FORMAÇÃO DOCENTE E A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

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1 FORMAÇÃO DOCENTE E A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA BERGAMO, Regiane Banzzatto 1 - FACINTER rbergamo@grupouninter.com.br Eixo Temático: Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O presente artigo discute a formação docente para atuação na modalidade a distância, com a finalidade de analisar que conhecimentos são necessários para a atuação docente nesta modalidade de ensino. O interesse em desenvolver a presente pesquisa deu-se a partir de minha atuação como professora e coordenadora de curso de graduação e pós-graduação nessa modalidade de ensino. O ensino a distância no Brasil está, gradativamente, expandindo-se necessitando cada vez mais de profissionais capacitados para atuar em um novo contexto. Mediante esta situação, questionou-se: Os professores estão capacitados para desempenhar a sua profissão mediante este novo cenário? Que conhecimentos são necessários para que o professor possa atuar no ensino a distância, tendo em vista o processo de aprendizagem de seus alunos em diferentes espaços e tempos? Para tanto, foi realizado uma pesquisa com dez professores que atuam como docentes na modalidade a distância, em cursos de graduação e pós-graduação. A metodologia adotada voltou-se para uma investigação educacional de forma qualitativa relacionada com o objetivo dessa pesquisa. Neste sentido, autores como Freire (2011), Cunha (2001), Nóvoa (2002) e Zeichner (1993), trouxeram relevantes contribuições sobre a formação docente, e Saraiva (2010), Rivilla (2010), Cortelazzo (2009) entre outros, sobre a educação a distância. Após a análise dos dados da pesquisa pôde-se constatar que há necessidade de se promover cursos de formação continuada para diferentes profissionais atuarem nessa modalidade de ensino. Palavras-chave: Educação à distância. Formação docente. Formação continuada. Introdução A atual expansão de oferta de cursos na modalidade de educação a distância nas últimas décadas em nosso país e, ainda, a inexpressiva divulgação de pesquisas realizadas sobre a Formação Docente e a Educação a Distância, foram indicadores de que a investigação 1 Pedagoga, Especialista em Formação de Docentes e de Orientadores Acadêmicos em EaD e em Educação Especial. Coordenadora do curso de Pedagogia EaD, da Faculdade Internacional de Curitiba. Professora do curso de Pedagogia EaD e de cursos de Pós-graduação EaD, da Faculdade Internacional de Curitiba.

2 9771 sobre esse tema constitui-se como necessária para compreender sobre a formação de professores para atuar em cursos ofertados nessa modalidade. A educação à distância em nosso país é muito recente, porém tem se expandido de forma vertiginosa nas diversas instituições, tanto no sistema formal como não-formal. Na área educacional a sua expansão ocorreu de forma mais marcante, principalmente, para os cursos de graduação e pós-graduação. Nesse processo os professores são os autores e atores indispensáveis. A partir desse entendimento, questionou-se: os professores estão capacitados para desempenhar a sua profissão mediante este novo cenário? Que conhecimentos são necessários para que o professor possa atuar no ensino a distância, tendo como objetivo o processo de aprendizagem de seus alunos em diferentes espaços e tempos? Nesta perspectiva, no curso de especialização em Formação de Docentes e de Orientadores Acadêmicos em EaD, julgou-se premente uma reflexão mais cuidadosa sobre algumas questões que envolvem a formação docente para a educação a distância. Para tanto, objetivou-se discutir quais conhecimentos são necessários para a atuação docente nesta modalidade de ensino. Para fundamentar a reflexão sobre formação docente buscou-se contribuições conceituais e metodológicas de Freire (2011), Cunha (2001), Nóvoa (2002) e Zeichner (1993), que podem ser apontados como precursores na construção do conceito de professor reflexivo, professor pesquisador, possibilitando assim, análises sobre o tema. E sobre a educação a distância destacam-se Saraiva (2010), Rivilla (2010), Cortelazzo (2009) entre outros, que possibilitaram estabelecer um diálogo com o tema proposto. Após a análise dos dados da pesquisa pôde-se constatar que há necessidade de se promover cursos de formação continuada não somente para os professores, mas para outros profissionais que apresentam interesse em atuar nessa modalidade de ensino. Reflexões iniciais As amplas e profundas transformações ocorridas em nosso planeta, nas últimas décadas, de natureza política, econômica, tecnológica, científica, social, ética e cultural, provocaram uma verdadeira metamorfose no cotidiano da sociedade; transformações estas, que geraram necessidades de adequação e atualização constantes por parte dos indivíduos e das diversas instituições sociais, principalmente, as instituições de ensino superior, as quais são as mais conclamadas, neste momento, pela sociedade, de forma geral, para acompanhar os

