VIADUTO DO COCÓ EM FORTALEZA-CE: RELAÇÕES DE PODER ENTRE CARROS E BICICLETAS. Luiza Manoela Souza da Silva 1
|
|
- Célia Caiado Fagundes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VIADUTO DO COCÓ EM FORTALEZA-CE: RELAÇÕES DE PODER ENTRE CARROS E BICICLETAS. Luiza Manoela Souza da Silva 1 RESUMO: O presente trabalho é resultado de um ensaio etnográfico, a partir de estímulos diversos produzidos por meio da observação de campo e entrevistas com interlocutores. Com ele, pretendo apresentar uma percepção sobre as relações de poder existentes em determinados equipamentos de mobilidade urbana da cidade de Fortaleza- CE, os quais são os Viadutos Celina Queiroz e Reitor Antônio Martins Filho, mais conhecidos como viadutos do Cocó, já que tangenciam o Parque Ecológico do Cocó, no cruzamento com as avenidas Antônio Sales e Eng. Santana Jr. Considerando a importância da discussão do tema da mobilidade urbana na sociedade contemporânea, busco compreender como se dão as relações de poder existentes nas formas de se movimentar pela cidade, especificamente no referido viaduto. Apresento como o processo de urbanização de Fortaleza influenciou a questão da mobilidade urbana na cidade e a quem essa mobilidade serve. Palavras-chave: Cidade, mobilidade urbana, política, viadutos. INTRODUÇÃO A antropologia surge num contexto histórico por motivações do colonialismo, pelo interesse do conhecimento sobre o outro, sendo o outro um ser exótico, longínquo, de uma sociedade diferente daquela do pesquisador. Em seu início, as pesquisas se deram pela articulação entre temas e objetos privilegiados pela antropologia índios, negros e camponeses. Com transformações urbanas das grandes metrópoles e suas consequências para os citadinos, houve uma mudança de foco. Augê (1995, p. 22), nos fala que, o outro passa a ser aquele que está bem perto. Hoje, no campo antropológico, são inúmeros os estudos sobre as cidades, e os efeitos da urbanização, principalmente nas grandes metrópoles. O presente trabalho é resultado de estímulos diversos produzidos a partir de textos, conversas e imagens. Serviu como avaliação para a disciplina Antropologia Política, do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará, mas seu papel foi muito além do que obter uma nota. Foi um momento de refletir sobre a cidade como espaço para as pessoas e como um espaço social de disputas. Considerando a importância da discussão do tema da mobilidade urbana na sociedade contemporânea, pretendo neste trabalho compreender como se dão as relações de poder 1 Graduanda em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Ceará. 1
2 existentes nas formas de se movimentar pela cidade, especificamente no viaduto do Cocó 2, apresentar como o processo de urbanização de Fortaleza influenciou a questão da mobilidade urbana na cidade e a quem essa mobilidade serve. A escolha do tema se deve ao interesse de estudo sobre a mobilidade urbana, especificamente em relação ao direito a cidade, ao direito de ir e vir, de se movimentar pela cidade; e ao fato de percebermos no trânsito diversos símbolos, significados e disputas políticas. Tem-se como campo de observação o viaduto do Cocó, pois lá é bem evidente as relações de poder entre os diversos modais de transporte. Além de entrevista e observação, foi utilizado neste ensaio imagens produzidas por mim e encontradas na internet. Ademais, fiz uma pesquisa bibliográfica sobre o processo de urbanização, mobilidade urbana, direito a cidade, relações de poder entre carros e bicicletas objetivando aclarar eventuais dúvidas surgidas no processo de escrita. Por fim, ressalto que o que está exposto aqui é fruto de um processo inicial de emancipação do olhar para desnaturalizar aquilo que porventura se naturaliza. RESULTADO E DISCUSSÕES A urbanização e a mobilidade em Fortaleza A partir do século XIX, com o advento do capitalismo industrial, que o urbano se consolidou nas cidades. No Ceará o urbano teria sido, resultado, a princípio, não da industrialização, mas da agricultura e a pecuária. A cultura produtiva do algodão, teria dado destaque à Fortaleza em relação a outras cidades do Estado, como também, a teria projetado como centro urbano no Nordeste. Contudo, foram as secas que assolavam o interior do estado, e a construção de estradas