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4 Editorial Diretoria Presidente: Domingos Martins Vice-presidente: Alfredo Kaefer Secretário: Roberto Pecoits Tesoureiro: João Roberto Welter Diretores Efetivos: Claudemir R. Bongiorno e Roberto Kaefer Diretores Suplentes: Sidney D. Bottazzari, Ciliomar Tortola, Ivan Lima, Paulo C. Felipe, Dilvo Grolli e Valter Pitol Conselho Fiscal Efetivos: Mário F. Camargo e Célio B. Martins Filho Conselho Fiscal Suplentes: Paulo Karakida, Evaldo Ulinski e Osvaldo F. Junior Delegado Representante Efetivo: Domingos Martins e Pedrinho Furlan Suplentes: Cláudio de Oliveira e Paulo César M. T. Cordeiro Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná Av. Cândido de Abreu, Salas 303/304 Curitiba/PR - CEP: Tel.: sindiavipar@sindiavipar.com.br Fale conosco Se você tem alguma sugestão, crítica, dúvida ou deseja anunciar na Revista Avicultura do Paraná, escreva para nós: revista@sindiavipar.com.br. 20 anos em prol da avicultura É com muita alegria que convido à leitura desta edição especial da Revista Avicultura do Paraná. Além de ser comemorativa dos 20 anos do Sindiavipar, é também a última edição da revista em Completar mais um ano é sinônimo de avaliar tudo que passou e principalmente de renovar energias para iniciar mais um ciclo. É certo que a avicultura não está vivendo um de seus melhores momentos. As dificuldades que o setor está passando por conta da alta dos insumos provocou uma freada a contragosto da avicultura, que vinha crescendo em um ritmo chinês. Reforço, no entanto, que momentos de crise também vêm para fortalecer, e que a cadeia avícola tem se mostrado forte, solícita e preparada para lidar com essas dificuldades. Mesmo levando em conta os momentos de turbulência, a avaliação geral que faço não apenas de mais este ano que passou, mas principalmente de todos os 20 anos em que o Sindiavipar vem atuando em prol da avicultura é sem dúvida positiva. É visível o quanto as indústrias avícolas cresceram nos últimos anos e o quanto a cadeia avícola como um todo se fortaleceu. Não é a toa que o Paraná é destaque na produção e exportação de frango no país. Obviamente que faltam linhas e páginas para escrever todos os aprendizados deste período e o quanto esta revista já levou de conhecimento para os direta e indiretamente envolvidos com a atividade. Continuaremos fazendo a nossa lição de casa assim como ainda esperamos que todos os ventos soprem a favor para que o próximo ano seja ainda melhor do que este que passou. Uma ótima leitura! Domingos Martins Presidente do Sindiavipar Ed. nº 31 - Nov/Dez 2012 As matérias desta publicação podem ser reproduzidas, desde que citadas as fontes. selo SFC Expediente Revista Avicultura do Paraná Produção: CNC Comunicação cnccomunicacao.com.br Jornalista responsável: Guilherme Vieira (MTB-PR: 1794) Editora-chefe: Cecilia Gibson (MTB-PR: 6472) Reportagem: Angélica Favretto, Bruna Robassa, Cecilia Gibson, Juliana Vitulskis e Karina Kanashiro Colaboração: Mariana Macedo e Patricia Herman Design e diagramação: Cleber Brito Marketing: Mônica Fukuoka Impressão: Maxi Gráfica

5 14 Entrevista Seções Foto: Divulgação BRASILEIRO O médico veterinário Edir Nepomuceno foi eleito presidente do World Poultry Science Association (WPSA). Em entrevista exclusiva ele fala sobre os desafios do cargo e os rumos da avicultura mundial. Espaço Sindiavipar...06 Canal aberto...07 Radar...08 Agenda...10 Observatório...10 Evento Capacitação ENCONTRO Com objetivo de encontrar soluções técnicas e alternativas à crise que afeta o setor avícola, o Grupo Unifrango promoveu em Maringá (PR), nos dias 21 e 22 de novembro, o seu VI Encontro Técnico. 22 Instituições Entrevista...14 Capacitação...16 Ciência Mercado externo...19 Bem-estar animal...20 Instituições...22 Capa Foto: Divulgação 24 Capa ANIVERSÁRIO Desde sua fundação, o Sindiavipar vem trabalhando para o crescimento da avicultura paranaense, buscando sempre intermediar o bom relacionamento entre as indústrias e o governo. CÂMARA Criada em maio de 2003, a Câmara Setorial de Aves e Suínos do Mapa tem como principal objetivo levar as informações e os anseios dos produtores ao ministério, para que ele atue em busca de soluções. Fiep...30 Nutrição...32 Mercado...33 Pesquisa e tecnologia...34 Ubabef...36 Insumos...37 Sustentabilidade...38 Adapar...40 Associados...42 Notas e registros...44 Saúde do trabalhador...46 Estatísticas...48 Gastronomia...50

