LEI MUNICIPAL N /2010, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2010.

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1 LEI MUNICIPAL N /2010, DE 01 DE DEZEMBRO DE Altera, suprime e adiciona dispositivos a Lei Municipal nº 3.286, de 27 de junho de 2008, que institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE FREDERICO WESTPHALEN, Estado do Rio Grande do Sul, FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e, em cumprimento ao disposto no art. 51, inciso IV, da Lei Orgânica, sanciona e promulga a Lei seguinte: Art. 1º. Fica alterado, suprimido adicionado o texto da Lei 3.286, de 27 de junho de 2008, que passa a ter a seguinte Redação: TÍTULO I Da Fundamentação CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º Fica instituído o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado de Frederico Westphalen, cuja sigla oficial será PDDI, com fundamento na Constituição da República, na Lei Federal nº , de 10 de julho de Estatuto da Cidade, na Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, na Lei Orgânica Municipal e em outras normas pertinentes. Parágrafo único: As normas, princípios e diretrizes para implantação do Plano Diretor são aplicáveis em todo o território do Município. Art. 2º O PDDI é o instrumento básico da política de desenvolvimento urbano do Município e integra o processo de planejamento municipal. Parágrafo único: O Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Orçamento Anual deverão incorporar as diretrizes e as prioridades contidas neste Plano Diretor. Art. 3º Integram o PDDI, com subordinação, as seguintes leis municipais: I - Lei do Perímetro Urbano; II - Lei do Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo Urbano; III - Lei do Parcelamento do Solo Urbano.

2 Lei Municipal nº fl º Além das leis integrantes do PDDI, referidas neste artigo, são complementares o Código de Obras e o Código de Posturas municipais. 2º Outras leis poderão vir a integrar ou complementar o PDDI, desde que tratem de matéria pertinente ao desenvolvimento urbano e às ações de planejamento municipal. CAPÍTULO II Dos Princípios e Objetivos Gerais da Política de Desenvolvimento Municipal Art. 4º A política de desenvolvimento municipal deve se pautar nos seguintes princípios: I - função social da cidade; II - função social da propriedade; III - sustentabilidade econômica e social; IV - gestão democrática e participativa do cidadão, diretamente ou por suas entidades representativas. Art. 5º A função social da Cidade corresponde ao direito à cidade, nele compreendidos os direitos à terra urbanizada, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura e serviços públicos, ao transporte coletivo, à mobilidade urbana e acessibilidade ao trabalho, à educação e cultura e ao lazer, através do querer pessoal e individual. Art. 6º Para cumprir a sua função social, a propriedade deve atender, cumulativamente, no mínimo, às seguintes exigências: I - intensidade de uso adequada à disponibilidade da infra-estrutura urbana e de equipamentos e serviços, atendendo aos parâmetros urbanísticos definidos pelo ordenamento territorial determinado neste Plano e na Lei Municipal de Uso e Ocupação do Solo; II - uso compatível com as condições de preservação da qualidade do meio ambiente, da paisagem urbana e do patrimônio cultural, histórico e arqueológico; III - aproveitamento e utilização compatíveis com a preservação da segurança e da saúde de seus usuários e da vizinhança. Art. 7º Para fins do PDDI e da legislação pertinente, considera-se sustentabilidade o desenvolvimento local socialmente justo, ambientalmente equilibrado e economicamente viável, visando garantir qualidade de vida para as presentes e futuras gerações. Art. 8º A gestão democrática incorpora a participação dos diferentes segmentos da sociedade, como cidadão diretamente ou por sua entidade representativa, em sua formulação, execução e acompanhamento. Art. 9º São consideradas partes integrantes da presente Lei: ANEXO I Mapa do Sistema Viário e Gabaritos Viários; ANEXO II Mapa de Zoneamento Urbano e Mapa de Zoneamento Urbano Especial;

3 Lei Municipal nº fl. 03. ANEXO III Macrozoneamento Mapas e memoriais descritivos; ANEXO IV Planilhas de requisitos urbanísticos de cada zona de uso e tabela de classificação dos usos ; ANEXO V Desenhos ilustrativos, referenciados pelos seus artigos correspondentes; ANEXO VI - Mapas gerais. 1º Toda alteração do Mapa do Sistema Viário, de Zoneamento Urbano, de Macrozoneamento, planilhas e peças gráficas explicativas, ou de qualquer anexo, deverá conter uma numeração de série (seqüencial), de modo a se poder identificar cada uma delas a qualquer momento, bem como a data da mesma. 2º Todos os elementos gráficos referidos deverão ter a análise e o visto do Chefe do Setor de Engenharia da Prefeitura Municipal. 3º Após a nomeação do Secretário Executivo do PDDI e da Comissão Técnica (CT), os elementos gráficos deverão ter o visto desta e assinatura do Secretário Executivo do PDDI. Art. 10. O PDDI, inclusive seus anexos, somente poderá ser alterado, reavaliado, complementado ou detalhado através de lei municipal, fundamentada em estudos técnicos elaborados por profissionais habilitados, ouvido o C-PDDI e, ainda, cumpridas as determinações estabelecidas no Estatuto da Cidade. 1º Os casos omissos na presente Lei, com parecer favorável da CT-C-PDDI, serão regulamentados por ato do Poder Executivo, com eficácia interina, por lapso temporal não superior a 1 (um) ano, período durante o qual deverá ser editada lei disciplinando a matéria. 2º As normas a que se refere o parágrafo anterior deverão ser numeradas numa seqüência cronológica e estarem expressas de forma a não haver dúvidas quanto à interpretação do tema abrangido. Art. 11. As alterações, reavaliações e complementações do PDDI aplicar-se-ão aos processos administrativos em curso no Município, observado o disposto no art.12 desta Lei. Parágrafo único: Entende-se por "processos administrativos em curso" aqueles protocolados junto aos órgãos da administração pública municipal, desde que tenham apresentado a documentação mínima exigida. Art. 12. Salvo dispositivo legal em contrário, terão validade e serão examinados de acordo com a "Legislação Urbanística" vigente à época de seu protocolo junto aos órgãos do Município, os processos administrativos em tramitação de: I - licenciamento de construção, que ainda não tenha sido concedido, tendo sido os