e rodovias ligando o interior à capital, os principais responsáveis pela migração de camponeses à cidade, que causou um vertiginoso crescimento populacional na cidade. (BERNAL, 2004) Porém, foi na década de 1970, por meio da política de desenvolvimento regional, com o apoio da SUDENE 3 que se deu a expansão da industrialização do Ceará, 2 O viaduto do Cocó está localizado no entroncamento das Avenidas Antônio Sales e Engenheiro Santana Júnior, em Fortaleza-CE. Compreende de um conjunto de dois viadutos interligados, designados como equipamentos de mobilidade urbana da cidade. Construídos em 2014, são popularmente chamados por esse nome por tangenciarem o Parque Ecológico do Cocó, porém, oficialmente, são chamados de Viaduto Celina Queiroz e Viaduto Reitor Antônio Martins Filho. 3 SUDENE- Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste 2
3 o que contribuiu para o estímulo de uma complexa estrutura urbana em Fortaleza e reforçou as funções urbanas da capital. As industrias fomentaram no espaço urbano, maiores ocupações de pessoas que vinham do campo para a cidade a procura de melhores condições de vida. Essas ocupações se deram de forma desordenada, e Fortaleza adquiriu uma dinâmica própria, na qual, esta, seguiu uma linha clara de privilégios dentro de uma hierarquia social. De acordo com David Harvey (2012), Desde o início, as cidades emergiram da concentração social e geográfica do produto excedente. Portanto, a urbanização sempre foi um fenômeno de classe, já que o excedente é extraído de algum lugar e de alguém, enquanto o controle sobre sua distribuição repousa em umas poucas mãos. Esta situação geral persiste sob o capitalismo, claro, mas como a urbanização depende da mobilização de excedente, emerge uma conexão estreita entre o desenvolvimento do capitalismo e a urbanização. (p. 74). Fortaleza é hoje a quinta capital mais populosa do país, e vem passando por um processo de urbanização acelerado bastante conflituoso desde a década de Crescendo rapidamente, a estrutura física da cidade não acompanha as demandas que surgem tanto no quesito habitacional como de mobilidade. Uma pesquisa realizada em Fortaleza pelo Sindicato Nacional de Arquitetura e Engenharia (Sinaeco) 4, confirma essa informação. Os resultados da pesquisa apontam que 70% do total de entrevistados atribuem ao trânsito e ao transporte público, os maiores problemas de infraestrutura da cidade, ou seja, problemas relacionados a mobilidade urbana. O primeiro carro motorizado chegou ao Brasil no ano de 1891, trazido de Paris por Santos Dumont, entretanto, durante muitas décadas o carro foi objeto de uso exclusivo da classe de maior poder econômico, sendo inacessível para a maior parte da população. De acordo com Bastos e Martins (2012), o acesso exclusivo a uma pequena parcela da população reafirma como essa mercadoria se tornou símbolo de status social. Ainda segundo Bastos e Martins (2012), a disseminação do uso de carros proporcionou uma nova configuração ao espaço urbano, dado que a possibilidade de percorrer longas distâncias proporcionada pelo automóvel possibilitou a expansão do raio de ocupação da cidade, alterando assim sua forma. Eles salientam que tal poder de transformação espacial não se vincula a bicicleta, que mesmo com a instalação da 4 Resultado da pesquisa foi veiculado no Jornal Diário do Nordeste, em 09 de setembro de
4 primeira fábrica 21 anos antes da primeira montadora de automóveis não alterou a forma urbana. (p. 107). O crescente aumento do número de automóveis demandou uma pressão no estabelecimento de infraestruturas. Entretanto, é notório que mesmo com grande parte da população não possuindo veículos automotores a quantidade de infraestrutura para o deslocamento destes é desleal, se comparada com as oferecidas para as bicicletas ou para pedestres. O sistema capitalista direciona a sociedade para um consumo cada vez maior, e o acesso a determinados bens de consumo posicionam as pessoas dentro de uma hierarquia social. De acordo com Bastos e Martins (2012), dentro dessa lógica capitalista, o automóvel figura como uma mercadoria indutora da hierarquia social, transformando a paisagem urbana e mediando relações sociais. Ao realizarem um estudo em que analisam o papel que hoje representam a bicicleta e o automóvel