6 Espaço Sindiavipar Sindiavipar em prol da avicultura O Sindiavipar, preocupado sempre em organizar diversas ações para promover o setor avícola, se dedicou nos meses de setembro e outubro à realização de diversos encontros e eventos para discutir e aprimorar o sucesso da avicultura paranaense. Entre eles levantamento de preços, atendimento a empresas do setor, participação em conselhos temáticos, fomento de parcerias, acompanhamento junto ao governo, avaliação de normas, entre outros tópicos. Confira aqui todas as ações realizadas no último bimestre: setembro 13/09: O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) obteve a Certificação Digital Sindical. 13/09: Levantamento de preços de milho e soja com a Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab-PR) a pedido da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). 17/09: Reunião na sede do Sindiavipar com membros da empresa Dedos Depenadores Prosperidade. Participantes: Icaro Fiechter e Mônica Fukuoka do Sindiavipar; Luis Rasseli, Eldir Alves e Alexandre de Souza da Prosperidade; e Guilherme Vieira da CNC Comunicação. Objetivo: parceria Sindiavipar e Dedos Depenadores Prosperidade, desconto para associados Sindiavipar na compra de produtos. Foto: Sindiavipar 18/09: Reunião na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). Participantes: sindicatos associados à Fiep e Icaro Fiechter do Sindiavipar. Objetivo: conselhos temáticos, assuntos tributários, acordos estabelecidos entre os estados (PR, SC e RS) ICMS, unificação do PIS/Cofins e relatório Sombra do Imposto. 26/09: Reunião na sede do Sindiavipar. Participantes: Dione da Agroqualitá, Alinne Mariá e Stella Leonardi do Grupo Eurofins. Objetivo: parceira para um Workshop e apresentação do Grupo Eurofins. 6 sindiavipar.com.br

7 Espaço Sindiavipar outubro 01/10: Reunião na Seab-PR. Participantes: representantes da cadeia produtiva, Governo Federal (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Companhia Nacional de Abastecimento) e delegação do estado de Santa Catarina. Objetivo: avaliar os problemas da cadeia avícola e perspectivas de atuações. 02/10: Visita ao Serviço Social da Indústria (Sesi) da Cidade Industrial de Curitiba (CIC). Participantes: Sindiavipar e Comissão do Meio Ambiente. Objetivo: conhecer o laboratório Sesi e tratar de assuntos ambientais. 03/10: Reunião no Centro Integrado dos Empresários e Trabalhadores das Indústrias do Paraná (Cietep). Participantes: Sindiavipar e Comissão do Meio Ambiente. Objetivo: tratar de assuntos sobre a logística reversa. 05/10: Reunião no Cietep. Participantes: Sindicatos associados à Fiep e Icaro Fiechter do Sindiavipar. Objetivo: seminário e encontros de negócios de Israel. 16/10: Reunião na sede da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). Participantes: Comissão do Meio Ambiente e Sindiavipar. Objetivo: firmar Termos de Compromissos para o Fórum do Meio Ambiente. 23/10: Reunião na Ocepar. Participantes: Icaro Fiechter do Sindiavipar, associados, Grupo Tripartite e Ricardo Gouvea da Ubabef. Objetivo: avaliação da NR Frigoríficos. Canal aberto Sindiavipar em ação Inicio minha análise para esta recém-criada coluna com um pedido e um apelo. A contribuição e aproximação de todos os associados com o nosso sindicato tem se mostrado cada vez mais importante, principalmente pelo momento que estamos vivendo desde meados de julho. Desencadeada com a escassez e consequente alta do preço dos insumos, a crise no setor avícola ainda está refletindo no processo produtivo e na cadeia avícola como um todo. Nesse sentido, é importante que o sindicato esteja informado sobre a realidade de cada uma das indústrias, sobre a forma como estão passando por este momento com o fim de buscar soluções. Reforço mais uma vez que este espaço foi criado para compartilhar as visões técnicas, logísticas e de mercado acompanhadas por este sindicato patronal, que tem como objetivo máximo representar e defender os interesses das indústrias avícolas paranaenses. As ações do Sindiavipar são direcionadas aos nossos associados, e por isso é de suma importância que as indústrias mantenham contato frequente com o sindicato para apontar suas necessidades. Icaro Fiechter Diretor executivo do Sindiavipar sindiavipar@sindiavipar.com.br Foto: Sindiavipar sindiavipar.com.br 7

