A recuperação da informação em texto jornalístico: estudo de caso do Núcleo de Estudos da Violência 1

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1 A recuperação da informação em texto jornalístico: estudo de caso do Núcleo de Estudos da Violência 1 RODRIGUES, Iraci Oliveira 2 ; KOBASHI, Nair Y 3. Universidade de São Paulo Resumo: Apresentação dos resultados de pesquisa sobre acesso ao conteúdo do Banco Digital do Núcleo de Estudos da Violência, da Universidade de São Paulo (NEV/USP), que atualmente armazena notícias de Imprensa para uso em pesquisas sobre as Graves Violações dos Direitos Humanos no Brasil. O NEV/USP monitora os casos de Violência Policial, Execução Sumária e Linchamento publicados em veículos da imprensa. Armazena também recortes de jornais sobre os temas: Justiça, Outros Crimes da Polícia, Sistema Prisional, Violência contra a Mulher, Pena de Morte, Menoridade Penal, Segurança Pública, Criminalidade, Milícias, Desarmamento, entre outros. Nesta pesquisa foi inicialmente traçado um breve histórico da cobertura jornalística sobre violência no Brasil, marcada por duas fases, sendo a primeira ( ) caracterizada pelo sensacionalismo das notícias e proximidade da imprensa com a polícia, e, a segunda fase, que teve início nos anos 90 e vigente até os dias de hoje, se caracteriza pela ampliação da cobertura jornalística sobre violência. Inclui novas temáticas como Segurança Pública e traz para discussão outros atores, como autoridades da Segurança Pública, pesquisadores e organizações da sociedade civil. Apesar de caracterizada por duas fases, a cobertura jornalística sobre violência ainda hoje conta com momentos de retorno à primeira fase. Para identificar os problemas de busca de conteúdos armazenados no Banco Digital, realizamos testes de busca e recuperação que foram analisados quantitativa e qualitativamente. Constatou-se que o uso da linguagem natural como única alternativa nas buscas, em Bancos digitais, dessa envergadura, interfere negativamente na recuperação da informação. A partir dos resultados dos testes foram propostas melhorias na qualidade do Banco Digital, com base em referencial teórico da Ciência da Informação. Propõe-se a utilização de um sistema híbrido de organização de conteúdos que concilie linguagem natural e vocabulário controlado. Essa proposta vem no sentido de promover melhor disponibilização das informações para os pesquisadores da instituição e para os cidadãos. O trabalho discute, por fim, a importância social e política da manutenção dos arquivos de textos jornalísticos por instituições de pesquisa e sua disponibilização para cidadãos e pesquisadores. Mostra também as contribuições dos profissionais bibliotecários neste processo. Destaca, nessa medida, a importância da adoção de princípios e métodos consistentes de organização da informação, tendo como foco o uso de vocabulários controlados para taggear (indexar) de forma consistente a informação jornalística. Palavras-chave: Bancos digitais de notícias; Direitos Humanos; Indexação de notícias; Vocabulários controlados. Introdução A cobertura jornalística sobre violência é objeto de pesquisa de algumas instituições. A partir do levantamento bibliográfico feito sobre a cobertura jornalística sobre violência, observa-se que: 1 Artigo desenvolvido a partir da monografia: RODRIGUES, Iraci Oliveira. A recuperação da informação em texto jornalístico: estudo de caso do Núcleo de Estudos da Violência. São Paulo, f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo. 2 Bacharel em História (2007) e Biblioteconomia (2012) pela Universidade de São Paulo, atualmente atua como professora de História da Rede Pública Municipal de São Paulo. 3 bacharel em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (1980), bacharel em Biblioteconomia pela Universidade de São Paulo (1978), mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1988) e doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (1994). Professora livredocente (Área: Análise documentária) da Universidade de São Paulo.