3 9772 sucessivos avanços impostos pelo atual desenvolvimento, os quais modificam as nossas vidas em diferentes aspectos. Muitos desses aspectos estão relacionados com os avanços das telecomunicações e da informática tendo em vista as funções sociais e econômicas que a informação e o conhecimento têm ocupado na sociedade, que têm facilitado a produção e a circulação de grandes volumes de informação. Mediante essa nova configuração da sociedade faz-se necessário que as instituições e os profissionais busquem atualizações constantes, visando o acompanhamento das inovações em suas áreas de conhecimento. Desta forma, novos desafios são impostos aos cursos de formação inicial ou de formação continuada, exigindo um profissional que responda às exigências da educação contemporânea. Para esse processo, creditam-se aos profissionais da educação a busca de novos ambientes de aprendizagem, mais adequados às necessidades [...] ao mundo como ele hoje se apresenta, afirma Moraes (1998, p. 29). E considera-se que as instituições de ensino superior têm uma participação efetiva na sociedade, as quais devem caracterizar-se como instituições que promovem inovações, sempre à frente do seu tempo. Essas instituições dependem sobremaneira da atuação dos seus professores universitários, que são agentes diretamente responsáveis pelo atendimento a esse chamado. Os caminhos da pesquisa Para o presente estudo foi realizado uma pesquisa qualitativa de investigação educacional, por meio de entrevista semi-estruturada, direcionada para o presente estudo. Foram entrevistados dez professores que atuam como docentes em curso de graduação e pósgraduação em mais de uma instituição de ensino a distância, há um tempo superior a dois anos, para compreender o processo mediante o qual as pessoas constroem significados e descrever em que consistem estes significados (BOGDAN e BIKLEN, 1994, p. 65). O critério pela escolha dos colaboradores da pesquisa pelos professores que atuam em mais de uma instituição na modalidade a distância e por um período superior há dois anos, deu-se devido ao entendimento por parte da pesquisadora que esses professores poderiam contribuir de forma significativa para o presente estudo, uma vez que vivenciaram/vivenciam realidades diversas nessa modalidade de ensino. Cabe destacar ainda que, os professores do ensino superior, colaboradores da pesquisa, atuam como docentes no ensino superior na

4 9773 modalidade presencial, por período entre cinco a quinze anos, portanto todos os docentes do ensino superior, participantes da pesquisa, contam com uma larga experiência em relação à docência nesse nível de ensino e, também, na modalidade a distância. E em relação à formação acadêmica dos professores colaboradores, quatro são doutores e seis são mestres, todos na área da Educação. Optou-se por estruturar o texto a partir das questões norteadoras das entrevistas realizadas com os professores do ensino superior, colaboradores da pesquisa, e visando preservar a identificação dos mesmos, convencionou-se identificá-los de P1, P2, P3, P4, P5, P6, P7, P8, P9 e P10. Os questionamentos giraram em torno das indagações, a saber: percepção dos professores sobre o ensino a distância; formação docente para ensino a distância; uso das TICs no processo educacional; elaboração de material didático para as aulas. A percepção dos professores sobre a educação a distância A primeira questão discutida com os colaboradores da pesquisa centrou-se sobre o entendimento que cada um deles apresentava sobre educação a distância. Seus relatos afirmativos foram uma constante, justificando a importância dessa modalidade nos dias atuais tendo em vista três aspectos, os quais são descritos a seguir, não em ordem de prioridade, mas devido a uma organização didática. Inicialmente foi destacada a extensão continental de nosso país. A segunda, como consequência, a possibilidade de permanência das populações em suas cidades com avanço em seus estudos, contribuindo sobremaneira com a elevação cultural da população; e o terceiro aspecto que foi apontado, tratou-se da flexibilidade de oferta de cursos, de forma a atender as necessidades locais ou regionais emergentes. No cenário brasileiro, atualmente, o embate da política educacional centra-se na defesa de uma educação superior para todos. E neste sentido há de se reconhecer que a educação a distância possibilita atingir grande contingente da população por meio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), as quais alcançam todo o território nacional. Cortelazzo (2009, p. 9) esclarece que:

5 9774 [...] a sociedade brasileira assiste a uma revolução no acesso de milhões de pessoas às TICs impostas pela economia, chamada [...] de sociedade do conhecimento. Ao mesmo tempo, o acesso à educação superior se torna uma obrigação para se conseguir trabalho nessa mesma economia que exige competências diferenciadas dos profissionais e acirra a competição pelas vagas existentes. O preço de entrada [...] é o da educação. Segundo o Art. 1º do Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, caracteriza a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Litwin (2001, p. 13) esclarece, com propriedade, que: [...] uma modalidade [...] com características de ensino específicas, isto é, uma maneira particular de criar um espaço para gerar, promover e implementarn situações em que os alunos aprendam. O traço distintivo da modalidade consiste na mediatização das relações entre os docentes e os alunos. Isso significa, de modo essencial, substituir a proposta de assistência regular à aula por uma nova proposta na qual os docentes ensinam e os alunos aprendem mediante situações não convencionais, ou seja, em espaços e tempos que não compartilham. Ao ser apontado pelos professores colaboradores da pesquisa que tendo em vista a extensão continental de nosso país, o qual, por um lado, ainda abundam analfabetos e por outro, há de se duvidar da eficácia de cursos ofertados. Os moradores de cidades distantes dos centros educacionais já não necessitam deixar a localidade em que moram para poder estudar (SARAIVA, 2010, p. 67). E nesse mesmo sentido Souza e Silva (2001, p. 120) argumentam que: Nos países mais avançados, e em muitos dos que se acham no nível brasileiro de desenvolvimento, [...] as universidades abertas e os cursos virtuais, já vêm funcionando há muitos anos em benefício daquela parcela da sociedade, que não dispõe de meios para frequentar um curso de natureza presencial. Hoje se pode afirmar que a educação a distância oferece melhores oportunidades educacionais para os habitantes de lugares distantes dos grandes centros e contribui para fixar e imobilizar alguns segmentos de diferentes comunidades.