8 Radar Conexão Sindiavipar Manter-se informado pode ser muito difícil na correria do dia a dia. São muitas publicações sobre o setor de agronegócio e às vezes falta tempo para conseguir ler jornais, sites e revistas. É por isso que o Sindiavipar pensou em uma solução para que você possa se informar sobre as principais notícias da avicultura. Preparamos todos os dias uma seleção das informações mais relevantes do setor que você pode receber gratuitamente no seu . Basta se cadastrar no site: sindiavipar.com.br para receber o Conexão Sindiavipar, um informativo online diário que te deixa a par de todas as novidades. Não fique por fora e receba as notícias em primeira mão. Assine já! Carta do leitor Gostaria de saber como posso receber a revista do mês de outubro que trás o diagnóstico/mapeamento das questões da avicultura no Paraná, e as outras edições passadas. SRP/ Londrina (PR) Resposta: Olá, obrigado pelo contato! Para ter acesso as edições passadas da Revista Avicultura do Paraná basta acessar o site sindiavipar.com.br, no link Variedades > Revista. Lá é possível visualizar e fazer o download de todas as revistas publicadas pela entidade. PROMOÇÃO AGROSTOCK 8 sindiavipar.com.br

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10 Agenda International Poultry Exposition (IPE) Data: 28 de janeiro a 1 de fevereiro de 2013 Local: Atlanta (EUA) Realização: U.S. Poultry & Egg Association pstathes@uspoultry.org Informações: (1 678) Site: ipe13.org Show Rural Coopavel 2013 Data: 4 a 8 de fevereiro de 2013 Local: Cascavel (PR) Realização: Coopavel webmaster@showrural.com.br Informações: (45) Site: showrural.com.br Avesui 2013 Data: 14 a 16 de maio de 2013 Local: Florianópolis (SC) Realização: Gessulli avesui@gessulli.com.br Informações: (11) Site: avesui.com 23 Congresso e Feira Brasileira de Avicultura Data: 27 a 29 de agosto de 2013 Local: São Paulo (SP) Realização: Ubabef congresso@ubabef.com.br Informações: (11) Site: abef.com.br Quer divulgar seu evento aqui? Entre em contato conosco pelo revista@sindiavipar.com.br ou ligue (41) Unidade Industrial de Aves da Cocari A Cocari inaugurou no dia 15 de outubro sua Unidade Industrial de Aves (UIA), com a presença do governador Beto Richa, deputados estaduais, federais, secretários de estado, prefeitos e vereadores de diversos municípios da área de ação da Cocari, além de empresários e representantes de instituições financeiras e cooperados da cooperativa do Paraná e de Goiás. Mais de 2 mil pessoas prestigiaram o evento. Com área total construída de 32,5 mil m², o empreendimento vai gerar, na primeira fase, cerca de mil empregos diretos, e em torno de na segunda fase. A geração de empregos indiretos chegará a 6 mil. O faturamento projetado para a primeira fase da Unidade Industrial de Aves é de R$ 95 milhões, devendo chegar a R$ 190 milhões na segunda fase. Nutritiva e saborosa Já mostramos aqui na revista Avicultura do Paraná que a carne de frango é consumida por 100% das famílias brasileiras. Além de preferência nacional, ela também é nutritiva e combina com qualquer prato. A nova edição do folder do Sindiavipar, que já está sendo distribuído em feiras e eventos, mostra os cortes de frango e as propriedades nutritivas de cada corte. Além disso, indicamos algumas das delícias que podem ser preparadas com eles.

