1 Elementos Básicos da Linguagem C Parte 1: Revisão da Linguagem C

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Elementos Básicos da Linguagem C Parte 1: Revisão da Linguagem C"

Transcrição

1 Conteúdo Resumido... v Tabela de Conteúdo... vii Lista de Figuras... xvii Lista de Tabelas... xxiii Lista de Algoritmos... xxv Prefácio... xxvii Objetivos e Público-alvo Organização do Livro Material Complementar Recursos Utilizados Agradecimentos Parte 1: Revisão da Linguagem C xxvii xxvii xxxi xxxi xxxi 1 Elementos Básicos da Linguagem C A Linguagem C Padrão Identificadores, Tipos Primitivos e Constantes Operadores Básicos Definições de Variáveis Operadores de Atribuição Conversões de Tipos Incremento e Decremento vii

2 viii Tabela de Conteúdo Comentários A Biblioteca Padrão de C Escrita de Dados na Tela Leitura de Dados via Teclado I: Frágil Constantes Simbólicas Enumerações Instruções Estruturas de Controle Laços de Repetição Desvios Condicionais Desvios Incondicionais Outros Operadores Operador Condicional Operador Vírgula O Operador sizeof e o Tipo size_t Programas Monoarquivo Endereços e Ponteiros Exercícios de Revisão Exercícios de Programação Funções e Programas Multiarquivo Funções Leitura de Dados via Teclado II: Robusta Duração de Variáveis Escopo Diretivas de Pré-processamento Macros Compilação Condicional Inclusão de Arquivos Programas Multiarquivo Variáveis Globais Funções de Arquivo e Globais Módulos Como Construir Programas Multiarquivo Exemplos de Programação Um Módulo para Leitura de Dados Robusta Comparando Números Reais Série de Taylor para Cálculo de Seno Raiz Quadrada Usando o Método de Newton e Raphson Exercícios de Revisão Exercícios de Programação Tipos de Dados Estruturados Arrays 112

3 Tabela de Conteúdo ix 3.2 Aritmética de Ponteiros Relações entre Ponteiros e Arrays Uso de const Uso de Arrays com Funções Declarando Arrays como Parâmetros Formais Arrays como Parâmetros Reais Retorno de Arrays e Zumbis Qualificação de Parâmetros com const Arrays Multidimensionais Strings e Caracteres Função main() com Parâmetros Tipos Definidos pelo Programador Estruturas e Uniões Operadores de Acesso e Definidores de Tipos Exemplos de Programação Módulo para Leitura Resiliente Ordenação de Arrays pelo Método da Bolha Validando Datas Operações com Vetores Reais Coordenadas Retangulares e Polares Exercícios de Revisão Exercícios de Programação Recursão e Retrocesso Funções Recursivas Cadeias Recursivas Pilha de Execução e Registros de Ativação Recursão de Cauda Retrocesso (Backtracking) O Problema das N Rainhas Outros Problemas Propícios ao Uso de Retrocesso Como Pensar Recursivamente Quando Usar (e Não Usar) Recursão Exemplos de Programação O (Cansativo) Problema das Torres de Hanói Fibonacci + Recursão = Ineficiência I Calculando o Comprimento de um String Recursivamente Removendo Vogais de um String Recursivamente Exponenciação por Quadratura I Invertendo Entradas I Exibindo-se em Frente e Verso Resolvendo Sudoku Exercícios de Revisão Exercícios de Programação 205

4 x Tabela de Conteúdo Parte 2: Fundamentos 5 Conceitos Básicos de Estruturas de Dados Definições Fundamentais Tipos Abstratos e Estruturas de Dados Algoritmos Abordagem de Refinamentos Sucessivos Linguagem Algorítmica (Pseudolinguagem) Como Construir Algoritmos Paradigmas Algorítmicos Tipos de Dados Transparentes e TADs em C Exemplos de Programação Números Complexos como um Tipo de Dados Transparente Números Complexos como um TAD Exercícios de Revisão Exercícios de Programação Análise de Algoritmos Complexidade de Algoritmos Análise Assintótica Notações Ó, Ômega e Teta (Grandes) Casos Melhor, Pior e Mediano Funções Comuns em Análise de Algoritmos Resultados Teóricos Importantes Regras Práticas para Análise Temporal de Algoritmos Análise Temporal de Instruções Simples Análise Temporal de Sequências de Instruções Análise Temporal de Estruturas de Controle Análise Temporal de Chamadas de Funções Análise de Custo Espacial de Algoritmos Algoritmos Recursivos e Relações de Recorrência Exemplos de Programação Um Algoritmo com Custo Temporal θ(1) Um Algoritmo com Custo Temporal θ(n) Um Algoritmo com Custo Temporal θ(n 2 ) Um Algoritmo com Custo Temporal θ(log n) Um Algoritmo com Custo Temporal θ(n log n) Quando Será o Fim do Mundo? Fibonacci + Recursão = Ineficiência II Exponenciação por Quadratura II Exercícios de Revisão Exercícios de Programação

5 Parte 3: Estruturas de Dados Básicas Tabela de Conteúdo xi 7 Listas Indexadas Listas sem Ordenação Abstração Implementação de Listas sem Ordenação Usando Arrays Estáticos Busca Sequencial Listas Ordenadas Abstração Implementação de Listas Ordenadas Usando Arrays Estáticos Busca Binária Custos de Operações sobre Listas Indexadas Tratamento de Exceções Aplicações de Listas Representação de Polinômios Representação de Matrizes Esparsas Exemplos de Programação Gerenciando uma Lista de Compras com Sensibilidade Uma Lista Ordenada de Alunos Armazenada em Arquivo Removendo Duplicatas de uma Lista Exercícios de Revisão Exercícios de Programação Pilhas e Filas Pilhas Conceito Implementação Custos Filas Lineares Conceito Implementação Custos Filas Circulares Transformando Recursão em Iteração Usando Pilha Exemplos de Programação Invertendo Entradas II Casamento de Parênteses, Colchetes e Chaves Testando Palíndromos Fazendo, Desfazendo e Refazendo Simulação de uma Fila de Banco Exercícios de Revisão Exercícios de Programação 349