4 Lei Municipal nº fl. 04. documentos apresentados como estudo de viabilidade, desde que o projeto definitivo, totalmente completo e de acordo com a legislação da época, seja encaminhado para aprovação definitiva em no máximo 30 (trinta) dias após a aprovação do referido estudo de viabilidade pelos órgãos responsáveis (Setor Municipal de Meio Ambiente e Secretaria Municipal de Coordenação e Planejamento); II - licenciamento de construção já concedido, desde que o empreendimento seja iniciado e tenha suas fundações totalmente concluídas em no máximo 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir da vigência da presente Lei, podendo este prazo ser prorrogado por no máximo 120 (cento e vinte) dias, quando já tenham sido executados mais de 70% das mesmas; III - licenciamento para parcelamento do solo que ainda não tenha sido concedido definitivamente, tendo sido apresentados os documentos como "estudo de viabilidade", desde que no prazo máximo de 90 (noventa) dias, após a obtenção da "LP" (Licença Prévia) do órgão ambiental responsável, seja promovido o encaminhamento dos projetos definitivos junto aos órgãos da administração municipal para sua aprovação; IV - licenciamento para parcelamento do solo já concedido, desde que no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, após a obtenção da "LI" (Licença da Instalação) do órgão ambiental responsável, seja promovido e comprovado o seu registro no Cartório do Registro Geral de Imóveis. Parágrafo único: As disposições contidas nos incisos I e II deste artigo somente serão aplicáveis aos processos que tenham apresentado a documentação mínima necessária para a respectiva avaliação; do contrário, os mesmos deverão se adequar à presente Lei. Art. 13. Para efeitos desta Lei, considera-se iniciada a obra quando suas fundações estiverem totalmente concluídas e, entendendo-se como tal, até as vigas e/ou cintas de fundação, inclusive. 1º As obras consideradas iniciadas, conforme "caput", terão um prazo máximo de 5 (cinco) anos para serem concluídas, sob pena de enquadramento na nova legislação urbanística. 2º Se a construção for continuidade de obra já existente, usando como base de apoio à estrutura logo inferior (subsolo, térreo ou outro pavimento), considera-se iniciada a obra quando iniciadas as alvenarias internas e externas do pavimento que se pretende edificar. 3º Ocorrendo a hipótese prevista no parágrafo anterior, aplicar-se-á a presente legislação e as demais pertinentes a partir do pavimento onde a obra tiver continuidade, mas, para efeitos de cálculos dos "requisitos urbanísticos" (taxa de ocupação, índice de aproveitamento, recuos obrigatórios e coeficiente ideal), deverão ser incluídas todas as obras existentes sobre o lote, sendo que os recuos serão aplicados a partir do pavimento existente.

5 Lei Municipal nº fl º As ampliações de construções térreas, deverão obedecer aos recuos obrigatórios e estes, serão aplicados a partir deste pavimento, apenas na parte a ser ampliada. (Ver tabela de recuos do novo Plano Diretor) 5º É obrigatório que todas as edificações, independentemente do seu porte, uso, zona em que se situam, entre outros, apresentem o Laudo Técnico emitido pelo responsável técnico das fundações e/ou da obra que deverá ser apresentado ao Departamento Técnico Competente do Município, assim que as mesmas estiverem conforme previsto no "caput" do presente artigo, condição esta necessária para liberação do Alvará de Utilização (Habite-se). 6º O "Laudo Técnico é documento obrigatório para que possa haver discussão, em qualquer instância, para o previsto no art. 13 da presente Lei. CAPÍTULO III Dos Princípios e Objetivos do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município Art. 14. O PDDI é o instrumento básico da política de desenvolvimento municipal, sob os aspectos físico, social, econômico e administrativo, visando à orientação da atuação dos Poderes Públicos e da iniciativa privada, bem como ao atendimento às aspirações da comunidade, sendo a principal referência normatizadora das relações entre o cidadão, as instituições e o meio físico municipal. Art. 15. São objetivos gerais do Plano Diretor: I - ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade; II - garantir o bem-estar de seus habitantes; III - utilizar os instrumentos do Estatuto da Cidade, adequando-os às condições e ao interesse local; IV - priorizar o interesse coletivo acima do privado e do particular. Art. 16. Os objetivos do Plano Diretor serão atendidos com base na implementação de políticas setoriais integradas para ordenar a expansão e o desenvolvimento do Município, permitindo seu crescimento planejado e ambientalmente sustentável, com melhoria da qualidade de vida. TÍTULO II Das Diretrizes Setoriais da Política de Desenvolvimento Municipal CAPÍTULO I Do Desenvolvimento Social, Econômico e Turístico

6 Lei Municipal nº fl. 06. Art. 17. A política de promoção do desenvolvimento social, econômico e turístico do Município tem como principais atribuições a execução de atividades relacionadas à formulação de estratégias e ações visando seu crescimento econômico integrado. Art. 18. A política de desenvolvimento social e econômico deve visar o fomento de novos empreendimentos e incentivos aos já existentes, visando a geração de postos de trabalho, melhoria de renda, qualidade de vida da população, redução de desigualdades sociais e proteção ao meio ambiente. Art. 19. A política de desenvolvimento turístico do Município deve visar o turismo como instrumento potencializador do desenvolvimento econômico, respeitando as políticas de desenvolvimento sustentável, proteção ao meio ambiente e responsabilidade social. Art. 20. O Município deve buscar a divulgação de seu potencial turístico no cenário regional, estadual e nacional, incentivar e fomentar os empreendimentos existentes e a criação de novos, visando o desenvolvimento sustentável da atividade. CAPÍTULO II Das Políticas Sociais Art. 21. Constituem elementos de Política Social: I - educação; II - saúde; III - assistência social; IV - lazer, esporte e cultura; V - habitação. Art. 22. A Política Municipal de Educação tem como objetivos: I - democratizar o acesso à educação básica nas etapas de educação infantil e fundamental, em regime de colaboração com as demais esferas do poder público; II - oportunizar o acesso ao ensino fundamental a jovens e adultos; III - implantar as disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e do Fundeb; IV - implementar a rede hierarquizada escolar, de modo a: a) reconstruir, redimensionar e ampliar os serviços de ensino e em relação à sua demanda potencial, principalmente a implementação e instalação de bibliotecas, mediante articulação de projetos junto ao Ministério da Educação; b) reestruturar o atendimento da educação infantil; c) manter biblioteca itinerante para leitura e formação literária; d) manter a nucleação de escolas no interior, desenvolvendo temas transversais consoantes com o Plano Nacional de Educação - PNE, priorizando oficinas de informática, meio ambiente, folclore, direitos e deveres dos agropecuaristas e tributos municipais; e) proporcionar à comunidade escolar de educação básica formação continuada com as universidades locais e/ou demais instituições educacionais habilitadas; V - adequar a rede física escolar às necessidades da população;