11 Observatório Norma para vestimentas de proteção A ABNT publicou no começo de outubro a norma ABNT NBR 16121: Vestimentas de proteção - Proteção contra calor e chamas - Método de ensaio para a propagação limitada de chama (ISO 15025:2000, MOD). A norma, que será válida a partir de 2 de novembro, especifica métodos para a medição das propriedades de propagação limitada da chama dos tecidos e produtos industriais, orientados verticalmente, na forma de tecidos de uma única camada ou multicomponentes (revestidos, acolchoados, multicamadas, construções sanduíche, e combinações similares), quando submetidos a uma pequena chama definida. Para mais detalhes sobre a norma contate o analista responsável, Eduardo Lima (eduardo.lima@abnt.org.br). Fusão: BR Frango e Averama A Averama, que tem sede em Umuarama, anunciou em outubro uma fusão com a BR Frango, de Santo Inácio, municípios localizados no noroeste do Paraná, depois de uma conversa de seis meses. Segundo reportagem do Valor Econômico, os percentuais de cada sócio na empresa ainda estavam sendo definidos, com a assessoria financeira do BB Investimentos. Célio Batista Martins, dono da Averama, afirmou ao jornal que a negociação não envolverá novos aportes de recursos por nenhuma das partes. A Averama tem dois frigoríficos, um em Umuarama e outro em Rondon (onde opera com a marca Pramin), ambos habilitados para exportação. A empresa abate cerca de 150 mil frangos por dia nessas unidades. A planta da BR Frango entrou oficialmente em operação em março, com capacidade para abater 210 mil frangos por dia em dois turnos de trabalho. Com investimentos em ampliações, pode dobrar de tamanho. As 500 maiores do Sul As indústrias avícolas C.Vale, Cocari e Frangos Canção, que desde o final de 2011 faz parte do Grupo GTFoods, foram homenageadas em outubro pela Revista Amanhã por estarem entre 100 maiores empresas do Paraná. A C.Vale ficou em 13º lugar, a Cocari ficou em 52º lugar e a Frangos Canção ficou em 56º lugar. As três empresas alcançaram neste ano uma posição melhor que no ranking de A premiação é realizada há 22 anos e revela indicadores de mil empresas, apontando as 500 maiores e as 500 emergentes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, utilizando como única fonte os balanços oficiais publicados pelas companhias. sindiavipar.com.br 11

12 Evento Avisulat 2012 Ponto alto da edição ficou por conta da caravana internacional, com representantes de oito países, que esteve visitando a feira Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, recebeu entre os dias 21 e 23 de novembro, a terceira edição do Avisulat - Congresso Sul-Brasileiro de Avicultura, Suinocultura e Laticínios, Feira de Equipamentos, Serviços, Tecnologia. Tendências de mercado, logística e economia foram os principais temas debatidos. Que este evento sirva para fortalecer e propiciar avanços nas áreas de sanidade, qualidade, meio ambiente, biossegurança, pesquisa, tecnologias, segurança e saúde do trabalhador e valorização das cadeias produtivas, anunciou o coordenador geral do evento, Eduardo dos Santos, na cerimônia de abertura. Todo resultado que atingirmos aqui é fruto de planejamento, organização e boa vontade, completou. As discussões do primeiro dia de congresso giraram em torno do tema logística. Participaram do painel o diretor de Logística e Integração da Seinfra, Álvaro Woiciechoski; o gerente comercial do Tecon Rio Grande, Rodrigo Orsoletta; e o coordenador do Conselho de Comércio Exterior da Fiergs, César Muller. Álvaro Woiciechoski apresentou o planejamento do estado para enfrentar os gargalos logísticos do Rio Grande do Sul e citou o Plano Estadual de Logística de Transportes (PELT-RS). O plano permitirá a obtenção de melhores rodovias, ferrovias, hidrovia, dutos, aeroportos e portos ao Estado, afirmou. Em sua explanação, Rodrigo Orsoletta falou sobre a intermodalidade como solução logística para o escoamento da produção de carnes e lácteos. Depois dele, Cézar Muller pontuou as necessidades e preocupações relativas ao atual sistema logístico do Sul do Brasil. O segundo dia de debates teve foco nas questões de mercado e atraiu a atenção de centenas de produtores rurais que chegaram de caravana ao evento. A palestra Tendências para os mercados de carnes, leite e grãos no Sul, no Brasil e no mundo, ministrada pelo sócio-diretor da Consultoria Agro-Econômica, Carlos Cogo, abordou o perfil do mercado mundial de alimentos. Logo após, o presidente executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), Alysson Paolinelli, tratou sobre O que fazer para alcançar uma política agrícola para a cultura do milho. Posteriormente, o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Caio Tibério da Rocha, fez as Considerações e análises sobre leite/laticínios, o presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Sérgio Turra, as Considerações e análises sobre avicultura e, para finalizar, o diretor de Mercado Interno da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Jurandi Soares Machado, abordou as Considerações e análises sobre suinocultura. 12 sindiavipar.com.br

13 Evento Ponto alto O terceiro e último dia de evento foi marcado pela visita de representantes de oito países Colômbia, Cuba, Equador, Grã-Bretanha, Paraguai, Portugal, República Tcheca e Suíça que visitaram a Feira de Equipamentos, Serviços e Tecnologia. O objetivo da ação foi gerar prospecção de mercado e novos negócios para ambos os lados. É o Avisulat despertando interesses internacionais, o que pode representar bons negócios às empresas participantes, ressaltou Eduardo dos Santos. A ideia é que, nas próximas edições, possamos ampliar a participação de visitantes internacionais porque é de interesse dos setores cada vez mais atender o mercado externo, disse. O tema do painel de encerramento foi economia. Três autoridades no assunto abordaram diferentes aspectos sobre a questão: o presidente da Fiergs, Heitor José Müller; o secretário da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado, Luiz Fernando Mainardi; e o diretor do BRDE e sponsor de Agroindústria na Política Industrial no Rio Grande do Sul, José Hermeto Hoffmann.