2 [...] apesar dos problemas, a imprensa tem modificado, para melhor, o tratamento que dá aos temas associados à violência, à criminalidade e à segurança pública. Nas últimas décadas, especialmente a partir dos anos 1980, o fenômeno da violência urbana se multiplicou e se tornou mais complexo. Os jornais também evoluíram em muitos aspectos e continuam evoluindo. (RAMOS, 2007, p. 15). Partindo da constatação de que a cobertura jornalística sobre violência tenha passado por um processo de evolução, podemos dizer, então, que a mesma é marcada por fases. A primeira fase da cobertura jornalística sobre violência é marcada pelo uso exclusivo da polícia como fonte de informação. Nesta fase, os jornalistas se utilizam dos boletins de ocorrências (BOs) e das entrevistas com os policiais para compor suas matérias, caracterizadas pela descrição do ato criminoso, onde há mais informações sobre a vítima do que sobre o agressor. Essas características se devem ao tipo de fonte priorizada, o BO. Ainda que o uso exclusivo da fonte policial marque a primeira fase da cobertura jornalística sobre violência, pode-se afirmar que essa fonte é ainda hoje muito utilizada. Na pesquisa Balas Perdidas realizada pela Agência Nacional de Direitos da Infância (ANDI) houve a seguinte constatação: O grande problema radiografado pelo Grupo de Análise de Mídia do projeto Balas Perdidas está no fato de que a maioria esmagadora das reportagens analisadas 80 % é construída a partir dos Boletins de Ocorrência das delegacias, os famosos BOs. A imprensa ainda relata a Violência e descreve personagens baseada quase que exclusivamente nos BOs. Não avança em soluções. Quando muito, descreve suas causas pela razão da delegacia e a boca do delegado, as duas grandes fontes de informação dos jornalistas. Comparativamente, as reportagens de política e economia expõem as boas e as más intenções dos governantes e promovem correções não raro radicais. A Violência envolvendo crianças e adolescentes, nessa mesma imprensa, em geral esgota-se como se fosse um caso de polícia. (ANDI, 2001, p. 10). No referido trabalho, o corpus de pesquisa foi composto por notícias de violência que envolvesse crianças ou adolescentes, publicadas entre 01/07/2000 e 30/06/2001 em 46 jornais de 24 estados brasileiros, chegando ao total de inserções, das quais foram analisadas 1.104, selecionadas a partir da técnica do mês composto. O que chama a atenção é a continuidade de uso do BO como fonte para a composição das notícias sobre violência, ainda que saibamos que o BO é a primeira versão oficial de um ato criminoso, o que o mesmo estudo mostra é que não é dado o mesmo espaço para os

3 processos e decisões judiciais, ou seja, a imprensa cobre o ocorrido, mas não dá prosseguimento a essa cobertura. Sendo assim o leitor poderá ficar estarrecido diante da constatação mais do que evidente de que, na imprensa, a violência não é tratada como fenômeno social, mas somente como uma mera sucessão de casos é o que afirmam Geraldinho Vieira e VeetVivarta, na apresentação da pesquisa Bala Perdida (ANDI, 2001, p.9). Outra característica dessa fase da cobertura jornalística sobre violência é a criação da imagem do bandido da vez ou o inimigo nº 1 da sociedade. Segundo Ramos (2007), essa qualificação ocorre em grande parte devido à fonte adotada pelos jornalistas, pois os policiais forjavam a imagem dos bandidos perigosos para valorizar as suas ações de combate a essas pessoas, sem que os jornalistas adotassem uma postura crítica em relação a esse discurso. No que se refere à linguagem adotada nessa primeira fase, a cobertura ficou caracterizada pela utilização de diferentes substantivos para designar o autor da ação criminosa, além de uma extensa e criativa adjetivação atribuída a esses autores e suas ações. A linguagem jornalística da cobertura sobre violência desse período se aproxima em grande medida da linguagem policial, com a utilização de jargões, pois muitos jornalistas chegavam a acompanhar os policiais em suas ações. Alguns estudos caracterizam essa fase como sensacionalista, devido ao uso de uma linguagem popular, ao apoio a ações violentas da polícia, além do uso de fotos explícitas das vítimas e dos criminosos. A segunda fase da cobertura jornalística sobre violência inicia na segunda metade da década de 90. Teve como emblema o fechamento do jornal Notícias Populares, de São Paulo, em Segundo Ramos (2007), as mudanças na cobertura jornalística sobre violência que marcam a transição de fase foram: A primeira mudança que chama a atenção dos que analisam a cobertura de violência e criminalidade é a diminuição do uso, pela maioria dos jornais e mesmo emissoras de TV, de recursos sensacionalistas e noções apelativas. Os principais jornais deixaram de utilizar fotos explícitas, e mesmo os mais populares evitam recomendar que a polícia elimine criminosos ou desrespeite direitos para combater o crime. (RAMOS, 2007, p ). Outros jornais como O Povo do Rio e O Dia, também passaram por reformulação nas suas editorias de polícia, que deixaram de existir e passaram a incorporar os setores voltados à cidade de maneira geral (RAMOS, 2007, p. 17). Também foram