7 Lei Municipal nº fl. 07. Art. 23. A Política Municipal de Saúde do Município, no limite de sua competência constitucional, tem como objetivos: II - a assistência pública de saúde a toda a população do Município, no que se refere a: a) implantação de equipes de PSF, de forma gradual, até atender a toda a população do Município; b) disponibilizar aperfeiçoamento aos profissionais da saúde; c) promover campanhas educativas e preventivas aos usuários e trabalhadores, através dos meios de comunicação; d) promover cursos aos servidores da área da saúde quanto à moral administrativa; III - promover a integração entre as ações e a descentralização dos serviços; proporcionar ações e serviços de saúde de menor grau de complexidade nas unidades de saúde fixas e itinerantes no território do Município; Art. 24. A Política Municipal de Assistência Social tem como objetivos: I - incentivar a inserção das pessoas em situação de vulnerabilidade nas atividades produtivas e na economia; II - integrar a assistência social às demais políticas públicas para a promoção da autonomia social e econômica, e do convívio social; IV - fomentar estudos e pesquisas para a identificação de demandas e produção de informações que subsidiem o planejamento e a avaliação das ações desenvolvidas no âmbito da Política de Assistência Social; V - monitorar e avaliar continuamente a implementação, os resultados e impactos da Política de Assistência Social; Art. 25. A Política Municipal de Lazer, Esporte e Cultura tem como objetivos, dentro das possibilidades financeiras: I - desenvolver o lazer, o esporte e a cultura no Município; II - democratizar o acesso às etnias e implementar seu desenvolvimento; III - democratizar o acesso às atividades existentes; IV - em toda a área pública urbana ou de comunidades rurais, em parceria com a iniciativa privada, implantar parque com equipamentos para lazer; V - realizar parcerias público-privadas (PPP) para a construção de equipamentos de lazer, como: praças, parques, quadras de esportes, ginásios cobertos e outros que sejam administrados pelas comunidades beneficiadas; VI - promover as melhorias necessárias nos campos de futebol, daquelas entidades com registro no Conselho Municipal de Esportes (CMD) e que estejam em plena atividade; Art. 26. A Política Municipal de Habitação tem como objetivo geral, dentro do plano habitacional, solucionar a carência habitacional, com prioridade às pessoas que no Município habitar, no mínimo há 5 (cinco) anos, concorrentemente com a União e o Estado. Art. 27. Para a consecução da Política Municipal de Habitação poderão ser adotadas as seguintes diretrizes:

8 Lei Municipal nº fl. 08. I - democratizar o acesso ao solo urbano e a oferta de terras, a partir da disponibilidade de imóveis públicos, exceto os de uso comum ou especiais e da utilização de instrumentos do Estatuto da Cidade, com participação concorrente da União, do Estado e dos pretensos usuários; II - proibir ocupações em áreas de risco; III - revisar e implementar o plano local de habitação de interesse social (PLHIS); IV - promover a sustentabilidade social, econômica e ambiental nos programas habitacionais, por intermédio das políticas de desenvolvimento econômico e de gestão ambiental; V - assegurar o apoio e o suporte técnico às iniciativas individuais ou coletivas da população para produzir ou melhorar a moradia não edificadas em áreas públicas; VI - promover a remoção de famílias que estejam residindo em áreas de risco, em locais de interesse ambiental ou em locais de interesse urbanístico e garantir alternativas habitacionais para essas famílias, com apoio das áreas governamentais superiores; VII - recuperar as áreas de preservação ambiental, ocupadas por moradia, não passíveis de urbanização e regularização fundiária, como áreas verdes, locais destinados às praças, ruas e outros bens de uso comum do povo, ou especial da Administração; IX - estimular a produção, pela iniciativa privada, de unidades habitacionais voltadas para o mercado popular, em áreas com toda infra-estrutura instalada; XI - promover o acesso à terra, havendo necessidades, através da utilização adequada das áreas ociosas que não estejam cumprindo sua função social; XII - inibir o adensamento e a ampliação das áreas irregulares existentes, através de ações administrativas e/ou judiciais; XIII - criar sistema atualizado de informações sobre as condições de moradia e acesso à terra; XIV - assegurar a participação do cidadão ou de seus órgãos representativos nos projetos e planos urbanos; Art. 28. O Plano Municipal de Habitação de interesse social (PLHIS) deverá conter, no mínimo: I - diagnóstico das condições de moradia no Município; II - cadastro das áreas de risco, com mais de 30% (trinta por cento) de declividade ou alagadiças, áreas ocupadas e ocupações irregulares; III - identificação das demandas por região do Município e natureza das mesmas, objetivos, diretrizes e ações estratégicas para a Política Municipal de Habitação definida nesta Lei; IV - definição de metas de atendimento da demanda, com prazos, priorizando as áreas mais carentes; V - as edificações distribuídas e a distribuir, dentro de programas habitacionais, controlar a ocupação pelo contemplado, não permitindo sua venda antes do cumprimento das regras do Programa, retomando os imóveis com transferências irregulares, destinando-os aos suplentes classificados.

9 CAPÍTULO III Da Política Ambiental do Município Lei Municipal nº fl. 09. Art. 29. A Política Municipal do Meio Ambiente desenvolvida pelo poder público em parceria com a coletividade, tem por objetivo a preservação, defesa, melhoria e recuperação do meio ambiente natural, artificial e do trabalho, visando assegurar a sustentabilidade, proporcionando dignidade à vida humana. Art. 30. São diretrizes básicas da Política Municipal do Meio Ambiente: l a defesa e a conservação dos recursos naturais e do Meio Ambiente como um todo, para as presentes e futuras gerações; II gerenciamento dos recursos naturais na ação conjunta da administração pública e da coletividade, visando a proteger, conservar e recuperar a qualidade ambiental; III racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar IV promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino, bem como a conscientização pública para a preservação, conservação e recuperação do meio ambiente; V a criação, proteção e recuperação de áreas de relevância ambiental e de ecossistemas originais; VI a busca de programas que visem à reciclagem e a adequada destinação dos resíduos urbanos; VII a busca da qualidade visual e sonora, com a melhoria dos ambientes urbanos; VIII a implantação de projetos paisagísticos de recuperação de áreas degradadas; IX incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais; X controlar e fiscalizar as obras, processos produtivos, atividades e empreendimentos que possam, direta ou indiretamente, causar degradação do meio ambiente, adotando medidas preventivas ou corretivas e aplicando as sanções administrativas cabíveis, na forma da lei; XI investir na preservação da vida, animal ou vegetal, silvestre ou exótica, visando ao bem estar e o direito à liberdade; XII investir na construção de centros de educação ambiental, museus de história natural, bibliotecas verdes, programa de tombamento ambiental, programas de controle de poluição sonora, visual e do ar; XIII - controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras. Art. 31. Deve ser elaborado, no prazo máximo de até 8 (oito) anos, o Plano de Gestão Ambiental do Município, como instrumento da gestão ambiental, contemplando obrigatoriamente Plano de Gestão de Resíduos Sólidos e líquidos, voltado à reciclagem e disposição final adequada. CAPÍTULO IV Da Mobilidade Urbana Art. 32. Mobilidade urbana é o conjunto de políticas de transporte e circulação que