14 Entrevista WPSA tem novo presidente Brasileiro Edir Nepomuceno irá comandar a associação mais importante do setor avícola Após quatro anos sob a liderança do australiano Bob Pym, o World Poultry Science Association (WPSA), entidade que já tem 100 anos de história e é considerada a principal associação avícola do mundo, passou a ser presidido pelo brasileiro Edir Nepomuceno. Médico veterinário, mestre e doutor em Microbiologia e Imunologia, professor de Doenças de Aves e Segurança Alimentar das Universidades de São Paulo (USP) e de Campinas (Unicamp), além de fundador e presidente da Facta (Fundação Brasileira de Avicultura Ciência), Nepomuceno pretende valorizar ainda mais a realização de eventos como congressos e conferências para promover a troca de tecnologia e informações. O novo presidente quer ainda priorizar a transferência de tecnologia para países com capacidade para desenvolver a avicultura industrial. A Revista Avicultura do Paraná entrevistou com exclusividade o presidente da WPSA sobre os desafios de assumir o cargo e os rumos da avicultura mundial. Revista Avicultura do Paraná - Qual a importância de se ter um presidente brasileiro a frente da WPSA? Edir Nepomuceno - É mais um brasileiro ocupando postos diretivos internacionais, mostrando ao mundo o nosso desenvolvimento no setor de Ciência e Tecnologia Avícolas, e não somente como exportador de commodities. Quais são as ações previstas para o seu mandato? Existe alguma meta principal na sua presidência? O maior benefício das ações da WPSA é a criação de uma plataforma global onde a ciência e indústria se encontram com benefícios mútuos. A indústria traz suas necessidades e a ciência encontra direcionamento nos seus estudos. Uma grande área de desafio é a segurança dos produtos avícolas para o consumidor final, sua sustentabilidade e respeito ao ambiente. Estas ações requerem grandes investimentos e direcionamento de órgãos governamentais. Neste contexto, uma das propostas é estimular ciência e tecnologia como base para a melhoria da produção avícola em países sub-sahara do continente Africano. Trabalho que já foi iniciado na gestão anterior do Dr. Bob Pym com a criação da Rede Africana para a Avicultura. Minha proposta é utilizar a experiência do Brasil no desenvolvimento e crescimento da sua avicultura industrial como um modelo para estas regiões, considerando a proximidade com o Brasil, e suas similaridades culturais, climáticas e geológica. A Embrapa mostrou-se interessada em participar deste projeto, com auxilio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC). A participação de organismos como a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês) - hoje presidida por um brasileiro - é altamente recomendada. Outra proposta é cooperar com feiras avícolas internacionais já estabelecidas e renomadas, assim 14 sindiavipar.com.br

