sobre a Organização Administrativa da Câmara Municipal do Natal, e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

ANEXO À PORTARIA PGR Nº 556/2014 SUMÁRIO

ANEXO À PORTARIA PGR Nº 556/2014 SUMÁRIO ANEXO À PORTARIA PGR Nº 556/2014 SUMÁRIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS TÍTULO II DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I Da Estrutura CAPÍTULO II Da Chefia de Gabinete Seção I Da Assessoria de Cerimonial

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS 1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências.

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

CHEFE DA SEÇÃO DE MANUTENÇÃO ESCOLAR compete acompanhar a tramitação de documentos e processos, observando o protocolo do mesmo; classificar, informar e conservar documentos; controle de matériais, providenciando

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E SOCIAL / CODETS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E SOCIAL / CODETS PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO D COORDENDORI DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E SOCIL / CODETS PRÓ-REITORI DE EXTENSÃO CPÍTULO I D FINLIDDE rt. 1 o Coordenadoria de Desenvolvimento Tecnológico e Social CODETS, Setor

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

LEI Nº 1.510-01/2013

LEI Nº 1.510-01/2013 LEI Nº 1.510-01/2013 EXTINGUE E CRIA CARGOS NO QUADRO DE CARGOS E FUNÇÕES PÚBLICAS DO MUNICÍPIO, FIXANDO PADRÃO SALARIAL, e dá outras providências. MARLI HASENKAMP STIEGEMEIR, Prefeita Municipal em exercício

Leia mais

PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013

PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 PORTARIA Nº 835 de 2 de abril de 2013 A Reitora da, Profª. Drª. Soraya Soubhi Smaili, considerando a decisão do Conselho Universitário em sua reunião ordinária de 13 de março de 2013, no uso de suas atribuições

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal

OSMAR DE LIMA MAGALHÃES Secretário do Governo Municipal PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2598, DE 19 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regimento Interno da Secretaria Municipal de Políticas para as Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida.

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N 4.986, DE 16 DE MAIO DE 1988. Cria o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas - IMA e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS. Faço saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

Subseção I Da Subsecretaria de Biblioteca SUBIB. I coordenar atividades relativas ao controle e à atualização do acervo bibliográfico do Tribunal;

Subseção I Da Subsecretaria de Biblioteca SUBIB. I coordenar atividades relativas ao controle e à atualização do acervo bibliográfico do Tribunal; Subseção I Da Subsecretaria de Biblioteca SUBIB Art. 273. À Subsecretaria de Biblioteca SUBIB compete: I coordenar atividades relativas ao controle e à atualização do acervo bibliográfico do Tribunal;

Leia mais

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI

PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas

Leia mais

TÍTULO I - Da Competência e Organização

TÍTULO I - Da Competência e Organização TÍTULO I - Da Competência e Organização CAPÍTULO I - Disposições Preliminares CAPÍTULO II - Das Atribuições CAPÍTULO III - Da Organização CAPÍTULO IV - Dos Órgãos Superiores SEÇÃO I - Do Procurador Geral

Leia mais

LEI Nº 935 /2010. Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Câmara Municipal de Piranguçu. TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINSTRATIVA

LEI Nº 935 /2010. Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Câmara Municipal de Piranguçu. TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINSTRATIVA LEI Nº 935 /2010 Dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Câmara Municipal de Piranguçu. O Povo do Município de Piranguçu, por seus representantes na Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Av. Agamenon Magalhães, 1.160 - Graças - 52010-904 Recife - PE Telefone: (81) 3194.9296 Fax (81) 3194.9301

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA.

Leia mais

LEI Nº 3.219, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

LEI Nº 3.219, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 LEI Nº 3.219, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Meio Ambiente, dá outras providências sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente, revoga e altera disposições indicadas

Leia mais

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011

A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011 A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle

Leia mais

2013 GOIÂNIA, 16 DE ABRIL - TERÇA-FEIRA PÁG. 01 PORTARIAS... PÁG. 23 EXTRATO... PÁG. 29 EDITAL DE CONVOCAÇÃO... PÁG. 29 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO...

2013 GOIÂNIA, 16 DE ABRIL - TERÇA-FEIRA PÁG. 01 PORTARIAS... PÁG. 23 EXTRATO... PÁG. 29 EDITAL DE CONVOCAÇÃO... PÁG. 29 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO... GRANDEZA PELA DA PÁTRIA Diário Oficial MUNICÍPIO DE GOIÂNIA 2013 GOIÂNIA, 16 DE ABRIL - TERÇA-FEIRA N 5.572 DECRETOS... PÁG. 01 PORTARIAS... PÁG. 23 EXTRATO... PÁG. 29 EDITAL DE CONVOCAÇÃO... PÁG. 29 TERMO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. Dispõe sobre procedimentos relativos à supervisão, à fiscalização e à gestão dos contratos, convênios e outros ajustes de

Leia mais

DECRETO Nº 17.033, DE 11 DE MARÇO DE 1996

DECRETO Nº 17.033, DE 11 DE MARÇO DE 1996 DECRETO Nº 17.033, DE 11 DE MARÇO DE 1996 Dispõe sobre a Instituição da Autarquia Estadual, Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas - IPAAM, aprova seu Regimento interno e dá outras providências. O