10 Lei Municipal nº fl. 10. visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, garantindo a acessibilidade, igualdade, segurança e a circulação das pessoas e das mercadorias, orientadas para a inclusão social. Parágrafo Único: As disposições da NBR-9050, do ano de 1994, referente à Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências, serão observadas na aplicação da Estratégia de Mobilidade Urbana, no caso de obras de construção de praças, vias públicas, loteamentos e espaços urbanos em geral, tanto nos planos e projetos de iniciativa privada como do Poder Público. Art. 33. A Estratégia de Mobilidade Urbana tem como objetivo geral qualificar a circulação das pessoas, veículos e o transporte urbano, proporcionando os deslocamentos na cidade e atendendo às distintas necessidades da população, através de: I - prioridade ao transporte coletivo, aos pedestres e às bicicletas; II - redução das distâncias a percorrer, dos tempos de viagem, dos custos operacionais, das necessidades de deslocamento, do consumo energético e do impacto ambiental; III - capacitação da malha viária, dos sistemas de transporte, das tecnologias veiculares, dos sistemas operacionais de tráfego e dos equipamentos de apoio - incluindo a implantação de centros de transbordo e de transferência de cargas; IV - Plano Geral de Circulação e Transportes; V - resguardo de setores urbanos à mobilidade local; VI - estímulo à implantação de garagens e estacionamentos com vistas à reconquista dos logradouros públicos como espaços abertos para interação social e circulação veicular. VΙΙ tratar de forma integrada as questões de transporte, trânsito e uso do solo; VΙΙΙ regulamentar todos os serviços de transporte do município; ΙX revitalizar/recuperar/construir passeios, viabilizando e otimizando a circulação de pedestres; X permitir integração do transporte com outros municípios; XΙ - melhorar a fluidez do trânsito, mantendo-se os níveis de segurança internacional definidos pela comunidade técnica; XΙΙ promover a distribuição dos equipamentos em consonância com as demandas localizadas; XΙΙΙ garantir a utilização do transporte coletivo municipal pelos portadores de necessidades especiais; Art. 34. A mobilidade urbana compreende os seguintes conceitos: I - Setor Urbano de Mobilidade - áreas da cidade com restrição ao tráfego veicular de passagem ou de travessia, em favor do pedestre, da bicicleta e do tráfego local; II - Corredores Viários - vias, ou conjunto de vias, de diferentes categorias funcionais ou não, com vistas a otimizar o desempenho do sistema de transporte urbano;

11 Lei Municipal nº fl. 11. III - Sistema de Transporte Urbano - conjunto das diferentes modalidades de transporte de passageiros ou de cargas e seu inter-relacionamento com a cidade; IV - Sistema de Transporte Coletivo - linhas e itinerários operados por veículos com tecnologias para média e baixa capacidade de passageiros, integrados ou não com outras modalidades de transporte urbano; V - Rede de Transporte Coletivo e Seletivo - centros de transbordo, equipamentos de apoio e conjunto de vias, segregadas ou não, cuja natureza funcional justifique a existência do serviço ou, reciprocamente, induza ao enquadramento na classificação funcional compatível; VI - Rede Cicloviária - conjunto de ciclovias integradas com o sistema de transporte urbano; VII - Centros de Transbordo - terminais de integração, de retorno ou de conexão, destinados às transferências modais e intermodais das demandas de deslocamento de pessoas, equipados com comércio e serviços complementares; VIII - Centros de Transferência - terminais de manejo de cargas e de abastecimento; IX - Terminais de Estacionamentos - estacionamentos em áreas públicas ou privadas, destinados a substituir progressivamente os estacionamentos nos logradouros; X - Estacionamentos Dissuasórios - estacionamentos públicos ou privados, integrados ao sistema de transporte urbano, com vistas a dissuadir o uso do transporte individual; XI - Estacionamentos Temporários - estacionamentos públicos com tarifação periódica, ao longo dos logradouros de áreas de centralidade; Art. 35. O gabarito de uma via é a medida total de sua largura, incluindo as pistas de rolamento, acostamento, passeios e, quando for o caso, os canteiros ou divisores físicos centrais. Parágrafo único: Ao se projetar um logradouro, ou via de circulação, definidos no 1º do art. 32 sobre áreas especiais - AMA, ANE, AIAP e eventuais APP -, quando autorizado pelo órgão responsável, o seu gabarito deverá contemplar faixas de proteção à fauna e flora. Art. 36. Constituem a Estratégia de Mobilidade Urbana: I - Programa de Transporte Coletivo, que abrange as questões físicas, operacionais e tecnológicas ligadas ao transporte de alta, média e baixa capacidades, bem como ao transporte seletivo, em suas diferentes modalidades; II - Programa de Centros de Transbordo e de Transferência, que visa à qualificação dos transbordos e das transferências modais e intermodais das demandas de deslocamento da população e das cargas, através da implantação e/ou melhoramento de: a) Terminais de Integração - que também constituirão centros de intercâmbio urbano, com comércio, serviços e estacionamentos dissuasórios; b) Terminais de Retorno e Pontos de Conexão; c) Centro de Transferência de Cargas do Porto Seco;