6 9775 E para entender a trajetória percorrida pela educação a distância faz-se necessário realizar uma breve contextualização para destacar alguns de seus marcos históricos. A educação a distância tem início há 300 anos, mais especificamente em 1728, nos Estados Unidos, quando Caleb Phillips anunciou aulas por correspondência, na Gazette de Boston. Outras iniciativas foram surgindo, como as nas universidades de Oxford e Cambridge, na Grã-Bretanha; Universidade de Chicago e de Wisconsin, nos Estados Unidos; e a universidade de Queensland, na Austrália, todas ofertando cursos por correspondência, em taquigrafia, preparatórios para concursos públicos, segurança de minas ou em negócios, afirma Nunes (2009). Outros países aderiram o ensino a distância para os cursos técnicos, por correspondência, no início do século XX, como Alemanha, Austrália e Suécia. Durante a segunda guerra mundial houve uma expansão acentuada do ensino a distância para capacitar recrutas norte-americanos. Nesse período pôde-se observar [...] a coexistência de programas com base na propagação de conhecimentos a partir de sistemas de radiodifusão, [...] a maioria já articulado o rádio com o material impresso e a organização escolar curricular, esclarece Nunes (2009, p. 7). Confirmando, assim, a importância do desenvolvimento tecnológico para esse processo uma vez que passa a atingir regiões mais distantes e os alunos têm a possibilidade de acompanhar as explicações dos professores, facilitando o seu aprendizado. Pois, em 1950, a Universidade do Ar, no Rio de Janeiro e em São Paulo, que já atingia 318 localidades. A partir da década de 1950 a televisão inicia a sua história e, lentamente, começa a despontar como meio educacional. Conforme afirma Cruz (2009, p. 89) como se tratava de um meio de comunicação muito poderoso, que combinava de forma magnífica a voz e a imagem, muitos desses sistemas educativos foram sendo criados somente com base na veiculação de cursos através da própria televisão. E, gradativamente, os programas foram se expandindo e, para assegurar um efetivo processo de ensino e de aprendizagem buscaram-se novas formas de organização, agregando outros meios de comunicação para garantir a interação entre professores e alunos. Porém, o avanço significativo nas ações do ensino a distância deu-se a partir de 1960, ampliou-se a oferta do ensino médio e superior em vários países, mais especificamente na Europa. E cabe registrar que, em três décadas a expansão desses níveis de ensino atingiu o nosso país, contribuindo para a ampliação do ensino na modalidade a distância. Diversos

7 9776 projetos foram desenvolvidos, principalmente o Mobral, vinculado ao governo federal e tinha abrangência nacional, o qual muito contribuiu para o processo de alfabetização de adultos em nosso país. Entretanto, cabe destacar que no Brasil o ensino a distância se faz presente pela primeira vez no texto de uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996, quando da promulgação da Lei nº Ressalta-se que, a legislação veio legitimar um processo já reconhecido pela sociedade uma vez que não havia mais como negar o avanço tecnológico da informática, o uso de satélites de comunicação e a própria globalização da internet e as notáveis possibilidades de sua utilização em ações educativas para atividades de alunos e professores. Formação docente para o ensino a distância A formação de professores, no mundo todo, tem gerado grandes discussões. Nóvoa (2002, p. 60) aponta que a formação passa pela experimentação, pela inovação, pelo ensaio de novos modos de trabalho pedagógico. E neste sentido a educação a distância contribui de forma privilegiada com o rompimento do paradigma imposto pelo modelo de ensino presencial o qual impõe um ensino centrado na figura do professor, na rigidez de horários e enclausuramento do corpo. Enquanto que na educação a distância o professor aparece como um coadjuvante do processo educacional e o aluno pode gerenciar o seu tempo. Nas últimas décadas a comunidade educacional brasileira tem-se mobilizado de forma acirrada com vistas à promoção de estudo, análise, crítica e encaminhamento de propostas de reformulação dos cursos de formação docente e passou-se a produzir uma vasta literatura sobre este tema. O objetivo de ampliar a pesquisa nesta área deu-se para divulgar diversos e amplos campos do conhecimento que interagem na prática educativa e que se concretizam à medida que se reconhece a importância do papel do professor no espaço da educação. Na atualidade, a concepção do professor, incentivada por um processo de mudanças constantes de natureza social, econômica, política ou cultural, enfoca um profissional práticoreflexivo, em contínuo desenvolvimento, como defendem Freire (2011), Cunha (2001), Nóvoa (2002) e Zeichner (1993). Para tanto, este necessita refletir e analisar sua própria ação, investigando as teorias e práticas que sustentam o seu fazer pedagógico, para que se torne sujeito na formulação de propósitos e objetivos de seu trabalho, refletindo sobre seu ensino, bem como sobre os procedimentos metodológicos e avaliativos adotados e as condições