6 xii Tabela de Conteúdo 9 Alocação Dinâmica de Memória Justificativas para Alocação Dinâmica de Memória Funções de Alocação Dinâmica de Memória Ponteiros Genéricos e o Tipo void * A Partição de Memória Heap Testando Alocação Dinâmica de Memória Listas Indexadas como TADs Dinâmicos Listas sem Ordenação Implementadas Usando Arrays Dinâmicos Listas Ordenadas Implementadas Usando Arrays Dinâmicos Pilhas e Filas Implementadas com Arrays Dinâmicos TAD Pilha I TAD Fila I Análise de Implementações com Arrays Dinâmicos Exemplos de Programação Lendo Linhas (Praticamente) Ilimitadas A Urupema de Eratóstenes Concatenação Múltipla de Strings Conversão de Arquivo Binário em Lista e Vice-versa Exercícios de Revisão Exercícios de Programação Listas Encadeadas Deficiências de Arrays Dinâmicos Listas Simplesmente Encadeadas sem Ordenação Abstração Implementação Listas Simplesmente Encadeadas com Ordenação Abstração Implementação Outros Tipos de Listas Encadeadas Listas Duplamente Encadeadas Lineares Listas Simplesmente Encadeadas Circulares Listas Duplamente Encadeadas Circulares Listas Encadeadas com Cabeça Pilhas e Filas Encadeadas TAD Pilha II TAD Fila II Custos de Operações sobre Listas Encadeadas Exemplos de Programação Invertendo uma Lista Simplesmente Encadeada Números Felizes Representação de Polinômios Usando Listas Encadeadas A História de Josephus 439

7 Tabela de Conteúdo xiii Números Inteiros de Largura Ilimitada Exercícios de Revisão Exercícios de Programação Estruturas de Dados e Algoritmos Genéricos Ponteiros para Funções Definições de Ponteiros para Funções Atribuição de Valores a um Ponteiro para Função Chamada de Função Mediante Ponteiro Retornando Ponteiros para Funções Ponteiros para Funções como Parâmetros de Funções Listas Generalizadas Conceitos Implementação Funções Recursivas para Listas Generalizadas Estruturas de Dados Genéricas Pilhas Genéricas Implementação de Pilha Genérica Criação de Pilha Genérica Destruição de Pilha Genérica Verificação de Pilha Genérica Vazia Empilhamento em Pilha Genérica Desempilhamento em Pilha Genérica Elemento do Topo de Pilha Genérica Usando bsearch() e qsort() Avaliação de Expressões Aritméticas Avaliação de Expressões Sufixas Conversão de Forma Infixa para Forma Sufixa Exemplos de Programação Ordenação Generalizada de Listas Indexadas Conversão de Expressões Infixas em Sufixas Avaliação de Expressões Sufixas Exercícios de Revisão Exercícios de Programação Árvores Conceitos Fundamentais de Árvores Árvores Binárias Árvores Binárias Degeneradas (ou Patológicas) Árvores Estritamente Binárias Árvores Binárias Perfeitas (ou Repletas) Árvores Binárias Completas Caminhamentos em Árvores Binárias Implementação de Árvores Binárias 511

8 xiv Tabela de Conteúdo Definição de Tipo Construção e Inserção de Nós Caminhamentos Profundidade Semelhança Clonagem Número de Nós Destruição Árvores Binárias Baseadas em Caminhamentos Árvores Binárias Costuradas Conversões de Árvores e Florestas em Árvores Binárias Exemplos de Programação Problema das Oito Moedas A Codificação de Huffman Exercícios de Revisão Exercícios de Programação 549 Apêndices A Precedência e Associatividade de Operadores da Linguagem C B Elementos de Matemática B.1 B.2 B.3 B.4 B.5 B.6 B.7 B.8 B.9 B.10 B.11 B.1 Somatórios 557 B.2 Polinômios 558 B.3 O Método de Horner 559 B.4 Logaritmos 561 B.5 Matrizes 561 B.6 Funções Piso e Teto 563 B.7 Análise Combinatória 564 B.8 Indução Matemática Finita 564 B.8.1 Indução Fraca 564 B.8.2 Indução Forte 566 B.9 Relações de Recorrência 566 B.9.1 Conjectura e Indução Matemática 567 B.9.2 Relações de Recorrência Homogêneas 567 B.10 Propriedades de Análise Assintótica 569 B.11 Propriedades de Árvores Binárias 571 C Guia de Nomenclatura Usada em Identificadores C.1 C.1 Regras Básicas de Escrita de Identificadores 575 C.1.1 Variáveis e Parâmetros Formais 575 C.1.2 Macros e Constantes de Enumeração 576 C.1.3 Nomes de Funções 576

9 Tabela de Conteúdo xv C.1.4 Tipos 576 C.2 C.1.5 Rótulos de Estruturas 576 C.2 Glossário de Sufixos de Identificadores 576 D Respostas e Sugestões para os Exercícios de Revisão Referências Bibliografia Índice Remissivo Conteúdo Completo

10

1 Elementos Básicos da Linguagem C 19

1 Elementos Básicos da Linguagem C 19 Conteúdo Prefácio Ao Leitor Objetios Público Alo e Requisitos Organização do Liro Partes Capítulos Apêndices Análise de Algoritmos Exemplos de Programação Exercícios Material Complementar Códigos-fonte

Leia mais

Lista de Figuras Figura 1 1: Figura 1 2: Figura 1 3: Figura 1 4: Figura 1 5: Figura 1 6: Figura 1 7: Figura 2 1: Figura 2 2: Figura 2 3: Figura 2 4:

Lista de Figuras Figura 1 1: Figura 1 2: Figura 1 3: Figura 1 4: Figura 1 5: Figura 1 6: Figura 1 7: Figura 2 1: Figura 2 2: Figura 2 3: Figura 2 4: Lista de Figuras Figura 1 1: Diagrama de Funcionamento do Laço while 34 Figura 1 2: Diagrama de Funcionamento do Laço do-while 35 Figura 1 3: Diagrama de Funcionamento do Laço for 36 Figura 1 4: Diagrama

Leia mais

1.1 o que é um algoritmo... 6

1.1 o que é um algoritmo... 6 sumário introdução 1 1 fundamentos 5 1.1 o que é um algoritmo... 6 1.1.1 algoritmos executados por um computador...7 1.1.2 comandos básicos executados por um computador...11 1.1.3 da necessidade do desenvolvimento

Leia mais

Conceitos Básicos de Programação

Conceitos Básicos de Programação BCC 201 - Introdução à Programação Conceitos Básicos de Programação Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/53 Conceitos básicos I Variável 2/53 Conceitos básicos II Posição de memoria, identificada através de

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática. Plano de Curso. Departamento de Informática. 1 Objetivos do Curso

Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática. Plano de Curso. Departamento de Informática. 1 Objetivos do Curso Universidade Federal da Paraíba Centro de Informática Departamento de Informática Disciplina Introdução à Programação Turma 01 Horário T09502, I09502 Salas T07/CI304 Nº de Créditos 4 Carga Horária 60 horas

Leia mais

viii Tabela de Conteúdo

viii Tabela de Conteúdo Conteúdo Completo Conteúdo Resumido... v Conteúdo Completo...vii Lista de Figuras... xxiii Lista de Tabelas...xxvii Lista de Algoritmos... xxix Prefácio... 31 Ao Leitor 31 O Desafio de Ensinar e Aprender

Leia mais

Capítulo 6 Análise de Algoritmos Capítulo 6

Capítulo 6 Análise de Algoritmos Capítulo 6 666 Apêndice C Respostas e Sugestões para os Exercícios de Revisão 42. Consulte a Seção 5.4. 43. (a) Escoamento de memória.(b) Porque não há garantia que o cliente irá usá-la devidamente. 44. (a) Contagem

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução 29. Capítulo 2 Utilizando Objetos 59

Sumário. Capítulo 1 Introdução 29. Capítulo 2 Utilizando Objetos 59 Sumário Capítulo 1 Introdução 29 1.1 O que é programação? 30 1.2 A anatomia de um computador 31 1.3 Traduzindo programas legíveis pelo homem em código de máquina 36 1.4 A linguagem de programação Java

Leia mais

Lista de Figuras Figura 1 1: Figura 1 2: Figura 1 3: Figura 1 4: Figura 1 5: Figura 1 6: Figura 1 7: Figura 1 8: Figura 1 9: Figura 1 10:

Lista de Figuras Figura 1 1: Figura 1 2: Figura 1 3: Figura 1 4: Figura 1 5: Figura 1 6: Figura 1 7: Figura 1 8: Figura 1 9: Figura 1 10: Lista de Figuras Figura 1 1: Módulo de Memória DRAM 26 Figura 1 2: Um Disco Magnético com Três Pratos e Seis Superfícies 28 Figura 1 3: Geometria de uma Superfície de Disco Magnético 29 Figura 1 4: Um

Leia mais

ÍNDICE. PREFÁCIO xv. 3 PROCESSOS GERADOS POR PROCEDIMENTOS Recursão Linear Cálculo de potências Cálculo de factoriais 91

ÍNDICE. PREFÁCIO xv. 3 PROCESSOS GERADOS POR PROCEDIMENTOS Recursão Linear Cálculo de potências Cálculo de factoriais 91 ÍNDICE PREFÁCIO xv 1 NOÇÕES BÁSICAS 1 1.1 Algoritmos 5 1.2 O Desenvolvimento de Programas 8 1.3 Programas em Scheme 11 1.3.1 Sintaxe e semântica 13 1.3.2 Construção de formas 15 1.4 Expressões 16 1.4.1

Leia mais

Estrutura de Dados e Arquivos Ementa Objetivo Geral Conteúdo Avaliação

Estrutura de Dados e Arquivos Ementa Objetivo Geral Conteúdo Avaliação Faculdades NDA Plano de Ensino Curso:SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Estrutura de Dados e Arquivos Carga horária semanal: 4 Ano: 2006 Turma: MD3 e ME3 Carga horária total: 80 Corpo docente: Ly Freitas

Leia mais

ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Estrutura de Dados) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome:

ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Estrutura de Dados) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome: ICET CURSO: Ciência da Computação e Sistemas de Informação (Estrutura de Dados) Estudos Disciplinares Campus: Data: / / Nome: RA: Turma: Questão 1 (ENADE Computação 2005) No famoso jogo da Torre de Hanói,

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Tópicos Introdução Alocação sequencial Listas lineares,

Leia mais

SUBGERÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONAL PLANO DE CURSO

SUBGERÊNCIA DE GESTÃO EDUCACIONAL PLANO DE CURSO PLANO DE CURSO Curso: Eng. Mecânica Componente Curricular: Algoritmos e Estrutura de Dados Turma/turno: EMSM.1.ENGMEC - 2012/1. Professor: Eduardo da Silva Período Letivo: 2012/1 Competência(s) do componente

Leia mais

Pilhas e Filas. Nádia Félix e Hebert Coelho

Pilhas e Filas. Nádia Félix e Hebert Coelho Pilhas e Filas Nádia Félix e Hebert Coelho Vários slides foram adaptados de Nina Edelwais e Renata Galante Estrutura de Dados Série de Livros Didáticos - Informática - UFRGS Pilhas e filas Listas lineares