12 Lei Municipal nº fl. 12. d) estratificação em áreas especiais junto aos eixos de carga, de centrais de abastecimento, armazenamento e comércio atacadista, com vistas à racionalização dos serviços, à minimização dos custos operacionais e à integração modal de diferentes eixos de mobilidade, tarifas e fretes. III - Programa Viário, que abrange os gravames, os projetos e as obras de implementação da malha viária, inclusive das ciclovias e vias de pedestres; IV - Programa de Garagens e Estacionamentos, que define a implantação de sistemas de: a) terminais de estacionamento em áreas públicas e privadas, destinados a substituir progressivamente os estacionamentos na superfície dos logradouros em áreas de grande centralidade; b) estacionamentos dissuasórios integrados com centros de transbordo; c) estacionamentos temporários públicos; d) implementação de incentivos legais à construção de garagens; V - Programa de Trânsito, que corresponde ao tratamento da malha viária no que concerne ao uso das potencialidades da engenharia de tráfego, com vistas à sua fluidez e segurança, utilizando as tecnologias para a conservação energética, o controle da qualidade ambiental e a prioridade ao transporte coletivo; VΙ implantar melhorias e alteração de circulação viária, redefinindo as rotas para veículos de carga; VΙΙ melhorar os acessos às propriedades e comunidades rurais. VIII Ficam definidas como não edificantes as áreas correspondentes a uma faixa 20 (vinte) metros do eixo da pista, para cada lado, nas seguintes vias: a) ERS 9120, da BR 386 até Linha Sete de Setembro, divisa com Taquaruçu do Sul; b) ERS 150, da BR 386 ate a divisa com o município de Caiçara; IX Ficam definidas como não edificantes as áreas correspondentes a uma faixa de 15 (quinze) metros do eixo da pista, para cada lado, nas seguintes vias: a) Rua Santo Caeran, a partir da Rua Sete de Setembro, seguindo pela estrada vicinal, passando pela Linha Faguense até a ERS 9120 (Cesnors); b) Rua Garibaldi, a partir da Rua Rio de Janeiro, seguindo pela estrada vicinal ate o Parque da Vila Faguense; c) ERS 591, do Bairro Jardim Primavera ate o Distrito de Castelinho; Parágrafo único: O programa referido no inciso III englobará detalhamento da Malha Viária Básica do Município, devendo ser apreciado pela comunidade através das instâncias de planejamento regional. Art. 37. São objetivos e diretrizes do Sistema de Mobilidade Urbana: I - priorizar a acessibilidade de pedestres, ciclistas, pessoas com necessidades especiais e pessoas com mobilidade reduzida, de acordo com NBR /2006 ao transporte

13 Lei Municipal nº fl. 13. motorizado, aos espaços públicos e edifícios residenciais; II - viabilizar o acesso ao transporte interurbano para toda a população; III - priorizar o transporte coletivo sobre o individual; IV - reduzir a necessidade de deslocamentos dentro do Município; V - melhorar a fluidez do trânsito, mantendo-se os níveis internacionais de segurança, definidos pela comunidade técnica; VI - promover a distribuição dos equipamentos em consonância com as demandas localizadas; adequar o sistema viário ao transporte coletivo; VII - tratar de forma integrada as questões de transporte, trânsito e uso do solo; VIII - regulamentar, por ato do Poder Executivo, todos os serviços de transporte do Município; IX - direcionar as vias com as rotas do transporte coletivo; X - garantir a utilização do transporte coletivo municipal pelos portadores de necessidades especiais, definidas por leis, decretos, portarias e resoluções, estaduais, federais e municipais em vigor seguindo suas normas e regulamentos. XI - implementar políticas de segurança do tráfego e sinalização nas vias urbanas e rurais; XII - estabelecer programa periódico de manutenção do sistema viário; XIII - promover a permeabilização do solo nos canteiros centrais e nos passeios das vias urbanas do Município; XIV - implantar ciclovias onde for possível tecnicamente, estimulando o uso de bicicletas como meio de transporte; XV - implantar melhorias e alteração de circulação viária na área central, definindo/redefinindo o peso, as rotas e horários para veículos de carga e descarga; XVI - melhorar os acessos às propriedades e comunidades rurais; XVII - solicitar ao Órgão Estadual responsável para que o mesmo providencie na liberação do acesso da RS 591, em ambos os lados, do trecho da BR 386 até o fim do perímetro urbano, na Linha Vinte e Um de Abril, para fins de passeio público; TÍTULO III Do Ordenamento Territorial Art. 38. A estruturação do espaço urbano, dos núcleos urbanos e da zona rural consubstancia-se em normas relativas ao uso, ocupação e parcelamento do solo, constituídas de: I - zonas de uso; II - requisitos urbanísticos; III - sistema viário (mobilidade urbana); IV - dispositivos e controle do parcelamento do solo Lei do Parcelamento do Solo; V - equipamentos urbanos e rurais comunitários; VI - mecanismos de gerenciamento do desenvolvimento urbano e rural. Parágrafo único: Para o acesso, principalmente de alunos das comunidades urbanas e

14 Lei Municipal nº fl. 14. rurais que necessitem de transporte e não possuem abrigos edificados, deverá o Município dotar tais comunidades, com prioridade, com o equipamento. Art. 39. O uso do solo para atividades vinculadas ao desenvolvimento urbano e rural é regulado mediante instituição de zonas de uso, conforme o Mapa de Zoneamento Urbano (Anexo II) da presente Lei, às quais aplicar-se-ão os "requisitos urbanísticos" correspondentes. Art. 40. O Município ordenará e disciplinará a ocupação do solo como um dos objetivos básicos do desenvolvimento urbano e rural, procurando alcançar a densidade demográfica adequada através dos seguintes instrumentos: I - elaboração e implantação do plano de prioridades para ocupação do solo; II - utilização do sistema tributário com vistas a estimular ou restringir a ocupação do solo, a densificação demográfica, bem como a alcançar o desenvolvimento harmônico e sustentável do Município. Parágrafo único: Para elaboração do plano de prioridades, previsto no inciso I, deverão ser observados os pareceres do C-PDDI. Art. 41. O Município deverá elaborar o plano de prioridades para estimular a ocupação do solo, com a finalidade de parcelamento adequado do solo e ocupação do mesmo mediante estudos técnicos e necessários que serão objeto de lei específica. Art. 42. São consideradas áreas próprias para fins de ocupação do solo: I - em função da infra-estrutura urbana: os lotes resultantes de processo de parcelamento do solo, devidamente aprovados no Município, registrados e individualizados no Cartório de Registro de Imóveis, as glebas urbanas, núcleos urbanos e zona rural em áreas com infra-estrutura já implantada; II - em função do uso do solo: as glebas adequadas à implantação de núcleos habitacionais, vinculadas a locais de trabalho, sejam elas urbanas ou rurais; III - glebas rurais: quando monitoradas pelo poder público, e que, por sua natureza, do ponto de vista ambiental ou paisagístico, devam ser preservadas, observando o que determina a Lei do Parcelamento do Solo; IV - áreas fora dos limites urbanos: quando for evidente a necessidade de expansão urbana, devendo neste caso ser modificada sua finalidade, através de lei específica, observando o que dispõe a Lei do Parcelamento do Solo. Art. 43. Na utilização do sistema tributário, para restringir ou controlar a ocupação do solo, adotar-se-á: I - redução ou isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), enquanto persistirem restrições à ocupação; II - aumento de taxas relativas a serviços públicos municipais, bem como aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), que desestimulem a ocupação do solo na forma desejada.