8 9777 sociais nas quais aquela prática está inserida. Diante dessa perspectiva, questionou-se aos professores, colaboradores da pesquisa se a formação docente para atuar na modalidade a distância deve ser semelhante a formação para atuar na modalidade presencial? E em caso afirmativo, apontar em quais aspectos? O conjunto dos professores entrevistados, colaboradores da pesquisa, defendeu que, para ambas as modalidades, a distância ou presencial, para ser um professor tem que ter antes de tudo domínio do assunto, ou seja, formação teórica sólida. Para Cunha (2001, p. 127), domínio de conteúdo é a [...] capacidade de interpretá-lo e localizá-lo história e socialmente o assunto que está sendo discutido, contribuindo para que o aluno se aproprie desse saber e que possa transferi-lo para outros contextos ou conhecimentos aprendidos. Não se constituindo uma acumulação de informações pré-elaboradas, mas referese à assimilação do processo de produção do conhecimento. Pois, como afirma Freire (2011, p. 26) ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou sua construção. Na atualidade, a concepção do professor é incentivada por um processo de mudanças constantes de natureza social, econômica, política ou cultural, enfoca um profissional práticoreflexivo, em contínuo desenvolvimento, na medida em que reflete e analisa sua própria ação. Investiga as teorias e práticas dos conhecimentos sistematizados, é sujeito na formulação de propósitos e objetivos de seu trabalho, reflete sobre seu ensino, bem como as estratégias e as condições sociais nas quais aquela prática está inserida (ZEICHNER, 1993). Não se pode negar que é imprescindível que todo o professor tenha domínio do conteúdo específico o qual estará discutindo com os seus alunos, independentemente da modalidade de ensino que esteja atuando. Entretanto, os professores colaboradores da pesquisa deixaram claro que, para atuar na modalidade a distância há a necessidade premente de desenvolver diferentes habilidades não exigidas no ensino presencial, as quais serão discutidas a seguir: desenvoltura corporal frente às câmeras; objetividade e clareza na oralidade; domínio entre o tempo x conteúdos a serem trabalhados; elaboração de material didático específico; uma mudança na forma de atuação; adotar outras formas de comunicação.

9 9778 O professor - mente e corpo diante das câmeras, competência linguística e comunicativa e domínio entre o tempo x conteúdos a serem trabalhados Decidiu-se discutir sobre os aspectos acima destacados uma vez que a pesquisadora entendeu que estão imbricados em sua constituição uma vez que se refere à essência do processo de ensino na educação a distância, os quais o professor deverá superá-los. Caso contrário poderá comprometer a aprendizagem por parte dos alunos. Entendendo, portanto, que não basta o professor dominar os conteúdos a serem trabalhados. O domínio destes aspectos por parte do docente é essencial para a configuração do processo de ensino na modalidade a distância, os quais Saraiva (2010), Rivilla (2010), Cortelazzo (2009) entre outros, contribuíram com suas pesquisa e fundamentos nesta área. A estrutura didática da educação a distância alicerça-se a partir do conhecimento e da prática pedagógica como uma unidade indissociável que envolve as relações entre professores, entre professores e alunos e alunos entre si (CORTELAZZO, 2009). Em instituições/cursos que adotam a tecnologia televisiva espera-se que o professor discuta os conceitos que fundamentam os conteúdos trabalhados, faça uso de procedimentos metodológicos e avaliativos diversos. Estabeleça uma mediação para que entre os conceitos e a prática pedagógica cotidiana, problematize as propostas pedagógicas estabelecendo levando o futuro professor ou professora a refletir sobre diferentes situações já vivenciadas como aluno ou já como docentes. Enfim, ministre a sua aula. Porém, em sua grande maioria, nas primeiras aulas ministradas, apresentaram dificuldades para explanar sobre os conceitos fundamentais sobre o assunto frente às câmeras, verbalizando que não se sentiam mobilizados para a aula diante de câmeras e/ou de profissionais que não faziam parte do contexto educacional; outros insistiam em falar atrás da mesa. Ou ainda, outros que verbalizaram que sentiam falta dos alunos e seu retorno imediato por meio de expressões faciais ou corporais quanto ao entendimento dos conteúdos abordados durante as aulas presenciais. Neste sentido Saraiva (2010, p. 189) esclarece que: A maneira como as diversas sociedades constituem os significados e usos do corpo está estreitamente ligada com suas percepções espaço-temporais e com as que a organizam. O corpo se desloca pelo espaço, ocupa lugares, recebe luz ou é jogado na sombra. [...]. O corpo é disciplina, o corpo é controlado. O corpo é educado.