4 sentidas mudanças na linguagem empregada na cobertura sobre violência. Esse processo de modernização da cobertura se estendeu até meados dos anos A segunda fase da cobertura jornalística é marcada também pela ampliação da cobertura sobre violência que passa a incorporar pautas sobre segurança pública e passa a ouvir novas fontes e atores sociais ligados a essa temática. É nesse processo que as autoridades de segurança pública e especialistas, oriundos da academia, passam a ser ouvidos e as notícias, antes apenas factuais, passam a ter contornos de reportagens contextualizadas e reflexivas. Porém essa transição é lenta. Estudo realizado por Ramos (2004, p ), primeiro com jornais de vários estados brasileiros, e depois com jornais do Rio de Janeiro, revelou que 77,7% (RJ) e 63,8% (Brasil) nas notícias analisadas tinha cobertura factual, e ainda 82,5% (RJ) e 83,7% (Brasil) das notícias eram motivadas por fatos cotidianos e não por situações de iniciativa da imprensa, como entrevistas e editoriais. Ao que parece, alguns jornalistas têm a percepção dos problemas desse tipo de cobertura. Plínio Fraga, em entrevista afirma: Jornal que só pensa na edição do dia seguinte está fadado a morrer. É preciso pensar sempre em longo prazo, com matérias que fujam do fato, do que aconteceu ontem, e em seu lugar apontar tendências. Este é o papel do jornal. Está mais perto da reflexão, mostrar um direcionamento e cobrar de governos. E é isso que os jornais ainda fazem pouco na área da segurança pública (Ramos, 2007, p. 20). Ainda que possamos dividir a cobertura jornalística sobre violência em fases distintas, é possível perceber que há períodos de sobreposição entre as formas de cobertura e alguns períodos mais curtos, do que podemos dizer retomada da primeira fase. Isso geralmente acontece diante de um crime violento que mexa com a opinião pública, onde a imprensa escrita retoma algumas características de sua primeira fase, tendendo para o sensacionalismo. O que podemos afirmar, portanto é que a cobertura jornalística sobre violência tem avançado se não de maneira linear, de forma espiral. O caso do Núcleo de Estudos da Violência 4 O Núcleo de Estudos da Violência é um Núcleo de Apoio à Pesquisa da Universidade de São Paulo. Foi criado em 1987 dentro do contexto da transição 4 As informações de descrição da instituição pesquisa foram obtidas no site institucional e por meio de consulta ao Relatório Anual (2002) produzido pela instituição, cujo a referência consta no final do artigo.