15 Lei Municipal nº fl. 15. Parágrafo único: Para cumprimento do disposto no presente artigo, entende-se como ocupação do solo o parcelamento, a edificação ou qualquer outra atividade que venha alterar as características originais da área ou lote. CAPÍTULO I Do Macrozoneamento Art. 44. O macrozoneamento fixa as regras fundamentais de ordenamento do território e tem como objetivo definir diretrizes para a utilização dos instrumentos de ordenação territorial e de zoneamento, de uso e ocupação do solo. Art. 45. Consideram-se Macrozonas, delimitadas no anexo III (Macrozoneamento), que fica fazendo parte integrante desta Lei: I - Macrozonas Urbanas (Anexo III, figuras 1 e 2); II - Macrozonas Rurais (Anexo III, figura 3); III - Macrozona Turística Garimpeira (Anexo III, figura 4); IV - Macrozonas de Preservações Permanentes (Anexo III, figura 5); V - Macrozonas Especiais (Anexo III, figura 6). SEÇÃO I DAS MACROZONAS URBANAS Art. 46. As Macrozonas Urbanas são as seguintes: I - Macrozona Urbana Consolidada, formada pelo perímetro urbano da sede municipal e pelos bairros, respeitada a legislação que os criou: Centro, Santo Antonio, Itapagé, Fátima, Aparecida, Barril, Barrilense, Distrito Industrial, São Francisco de Paula, São José, Santo Inácio, Ipiranga, Jardim Primavera, Bela Vista, São Cristóvão, Jardim Paraíso e Panosso, onde se concentra a maior população urbana do Município (Anexo III, figura 1, e memoriais descritivos); II - Macrozona Urbana em Dinamização, formada pelos perímetros urbanos dos distritos de Osvaldo Cruz e Castelinho (Anexo III, figura 2, e Leis Municipais nºs 507 e 508, ambas de 14 de março de 1972). 1º A delimitação do perímetro urbano da sede municipal é objeto desta Lei e a dos perímetros urbanos dos distritos são objetos de lei municipal específica. 2º O perímetro urbano da sede fica dividido em zonas de uso e ocupação do solo, conforme determinado em lei específica, integrante deste PDDI. 3º Os parâmetros para o uso, a ocupação e o parcelamento do solo estão definidos na planilha de requisitos urbanísticos - Anexo IV do presente PDDI. SEÇÃO II Das Macrozonas Rurais

16 Lei Municipal nº fl. 16. Art. 47. As Macrozonas Rurais caracterizam-se por áreas aptas para atividades agropecuárias e outras relacionadas ao setor primário, base principal da economia no Município. Art. 48. As Macrozonas Rurais (Anexo III, figura 3), dividem-se em: I - Macrozona 1: Vila Encruzilhada; II - Macrozona 2: Vila São João do Porto; III - Macrozona 3: Distrito de Castelinho; IV - Macrozona 4: Distrito de Osvaldo Cruz; V - Macrozona 5: Vila Faguense (Pólo da URI); VI - Macrozona 6: Vila São José; VII - Macrozona 7: Vila Carmo. Art. 49. A Macrozona Urbana do Distrito de Castelinho refere-se à área delimitada pela Lei Municipal n o 507, de Art. 50. A Macrozona Urbana do Distrito de Osvaldo Cruz refere-se à área delimitada pela Lei Municipal n o 508, de SEÇÃO III Da Macrozona Turística Garimpeira Art. 51. A Macrozona Turística Garimpeira corresponde à área garimpeira de pedras preciosas, que já possuem um uso turístico, podendo inclusive ser potencializado (Anexo III, figura 4). Parágrafo único: Na Macrozona Turística Garimpeira devem ser incentivados o turismo e o lazer, além de implantados novos equipamentos de alimentação, comércio, serviços e apoio ao turismo. SEÇÃO IV Das Macrozonas de Preservações Permanentes Art. 52. A Macrozona de Preservação de Preservação Permanente corresponde às Áreas de Preservação Permanente (APPs) existentes dentro do limite do município definidas por leis e resoluções, estaduais, federais e municipais em vigor seguindo suas normas e regulamentos. SEÇÃO V Das Macrozonas Especiais Art. 53. As Macrozonas Especiais são aquelas descritas no Anexo III (Prancha 12), numeradas de I a X, onde o interesse é a conservação, a proteção e a regeneração de acordo

17 Lei Municipal nº fl. 17. com a Lei Federal nº /2006, bem como a legislação ambiental vigente, em especial a nº Lei Federal 4.771/1965 e seus regulamentos. CAPÍTULO II Das Zonas de Uso Art. 54. As zonas de uso caracterizam-se pelo agrupamento das atividades urbanas predominantemente afins, pretendidas setorialmente. Parágrafo único: A zona rural terá zoneamento próprio, exceto quando existir núcleos com características urbanas, os quais observarão a legislação específica de zoneamento urbano. Art. 55. As atividades são classificadas de acordo com os seguintes tipos de uso: (Anexo IV, tabela de classificação dos usos): I - uso conforme: o mais adequado e indicado para cada zona, devendo predominar sobre os demais; II - uso admitido: o que, embora não correspondendo à característica, complementa a atividade principal, sem comprometê-la, bem como a harmonia da atividade urbana ou rural; III - uso desconforme: são consideradas todas as atividades que podem interferir e/ou prejudicar a harmonia das atividades urbanas ou rurais, causando qualquer tipo de dano ou risco à população e ao meio ambiente. 1º Em se tratando de atividades não especificadas nesta Lei, o Município analisará individualmente cada uma delas e, ouvido o C-PDDI, poderá licenciá-la mediante ato do Poder Executivo. 2º A liberação de uma atividade numa determinada zona de uso não especificada no Anexo IV não se constitui um uso conforme e/ou admitido, sendo que cada caso deverá ser analisado isoladamente conforme o 1º deste artigo e, ainda, quando necessário, será solicitado o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e de Impacto Ambiental (EIA RIMA). 3º As edificações destinadas a prédios residenciais plurifamiliares e comerciais com mais de 4 (quatro) unidades, geminadas, pousadas, hotéis e congêneres; com mais de 6 (seis) unidades, geminadas, ou isoladas, quando previstos no Anexo IV tabela de classificação de usos desta Lei, como uso conforme e/ou admitido, localizados na ZR 3 zona residencial 3 -, ZPA - zona de proteção ambiental -, ZR zona rural - e nas zonas especiais, AIAP - área de interesse ambiental e paisagístico - e ACU - área de contenção à expansão urbana -, somente serão permitidos em lotes com área igual ou superior a m² (um mil e oitocentos metros quadrados), numa mesma matrícula, bem como deverão observar o previsto no art. 59, 6º. Art. 56. Ficam vedadas quaisquer obras de ampliação (aumento de área) ou reforma, ressalvadas aquelas meramente de conservação, aplicando-se o mesmo material, que