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. 1. Introdução à Programação e Algoritmia. Tempos letivos previstos (45) Período escolar

PLANIFICAÇÃO ANUAL. 1. Introdução à Programação e Algoritmia. Tempos letivos previstos (45) Período escolar PLANIFICAÇÃO ANUAL DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 550 - INFORMÁTICA DISCIPLINA: Programação e Sistemas de Informação CURSO PROFISSIONAL: Téc. de Gestão e Programação

Leia mais

Planificação Anual da disciplina de Programação e Sistemas de Informação 10º 1PI

Planificação Anual da disciplina de Programação e Sistemas de Informação 10º 1PI Res e M ó d u l o 1 - I n t r o d u ç ã o à P r o g r a m a ç ã o e A l g o r i t m i a 1. Introdução à Lógica de Programação 1.1. Lógica 1.2 Sequência Lógica 1.3 Instruções 1.4 Algoritmos 2. Desenvolvimento

Leia mais

Programação Estruturada Aula Plano de Disciplina

Programação Estruturada Aula Plano de Disciplina Programação Estruturada Aula Plano de Disciplina Prof. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br 2 EMENTA EMENTA O conceito de algoritmos e as estruturas básicas de controle. Programação

Leia mais

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA- PUD

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA- PUD Professor: Marcus Vinícius Midena Ramos Coordenação: Ricardo Argenton Ramos Data: 03/08/2010 Página: 1 de 5 EMENTA: Conceitos básicos de linguagens. Histórico, classificação e principais aplicações de

Leia mais

Objetivos e Público-alvo

Objetivos e Público-alvo Objetivos e Público-alvo A lgoritmos e estruturas de dados constituem os alicerces da programação. Assim, para se tornar um bom programador, o aspirante precisa dominar bem essas ferramentas e saber qual

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Algoritmos e Programação

PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Algoritmos e Programação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM GESTÃO DA INFORMAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Algoritmos e Programação ( X ) SEMESTRAL - ( ) ANUAL CÓDIGO: GGI026 PERÍODO:

Leia mais

Estrutura de Dados II

Estrutura de Dados II Estrutura de Dados II Introdução à Estrutura de Dados www.aeciocosta.com.br aecio.costa@faculdadeguararapes.edu.br Estrutura de Dados Estrutura de dados é um modo particular de armazenamento e organização

Leia mais

Java Básico. Carga Horária: 32 horas. Pré-requisito: Lógica de Programação; JAVA. Conteúdo Programático

Java Básico. Carga Horária: 32 horas. Pré-requisito: Lógica de Programação; JAVA. Conteúdo Programático Java Básico Objetivo: Os assuntos apresentados no decorrer do curso Java Básico incluem os conceitos gerais desta linguagem assim como a definição e utilização de seus recursos diversos, tais como: tipos

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados. Aula 01 Apresentação da Disciplina e Introdução aos Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira

Algoritmos e Estrutura de Dados. Aula 01 Apresentação da Disciplina e Introdução aos Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 01 Apresentação da Disciplina e Introdução aos Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira Ementa e Objetivos Ementa: Análise de Algoritmos: Notação O e Análise Assintótica.

Leia mais

ÍNDICE GERAL PARTE I PROGRAMAÇÃO PROCEDIMENTAL INTRODUÇÃO 3 2 VISÕES (I 39 OBJETIVOS... 39

ÍNDICE GERAL PARTE I PROGRAMAÇÃO PROCEDIMENTAL INTRODUÇÃO 3 2 VISÕES (I 39 OBJETIVOS... 39 ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS... VII EXTRATEXTO: FIGURAS A CORES... XVII ÍNDICE DE FIGURAS... XXV ÍNDICE DE TABELAS E QUADROS...XXXIII ÍNDICE DE CÓDIGO... XXXV SOBRE O LIVRO...XXXIX PARTE I PROGRAMAÇÃO PROCEDIMENTAL...

Leia mais

Árvores Conceitos gerais

Árvores Conceitos gerais http://www.mysticfractal.com/ FractalImaginator.html Árvores Conceitos gerais 9/11 Nesta aula veremos conceitos e definições sobre árvores Diferentemente das estruturas de pilhas, filas e listas que são

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Algoritmos e Programação

PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Algoritmos e Programação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM GESTÃO DA INFORMAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Algoritmos e Programação ( X ) SEMESTRAL - ( ) ANUAL CÓDIGO: GGI026 PERÍODO:

Leia mais

Árvores & Árvores Binárias

Árvores & Árvores Binárias Árvores & Árvores Binárias Problema Implementações do TAD Lista Linear Lista encadeada eficiente para inserção e remoção dinâmica de elementos, mas ineficiente para busca Lista seqüencial (ordenada) Eficiente

Leia mais

Arvores binárias. Fonte: https://www.tumblr.com/ PF 14 pf/algoritmos/aulas/bint.html

Arvores binárias. Fonte: https://www.tumblr.com/ PF 14  pf/algoritmos/aulas/bint.html AULA 25 Arvores binárias Fonte: https://www.tumblr.com/ PF 14 http://www.ime.usp.br/ pf/algoritmos/aulas/bint.html Mais tabela de símbolos Uma tabela de símbolos (= symbol table = dictionary) é um conjunto

Leia mais

Bit (Binary Digit) é a menor unidade de armazenamento de informação dentro do computador; Byte é a união de 8 bits capaz de representar 256

Bit (Binary Digit) é a menor unidade de armazenamento de informação dentro do computador; Byte é a união de 8 bits capaz de representar 256 Bit (Binary Digit) é a menor unidade de armazenamento de informação dentro do computador; Byte é a união de 8 bits capaz de representar 256 informações diferentes; Tipos Primitivos são implementados nas

Leia mais

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões.