5 democrática. De acordo com seu contexto de criação, as pesquisas do NEV se voltaram para investigação das graves violações dos Direitos Humanos, sobretudo perpetradas pelo Estado, a fim de avaliar o impacto dessas no processo de redemocratização. Hoje, o NEV atua com duas linhas de pesquisa, inovação e disseminação: a) Monitoramento de violações aos Direitos Humanos e b) Democracia, Estado de Direito e Direitos Humanos. Dentro da estrutura organizacional o Banco de Dados da Imprensa sobre as Graves Violações dos Direitos Humanos é um setor do NEV que existe desde sua criação. Dessa maneira, o Banco de Dados se propõem a fazer o monitoramento das graves violações de direitos humanos, por meio da imprensa escrita. Durante os longos anos de atuação o Banco de Dados, já coletou notícias de diversos jornais, sendo que hoje faz a coleta das notícias dos periódicos Folha de São Paulo, Folha Online, Estado de São Paulo, Estadão Online e Diário de São Paulo. O monitoramento proposto a partir das notícias é de três categorias consideradas como de graves violações dos direitos humanos 5, violência policial, execução sumária e linchamento. Além do monitoramento das três categorias de violação de direitos humanos, o Banco de Dados também seleciona e armazena matérias, reportagens, editoriais e entrevistas de assuntos correlatos à violência, ao quais são classificados como Crônicas, divididas em: Justiça, Outros Crimes da Polícia (OCP), Sistema Prisional, Violência contra a Mulher, Pena de Morte, Menoridade Penal, Segurança Pública, Criminalidade, Milícias, Desarmamento, entre outros. O processo de criação do Banco Digital, em 2006, foi justificado a partir da importância e volume do acervo constituído até aquele momento, e a necessidade de facilitar a manutenção e principalmente o acesso ao material arquivado. A capacidade do Banco Digital é de 200 GB e o mesmo foi desenvolvido no programa Java Script. Hoje o Banco Digital já conta com aproximadamente 40 mil notícias disponíveis para consulta. O Banco Digital permite a busca simples em linguagem natural dentro do texto integral das notícias que compõem o seu banco de dados. Esse tipo de busca foi o desejado pelos pesquisadores do NEV por se aproximar visualmente da busca Google, que tanto encantou os usuários num primeiro momento, sendo caracterizado pela utilização simples e resultados rápidos. 5 As definições aqui apresentadas não são definições sociológicas consensuais, nem tão pouco jurídicas, visto que juridicamente inexiste o linchamento enquanto tipificação de crime. As definições são as adotadas pelo NEV para o monitoramento das graves violações de direitos humanos, mas com base em literatura científica e na realidade dos fatos apresentados pela imprensa.

6 Simulação de pesquisas no Banco Digital As buscas foram realizadas em junho desse ano (2012) e as propostas de pesquisa foram elaboradas a partir do conhecimento prévio que temos do material, considerando assim algumas das pesquisas viáveis. A primeira proposta foi pesquisar todas as notícias que relatasse disparos de arma de fogo, comumente conhecido por tiros. Essa pesquisa será chamada de Pesquisa A. A Pesquisa B visava recuperar todas as notícias que relatassem casos de vítimas fatais. E a Pesquisa C visava recuperar todas as notícias que envolvessem adolescentes como autores, vítimas ou testemunhas de ações criminosas. Nas três simulações de pesquisa a estratégia adotada foi a busca de palavras norteadoras e seus sinônimos, considerando que o uso de sinônimos e a falta de padronização é comum na linguagem jornalística. Análise dos resultados das buscas em linguagem natural A análise dos resultados das buscas realizadas nas três simulações de pesquisa deve começar pela avaliação das palavras e expressões escolhidas para serem recuperadas, sendo assim, no caso da Pesquisa A, sobre disparos de arma de fogo, a escolha das demais palavras e expressões, totalizando seis diferentes buscas, ocorreu pelo conhecimento prévio de sinônimos atribuídos pelos jornalistas quando se referem a disparos de armas de fogo. Resultado das buscas em linguagem natural (ordenação decrescente) PESQUISA A PESQUISA B PESQUISA C Tiros Cadáver 774 Adolescente 1743 Balas 1643 Defunto 79 Delinquente 156 Ferro 523 Falecido 36 Garoto 1437 Chumbo 315 Morto Jovem 1327 Disparos de arma de fogo 213 Não resistiu aos ferimentos Azeitona 17 Vítimas fatais 397 Menor infrator 49 Rapaz 4758 Quadro 1 Resultado das buscas em linguagem natural 9