na sociedade de consumo, os autores observam que As disparidades entre esses dois meios de transporte na sociedade urbana contribuem para o aumento das desigualdades sociais no espaço, tendo como base as ações do Estado e dos detentores do capital (p. 106). As recentes obras de mobilidade urbana realizadas pelo poder público de Fortaleza-CE corroboram com tal constatação, no sentido de que são construídos túneis e viadutos que não contemplam os ciclistas e pedestres. Em conformidade ao Plano de Mobilidade Urbana de Fortaleza-CE, diversas obras foram realizadas, entre elas o viaduto do Cocó, e outras estão sendo propostas pela Prefeitura. Em decorrência disso as discussões sobre acessibilidade e mobilidade urbana se intensificaram na cidade, gerando opiniões divergentes entre os diversos setores da sociedade. O viaduto do Cocó O Parque do Cocó 5 é um Parque ecológico que há anos vem sofrendo com a pressão do capital imobiliário em Fortaleza. Hoje, é uma das áreas mais valorizadas da cidade, tendo no entorno uma malha viária para proporcionar o fluxo das pessoas naquela região, além de diversos empreendimentos construídos como shoppings, torres empresarias e prédios residenciais. A especulação imobiliária na região se aproxima do 5 O Parque Ecológico do Cocó é uma área de preservação ambiental, situado dentro da área urbana de Fortaleza, na região Leste. Possui 1.115,2 hectares e é a última área verde localizada dentro da cidade. 4
5 processo de gentrification, que, conforme Magnani (2002), propõe uma nova dinâmica de requalificação de áreas urbanas para adequá-las como lugares de consumo. Em julho de 2013 a Prefeitura de Fortaleza anunciou a construção de um viaduto no cruzamento das avenidas Antônio Sales e Engenheiro Santana Júnior, que tangenciam o Parque do Cocó. A proposta de construção do viaduto foi alvo de duras críticas de uma parcela da sociedade, principalmente pelo fato de parte do equipamento ser construído dentro dos limites do Parque. Tal acontecimento desencadeou uma série de discussões, entre elas a questão da mobilidade urbana, no que se refere às formas de locomoção da população. Levantou também discursões sobre como as obras realizadas pelo poder público se preocupavam com os variados modais de transporte. A obra teve como consequências o impacto ambiental e uma grande transformação espacial naquela área. Diversos setores da sociedade civil, movimentos sociais e poder público se posicionaram, uns a favor, outros contra a obra. Através de redes sociais e de adesivos colocados nos carros, vimos a polarização de opiniões que se colocavam a favor da construção do viaduto (expresso pelo slogan #viadutosim) e contra a construção deste (expresso pelo slogan #viadutonão). Um movimento em defesa do Parque surgiu e foi batizado de OcupeCocó. Seus integrantes acamparam no Parque, com o intuito de defendê-lo das ações governamentais que iriam gerar impacto ambiental. Em paralelo, sociólogos, urbanistas, geógrafos e outros estudiosos, somaram a causa se manifestando publicamente para alertar a população quanto a ineficiência do referido projeto na promoção de uma mobilidade urbana que garantisse a diversidade dos modais de transportes na cidade, e quanto a ineficiência desse tipo de equipamento para evitar o engarrafamento e melhorar o transito em longo prazo. Imagem 01: Foto da campanha #VIADUTOSIM e das faixas do Movimento OcupeCocó no local do acampamento das pessoas do movimento. Nela é possível ter uma visão externa do Parque do Cocó pela Av. Antônio Sales. Imagem 02: Foto do acampamento OCUPECOCÓ. Fonte: Jornal O POVO. Fonte: Blog do Eliomar. 5
6 Entretanto, após mais de 80 dias de OcupeCocó e inúmeras decisões jurídicas em torno da legalidade da ocupação e da construção do viaduto, o Tribunal de Justiça Federal autorizou a construção da obra e a desocupação do parque pelos manifestantes. No dia 04 de outubro de 2013, após muita resistência, a polícia entrou no acampamento para colocar os acampados para fora. Sob o ataque de bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e tiros de balas de borracha, eles foram expulsos do acampamento. A polícia tomou a área e tratores adentraram o local, antes ocupado, para começar as obras do viaduto. Imagem 03: Foto da desocupação dos manifestantes do