A (RE)CRIAÇÃO DO IMAGINÁRIO RELIGIOSO DO LITORAL FORTALEZENSE E A COMPLEMENTAÇÃO DO REGISTRO DA FESTA DE SÃO PEDRO DOS PESCADORES

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1 A (RE)CRIAÇÃO DO IMAGINÁRIO RELIGIOSO DO LITORAL FORTALEZENSE E A COMPLEMENTAÇÃO DO REGISTRO DA FESTA DE SÃO PEDRO DOS PESCADORES Lucas Bezerra Gondim Mestrando em Geografia Universidade Federal do Ceará my.lucas@hotmail.com RESUMO Este trabalho trata de uma pesquisa de mestrado subsidiada pela Universidade Federal do Ceará que consiste na investigação de duas manifestações culturais que ocorrem no bairro Mucuripe, na cidade de Fortaleza: a festa de São Pedro e os festejos de Nossa Senhora da Saúde. O que despertou o interesse nesta pesquisa foi o registro no ano de 2011 como bem imaterial de Fortaleza realizado pelo Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural (COMPHIC). O questionamento surge da forte presença da Santa da Saúde na construção do imaginário religioso no bairro Mucuripe, sendo representada pela sua imagem durante a Festa de São Pedro, e sendo padroeira da igrejinha homônima do santo no passado. Palavras Chave: Festa de São Pedro; Nossa Senhora da Saúde; Patrimônio Imaterial. INTRODUÇÃO Este trabalho é fruto de uma análise da dinâmica religiosa do bairro Mucuripe e a sua evolução para a escala municipal de Fortaleza investigando duas manifestações tradicionais do bairro citado, a festa de São Pedro dos Pescadores e a de Nossa Senhora da Saúde. O estudo sobre estes festejos parte do registro da festa do santo dos pescadores pelo Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural (COMPHIC), com base na Lei Nº 9.347/ reconhece e protege a vivência coletiva do trabalho, a religiosidade, o

2 entretenimento, as artes e diversas outras práticas sócio-culturais intangíveis e de valor inestimável. Essas expressões são preservadas e protegidas em respeito aos antepassados e gerações futuras, fortalecendo o sentimento de pertencimento de um povo ao seu lugar. Observando como estas festas se configuram na paisagem do Mucuripe e o grau de representatividade do sagrado nas manifestações, ocorrendo itinerância dos rituais e dos espaços sagrados. Um questionamento deste trabalho corresponde à ausência dos festejos da santa da saúde, no registro da festa de São Pedro. Onde os próprios moradores do Mucuripe reconhecem a divindade mariana como padroeira do bairro, se configurando como uma das bases do imaginário religioso do bairro Mucuripe e se propaga pelos bairros adjacentes, como aponta Girão (1998, p. 93): As festas da Padroeira atraem pessoas de toda a Paróquia que se esparramam por vários recantos: Farol, Serviluz, Pra do Futuro, Morro do Teixeira, Castelo Encantado, Morro de Santa Terezinha e alcança os limites do Papicu. Nestas subdivisões do grande bairro há outras capelas: Nossa Senhora das Graças, no Serviluz, São José, no Castelo Encantado, Menino Jesus de Praga, no Papicu, sem falar na tradicional capelinha de São Pedro, na Beira-Mar. Toda a população dessa vasta área da cidade tem encontro marcado nas quermesses e atos religiosos em honra de Nossa Senhora da Saúde. Para a elaboração deste trabalho foram realizadas atividades de campo, contendo entrevistas com os moradores do bairro durante o festejo, conversas com os organizadores de ambas as festas estudadas, além da vivência das manifestações durante o período festivo. CONTANDO SOBRE O BAIRRO E A CONSTRUÇÃO DO IMAGINÁRIO RELIGIOSO O bairro do Mucuripe se localiza na zona leste e se caracteriza por seu forte potencial turístico, abrigando uma densa rede de hotéis próxima ao litoral, este utilizado como fator de atração para o turismo. Contudo, o bairro não se restringe somente à zona litorânea, havendo várias comunidades de acordo