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. 1 Estruturas da linguagem C 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. Identificadores Os identificadores seguem a duas regras: 1. Devem ser começados por letras

Leia mais

Sumário. 1 Introdução 1. Parte um: A linguagem Objective-C 2 Programação com Objective-C 7. 3 Classes, objetos e métodos 27

Sumário. 1 Introdução 1. Parte um: A linguagem Objective-C 2 Programação com Objective-C 7. 3 Classes, objetos e métodos 27 Sumário 1 Introdução 1 O que você vai aprender neste livro 2 Como o livro está organizado 3 Suporte 5 Agradecimentos 5 Prefácio da quarta edição 6 Parte um: A linguagem Objective-C 2 Programação com Objective-C

Leia mais

Sumário. 1.1 Variáveis Globais e Locais Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1

Sumário. 1.1 Variáveis Globais e Locais Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1 Sumário Sobre as Autoras ix Introdução xi 1 Sub-rotinas 1 1.1 Variáveis Globais e Locais 1 1.2 Passagem de Parâmetro (por valor por referência) 1 2 Vetores e Matrizes 7 2.1 Vetores 7 2.2 Matrizes 8 2.2.1

Leia mais

Plano de Ensino. Ementa

Plano de Ensino. Ementa JOINVILLE Curso: SIJ-TEC - Tecnologia em Sistemas de Informação Departamento: DCC - Ciência da Computação Disciplina: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Código: LPG0002 Carga horária: 72 Período letivo: 2015/1 Professor:

Leia mais

FCA - Editora de Informática xv

FCA - Editora de Informática xv Índice Geral Agradecimentos ix Prefácio xi Índice das Simulações xxv 1 - Introdução ao mundo dos computadores 1 1.1 O computador como ferramenta... 2 1.2 A importância dos computadores... 4 1.3 Processamento

Leia mais

Slide 01 16/03/2017. Estruturas de Dados. Prof. Cleziel Franzoni da /Cleziel.

Slide 01 16/03/2017. Estruturas de Dados. Prof. Cleziel Franzoni da /Cleziel. Slide 01 16/03/2017 Estruturas de Dados Prof. Cleziel Franzoni da Costa 1 @Cleziel /Cleziel cleziel@hotmail.com 42 3 EMENTA Listas lineares e suas variações. Filas e pilhas. Árvores binárias e suas variações.

Leia mais

BCC Introdu c ao ` a Programa c ao Portugol Guillermo C amara-ch avez UFOP 1/35

BCC Introdu c ao ` a Programa c ao Portugol Guillermo C amara-ch avez UFOP 1/35 BCC 201 - Introdução à Programação Portugol Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/35 Introdução I Lógica A lógica é usada no dia a dia das pessoas que trabalham com computação para solucionar problemas de forma

Leia mais

Árvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral

Árvores. SCC-214 Projeto de Algoritmos. Thiago A. S. Pardo. Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral SCC-214 Projeto de Algoritmos Thiago A. S. Pardo Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Sem relações hierárquicas entre os nós, em geral Diversas aplicações necessitam de estruturas

Leia mais

2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29

2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29 Índice Geral Agradecimentos... vii Prefácio... ix Índice Geral... xiii Índice das Simulações... xxiii Índice das Figuras... xxvii Índice das Tabelas... xli Índice dos Programas... li 1 - Introdução ao

Leia mais

Prof. A. G. Silva. 25 de setembro de Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 25 de setembro de / 35

Prof. A. G. Silva. 25 de setembro de Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 25 de setembro de / 35 INE5603 Introdução à POO Prof. A. G. Silva 25 de setembro de 2017 Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 25 de setembro de 2017 1 / 35 Baseado em materiais da Recursividade Unisinos, Cesar Tacla (UTFPR),

Leia mais

DISCIPLINA: Programação de Computadores I

DISCIPLINA: Programação de Computadores I DISCIPLINA: Programação de Computadores I CÓDIGO: 2ECOM.001 Validade: a partir do 1º Semestre de 2007 Carga Horária: Total: 30 horas-aula Semanal: 02 aulas Créditos: 02 Modalidade: Teórica Classificação

Leia mais

1. Faça um programa que leia uma string digitada pelo usuário e salve em um arquivo em branco.

1. Faça um programa que leia uma string digitada pelo usuário e salve em um arquivo em branco. Segunda lista de exercícios v100 Engenharia Elétrica - Eletrônica 2º Semestre de 2015 Prof: Daniel Rodrigo Ferraz Bonetti SSC0300 Linguagem de Programação e Aplicações 1 Faça um programa que leia uma string

Leia mais

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string Pascal -Cabeçalho do programa Áreas do programa -Área de declarações -Corpo do programa - label - const - type - var - procedure - function - integer - real - byte - boolean - char - string Program

Leia mais

MÓDULO 3: Programação Estruturada

MÓDULO 3: Programação Estruturada Matriz de recuperação dos módulos 3, 4, 5, 7 e 9 da disciplina de Programação e Sistemas de Informação PSI Curso: Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informático MÓDULO 3: Programação Estruturada

Leia mais

Modelo de plano analitico

Modelo de plano analitico Modelo de pla analitico Disciplina: Algoritmização e Programação Curso: Licenciatura em Ensi de Informática A/Semestre: 1º A/2º Semestre Carga horária: 4 h/semana; Docente: Célio Sengo Introdução A linguagem

Leia mais

Estrutura de Dados. Plano de Ensino. Vilson Heck Junior. Campus Lages. Instituto Federal de Santa Catarina

Estrutura de Dados. Plano de Ensino. Vilson Heck Junior. Campus Lages. Instituto Federal de Santa Catarina Estrutura de Dados Plano de Ensino Vilson Heck Junior Instituto Federal de Santa Catarina Campus Lages Sumário 1 Sumário 2 Plano de Ensino Competências, Habilidades e Atitudes Bases Tecnológicas Instrumentos