acampamento OCUPECOCÓ.. Fonte: Jornal O Povo O viaduto do cocó e as relações de poder que o permeia A escolha do viaduto do Cocó, para a observação dos conflitos existentes entre carros e bicicletas, se deu por este ter sido um espaço emblemático nas discussões sobre a mobilidade de Fortaleza-CE, por ser um lugar de passagem, ícone da supermodenidade 6 (Augê, 1995, p. 27), símbolo da aceleração da vida, dos encurtamentos dos espaços, para uma eficiência na utilização do tempo. As transformações do mundo contemporâneo chamam o olhar antropológico para enxergar mais de perto e de dentro (Magnani, 2002, p. 14) as relações existentes em um nãolugar. Segundo Augê (1995), os não-lugares são uma contraposição aos lugares comuns escolhidos para análise pelos antropólogos, como as culturas localizadas no tempo e espaço (P. 36). 6 A Supermodernidade para Marc Augê pode ser considerada como a superabundância de fatos no mundo contemporâneo 6
7 O viaduto do Cocó, configura-se um não-lugar, pois são, conforme definição de Augê (1995), instalações necessárias à circulação acelerada das pessoas e bens. A hipótese que Marc Augê, traz no seu livro Não-Lugares é que a supermodernidade é produtora de não-lugares, isto é, de espaços que não são em si lugares antropológicos. (p. 53) Tomando o espaço urbano como um instrumento político intencionalmente manipulado (LEFÈBVRE, 2008, p. 44), onde há diversas disputas de poder, buscou-se analisar nesta pesquisa de que forma elas ocorrem no viaduto do Cocó, focando as relações de poder existentes entre os carros e bicicletas, tendo o carro como símbolo dos veículos motorizados. Buscou-se ainda, verificar se os transeuntes do viaduto percebiam o viaduto como um equipamento de mobilidade urbana que valorizava os diversos modais de transportes. No dia 17 de novembro de 2014, visitei o viaduto por volta das 16h, ainda não era hora do rush e acreditei que seria um bom horário para conversar com interlocutores e fazer observação de campo. Através da observação pude constatar que apesar de já ter suas vias liberadas, ainda se via muita movimentação de operários, tratores e maquinários fazendo os últimos ajustes para sua inauguração. Pude observar no local a aventura dos pedestres, que se arriscavam na travessia das vias. Era grande o fluxo, tanto dos veículos que por ali passavam, como também dos operários, caminhões e tratores que estavam trabalhando nos últimos ajustes para finalização total da obra. Ciclistas disputavam espaço com os veículos motorizados, a fim de garantirem o direito de usarem a cidade para se locomoverem. O ambiente era muito caótico e perigoso para pedestre e ciclistas. Imagem 04: Passagem de ciclista na Av. Engenheiro Santana Jr. Fotos: Manoela Silva Mesmo em seus ajustes finais para a inauguração, era possível verificar que até o momento a obra não apresentava indícios de que teria passarelas, nem ciclofaixas 7
8 para atender as necessidades dos pedestres e ciclistas. O viaduto foi construído com a finalidade de servir como um equipamento de mobilidade urbana, a fim de melhorar o trânsito na área, no entanto, percebi nitidamente que a obra beneficiava o transporte motorizado e contribuía para segregação, na medida em que não garantia o direito de ir e vir das pessoas que escolhem outros meios de transporte não motorizados, além de não valorizar outras formas de locomoção. A Associação dos ciclistas urbanos de Fortaleza caracterizou a obra como uma obra de (i)mobilidade e se posicionou contra ela através de um artigo publicado em sua fanpage, no facebook, no dia 03 de novembro de 2014: A Ciclovida, (...), reitera aqui o seu repúdio a uma obra de (i)mobilidade urbana. Uma obra que vai de encontro ao modelo de cidade que queremos. Uma cidade com maior compartilhamento de espaços, menos segregação. (...) Uma obra que a gestão municipal propagandeia como solução para o problema de mobilidade na região, quando atualmente se sabe ser uma solução retrógrada, e extremamente rodoviarista. Além de não funcionar mais para melhorar a acessibilidade, ainda traz um aumento na demanda pelo transporte motorizado individual (carro e moto). Foram realizadas 5 (cinco) entrevistas, por meio de um questionário semiestruturado, com transeuntes que passavam pelas imediações, 3 (três) homens e 2 (duas) mulheres na faixa etária de 24 a 72 anos. Três dos interlocutores eram pedestres e se posicionaram a favor da obra, afirmando que ela contribuía para favorecer e desafogar o trânsito na cidade, contudo, reclamaram da falta de estrutura para o pedestre. Dos três, uma das interlocutoras compartilhou seu pessimismo afirmando que acreditava que quando a obra ficasse totalmente pronta ia piorar ainda mais, e que o viaduto era feito mesmo era para carros e ônibus. Os outros dois interlocutores sugeriram que fosse construído paralelas para a travessia de pedestres. Para complementar a visão acerca da acessibilidade dos diversos modais, entrevistamos também um motorista, que morava nas imediações e trafegava constantemente pelo local, e uma ciclista, que utilizava a área da obra para se locomover até a faculdade. O motorista se posicionou a favor do viaduto, pois eliminando o trânsito, tá ótimo!. Observando que não é urbanista e tão pouco ambientalista, gosta da funcionalidade do viaduto. Já a ciclista se posicionou contra, criticando o fato do viaduto contemplar apenas os automóveis, deixar a cidade mais cheia de concreto, e por acreditar que tal equipamento não vai ser funcional a longo prazo, não demorando para que volte a ter grandes congestionamentos naquela área. 8
9 Desta maneira, diante das opiniões expostas pelos entrevistados, podemos perceber a quem, de fato, o viaduto contempla e agrada, evidenciando as relações de poder na construção da cidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS A questão que fica evidente é: para quem as obras de infraestrutura da cidade estão servindo? A quem elas beneficiam? Conforme levantamento da Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Município (SDE) lançado neste mês, a pobreza atinge quase 80% dos bairros da capital cearense. Dos 117 bairros de Fortaleza pesquisados, 92 possuem IDH-Renda avaliado como muito baixo. Nas conversas que empreendi com usuários do viaduto e da área adjacente, tanto motoristas quanto ciclistas e pedestres, foi possível perceber que tais obras de mobilidade urbana servem apenas para uma camada da sociedade. Os relatos colhidos e as imagens apresentadas, fazem parte de um esforço para demonstrar que o acesso ao viaduto, construído para melhorar o tráfego no local apenas beneficiou ao fluxo dos veículos motorizados. Pedestres e ciclistas não gozam de nenhuma atenção especial, pois não há ciclofaixas, nem faixas de pedestres, e muito menos, passarela de travessia. Tal pesquisa nos fez perceber de forma mais clara o espaço urbano como instrumento político onde, principalmente no que concerne a grandes obras, acordos políticos e econômicos firmados entre poder público e empresas privadas para as obras de mobilidade, estas, atendem a uma parcela da população: as pessoas que possuem carros. O que podemos ver é uma guerra no espaço público, onde corpos lutam por garantir seu direito a cidade. Clifford Geetz em seu livro A política do significado reforça que a estrutura institucional se estabelece na medida em que um número suficiente de cidadãos ache conveniente para permitir-lhe funcionar: Guerras ideológicas não são apenas embates de mentalidades opostas, são (...) a substância de uma luta para criar uma estrutura institucional para o país que um número suficiente de seus cidadãos ache conveniente o bastante para permitir-lhe funcionar (GEETZ, 1989 p. 210) O tema da mobilidade urbana é bastante relevante, pois, a forma como as pessoas se locomovem pela cidade é uma forma de experimentar a política. A política pode ser percebida na forma como se interpretam as relações sociais e o os objetos do cotidiano. Tal como afirma Karina Kuschnir: A abordagem antropológica da política privilegia a dimensão simbólica, ou seja, a interpretação que os atores sociais fazem das 9