7 Esse mesmo problema foi enfrentado na escolha das palavras e expressões a serem buscadas nas pesquisas B e C. No caso da Pesquisa B, a variedade de expressões para designar uma vítima fatal é grande, não se limitando às seis propostas aqui apresentadas. Só para exemplificar, ainda faltou incluir expressões como bateu as botas, foi conhecer São Pedro, presunto e muitas outras. Essas expressões, apesar de serem caricatas, fazem parte de um momento da cobertura jornalística sobre violência. Já no caso da Pesquisa C, onde a proposta era recuperar todas as notícias que envolvam menores, a dificuldade é ainda maior, pois além da pesquisa por sinônimos atribuídos, algumas notícias apenas apresentam a idade cronológica do envolvido, o que torna inviável uma busca livre com algarismos que indiquem a idade do envolvido, haja vista que o texto jornalístico é composto por data, às vezes horários, endereços, estatísticas. Outro problema é a questão do gênero do menor envolvido, pois não necessariamente esse menor é do sexo masculino. Assim a dificuldade se amplia, caso fosse a intenção pesquisar os casos de meninas nas mesmas situações que os meninos. Para minimizar essa situação, optamos por trabalhar apenas com os menores do sexo masculino, usando os substantivos no masculino e substantivos comuns aos dois gêneros. Já o problema, anteriormente exposto, sobre a tentativa de dar conta de todos os substantivos atribuídos para um determinado objeto de pesquisa, não mais é do que um velho conhecido dos mecanismos de busca que usam a linguagem natural em bases de textos completos, sendo assim uma questão semântica, ou seja, da significação das palavras pesquisadas. O que nos faz lembrar o velho exemplo da manga, afinal, de qual manga estamos falando, da fruta ou da parte específica de uma roupa? Ou o exemplo de pesquisa sobre os maias, seria o romance de Eça de Queiroz ou os povos pré-colombianos? É claro que muitas vezes o significado é dado pelo contexto, mas quando trabalhamos com fontes, armazenamento de dados, recuperação de informação e pesquisa acadêmica podemos e devemos nos antecipar aos usos possíveis dessas informações e aos futuros problemas de recuperação, e a significação é um deles, principalmente trabalhando com a fonte notícia de jornal. Ainda que o acervo mantido pelo Banco Digital seja específico, contemplando materiais ligados às graves violações de direitos humanos e assuntos correlatos, não podemos esquecer que estamos trabalhando com informações de texto jornalístico, cuja linguagem apresenta características próprias que variam com o passar do tempo, entre os diferentes jornais e jornalistas. Dentre as características da linguagem

8 jornalística, destacamos a proximidade com a linguagem natural, em alguns casos se aproximando da linguagem popular, utilizada a fim de se aproximar do público leitor. Vale então destacar que o pesquisador, na maioria das vezes, irá trabalhar com conceitos específicos da sua área de conhecimento, e por mais que tente fazer a aproximação desses para palavras que acredite que tivesse sido utilizadas pelos jornalistas em suas matérias, esse é um esforço sem garantia de pleno sucesso, pois o pesquisador dificilmente terá como contemplar todas as variáveis da linguagem utilizada. A partir das considerações semânticas de escolhas das palavras e expressões usadas nas simulações de pesquisas, partirmos para análise da quantidade e qualitativa dos registros recuperados, ou seja, da revocação e precisão do sistema. A análise de revocação consiste na avaliação da quantidade de registros recuperados em uma busca, enquanto que a análise de precisão, avaliação a adequação dos registros recuperados. Antes de tudo, qualquer análise de revocação ou precisão passa pela avaliação da estratégia de busca traçada dentro da proposta ampla de uma pesquisa. No caso do Banco Digital, ele não oferece possibilidades de estratégias de buscas elaboradas, apenas a busca simples em linguagem natural e a busca por fragmentos de palavras. Como já apresentamos os critérios para a escolha das palavras e expressões pesquisadas, passemos a análise dos números. Os resultados das buscas realizadas para a Pesquisa A mostram que para designar disparos de arma de fogo o termo mais utilizado, portanto que provoca maior revocação é tiros (14101), seguido de balas (1643), ferro (523), Chumbo (315), disparos de arma de fogo (213) e por último azeitona (17). No entanto, esses resultados nos trazem uma observação importante, o resultado da pesquisa de uma palavra não exclui a presença de registros que tenha também um sinônimo e, por isso, tenha aparecido em outra busca. Ou seja, não temos como saber quantas das notícias com a palavra tiros também têm a palavra balas, ou qualquer uma das combinações possíveis com as palavras pesquisadas. Como o Banco Digital não conta com um vocabulário controlado e nem com busca avançada ou booleana, é muito difícil saber quantas notícias no total são sobre disparos de arma de fogo. Nesse caso específico, seria necessário comparar os registros recuperados um a um, para que se possa chegar ao número total de notícias que contenham esse assunto.