15 Entrevista como outras organizações técnico avícolas mundiais, utilizando suas plataformas já desenvolvidas para organizar simpósios satélites, seminários e cursos de treinamentos sob a bandeira da WPSA, usando todos os contatos e expertises que a associação possui. Quais as perspectivas da avicultura mundial? A carne de aves e ovos seguirão sendo as proteínas animais com as maiores taxas de crescimento nos próximos anos, por razões muito simples. Não apresentam nenhuma barreira religiosa ao seu consumo; enorme eficiência na transformação de grãos e outros subprodutos agrícolas em proteínas de alta qualidade; produção altamente tecnificada; base genética extremamente desenvolvida e especializada; ocupação de pequenas áreas para a produção; não induz destruição de matas ou florestas; respeito ao meio ambiente; menor poluição ambiental que a maioria das produções animais. Qual o papel do Brasil como player na avicultura mundial? As condições brasileiras são altamente favoráveis ao aumento de produção com qualidade e preço para atender a demanda mundial. A WPSA demonstra um interesse específico pela África. Qual a relevância da produção de aves por esse continente? Não há um interesse particular pela África, a não ser o de ajudar um dos continentes que mais necessita de apoio humano no desenvolvimento dos seus povos. Obviamente que isto passa pela oferta de proteína de origem animal, como uma das primeiras etapas para o desenvolvimento. A WPSA acaba de completar 100 anos. Quais foram as principais conquistas da entidade? A avicultura mundial dava seus primeiros passos quando a WPSA foi fundada há 100 anos. O foco era produção, quantidade. Nos dias atuais, a segurança dos seus produtos (carne e ovos), aspectos ambientais A WPSA precisa olhar para o futuro e para os desafios que enfrenta a expansão da produção avícola em harmonia com o bem-estar animal e necessidades nutricionais humanas (alimentos funcionais) são os focos da entidade e desafios para o futuro. A indústria avícola é parte integral de uma sociedade moderna, na qual uma gama enorme de pesquisas em diferentes setores são desenvolvidas por profissionais de várias áreas do conhecimento. Isso requer constante transferência de conhecimento de áreas ou países mais desenvolvidos para os necessitados que demandam por tais conhecimentos. Aqui está um grande papel da WPSA em integrar estas partes. A WPSA precisa olhar para o futuro e para os desafios que enfrenta a expansão da produção avícola. O que requer uma promoção contínua dos avanços dos conhecimentos mundiais e disseminação dos mesmos em todos os aspectos da ciência e tecnologia avícolas. Estes conhecimentos e suas aplicações precisam estar alinhados com políticas governamentais para uma produção e crescimento sustentáveis. Nesse novo sistema, deve-se respeitar as produções familiares porque constituem a base para o sustento e sobrevivência de muitas famílias pobres em varias regiões do mundo. Como está a organização da próxima edição do Congresso Mundial na China? Qual a importância de eventos como esse? O XXV Congresso Mundial de Avicultura será realizado na cidade de Beijing em setembro de 2016, num moderno centro de convenções localizado no parque Olímpico, sede das Olimpíadas naquele país. A China poderá explorar, neste evento, muitas das particularidades da avicultura asiática, particularmente na criação de aves aquáticas como os patos. Além disto, constituirá, também, uma grande vitrine para que técnicos e produtores de outros países venham conhecer todos os aspectos da produção, processamento e consumo avícola chinês. E, uma excelente oportunidade para uma maior proximidade deste setor num país que tem capitaneado o desenvolvimento econômico mundial em varias áreas nestes últimos anos. sindiavipar.com.br 15

16 Capacitação Encontro Técnico Unifrango Com foco na produtividade, evento mostrou novidades científicas e tecnológicas, apresentando alternativas à crise na avicultura Com objetivo de encontrar soluções técnicas e alternativas à crise que afeta o setor avícola, um dos mais importantes da economia paranaense, aconteceu em Maringá (PR), nos dias 21 e 22 de novembro, o VI Encontro Técnico Unifrango. O evento, promovido pelo Grupo Unifrango, em parceria com o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab) e Sindicato das Industrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), visou proporcionar a troca de experiência entre os estados do país e a apresentação de novas tecnologias buscando maior produtividade. Durante a programação, organizada pelo Comitê Técnico Sanitário do grupo, especialistas apresentaram temas como sanidade, bem-estar, redução de custos, controle de processos, potencial genético e nutricional disponível. Também foi realizada uma feira com empresas de produtos e serviços do segmento avícola. Ao todo participaram do encontro cerca de 800 pessoas, incluindo as principais lideranças da cadeia produtiva paranaense. Ainda que este tenha sido considerado um ano de crise para a avicultura, devido ao aumento nos custos do milho e da soja, o encontro foi marcado pelo positivismo dos especialistas na área. O médico veterinário com MBA em Gestão Empresarial Cidinei Miotto, diretor comercial da Nutron Alimentos, prevê um cenário positivo para 2013, com o preço do frango estabilizado a um patamar mais elevado e um controle maior na cotação dos grãos. Segundo ele, o Brasil continuará forte no mercado internacional, por sua qualidade de mão de obra, ao grande número de empresas e à expansão contínua na demanda mundial por proteína animal. O manejo correto de vacinas, aditivos e nutrição também foi apresentado no evento como uma forma de maximizar os investimentos das indústrias no setor. O médico veterinário, mestre em Saúde Animal e diretor da unidade Negócios Aves da Pfizer Saúde Animal, Giankleber Diniz, trouxe situações reais para mostrar como esses fatores são importantes na recuperação de uma situação de crise. Já o médico veterinário especialista em Ciências Aviárias José Luiz Januário, técnico da Cobb-Vantress, mostrou aos participantes a necessidade de investimentos na área de tecnologia a favor do bem-estar das aves. Para ele é necessário dispensar uma atenção especial à remoção do calor produzido pelas aves. Devido às mudanças bruscas na amplitude térmica em um único dia, o Paraná teve perdas significativas na produção de frango no mês de outubro, quando ainda estávamos na primavera, explicou. Outro tema debatido foi a revisão das Instruções Normativas 56 e 59, as últimas novidades sobre o assunto foram trazidas por Inácio Kroetz, diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar). Estamos trabalhando na revisão da IN 56 que precisa de alguns acertos além daquelas 16 sindiavipar.com.br