18 Lei Municipal nº fl. 18. impliquem acréscimo do exercício da atividade, considerada incompatível com a respectiva zona de uso, seja por aumento de instalações e equipamentos, ou pela utilização de edificações próximas já existentes, ou terrenos a elas vinculados. 1º As atividades consideradas incompatíveis com os usos conformes ou admitidos deverão ser relocadas para zona apropriada no prazo de até 20 (vinte) anos a contar da data da promulgação desta Lei e, decorrido este prazo, será automaticamente suspenso o respectivo alvará de funcionamento, tendo o poder público, após a sua promulgação, o dever de notificar, de qualquer maneira, todos os proprietários dos estabelecimentos que não se enquadrem nos usos conformes ou admitidos. 2º Para cumprimento do exposto no 1º, o Município induzirá a relocalização das atividades existentes incompatíveis com os usos conformes e ou admitidos, para zonas de uso apropriado, conforme determina a presente Lei. 3º A relocalização mencionada no parágrafo anterior poderá ser induzida através de: I - não imposição de tributação, no caso de transferência de indústrias e atividades para locais conformes e permitidos, pelo prazo de até 4 (quatro) anos; II - o incentivo constante do inciso I, deste artigo, será concedido à empresa que se transferir no prazo de até 5 (cinco) anos, a partir da promulgação desta Lei; III - investimentos públicos em infra-estrutura; IV - plano de financiamento através de convênios com o sistema financeiro; V - outras ações públicas que viabilizem a relocalização; VI - aumento de impostos e taxas enquanto a atividade permanecer na zona de uso inadequado, considerado incompatível. 4º Não será permitido nenhum tipo de ampliação e reforma, mesmo que de manutenção de prédios que estejam construídos sobre o recuo frontal de ajardinamento ou de alargamento do sistema viário, independente da atividade ser ou não compatível com a zona de uso. Somente será autorizada a reforma do prédio existente depois de efetuada a demolição da parte que avançar sobre os recuos aqui mencionados. Art. 57. Ficam criadas as seguintes zonas de uso (Anexo II): I - Zoneamento urbano: a) ZONAS RESIDENCIAIS ZR Zona Residencial Um Zona Residencial Dois Zona Residencial Três Zona Residencial de Condomínios e Lotes ZR1 ZR2 ZR3 ZRCL

19 Lei Municipal nº fl. 19. b) ZONAS COMERCIAIS ZC Zona Comercial Um Zona Comercial Dois c) ZONA INDUSTRIAL - ZI d) ZONA DE EXPANSÃO URBANA - ZEU (art. 32) e) ZONAS ESTRUTURAIS ZE Zona Estrutural no Perímetro Urbano da BR 386 ZEBR Zona Estrutural no Perímetro Urbano das RS (150, 472, 591) ZERS Zona Estrutural das Vias Urbanas II - Zoneamento urbano especial (Anexo II): ZONA URBANA ESPECIAL ZUE Áreas de Interesse Público Áreas de Preservação Permanente Áreas de Interesse Urbanístico Áreas de Contenção da Expansão Urbana Áreas de Interesse Ambiental e Paisagístico Áreas de Interesse Turístico Áreas de Mata Atlântica Áreas Públicas Áreas não-edificáveis ZC1 ZC2 ZEVU AIP APP AIU ACEU AIAP AIT AMA AP ANE III - Zoneamento urbano (Anexo II): ZONA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ZPA IV - Zoneamento urbano Núcleos (Anexo III - figura 3): NÚCLEOS URBANOS - NUR Vila Encruzilhada NUR 1 Vila São João do Porto NUR 2 Vila Faguense (Pólo da URI) NUR 3 Vila São José NUR 4 Vila Carmo NUR 5 V - Zoneamento Rural: ZONA RURAL ZR. Parágrafo único: Relativamente ao disposto na alínea e do inciso I deste artigo, que trata das Zonas de Uso, e no que se refere às BRs e RSs, todo licenciamento de edificação, nos termos da Lei Federal nº , de 3 de agosto de 2004, deverá obedecer ao disposto no art. 4º, inciso III, da Lei Federal nº 6.766, de 19 de dezembro de Art. 58. Para cada zona de uso serão indicados, no quadro específico (Anexo IV), os usos conformes e admitidos, sendo que aqueles não constantes do mesmo serão considerados