10 instituições, relações e objetos com os quais lidam em seu cotidiano (KUSCHNIR, 2007, p. 9). Conclui-se que o espaço urbano está repleto de símbolos que dão significado a prática da política por aqueles que dele fazem parte. REFERÊNCIAS AUGÉ, Marc. Não-Lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo: Papirus, BERNAL, Cleide. A metrópole emergente a ação do capital imobiliário na estruturação urbana de Fortaleza. Fortaleza: UFC Ed, LEFÈBVRE, Henry. Espaço e política. Belo Horizonte: UFMG Ed., HARVEY, David. O direito à cidade. Lutas Sociais, São Paulo, n.29, p.73-89, jul./dez GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, (Coleção Antropologia Social) KUSCHNIR, Karina. Antropologia da política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, MAGNANI, José. De perto e de dentro: notas para uma etnográfica urbana. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, V. 17, nº 49, p , jun BASTOS, V.M; MARTINS, S.F. Automóvel versus bicicleta: disparidade na sociedade de consumo. Boletim Gaúcho de Geografia, Porto Alegre-RS V. 39, p , jul Ciclovida - Associação dos Ciclistas Urbanos de Fortaleza. O viaduto do Cocó e a mobilidade urbana. Disponível em: Acessado em: 12/11/14. Jornal Diário do Nordeste. Mobilidade é o maior problema de infraestrutura. Disponível em: Acessado em 15/05/2015. Jornal Diário do Nordeste.Pobreza atinge quase 80% dos bairros. Disponível em: dos-bairros ?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=links Acessado em 26/05/
CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia maisArquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula
Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisA importância do estudo das diferenças de percepção entre ciclistas e aspirantes para o planejamento.
A importância do estudo das diferenças de percepção entre ciclistas e aspirantes para o planejamento. AUTORES ALVES, Felipe Alberto Martins¹; ANDRADE, Beatriz Rodrigues². ¹Universidade Federal do Ceará.
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisAVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS
AVALIAÇÃO DE VIAGENS POR BICICLETAS: PESQUISA SOBRE OS HÁBITOS DOS CICLISTAS Pablo de Barros Cardoso Professor, Universidade do Grande Rio, Brasil Vânia Barcellos Gouvêa Campos Professora, Instituto Militar
Leia maisTeste de Usabilidade BEEQO. Data Versão do wireframe Descrição
BEEQO Teste de Usabilidade Data Versão do wireframe Descrição 21/03/2012 1.1 Entender o comportamento do usuário com a interface proposta e avaliar os principais problemas de usabilidade. Página 1 de 8
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisBairros Cota na Serra do
Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo
Leia maisPorto Alegre/RS - Polêmica das Bikes: Prédios públicos terão bicicletários
Porto Alegre/RS - Polêmica das Bikes: Prédios públicos terão bicicletários Após repercussão negativa de resposta de servidora da Smic, prefeitura anuncia espaço e até possível locação de bicicletas. Porto
Leia maisÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS
ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice
Leia maisGRUPO XYZ: construção de valor
GRUPO XYZ: construção de valor Fonte imagem: reaisficcoes. blogspot.com www.espm.br/centraldecases GRUPO XYZ: construção de valor Preparado por Prof. Marcus S. Piaskowy Este é um caso fictício, cuja elaboração
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisCompreendendo o espaço
Módulo 1 Unidade 2 Compreendendo o espaço Para início de conversa... A forma como você se locomove na cidade para ir de um lugar a outro tem a ver com as direções que você toma e com o sentido para o qual
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 56 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 56 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO Como pode cair no enem? Com base no mapa e na literatura sobre a região metropolitana do Rio de Janeiro, é correto afirmar: a) A cidade do Rio de
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisO tráfego na Avenida Caxangá e a problemática do crescimento desordenado da frota automobilística na cidade do Recife - PE
O tráfego na Avenida Caxangá e a problemática do crescimento desordenado da frota automobilística na cidade do Recife - PE INTRODUÇÃO Recife-Pernambuco tem uma densidade demográfica bastante alta se comparada
Leia maisSão Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua
São Paulo/SP - Planejamento urbano deve levar em conta o morador da rua Pesquisa traz reflexões para melhorar a situação da população de rua e indica falhas nas políticas públicas. Moradores de rua na
Leia mais248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisShopping bonsucesso. Transformando o perfil de consumo de guarulhos.