17 Capacitação já inseridas na IN 59, visto que de 2006 para cá, houve uma evolução em relação ao risco de doenças, prevenção e combate, explica Kroetz. Cenário mundial O ex-ministro da Fazenda e economista Maílson da Nóbrega foi quem abriu oficialmente o evento, trazendo um panorama de como está a economia mundial e nacional. De acordo com Nóbrega, nos próximos anos, o Brasil deve lidar com um cenário internacional semelhante ao de hoje, com os países da Europa em recuperação e a China crescendo a passos largos. Dessa forma, o Brasil depende muito mais dele do que de uma mudança na economia europeia. Além disso, o Brasil hoje teria muito mais capacidade de lidar com a crise do que antes. Segundo ele, o câmbio hoje é mais fixo do que flutuante e o país está chegando a quase US$ 400 bilhões em reservas internacionais, ou seja, o país tem mais em caixa em moeda estrangeira aplicada em títulos públicos, do que deve. O mundo deve mais ao Brasil do que o Brasil ao mundo, algo inédito, disse. Pré-moldados A confiança que você quer para sua obra. Com experiência em diversos ramos, a Prenorte está preparada para realizar a sua construção, em qualquer local, oferecendo produtos de qualidade, com alta durabilidade, dentro dos padrões de segurança exigidos. Forte atuante no seguimento de construção de pré-moldados, é especializada em instalações de galpões para aviários, suínos e caprinos, além de comerciais e residenciais. sindiavipar.com.br 17 Avenida Teixeira de Freitas, Centro, Jacarezinho - PR (43) prenortepremoldados@uol.com.br Aceitamos o Cartão BNDES

18 Ciência Dermatite gangrenosa Doença bacteriana atinge principalmente aves jovens A dermatite gangrenosa (DG), também conhecida como dermatite necrótica ou doença da asa azul, é uma doença infecciosa aguda que acomete principalmente os frangos mais jovens e causa edema subcutâneo, necrose da pele, exsudato sanguinoleno e celulite. A maioria dos surtos ocorre em frangos de corte a partir de duas semanas até idade de abate. A DG também pode acometer perus durante o crescimento. A primeira descrição da doença foi feita em 1930, e posteriormente em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. Foram isoladas diversas espécies de bactérias das lesões de dermatite, porém somente o Clostridium perfringens tipo A, Clostridium septicum ou Staphylococcus sp. são capazes, em associação ou não, de reproduzir o quadro. Com o controle das doenças imunossupressoras, principalmente da doença infecciosa da bolsa a incidência de DG diminuiu muito. A dermatite gangrenosa não se transmite de ave para ave, aparentemente são as bactérias presentes no ambiente que infectam as aves. Os sinais clínicos e a mortalidade foram mais severos quando houve associação dos agentes. Lesões de pele preexistentes facilitam a penetração e multiplicação das bactérias, excreção de metabólitos e síntese de toxinas bacterianas, que em conjunto causam reação inflamatória na derme e no tecido subcutâneo. Após proliferação local das bactérias, ocorre septicemia, toxemia e mortalidade. Os surtos são caracterizados por depressão, falta de coordenação motora, inapetência e graus variados de ataxia. As lesões na pele geralmente aparecem no ventre, no peito e nas asas. Há aumento repentino de mortalidade nas aves com lesões enegrecidas na pele, principalmente nas extremidades das asas. O curso da doença geralmente é inferior a vinte e quatro horas e a mortalidade pode chegar a até 50%. O diagnóstico pode ser feito com base no histórico do lote e observação de lesões típicas. O exame histopatológico e o isolamento da bactéria Clostridium sp. ou Staphylococcus aureus do exsudato inflamatório ou de suabe feito no tecido subcutâneo pode confirmar o diagnóstico. O tratamento é feito com antibióticos como tetraciclina, eritromicina e penicilina. As aves mortas devem ser retiradas imediatamente, já que o canibalismo pode causar toxemia semelhante ao botulismo. Prevenção A prevenção da DG é feita com o bom manejo das aves, ambiente confortável e evitando fatores que provoquem lesões de pele tais como canibalismo, má debicagem, mau empenamento e outras. Além disso, é importante manter a qualidade das camas e evitar excesso de umidade. Fonte: Manual de Doenças de Aves, Alberto Back 18 sindiavipar.com.br