Leia mais

RESOLUÇÃO N. TC-0089/2014

RESOLUÇÃO N. TC-0089/2014 RESOLUÇÃO N. TC-0089/2014 Dispõe sobre a estrutura e a competência dos Órgãos Auxiliares do Tribunal de Contas do Estado, e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no

Leia mais

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) )

ESTATUTO!SOCIAL! ) TÍTULO)I) )DA)CONSTITUIÇÃO) CAPITULO)I) )DA)DENOMINAÇÃO,)SEDE,)NATUREZA)E)DURAÇÃO) ) ) ) ESTATUTOSOCIAL TÍTULOI DACONSTITUIÇÃO CAPITULOI DADENOMINAÇÃO,SEDE,NATUREZAEDURAÇÃO Art. 1º Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS ABRAFH,comsedeàRuaBuenosAires,2 sala1702,centro

Leia mais

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências

Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências LEI DELEGADA Nº 39 DE 28 DE NOVEBRO DE 1969 D.O Nº 236 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1969 Cria a Procuradoria Geral do Estado e dá outras providências O Governador do Estado do Maranhão, no uso de suas atribuições

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

PORTARIA Nº 1.146, DE 10 DE JUNHO DE 2008

PORTARIA Nº 1.146, DE 10 DE JUNHO DE 2008 PORTARIA Nº 1.146, DE 10 DE JUNHO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 4o- do Decreto no- 6,061, de 15 de março de 2007, resolve: Art. 1 Aprovar o

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º. O presente Regulamento rege as Atividades de Estágio Supervisionado,

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Prefeitura Municipal De Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal De Belém Secretaria Municipal de Finanças DECRETO MUNICIPAL N 35416, DE 25 DE JUNHO DE 1999. 02/07/99. Regulamenta a Lei n 7.850,17 de Outubro de 1997, que dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para a realização de Projetos Culturais

Leia mais

TITULO I DA CARACTERIZAÇÃO E COMPETÊNCIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA TITULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

TITULO I DA CARACTERIZAÇÃO E COMPETÊNCIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA TITULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL REGIMENTO INTERNO TITULO I DA CARACTERIZAÇÃO E COMPETÊNCIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º - A Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças - SMPF é órgão de natureza estratégica e instrumental,

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAMPINAS-SP

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAMPINAS-SP SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAMPINAS-SP PORTARIA DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA N.º 243, de 01 de dezembro de 2008. O DELEGADO DA RECEITA

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

Quanto ao órgão controlador

Quanto ao órgão controlador Prof. Ms. Cristian Wittmann Aborda os instrumentos jurídicos de fiscalização sobre a atuação dos Agentes públicos; Órgãos públicos; Entidades integradas na Administração Pública; Tem como objetivos fundamentais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA OLINDA LEI N 274/2013 Nova Olinda - TO, 23 de outubro de 2013 "Institui e cria o Fundo Municipal do Meio Ambiente - FMMA do Município de Nova Olinda -TO e dá outras providências." O PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O

BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.

Leia mais

Lei de incentivo do Paraná Decreto 5.570 de 2002

Lei de incentivo do Paraná Decreto 5.570 de 2002 DECRETO 5.570, DE 15 DE ABRIL DE 2002. Regulamenta a Lei nº. 13.133, de 2001, que cria o Programa Estadual de Incentivo à Cultura, institui a Comissão Estadual de Desenvolvimento Cultural e adota outras

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007

DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 ESTADO DO CEARÁ DECRETO N 28.662, DE 08 DE MARÇO DE 2007 * Publicado no DOE em 12/03/2007. REGULAMENTA O ART.25 DA LEI COMPLEMENTAR Nº58, DE 31 DE MARÇO DE 2006 (DOE-CE DE 31.03.2006), QUE DISPÕE SOBRE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp Resolução Unesp-38, de 10-9-2008 Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado

Leia mais

REGULAMENTO DAS INSPETORIAS, REPRESENTAÇÕES E DAS COMISSÕES AUXILIARES DE FISCALIZAÇÃO-CAFs CAPÍTULO I DAS INSPETORIAS E REPRESENTAÇÕES.

REGULAMENTO DAS INSPETORIAS, REPRESENTAÇÕES E DAS COMISSÕES AUXILIARES DE FISCALIZAÇÃO-CAFs CAPÍTULO I DAS INSPETORIAS E REPRESENTAÇÕES. REGULAMENTO DAS INSPETORIAS, REPRESENTAÇÕES E DAS COMISSÕES AUXILIARES DE FISCALIZAÇÃO-CAFs CAPÍTULO I DAS INSPETORIAS E REPRESENTAÇÕES Seção I Da Natureza e Finalidade das Inspetorias Art. 1º A Inspetoria

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE (Portaria GM-MP nº 220, de 25 de junho de 2014) ANEXO VI REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Secretaria de Planejamento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

LEI Nº 10.066, DE 27 DE JULHO DE 1992

LEI Nº 10.066, DE 27 DE JULHO DE 1992 LEI Nº 10.066, DE 27 DE JULHO DE 1992 Cria a Secretaria de Estado do Meio Ambiente SEMA, a entidade autárquica Instituto Ambiental do Paraná IAP e adota outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL DECRETO Nº 309, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2005. Aprova o Regimento Interno e o Organograma da Secretaria Municipal do Trabalho e Cooperativismo e dá outras providências. O PREFEITO DE PALMAS no uso das atribuições

Leia mais