Shopping bonsucesso. Transformando o perfil de consumo de guarulhos. No centro de uma área em pleno desenvolvimento, que vem recebendo novos empreendimentos imobiliários e constantes investimentos em infraestrutura,
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisEixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res
97 A INSTRUÇÃO NOS JORNAIS, RELATÓRIOS E MENSAGENS DOS PRESIDENTES DE PROVÍNCIA E DE ESTADO NA PARAÍBA (1889-1910). Algumas palavras iniciais: Michelle Lima da Silva Bolsista CNPQ/PIBIC/UFPB (graduanda)
Leia maisResumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.
Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisIntrodução redes sociais mulheres Digg
O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisBalanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho
João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG
1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta
Leia maisA Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia mais"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"
"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: POR UMA ACESSIBILIDADE MAIS JUSTA
BOAS PRÁTICAS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL: POR UMA ACESSIBILIDADE MAIS JUSTA Nivaldo Gerôncio da Silva Filho 1 Resumo: Nos últimos 20 anos, as preocupações com os fatores socioambientais vêm se configurando
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia mais12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA
12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa
Leia maisJORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR
O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital 1 2 3 4 Já falamos muitas vezes sobre produção de conteúdo ser a base de uma estratégia de marketing digital de resultados para a sua empresa.
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisFormação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área.
Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Autores: Ligia Claudia Gomes de Souza Universidade Salgado de Oliveira Faculdades Integradas Maria Thereza.
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisO Marketing e suas áreas...
O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisDentre os temas apresentados para serem trabalhados nos Atendimentos Volantes Coletivos destacamos os que seguem:
RELATÓRIO DE ATENDIMENTOS VOLANTES COLETIVOS NAS VILAS CACHEIRA DE SANTO ANTONIO, PADARIA E IRATAPURU PARA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Foram realizados três Atendimentos Volantes Coletivos
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisMarketing Educacional como manter e captar novos alunos
Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisPROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE
OBJETIVO DO PROGRAMA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE O objetivo do Programa de Proteção ao Pedestre, da Secretaria Municipal de Transportes SMT é criar a cultura de respeito ao pedestre, resgatando os
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia maisBALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012
BALANÇO DO SETOR METROFERROVIÁRIO 2011/2012 Pela 1ª vez o setor se reúne para divulgar seus números, que refletem a importância dos trilhos para a mobilidade dos brasileiros Aumento de 20% no número de
Leia maisProjeto Movimentos Sociais e Esfera Pública
Projeto Movimentos Sociais e Esfera Pública Roteiro formulado (e reformulado) em abril/maio/junho de 2013 para o desenvolvimento da pesquisa Sumário: A) Sobre as questões centrais da pesquisa e decisões
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia mais6 Passos Para O Sucesso Em Vendas Online
6 Passos Para O Sucesso Em Vendas Online 6 Passos Para O Sucesso Em Vendas Online Você já percebeu como há diversas pessoas que estão obtendo sucesso nas suas áreas de atuações quando se trata de vendas
Leia maisBruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo
DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1
Leia maisENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL
ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL Rafael SOARES Emílio MANSUETO Filipe BAXTER Rafael STANGHERLIN Paulo FALABELLA (professor orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH, Belo Horizonte, MG Resumo:
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisPRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisUma década de interiorização do ensino superior no Estado do Amazonas: relato de caso da Universidade do Estado do Amazonas
Artigo Uma década de interiorização do ensino superior no Estado do Amazonas: relato de caso da Universidade do Estado do Amazonas Marly Guimarães Fernandes Costa e José Aldemir de Oliveira Resumo O presente
Leia maisBAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO
BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisGRUPO XV GRUPO DE ESTUDO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO - GPD
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPD - 02 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XV GRUPO DE ESTUDO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO -
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maissemana nacional do trânsito educando nossos condutores e pedestres, visto que o trânsito da cidade é precário.