10 9779 Todavia, à medida que a experiência foi sendo ampliada, os professores entrevistados, afirmaram que os temores em relação à exposição diante das câmeras foram diminuindo e retornando a segurança para expor os conteúdos, fazer uso do tempo e para movimentar-se no espaço destinado ao docente no interior do estúdio. E a sala de aula e/ou aluno que existia no imaginário de alguns professores foi dando existência ao um novo contexto educacional. Até os dias atuais, nos cursos de formação docente, as práticas pedagógicas têm sido realizadas em salas de aula presenciais. As tímidas iniciativas em proporcionar aos estudantes dos cursos de licenciatura vivências em ensino a distância ainda são eventuais. E, quando existe, são em âmbito de visitas exploratórias a estes novos espaços. Nóvoa (2002, p.61) ressalta a necessidade de se constituir esse novo professor para atuar na modalidade a distância. Pois, nesse novo espaço o professor como repassador de informações deixaria de existir e daria lugar a um agente organizador, dinamizador e orientador da construção do conhecimento por parte do aluno e de sua própria autoaprendizagem contínua. E Lévy (1999, p. 171) afirma que na modalidade a distância a atividade do professor estará centrada no acompanhamento e na gestão das aprendizagens: o incitamento à troca dos saberes, a mediação relacional e simbólica, a pilotagem personalizada dos recursos de aprendizagem, etc. Nesse aspecto, convém lembrar que compete aos cursos de formação de professores preparar o futuro docente para tarefas cada vez mais complexas e importantes para o fortalecimento da função social do profissional da educação, como também da própria escola. A implementação de políticas públicas de formação inicial e continuada dos profissionais da educação é uma condição e um meio para o avanço científico e tecnológico em nossa sociedade e, portanto, para o desenvolvimento do país, uma vez que a produção do conhecimento e a criação de novas tecnologias dependem do nível e da qualidade da formação das pessoas. (DIDONET, 2000, p. 154). O investimento no trabalho formativo do professor deve ser cuidadoso para que responda às expectativas do mundo contemporâneo. Hoje se sabe que não é possível separar o eu pessoal do eu profissional, sobretudo numa profissão fortemente impregnada de valores e ideais, e ainda, muito exigente do ponto de vista da competência profissional e da relação humana. Houve um tempo em que a possibilidade de estudar o processo de ensino, para além da subjetividade do professor, foi considerada um sucesso científico e um passo essencial em

