Liberdade de Informação e o Wikileaks

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1 Liberdade de Informação e o Wikileaks Cristiano Scholbi Uflacker de Oliveira Resumo: O intuito desse artigo é analisar, de modo sucinto o wikileaks que é uma organização transnacional que publica em sua página documentos e informações confidenciais, vazadas de governos e empresas. Essa organização transnacional possui como um dos seus ideais principais a transparência. Como base de pesquisa, serão utilizados estudos, artigos e notícias. Também será objeto de discussão a atuação do wikileaks que confronta diretamente com prerrogativas legais de informações confidenciais de Estados. Finalmente, será analisado essa dicotomia à luz da Constituição Federal de 1988 e discutido como o direito à informação confronta com outras questões no sistema internacional. Palavras-chave: Wikileaks - Liberdade de Informação - Princípios Publicidade 1- Introdução O web site wikileaks foi oficialmente fundado em 2007 e desde então se tornou uma instituição que desperta simpatia em uns e ódio em outros. Esta organização sem fins lucrativos se destaca por vazar informações secretas e documentos oficiais de Estados em assuntos sensíveis, tais como, segurança, terrorismo, corrupção, espionagem, dentre outros. Os documentos são entregues ao wikileaks de forma anônima, de modo que se torna difícil encontrar a fonte primária dos documentos e fazem do site o meio para a disseminação do conteúdo secreto.

2 O fundador e principal ativista do site Julian Assange, ganhou fama internacional após a divulgação desse material e atraiu a atenção da mídia de todo mundo. Os feitos alcançados por Assange foram considerados heroicos por uns e visto com maus olhos por outros. Esse foi o caso da ex-governadora do estado do Alaska, Sarah Palin, que disse em entrevista que o líder do wikileaks deveria ser caçado como um terrorista 1. Contudo, a legalidade das ações dessa organização midiática se respalda na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, principalmente no artigo 19 que explicita acerca da liberdade de opinião e de expressão como pode ser observado: Artigo XIX Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras 2. Portanto, em que medida um Estado pode ocultar informações dos cidadãos Quais são as prerrogativas legais que o governo brasileiro possui para omitir documentos e informações do conhecimento popular? 2- O Princípio da Publicidade e as Informações Sigilosas. O Brasil, por ser um Estado democrático de direito por excelência, possui uma série instrumentos que visam o controle da administração pública pela sociedade civil. Dentre eles, se destaca o principio da publicidade, disciplinado no artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988(CRFB) que diz: A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos

3 Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência... 3 O inciso XXXIII do artigo 5 da CRFB, também trata da questão da informação e se relaciona diretamente com o princípio da publicidade: todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestados no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. 4 Não obstante, há ainda a lei sancionada em 2011 que ficou conhecida como lei de acesso à informação ou Lei /2011. Esse dispositivo estabelece, dentre outras questões, as especificidades do Princípio da Publicidade. Portanto é dever da administração pública a observância da publicidade como preceito geral e do sigilo como exceção (Art. 3, Lei /2011). Outra função muito importante dessa lei é estabelecer o que seria uma informação sigilosa. Contudo, a definição apenas serviu para subjetivisar ainda mais o tema, uma vez que estabeleceu que informação sigilosa é: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado; (art.4, Lei /2011). Nesse amálgama institucionalizado, ficou a cargo da administração pública, principalmente do Poder Executivo de estabelecer o que é uma informação imprescindível para o Estado ou não. Esse poder exacerbado é perigoso, pois não deixa espaço para um equilíbrio de poder necessário ao funcionamento de uma democracia, já que entrega ao Executivo, poderes para unilateralmente estabelecer a

4 natureza de documentos e informações. Outra situação perigosa no que se refere a classificação de documentos como sigilosos é o uso que o Poder Executivo pode dar para essa prerrogativa. Por serem critérios subjetivos e discricionários do administrador a lei poderia ser usada para ocultar condutas ilegais governamentais. 5 Ou seja, que favoreça a corrupção e impunidade de agentes públicos envolvidos em crimes contra a administração pública. 3- Wikileaks e os Demais Atores do Sistema Internacional O site de Julian Assange é alvo de severas críticas por parte de um grande numero de Estados, sobretudo os EUA. Arquivos secretos de diversos órgãos do governo norte americano foram expostos na mídia internacional causando um constrangimento inegável e levando Washington a dar uma série de pronunciamentos e explicações para os demais atores envolvidos em alguns de seus documentos. Esses vazamentos provocaram uma insegurança no que diz respeito ao trafego de informações no plano internacional e fizeram com que alguns países reavaliassem o modo de comunicação entre embaixadas e consulados com os respectivos países de origem. O discurso da liberdade de imprensa e de opinião atrai a simpatia da opinião pública global de modo que Julian Assange e o wikileaks são considerados como um marco revolucionário contra a tentativa de governos de esconder certos aspectos da sociedade civil. A tentativa do governo norte americano de boicotar a entrada de divisas para a organização através do cancelamento de doações por cartões de crédito alem da constante investida na busca e prisão de Assange alimentaram as especulações que o fundador do wikileaks possui muito mais informações alem das já divulgadas. 4- Conclusão. 5

5 Um dos princípios basilares da Constituição Federal é o da Publicidade. Dessa maneira é direito de todos os cidadãos de acompanharem e fiscalizarem os processos da administração pública e seus atos administrativos. Há uma dificuldade de se compreender o que deve ser sigiloso e o que deve ser aberto à divulgação de modo que há uma linha tênue entre o que é de interesse do Estado e o que não é. Para solucionar o impasse é competência do Poder Executivo dizer o que deve ser sigiloso e o que não. O que na verdade provoca mais duvidas ainda ao processo devido a falta de democratização. Apesar disso, é notório que há certas informações que não devem ser divulgas, cabendo ao Estado o monopólio de alguns dados, sobretudo quando há um potencial dano aos interesses nacionais. O wikileaks continuara tendo espaço nas discussões acerca de liberdade de imprensa, de informação e internet. O pioneirismo da organização garantiu fama internacional ao seu fundador e aos ideais por ele defendidos e enquanto a opinião publica internacional estiver ao lado do wikileaks, a matéria continuará a causar grandes repercussões. A internet nunca mais será a mesma. Referências Bibliográficas BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, BRASIL. Lei n , de 18 de novembro de Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do 3º do art. 37 e no 2º do art. 216 da Constituição Federal. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 18 nov Seção 1, Edição Extra, p. 1-4.

6 Dailymail.(dezembro 2010) Hunt WikiLeaks chief down like Osama bin Laden: Sarah Palin demands Assange is treated like Al Qaeda terrorist. Disponível em: < /WikiLeaks-Sarah-Palin-demands-Julian-Assange-hunted-like-Al- Qaeda-terrorist.html#ixzz2Ts5JcF3c> CAPANEMA, Walter Aranha. A publicidade e o direito à informação na era da Internet. Disponivel em <

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