SEJA VOCÊ A MUDANÇA NO TRÂNSITO PROJETO: Leticia Garroni Felix Martins Justificativa: O projeto está na sua 3 edição e foi criado para apoiar a semana nacional do trânsito educando nossos condutores e
Leia maisMOBILIDADE URBANA Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira
Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira Mobilidade Urbana Palestrantes: Marta Cruz Engenheira Civil Universidade Federal do Espírito Santo Gesiane Silveira Engenheira Civil Universidade
Leia maisXII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003
XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde
Leia maisMobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO
Mobilidade no Campus Faixa Exclusiva de Ônibus e Ciclofaixa na CUASO A Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (CUASO), no Butantã, tem uma média de circulação de 40 mil veículos por dia. Inserida
Leia maisA LOUCURA DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA DISCIPLINA: PSICOLO GIA ORGANIZACIONAL II PROFESSORA: SIRLEI CAVINATO A LOUCURA DO TRABALHO Acadêmica:
Leia maisTRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. 1. SOBRE GRAVIDEZ E O TRABALHO COM GRUPOS EM SAÚDE MENTAL.
TRABALHANDO COM GRUPOS: UMA EXPERIÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL COM MULHERES GRÁVIDAS. Raiza Barros de Figuerêdo (raizafigueredo@gmail.com) Karina Pontes Santos Lima (karypontes@hotmail.com) Maria
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisRESENHA PALAVRAS-CHAVE. Informação; transporte público; identidade visual. INTRODUÇÃO
Uso de identidade visual como instrumento de consolidação da informação ao usuário do transporte público de Porto Alegre. Arq. Urb. Simone Caberlon 1 1. Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC)
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE
end: av. das américas 16.579, sala 201 recreio, 22790-701, rio de janeiro - rj tel: 21 2437 4222 21 2437 2669 www.utilitaonline.com.br PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE QUEM SOMOS Tudo começou com
Leia maisATIVIDADE 02 A PRESERVAÇÃO DO NOSSO PATRIMÔNIO CULTURAL
ATIVIDADE 02 A PRESERVAÇÃO DO NOSSO PATRIMÔNIO CULTURAL O patrimônio cultural de uma comunidade é o conjunto de referências que compõem o seu dia-a-dia e fazem com que ela tenha uma memória e uma história
Leia maisO PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA
RELATO DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DURANTE O PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA NA ALDEIA INDÍGENA XACRIABÁ Josué Batista Antunes 1 Gislane Silva Cardoso Cerqueira
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisE Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social
Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente
Leia maisPara Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental?
Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Educação Ambiental... Um caminho quem vem sendo construído. 1945, o Japão foi alvo da primeira Bomba atômica e a humanidade se deu conta da possibilidade
Leia maisEficiência Energética na Iluminação Pública
96 Eficiência Energética na Iluminação Pública Estudo de caso sobre Belo Horizonte Elaborado por Luciano Haas Rosito, Emerson Salvador, Marcel da Costa Siqueira e Ricardo Ficara Fotos por Luciano Haas
Leia maisEstratificação/ Classes/ Desigualdade Social
1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 262, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 262, DE 2013 Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana e dá outras providências, para fortalecer
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia mais