Leia mais

Dados Gerais. Conteúdo. Tipos de Dados. Profa. Renata de Matos Galante

Dados Gerais. Conteúdo. Tipos de Dados. Profa. Renata de Matos Galante Dados Gerais INF 01203 Estruturas de Dados Profa. Renata de Matos Galante Prédio: 72 (43.424) Sala: 221 Ramal: 3308 7746 Página: www.inf.ufrgs.br/~galante Email: galante@inf.ufrgs.br Conteúdo Tipos de

Leia mais

QUESTÕES DE PROVAS ANTIGAS

QUESTÕES DE PROVAS ANTIGAS CT-24 QUESTÕES DE PROVAS ANTIGAS ) Preencha a tabela abaixo com Î ou Ï: ω(log n) Θ(n) O(n log n) Ω(n 2 ) o(n ) 6n + 2n 2 + 2.log n + 4n + n.log n + log n 2) Dada a árvore binária abaixo, escreva os seus

Leia mais

Prefácio... xlvii Objetivos e Público-alvo. Organização do Livro Volume 2 Volume 1. xlix Análise de Algoritmos. l Exemplos de Programação

Prefácio... xlvii Objetivos e Público-alvo. Organização do Livro Volume 2 Volume 1. xlix Análise de Algoritmos. l Exemplos de Programação Visão Geral da Obra... v Conteúdo Resumido...vii Conteúdo Completo...ix Lista de Figuras...xxvii Lista de Tabelas...xxxix Lista de Algoritmos...xli Lista de Algoritmos...xlv Prefácio... xlvii Objetivos

Leia mais

Edital de Seleção 016/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 016/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 016/2018 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE ESTRUTURA DE DADOS E ALGORÍTMOS

PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE ESTRUTURA DE DADOS E ALGORÍTMOS O Regente PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE ESTRUTURA DE DADOS E ALGORÍTMOS Curso: Licenciatura em Informtica Ano: 2º Semestre: 3º Docente: Arlete Ferrão/Calisto Comé Monitor: Edson Pessane Ano Lectivo:

Leia mais

Prof. A. G. Silva. 25 de abril de Prof. A. G. Silva INE5231 Computação Científica I 25 de abril de / 68

Prof. A. G. Silva. 25 de abril de Prof. A. G. Silva INE5231 Computação Científica I 25 de abril de / 68 INE5231 Computação Científica I Prof. A. G. Silva 25 de abril de 2017 Prof. A. G. Silva INE5231 Computação Científica I 25 de abril de 2017 1 / 68 Conteúdo programático O computador - [3 horas-aula] Representação

Leia mais

Árvores. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira

Árvores. SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I. Lucas Antiqueira Árvores SCC-202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Lucas Antiqueira Listas e árvores Listas lineares Um nó após o outro, adjacentes Nó sucessor e antecessor Diversas aplicações necessitam de estruturas

Leia mais

Estrutura de Dados. Aleardo Manacero Jr.

Estrutura de Dados. Aleardo Manacero Jr. Estrutura de Dados Aleardo Manacero Jr. Programa Tipos abstratos de Dados (semana 1) Listas, pilhas e filas (semana 1) Árvores (semanas 2, 3 e 4) Tabelas Hash (espalhamento) (semana 5) Gerenciamento de

Leia mais

Lista 1 - PMR2300. Fabio G. Cozman 3 de abril de 2013

Lista 1 - PMR2300. Fabio G. Cozman 3 de abril de 2013 Lista 1 - PMR2300 Fabio G. Cozman 3 de abril de 2013 1. Qual String é impressa pelo programa: p u b l i c c l a s s What { p u b l i c s t a t i c void f ( i n t x ) { x = 2 ; p u b l i c s t a t i c void

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO

Leia mais

Web site. Profa. Patrícia Dockhorn Costa.

Web site.  Profa. Patrícia Dockhorn Costa. Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos Web site http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/ Profa. Patrícia Dockhorn Costa Email: pdcosta@inf.ufes.br Monitoria: Alexandro alexandrosouzaramos@gmail.com

Leia mais

Recursividade UFOP 1/48

Recursividade UFOP 1/48 BCC 201 - Introdução à Programação I Recursividade Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/48 Introdução I Recursividade: é um método de programação no qual uma função pode chamar a si mesma Muitas estruturas têm

Leia mais

1. Selecione a Estrutura de Dados que melhor representa os diretórios ou pastas de arquivos do computador.

1. Selecione a Estrutura de Dados que melhor representa os diretórios ou pastas de arquivos do computador. 1. Selecione a Estrutura de Dados que melhor representa os diretórios ou pastas de arquivos do computador. 1) Fila 2) Pilha 3) Árvore 4) Lista 5) Grafo 2. Selecione a Estrutura de Dados que melhor representa

Leia mais

Edital de Seleção 023/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 023/2018 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 023/2018 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO JAVA...1

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO JAVA...1 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO JAVA...1 A Origem...2 O Caminho Para a Aprendizagem...4 Java Como Plataforma...6 Finalidade...8 Características...11 Perspectivas...13 Exercícios...14 CAPÍTULO 2 AMBIENTE

Leia mais

Estruturas de Dados Algoritmos

Estruturas de Dados Algoritmos Estruturas de Dados Algoritmos Prof. Eduardo Alchieri Algoritmos (definição) Sequência finita de instruções para executar uma tarefa Bem definidas e não ambíguas Executáveis com uma quantidade de esforço

Leia mais

Estruturas de Dados Estruturas de Dados Fundamentais

Estruturas de Dados Estruturas de Dados Fundamentais Estruturas de Dados Estruturas de Dados Fundamentais Prof. Eduardo Alchieri Estruturas de Dados Fundamentais Todos os tipos abstratos de dados (pilhas, filas, deques, etc.) podem ser implementados usando

Leia mais

Edital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 053/2016 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: INSCRIÇÃO: Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome e o número da sua

Leia mais

O que é um jogo digital?