20 Lei Municipal nº fl. 20. desconformes para a respectiva zona e, portanto, vedado seu licenciamento a qualquer pretexto. 1º A implantação das diversas atividades nas suas respectivas zonas de uso será monitorada pelo órgão de fiscalização ambiental do Município, desde que acompanhado pelas entidades a que as mesmas estão ligadas, de modo a poder se estabelecer o coeficiente demográfico ideal, correspondente a cada uma delas. 2º A real quantidade, fixada em metros quadrados (m²), em unidades habitacionais e comerciais, ou outro parâmetro compatível, de cada atividade, excluindo-se residências unifamiliares destinadas ao uso próprio, na respectiva zona de uso, será autorizada respeitando o cumprimento das diretrizes do presente Plano e as necessidades e a demanda de mercado. Também se incluem neste parágrafo outros fatores de interesse público que possam motivar o poder público a não permitir a sua concretização. SEÇÃO I Zoneamento Urbano ( 1º do art. 57) Das Zonas Residenciais ZR Art. 59. As zonas residenciais destinam-se à habitação, sejam elas unifamiliares, plurifamiliares ou atividades complementares, respeitados os usos admitidos e as atividades ali pretendidas, visando cumprir o direito da terra urbana e de moradia previsto no Estatuto da Cidade. 1º As zonas residenciais serão subdivididas conforme o art. 57, inciso I, desta Lei, os usos conformes e admitidos, bem como os requisitos urbanisticos constantes no Anexo IV - planilha de requisitos urbanísticos, para cada uma delas, respectivamente. 2º Os condomínios de lotes por unidade autônoma e os loteamentos fechados, quando de uso residencial, serão considerados zona residencial de condomínios e lotes (ZRCL), destinados a residências "unifamiliares", exclusivamente. 3º Os condomínios ou loteamentos, a que se refere o parágrafo anterior, poderão ter algumas atividades complementares, conforme os usos admitidos, desde que tenham a aprovação dos proprietários dos lotes na sua maioria, ou que haja indicação do proprietário e/ou responsável pelo parcelamento por ocasião da aprovação e registro do mesmo. 4º Dentro de uma zona exclusivamente "residencial unifamiliar", definida no 2º deste artigo, quando se tratar de "condomínio de lote" ou "loteamento fechado", previsto na Lei de Parcelamento do Solo, poderá haver lotes ou quadras destinados ao uso de "residências plurifamiliares" ou "comerciais"; neste caso, o zoneamento das mesmas deverá ser ZR2 - zona residencial dois - e ZC1 - zona comercial um -, respectivamente, sendo que os "requisitos urbanísticos", recuos, taxa de ocupação (TO) e índice de aproveitamento (IA) deverão obedecer aos da zona residencial um (ZR1).

21 Lei Municipal nº fl º Poderá o proprietário e/ou responsável, por ocasião da aprovação do parcelamento do solo, definir as áreas de que trata o 4º deste artigo, desde que não contrariem os usos conformes. 6º Nas zonas onde o uso conforme for apenas "residencial unifamiliar", poderá haver mais de uma unidade, desde que seja isolada e observada uma área mínima, ou fração ideal de 300m 2 (trezentos metros quadrados); em esquinas, a área mínima será de 360m 2 (trezentos e sessenta metros quadrados) para cada uma delas, respeitando-se todos os "requisitos urbanísticos" do lote e um afastamento mínimo entre elas igual ao maior recuo lateral. 7º Para preservação do meio ambiente, em especial de áreas que são importantes para o cumprimento da diretriz principal do Município, fica criada a Zona Residencial Três ZR3, onde a ocupação do solo é restrita a residências unifamiliares e o parcelamento destas áreas deverá respeitar uma área mínima de lote de 600,00 m 2 (seiscentos metros quadrados). 8º Todas as zonas residenciais - ZR1, ZR2, ZR3 e ZRCL - obedecerão aos seus anexos, definições, requisitos e classificações neles constantes. SEÇÃO II Das Zonas Comerciais ZC Art. 60. As zonas comerciais destinam-se principalmente a atividades comerciais e de prestação de serviços, entre outras, respeitados os usos admitidos e as atividades ali pretendidas. 1º As zonas comerciais são subdivididas conforme art. 57, inciso II, desta Lei, e os usos conformes e admitidos bem como os requisitos urbanisticos constam no Anexo IV para cada uma delas, respectivamente. 2º Nestas zonas, o Município poderá determinar que os empreendimentos destinados ao comércio, lazer, entretenimento e outros de acesso público direto tenham um percentual de até 5% (cinco por cento) de sua área total, apenas nos usos conformes, acima de 500m² (quinhentos metros quadrados), destinada a atividades culturais. 3º O Município, ouvido o C-PDDI, regulamentará por ato do Poder Executivo, o previsto no 2º do presente artigo. 4º A Zona Comercial 1 (ZC1) destina-se ao comércio ocasional e excepcional (leve) e a atividades institucionais públicas ou privadas, compreendendo toda a área central e parte de alguns bairros da cidade.

22 Lei Municipal nº fl º A Zona Comercial 2 (ZC2) destina-se, principalmente, ao comércio pesado, compreendendo a Estrutural da BR 386, e das RSs 150 e 591, no perímetro urbano. SEÇÃO III Das Zonas Industriais ZI Art. 61. As zonas industriais destinam-se principalmente à localização de atividades industriais dos tipos I e II, bem como a alguns tipos de comércio, depósitos de grande porte e assemelhados, respeitados os usos admitidos e as atividades ali pretendidas. 1º Para efeito desta Lei, considera-se: I - Indústria (tipo I) - atividades industriais cujo potencial poluidor, definido pela Resolução nº.102, de 24 de maio de 2005, do Consema, seja médio ou baixo (Planilha do Anexo IV); II - Indústria (tipo II) - atividades industriais cujo potencial poluidor definido pela Resolução nº.102, de 2005, do Consema, seja alto (Planilha do Anexo IV). 2º Consideram-se nocivas ou incômodas as atividades industriais do tipo II, que prejudiquem a qualidade de vida da população ou que causem danos ao meio ambiente: I - pela produção de poeiras, gases, exalação, detritos e resíduos; II - pela produção de barulho acima do permitido pena ABNT ou lei específica; III - pela utilização de matérias-primas, ingredientes, componentes ou processos industriais que apresentem potencialmente periculosidade ou prejuízo à saúde da população; IV - pelo potencial de incêndio ou explosões que porventura possam estar sujeitas; V - pela potencialidade de tráfego de carga e descarga pesada e contínua. 3º Para licença de instalação de qualquer atividade industrial (dos tipos I e II), a critério do Município, se necessário, será solicitada a apresentação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), nos termos do Estatuto da Cidade, bem como a licença dos órgãos estaduais e federais, quando for o caso. 4º Para que as indústrias obtenham o licenciamento do órgão ambiental competente, inicialmente do Município através de seu órgão competente, analisará os projetos e fornecerá uma "Certidão de Zoneamento Compatível", bem como dará visto aos mesmos. A aprovação definitiva do projeto será dada após o cumprimento de todos os requisitos previstos na presente Lei e demais legislações pertinentes, em especial a de Licença de Instalação, fornecido pelo órgão ambiental competente. 5º O Alvará de Funcionamento das indústrias dos tipos I e II será fornecido após a apresentação da (LO) - Licença de Operação, expedida pelo órgão ambiental competente, e estará condicionado ao permanente cumprimento da presente Lei e das demais que regulamentam a atividade, sejam municipais, estaduais ou federais.

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