9 A mesma situação ocorreu nas Pesquisas B e C, onde os resultados não sendo excludentes, não é possível, através dos números de registros recuperados eletronicamente, nesse modelo de funcionamento, saber o número total exato de notícias recuperadas que atendem às necessidades das pesquisas propostas. Como de maneira geral, as buscas realizadas apresentaram grande revocação, foram abertos apenas os dez primeiros registros encontrados em cada busca, a fim de verificar a precisão da recuperação. Nas 18 buscas realizadas, a precisão dos registros recuperados foi satisfatória, o que se deve não só ao uso da linguagem natural como também da pertinência das palavras e expressões usadas, escolhidas criteriosamente, considerando as especificidades do acervo. No entanto, esse processo de verificação, ainda que de apenas 10 registros para cada busca, o que totalizou 180 notícias verificadas, revela que a ausência de destaque da palavra pesquisada no registro recuperado faz com que o pesquisador demore algum tempo para avaliar a pertinência do registro recuperado. De maneira geral, as buscas foram realizadas com sucesso, mas ficam marcadas pela alta revocação de registros e a incerteza da cobertura total do assunto pesquisado, além da necessidade de se marcar nos registros recuperados a palavra pesquisada, assim como a necessidade de preenchimento de campos de identificação da notícia como manchete, autor, fonte e data original de publicação no veículo pesquisado. Proposta: Sistema híbrido de recuperação A partir da análise do funcionamento do Banco Digital é possível afirmar que o mesmo funciona dentro do que lhe foi proposto, mas muito aquém das potencialidades de um sistema de recuperação de informação em meio digital. Sendo assim, apresentamos algumas propostas de intervenção no Banco Digital visando maximizar as suas potencialidades e facilitar a recuperação da informação pretendida pelos pesquisadores. Diante da pesquisa bibliográfica sobre Linguagens Documentárias e principalmente dos resultados das simulações de pesquisas no Banco Digital, a proposta é que o Banco Digital passe a operar na forma de um sistema híbrido de recuperação de informação.

10 O sistema híbrido de recuperação da informação consiste em um sistema de recuperação que concilia a busca em linguagem natural com a busca em linguagem controlada. Praticamente todos os autores que escrevem a respeito de buscas em texto livre, inclusive Henzler (1979), Perez (1982) e Muddamalle (1998), bem como a maioria dos autores já citados, chegaram à conclusão, já esperada, de que o sistema de recuperação ideal incluirá uma parte de termos controlados, bem como uma parte de texto livre. (LANCASTER, 2004, p. 272) A conciliação da busca livre com termos indexados permite que os problemas apresentados em cada uma dessas formas sejam minimizados pelas potencialidades da outra. Atores como Lopes (2002) já apresentaram quadros comparativos destacando as vantagens e desvantagens do uso da linguagem natural e do vocabulário controlado. No entanto apresentamos aqui um breve exemplo dessa situação: Quadro - Compensação das desvantagens da Linguagem Natural e da Linguagem Controlada Vantagem Desvantagem Linguagem Natural Incorporação simultânea de novas palavras nos textos e consequentemente automática incorporação no sistema de busca. Dispersão dos assuntos em sinônimos e expressões variadas. Compensação das desvantagens Linguagem Controlada Controle de vocabulário gerando maior consistência nos resultados encontrados. Demora na incorporação de termos novos. Vantagem Linguagem usual, próxima da linguagem jornalística e dos usuários comuns. Condensa as informações em termos próximos da linguagem acadêmica. Desvantagem Não permite ao pesquisador a busca por conceitos mais teóricos. Dificulta a pesquisa por usuários comuns e que não dominam conceitualmente a área.