O que é um jogo digital? O que é um jogo digital? Programa de Computador Dados Algoritmos Para que estudar Estrutura de Dados? Para manipular os dados dos programas usamos os ALGORITMOS e para organizar os dados da melhor forma

Leia mais

PROGRAMA - Disciplinas Lecionadas

PROGRAMA - Disciplinas Lecionadas 1 PROGRAMA - Disciplinas Lecionadas Disciplina: Introdução à Informática Código da ementa: VCE 00015 Carga horária semestral: 45 hs (Teórica) Carga horária semanal: 3 hs Período: 1 o Ano: 2017/2 Professor:

Leia mais

Classes, Herança e Interfaces

Classes, Herança e Interfaces Escola de Artes, Ciências e Humanidades EACH-USP ACH2002 Introdução à Ciência da Computação II Professor: Delano Medeiros Beder revisada pelo professor: Luciano Digiampietri EACH Segundo Semestre de 2011

Leia mais

Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões

Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: «Nome» INSCRIÇÃO: «Inscrição» Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

CURSO PROFISSIONAL Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos ENSINO SECUNDÁRIO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes CURSO PROFISSIONAL Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos ESCOLA: Dr Solano de Abreu DISCIPLINA: Programação e Sistemas de Informação

Leia mais

Linguagens de Programação. Tipos. Carlos Bazilio

Linguagens de Programação. Tipos. Carlos Bazilio Linguagens de Programação Tipos Carlos Bazilio bazilio@ic.uff.br http://www.ic.uff.br/~bazilio/cursos/lp Definições Tipos de dados primitivos: tipos de dados que não são definidos em termos de outros tipos

Leia mais

Variáveis, Tipos de Dados e Operadores

Variáveis, Tipos de Dados e Operadores ! Variáveis, Tipos de Dados e Operadores Engenharias Informática Aplicada 2.o sem/2013 Profa Suely (e-mail: smaoki@yahoo.com) VARIÁVEL VARIÁVEL É um local lógico, ligado a um endereço físico da memória

Leia mais

Estruturas de Dados. Pedro Ribeiro 2017/2018 DCC/FCUP. Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Estruturas de Dados 2017/ / 16

Estruturas de Dados. Pedro Ribeiro 2017/2018 DCC/FCUP. Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Estruturas de Dados 2017/ / 16 Estruturas de Dados Pedro Ribeiro DCC/FCUP 2017/2018 Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Estruturas de Dados 2017/2018 1 / 16 Informações Gerais Site: http://www.dcc.fc.up.pt/~pribeiro/aulas/edados1718/ Piazza: http://piazza.com/up.pt/spring2018/cc1007

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS 1 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS ÁREAS DE COMPUTAÇÃO PROF. ANDRÉ MONTEVECCHI PROFA. ANNA TOSTES 28/08/2011 Prof. André Montevecchi / Profa. Anna Tostes 2 SUMÁRIO Os Pilares da Computação Algoritmos Teoria

Leia mais

Sumário. Introdução 1

Sumário. Introdução 1 Sumário Introdução 1 Capítulo 1. Rápida Introdução à Programação Procedural 7 Criando e Executando Programas Python 7 O Lindo Coração do Python 12 Parte #1: Tipos de Dados 12 Parte #2: Referência de Objeto

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011

Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011 Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011 Web site http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/ Profa. Patrícia Dockhorn Costa Email: pdcosta@inf.ufes.br Introdução O que são estruturas

Leia mais

Árvores - Conceitos. Roseli Ap. Francelin Romero

Árvores - Conceitos. Roseli Ap. Francelin Romero Árvores - Conceitos Roseli Ap. Francelin Romero Problema Representações/Implementações do TAD Lista Linear: Lista encadeada dinâmica eficiente para inserção e remoção dinâmica de elementos (início ou fim),

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e Computação SCE5763 - Tipos e Estrutura de Dados - Luis Gustavo Nonato 2 a Lista de Exercícios 1. Seja A um array de inteiros. Escreva algoritmos

Leia mais

INE5384 Estruturas de Dados. Sumário

INE5384 Estruturas de Dados. Sumário UFSC-CTC-INE Curso de Ciência da Computação INE5384 Estruturas de Dados Turma 322B Prof. Ronaldo S. Mello 2002/2 Introdução Listas Sumário Árvores Métodos de Pesquisa de Dados Métodos de Ordenação de Dados

Leia mais

Filas de prioridade. Marcelo K. Albertini. 3 de Dezembro de 2013

Filas de prioridade. Marcelo K. Albertini. 3 de Dezembro de 2013 Filas de prioridade Marcelo K. Albertini de Dezembro de / Filas de prioridade O que é uma fila de prioridade? Estrutura de dados que generaliza a ideia de ordenação. Coleções de elementos: inserir e remover

Leia mais

Árvores Binárias. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich

Árvores Binárias. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich Árvores Binárias SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista. Figuras editadas por Isadora Maria Mendes http://www.icmc.usp.br/~paulovic

Leia mais

Rodrigo de Barros Paes

Rodrigo de Barros Paes Rodrigo de Barros Paes Novatec Novatec Editora Ltda. 2016. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,

Leia mais

Resposta da pergunta 2: Θ(n 3 ). Resposta da pergunta 8: 1. 7 O(n). Sim. 22. n log n O(1). Não. 3. n + 7 O(n). Sim. 4. n + 7 O(1). Não.