11 9780 direção a uma ciência da educação. Mas, as utopias racionalistas não conseguiram pôr entre parênteses a especificidade irredutível da ação de cada professor, numa óbvia relação com as características pessoais e com as suas vivências profissionais (DIDONET, 2002). A partir das verbalizações dos professores entrevistados pôde-se constatar que para atuação nessa modalidade de ensino necessitaria desenvolver nos futuros professores outras habilidades, as quais não faziam parte do imaginário de muitos professores até bem pouco tempo atrás. Porém, com o avanço da tecnologia, o ensino a distância deve ser considerado como um grande aliado para a educação. Pois, como argumenta Saraiva (2010, p. 114): As transformações que estão sendo engendradas nos processos educativos estão apenas se iniciando. Por maiores que sejam os esforços envidados, pesquisadores, educadores e administradores não conseguirão manter sob controle o fluxo desse devir,[...]. As transformações da educação estão articuladas com as transformações no modo de viver, de pensar e de aprender, havendo entre elas uma relação de causalidade imanente. Nesse sentido, cabe destacar que os profissionais que atualmente estão na educação a distância não se constituíram como pessoas e como profissionais diante dessas novas configurações das tecnologias de comunicação e informações digitais. Professores, pesquisadores, analistas de língua, designers, como também câmeras, iluminadores, entre outros, que hoje atuam na educação a distância tratam-se de sujeitos que aceitaram o desafio ora apresentado e acreditam na possibilidade de realizar uma educação diferente. E acima de tudo, em proporcionar acesso aos bens culturais a uma parcela da população brasileira que ainda se encontra excluído do processo educacional. Porém, a construção dos sujeitos adultos, que atuam na educação a distância está ainda muito ligada ao texto impresso e ao pensamento linear. A capacidade de realizar inúmeras e diferentes coisas ao mesmo tempo, ou seja, de zappear entre contextos e meios tecnológicos, refere-se um processo de desenvolvimento cognitivo diferenciado, o qual será possível com a nova geração que estão totalmente conectados com as tecnologias desde o seu nascimento. Em relação à competência linguística e comunicativa, apontadas pelos professores colaboradores da pesquisa, pode-se reportar ao Rivilla (2010, p.6) que denomina competência linguística como complexo mundo de virtualidades e potencialidades comunicativas que o sujeito tem, na capacidade de produzir e entender mensagens orais e escritas e em sua

12 9781 disponibilidade para interagir nas diversas esferas da vida social. E quanto à competência comunicativa refere-se a identificação dos componentes da interação linguística e observa que falar uma língua corretamente não apenas implica aprender seu vocabulário e gramática, mas também compreender o contexto no qual as palavras são utilizadas. (RIVILLA, 2010, p. 6). Cabe aqui esclarecer que a pesquisadora comunga do conceito de competência definido por Perrenoud (2000, p. 107) como síntese combinatórias de processos cognitivos, saberes, habilidades, condutas na ação e atitudes, mediante as quais se chega à solução inovadora dos diversos problemas que a ávida humana e as organizações produtivas propõem. A competência linguística ou comunicativa são habilidades que devem ser desenvolvidas por professores que atuam em ambas as modalidades a distância e presencial -. Porém, para a modalidade a distância como o contexto educativo é outro e não mais a sala de aula. Trata-se de estúdio, câmera, iluminação e microfone. Os alunos deram lugar para o câmera men, diretor de imagem, operador de caracteres, operador de teleprompter, operador de áudio, e o assistente de estúdio. Novos e diferentes atores tornam-se autores das aulas, os quais são igualmente responsáveis pela apropriação dos conhecimentos pelos alunos e alunas em tempos e espaços diversos. A mídia televisiva exige do professor o desenvolvimento de habilidades específicas para que possa compreender a estreita ligação existente entre a competência linguística e a comunicativa. As diferentes linguagens cumprem a sua função que é atingir o emocional, sensibilizar o espectador e mediar o processo de aprendizagem dos alunos e alunas. Os professores interagem com os estudantes não apenas a partir das palavras, mas com o olhar, as pausas, os variados gestos, o uso do espaço, entre outros. A prática desses aspectos no dia-a-dia da educação a distância contribui sobremaneira para a interatividade entre o docente e os discentes. Rivilla (2010) defende que essas competências são componentes substanciais do discurso didático, que o professor mostra nas diferentes situações interativas. Esse discurso fica explícito em um triplo código: o verbal, o não verbal e o paraverbal e que requerem por parte do professor um novo processo de aprendizagem. Por conseguinte, fica evidente a necessidade da oferta de cursos de formação continuada para aprofundamento teórico e prático-metodológico aos profissionais que