11 Na proposta de transformação do Banco Digital em um sistema híbrido de recuperação de informação, contamos com um facilitador, pois o Banco já está em funcionamento, e de maneira satisfatória no que diz respeito à busca em linguagem natural, cabendo, portanto, iniciar a proposta do sistema híbrido, a partir da discussão sobre qual seria a linguagem controlada mais adequada a ser empregada no Banco Digital. A proposta da criação de um sistema híbrido de recuperação se mostra como algo interessante não somente para o caso no NEV, mas também como uma possibilidade para os bancos de dados que se utilize da notícia como documento fonte. Considerações finais O presente artigo tem por objetivo divulgar parte da pesquisa de mesmo título, que teve como objetivo geral mostrar com o uso das linguagens documentárias poderia contribuir para a recuperação da informação jornalística, chegando à conclusão de que as contribuições são muitas, ainda que se tenha notado uma tendência para o uso da linguagem natural nos sistemas de recuperação da informação de uma maneira geral. Enquanto uma pesquisa de caráter exploratório a partir de um estudo de caso, a pesquisa caminhou despretensiosamente para a construção de uma proposta de melhoria para o sistema estudado. A proposta apresentada é de que o Banco Digital passe a atuar com um sistema híbrido de recuperação de informação. Essa proposta tem caráter meramente indicativo e visa mostrar as contribuições do uso de uma linguagem documentária nesse tipo sistema. Para que os aspectos apontados sobre a recuperação da informação jornalística e o uso de linguagens documentárias nesse processo possam contribuir de alguma forma para a área da Ciência da Informação, é preciso que o presente trabalho incentive de alguma forma os profissionais que atuem nessa área a divulgarem as alternativas que criam no SRI das suas instituições de trabalho, destacando as particularidades de cada uma delas. Destacamos ainda a importância social da disponibilização efetiva da informação por meio do processo de indexação (taggeamento) da informação jornalística, assim tornada acessível para pesquisadores e cidadãos, auxiliando-os em suas propostas de conhecimento e atuação social.

12 Referência bibliográfica AGÊNCIA NACIONAL DE DIREITOS DA INFÂNCIA. Balas perdidas. Um olhar sobre o comportamento da imprensa brasileira quando acriança e o adolescente estão na pauta da violência. Agênciade Notícias de Direitos da Infância, Disponível em: Acesso: 07 de abril de LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução de Antonio Agenor Briquet de Lemos. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, LOPES, Ilza Leite. Uso das linguagens controladas e natural em base de dados: revisão da literatura. Ciência da informação. Brasília, v. 31, n. 1, p , jan./abr. de Disponível em: < Acesso em: 03 de maio de NÚCLEO DE ESTUDOS DA VIOLÊNCIA. Relatório Anual2002.São Paulo, Site institucional. São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 07 de abril de RAMOS, Silva. Mídia e Violência: como os jornais retratam a violência e a segurança pública na Baixada Fluminense. Relatório de Atividade CeSec, Disponível em: < Acesso em: 10 de maio de Mídia e Violência. Novas tendências na cobertura de criminalidade e segurança no Brasil. Rio de Janeiro, IUPERJ,2007. TORELLO, A. D. A indexação de textos jornalísticos: características e problemas de representação temática f. Trabalho de conclusão de curso (Biblioteconomia e Documentação) Universidade de São Paulo, São Paulo. RODRIGUES, Iraci Oliveira. A recuperação da informação em texto jornalístico: estudo de caso do Núcleo de Estudos da Violência. São Paulo, f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo.

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