19 Mercado externo Medidas contra a crise MDIC avalia junto a produtores avícolas ações emergenciais para estimular exportação O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) anunciou no início de outubro a formação de um grupo interministerial para tratar de medidas emergenciais contra a crise que atinge a avicultura brasileira, durante reunião realizada com o presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra. O ministro do MDIC, Fernando Pimentel, disse que pretende promover a ampliação do Regime Especial de Valores Tributários para Empresas Exportadoras (Reintegra) para o setor. Atualmente, o Reintegra beneficia com a desoneração de impostos não ressarcíveis somente a carne de frango processada, que corresponde apenas a 5% das exportações brasileiras do produto. O programa é uma medida criada pelo governo federal para estimular a economia brasileira de exportação. Os produtores pedem que o benefício se estenda aos cortes de frango também. Segundo o diretor de Mercados da Ubabef, Ricardo Santin, o objetivo dessa reunião inicial é que o MDIC reúna as principais solicitações do setor para o Plano Brasil Maior, programa do Governo Federal que busca estimular a economia nacional com redução de encargos e estímulo às empresas com alto índice de empregabilidade. É de extrema importância que a pasta apoie o setor, que hoje é responsável por 360 mil empregos diretos apenas nas agroindústrias, diz. Segundo ele, quem está responsável pela intermediação é a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Lacerda Prazeres. Principais medidas Além do Reintegra, as outras reivindicações emergenciais do setor são o aumento da oferta de crédito para custeio e capital de giro das agroindústrias, a liberação imediata de créditos de PIS/Cofins acumulados, a simplificação do processo de monetização de créditos acumulados dos tributos e a prorrogação ou suspensão do pagamento do Refis, pelo prazo de um ano, para as empresas avícolas que tiverem recorrido a esse mecanismo. Segundo Turra, a falta de ração para alimentar os animais e a dificuldade de acesso ao crédito é que mais têm prejudicado os avicultores. Como solução, ele sugeriu a criação de um fundo de aval para auxiliar o setor. A desoneração da folha de pagamento será ótima, mas a medida começará a ser aplicada apenas em janeiro. Até lá precisamos que sejam incluídos mais produtos no Reintegra. O que está faltando hoje é ração, crédito para comprar insumos e uma série de medidas do governo para amenizar essa crise, disse o presidente da Ubabef na reunião. O apoio para a abertura de novos mercados também é fundamental, segundo Santin, que citou a Índia como exemplo de mercado formalmente aberto, mas que permanece com altas tarifas de importação. Estamos solicitando ao MDIC apoio para a habilitação de novas plantas na China, a redução de tarifas de exportação na Índia e a abertura de mercados como Malásia, Paquistão e Panamá, que são o foco de exportação do setor atualmente, informa. Expectativas Com essas medidas, e outras que vêm sendo executadas desde o começo do segundo semestre deste ano, como o abastecimento de grãos nas áreas carentes e a melhora na logística para o escoamento de produção, Santin diz que há a expectativa de melhora na competitividade internacional para este final do ano. O Brasil vem mantendo os níveis de exportação. Então com o aumento de consumo no final do ano, aliado à redução de produção ocasionada pela própria crise, o setor deve ter uma boa recuperação, acredita. sindiavipar.com.br 19

20 Bem-estar animal Comportamento no aviário Falta de liberdade para agir naturalmente interfere na saúde dos animais Assim como todo animal, o frango tem comportamentos bem característicos, entre eles ciscar, limpar as penas e espreguiçar. São os chamados hábitos naturais. Esse direito é tão importante que está listado entre as cinco liberdades elencadas pelo Farm Animal Welfare Committee (FAWC), conselho de referência mundial em normas de bem-estar animal. Fazem parte dos princípios de bem-estar das aves de corte a liberdade ambiental, que é viver livre de desconforto, e também a liberdade comportamental, o direito de se expressar de forma natural. As aves de produção são da espécie Gallus gallus, que tem seu repertório comportamental estudado. Elas gostam de ciscar, explorar o ambiente em busca de alimento, de poder buscar sombra ou sol conforme a temperatura ambiente, chocam seus ovos e ensinam seus pintinhos os truques de uma vida de galinha, explica a médica veterinária e professora de Comportamento e Bem-estar Animal do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Paraná, Carla Molento. Para que isso ocorra, os animais confinados precisam de um espaço apropriado, que atenda suas necessidades fisiológicas. Na criação intensiva de aves, por exemplo, são inadequados pisos de concreto, pisos ripados e camas úmidas e sujas que podem acabar afetando o comportamento do animal. Outro problema é a superlotação nos aviários, segundo especialistas, a densidade máxima de confinamento para frangos de corte deve ser 34 Kg/m2. Molento esclarece que a riqueza comportamental das aves, assim como de quaisquer outros animais, pode ser cerceada por meio de restrições de diferentes tipos como restrição de recursos ambientais, de espaço ou de possibilidades de comportamentos sociais normais por uma excessiva densidade de lotação, ou seja, muitos animais dividindo um espaço muito re- 20 sindiavipar.com.br

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