13 9782 pretendam atuar na modalidade a distância. Não se pode pensar que basta transferir as diferentes habilidades que foram desenvolvidas para uma atuação na modalidade presencial para serem desempenhadas na modalidade a distância. Os elementos que são adotados nessa modalidade são diferentes, portanto requer dos profissionais que lá atuam o desenvolvimento de habilidades voltadas para a natureza desse campo de atuação. Considerações finais ou preocupações iniciadas... A sala de aula que abriga um universo heterogêneo, um ambiente plural e em movimento constante, onde cada aluno é singular, constituído de sua identidade, originado de seu grupo social, estabelecido por valores, hábitos, saberes, padrões de conduta, experiências e trajetórias peculiares, que dialoga com a complexidade humana do professor (BERGAMO, 2010) já faz parte de um passado. Na atualidade, a educação não pode mais ser pensada e organizada para espaços restritos, geográfico e temporalmente. Ou ainda, ao enclausuramento do corpo e mente de seus alunos. A modalidade de educação a distância rompe com esse paradigma educacional até então adotado pela educação presencial. A partir das indicações dos professores entrevistados, colaboradores da pesquisa, sobre a atuação do professor na educação a distância, este deve desenvolver outras habilidades não necessárias para uma atuação no ensino presencial. Na contemporaneidade subjaz uma nova concepção de mundo impulsionada pela aceleração dos modos de vida. Creditam-se aos profissionais da educação as respostas mais efetivas para este tempo, que requer do professor uma revisão de seus conhecimentos filosóficos, pedagógicos, políticos e tecnológicos que orientam a sua prática educativa para que possam responder aos desafios atuais. Compete às instituições formadoras privilegiar aos futuros profissionais, de diferentes áreas, a aquisição dos fundamentos teóricos, metodológicos e pesquisa, para melhor compreender as tecnologias de comunicação e informação digital a fim de tornar dinâmico o processo educacional. Para que haja a superação das adaptações do que ocorre na educação presencial. Pois, os recursos tecnológicos de apoio ao ensino por si só não proporcionam mudanças, mas a forma como esses recursos são adotados é que promoverão a diferença. Na atualidade, constata-se que está ocorrendo uma aproximação entre a educação a distância e a educação presencial. O Ministério da Educação em 2001 aprova a Portaria nº 2.253, que estabelece que 20% (vinte por cento) da carga horária dos cursos de graduação

14 9783 presenciais fossem ministrados na modalidade a distância, desde que mediada por tecnologias de informação e comunicação. REFERÊNCIAS BERGAMO, R. Educação especial: pesquisa e prática. Curitiba: IBPEX, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e bases da educação Nacional. Lei nº 9.394, promulgada em 20 de dezembro de São Paulo: Editora do Brasil, Ministério da Educação. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de Brasília: Casa Civil, BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação analítica em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto, CORTELAZZO, I. B. C. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em EAD. Curitiba: IBPEX, CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas, SP: Papirus, CRUZ, D. M. Aprendizagem por videoconferência. In.: LITTO, Fredric M.: FORMIGA, Marcos (org.). Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo; Pearson Educacation do Brasil, DIDONET, V. Plano nacional de educação. Brasília: Editora Plano, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43ª ed. São Paulo: Paz e Terra, LÈVY, P. Cibernética. São Paulo: Loyola, LITWIN, E. Das tradições à virtualidade. In: LITWIN, E. (org.). Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, p MORAES, M. C.. O Paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, NÓVOA, A. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: EDUCA, NUNES, I. B.. A história da EAD no mundo. In.: LITTO, Fredric M.: FORMIGA, Marcos (org.). Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo; Pearson Educacation do Brasil, PERRENOUD, P. As dez competências para ensinar. Porto Alegre: Armed, 2000.

15 9784 RIVILLA, A. M. A Temática Cultural em EAD: competências interculturais. Curitiba: s/e, SARAIVA, K. Educação a Distância: outros tempos, outros espaços. Porta Grossa: Editora UEPG, SOUZA, P. N. P. de & SILVA, E. B. Como entender e aplicar a nova LDB: Lei nº 9.394/96. São Paulo: Pioneira, ZEICHNER, K.. A formação reflexiva de professores: idéias e práticas. Lisboa, Portugal: Educa, 1993.

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