Resposta da pergunta 2: Θ(n 3 ). Resposta da pergunta 8: 1. 7 O(n). Sim. 22. n log n O(1). Não. 3. n + 7 O(n). Sim. 4. n + 7 O(1). Não. SSC0503 - Introdução à Ciência de Computação II Respostas da 1 a Lista Professor: Claudio Fabiano Motta Toledo (claudio@icmc.usp.br) Estagiário PAE: Jesimar da Silva Arantes (jesimar.arantes@usp.br) Resposta

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore. Prof a Karina Oliveira.

Algoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore. Prof a Karina Oliveira. Algoritmos e Estrutura de Dados II Árvore Prof a Karina Oliveira kkco@dei.unicap.br Introdução Estruturas de dados lineares (pilha, fila) são estruturas que guardam coleções de elementos que são acessados

Leia mais

Filas de prioridade. Marcelo K. Albertini. 27 de Novembro de 2014

Filas de prioridade. Marcelo K. Albertini. 27 de Novembro de 2014 Filas de prioridade Marcelo K. Albertini de Novembro de / Filas de prioridade O que é uma fila de prioridade? Estrutura de dados que generaliza a ideia de ordenação. Coleções de elementos: inserir e remover

Leia mais

P3 Programação II Departamento de Informática/PUC-Rio 27 de junho de 2013

P3 Programação II Departamento de Informática/PUC-Rio 27 de junho de 2013 P3 Programação II 2013.1 Departamento de Informática/PUC-Rio 27 de junho de 2013 Aluno: Matrícula: Turma: Declaro ter lido as instruções abaixo e estar ciente das normas da aplicação da Prova. Assinatura:

Leia mais

Aula 07: Algoritmos de busca e Listas encadeadas

Aula 07: Algoritmos de busca e Listas encadeadas BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 07: Algoritmos de busca e Listas encadeadas Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 1Q-2016 1 Busca de um elemento 2 Exemplo: Busca de um elemento

Leia mais

Estrutura de Dados Conceitos Iniciais

Estrutura de Dados Conceitos Iniciais Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Estrutura de Dados Conceitos Iniciais Aula 02 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

Conteúdo. Conceitos e Resultados Gerais. 11 Combinatória. Introdução

Conteúdo. Conceitos e Resultados Gerais. 11 Combinatória. Introdução Introdução ix I Conceitos e Resultados Gerais 1 1 Linguagem Matemática e Lógica Informal 1.1 Sistemas matemáticos.. 1.2 Noção de conjunto... 1.3 Linguagem proposicional.. 1.4 Operações sobre conjuntos.

Leia mais

Programação Estruturada Orientada a Objetos

Programação Estruturada Orientada a Objetos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Programação Estruturada Orientada a Objetos Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@gmail.com

Leia mais

Documento de uso exclusivo da unidade, não possui valor legal. 28/06/ :43:00. Matéria: Carga Horária Total. Prática: 44 Campo: 44

Documento de uso exclusivo da unidade, não possui valor legal. 28/06/ :43:00. Matéria: Carga Horária Total. Prática: 44 Campo: 44 Disciplina: CCT0021 - ESTRUTURA DE DADOS Matéria: Carga Horária Total Teórica: 44 Prática: 44 Campo: 44 Tipo Curso: 4 - GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA Curso(s): 35 - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 4091 - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Sumário VII. Introdução à Computação Álgebrica com Maple - Lenimar Andrade

Sumário VII. Introdução à Computação Álgebrica com Maple - Lenimar Andrade Sumário Prefácio XIII 1 Introdução ao Maple 1 1.1 Introdução.............................. 1 1.2 O menu principal.......................... 4 1.3 A barra de ferramentas....................... 5 1.4 Usando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO h UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO

Leia mais

CONCEITO DE ÁRVORE CES-11. A raiz é o único nó que não possui ancestrais. As folhas são os nós sem filhos. Exemplos:

CONCEITO DE ÁRVORE CES-11. A raiz é o único nó que não possui ancestrais. As folhas são os nós sem filhos. Exemplos: Árvores associadas a árvore Tantos as pilhas como as filas são estruturas lineares, isto é, de uma única dimensão. Na sua implementação, as listas ligadas possibilitam maior flexibilidade que os vetores,

Leia mais

Cerne. Conhecimento para o Desenvolvimento (21) (11) MSN:

Cerne. Conhecimento para o Desenvolvimento (21) (11) MSN: Conhecimento para o Desenvolvimento Cerne Tecnologia e Treinamento Apostila Visual C++ Express Aplicado à Eletrônica (21) 4063-9798 (11) 4063-1877 E-mail: cerne@cerne-tec.com.br MSN: cerne-tec@hotmail.com

Leia mais

Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 2) Algoritmos recursivos Indução matemática, recursão, recorrências Indução matemática Uma

Leia mais

Arrays em Java. Prof. Renato Pimentel. GGI030 Programação Orientada a Objetos. Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação

Arrays em Java. Prof. Renato Pimentel. GGI030 Programação Orientada a Objetos. Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Arrays em Java Prof. Renato Pimentel GGI030 Programação Orientada a Objetos GGI030 Arrays em Java Prog. Orient. Objetos 1 / 20 Sumário 1 API GGI030

Leia mais

Técnicas de Programação

Técnicas de Programação Técnicas de Programação Algoritmos Anderson Gomes Eleutério Lógica A lógica de programação é necessária para pessoas que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas e programas, ela permite definir

Leia mais

Fundamentos de programação

Fundamentos de programação Fundamentos de programação Aula Introdutória Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Apresentação Disciplina: Fundamentos de Programação Horário: 2 E0E1, 4E0E1, 6CD Professor:

Leia mais

Algoritmos Fundamento e Prática

Algoritmos Fundamento e Prática Everton Coimbra de Araújo Algoritmos Fundamento e Prática 3 a Edição Ampliada e Atualizada Visual Books Sumário Prefácio... 15 Introdução... 17 Capítulo 1 - Os Cursos de Informática e Computação... 23

Leia mais