3 com o afastamento da praia, como a comunidade do Riacho Maceió e o Morro de Santa Terezinha. Além da atividade turística, a localidade conta com a presença de bens patrimoniais tombados e registrados que preservam e reafirmam a identidade e memória da comunidade, originalmente formada por pescadores. Os primeiros moradores do bairro praiano, descendem dos indígenas que ocupavam o Mucuripe no período colonial, o que fomentou a (re)construção da cultura do local com atividades vinculadas ao mar, como a pesca artesanal, a pesca de marisco, a prática da bordagem e dos labirintos, como disse Ramos (2003, p. 59), em Mucuripe, uma ponte invisível liga os homens ao mar. Esta atividade ainda hoje é o sustento de muitos jangadeiros. Dessa forma a pequena colônia de pescadores, com uma paisagem marcada por coqueiros e casas de palha à beira-mar, foi ganhando seus primeiros contornos, pelo início do século XIX (RAMOS, 2003, p. 60). Uma série de fatores impulsionou o crescimento do Mucuripe, dentre elas podemos abordar, segundo Silva (1992, p. 29), foi durante a seca de , que a população do Mucuripe começou a se expandir, com a chegada dos primeiros retirantes vindos do interior do Ceará. Porém, foi durante os anos de 1930, que a urbanização no local cresceu rápida e desordenadamente surgindo suas primeiras aglomerações precárias. Devemos salientar que o aumento populacional que Fortaleza passou durante a terceira década do século XX, foi devido à intensidade do fluxo migratório ocasionado por fatores de ordem climática, como as secas ou as cheias, e social, principalmente referente à estrutura fundiária. Um marco importante na história do bairro ocorrido ainda na década de trinta, foi a realização do primeiro festejo, no ano de 1932, em homenagem ao santo escolhido pelos pescadores para ser seu protetor, quando saem ao mar em busca do sustento do dia-a-dia São Pedro do Mucuripe. O momento principal da festa ocorre no dia 29 de junho, porém a manifestação se inicia no dia 26 do mesmo mês, o tríduo de São Pedro na igrejinha homônima do santo, após este momento de fé acontecem quermesses no calçadão da Avenida Beira-mar, local de intenso fluxo de turistas em Fortaleza. Seguindo a programação, ainda no primeiro dia de celebração, quadrilhas juninas se

4 exibem no calçadão e este dia se encerra com apresentação de bandas de forró. Nos dias 27 e 28, a programação do primeiro dia se repete, com momentos de oração e devoção ao santo, onde os pescadores e suas esposas agradecem o sucesso da atividade pesqueira e pedem proteção para a continuar com a pesca. Porém, no dia 29 ocorre a missa campal às 7h30, iniciando o principal dia do festejo que se entende até às 9 horas, quando acontece a procissão marítima das jangadas. Pouco depois da saída das jangadas, são feitas apresentações de grupos de quadrilhas juninas e dança do côco. A manifestação se encerra com a chegada das jangadas às 11 horas, em que os fiéis carregam a imagem de São Pedro e de Nossa Senhora da Saúde de volta para a Paróquia de Nossa Senhora da Saúde. A história do lugar e do modo de vida dos moradores fazem com que o sentimento de pertencimento, o sentir parte do lugar, seja (re)construído através da tradicional festa em reverência ao apóstolo fundador da Igreja de Cristo, estes costumes representam a identidade do mucuripeiro (RAMOS, 2003, p. 63). Com o passar do tempo, o espaço foi ganhando novas características, sendo estas modificações percebidas na paisagem. A construção do porto do Mucuripe nos anos de 1940 deu um novo impulso na ocupação do bairro. Essas transformações no espaço vivido dos moradores foram marcantes: antes, um povoado distante de pescadores, agora, uma zona industrial de fácil acesso devido às melhorias no sistema viário e na implantação da via férrea Parangaba Mucuripe na segunda metade do século XX, integrando o bairro com Fortaleza no sentido litoral sertão (RAMOS, 2003, p. 57). O processo de instalação da atividade industrial no início dos anos de 1950, ocorrido no Mucuripe, tendeu a expulsar/excluir os pescadores do seu local de trabalho, ou seja, do litoral. Desse modo, como afirma Ramos (2003, p.64): [...] é de se prever que somente se manterão fiéis à profissão, aqueles dedicados a ela desde a infância por força da conveniência diária com seus labores [...]. Por esta tradição pesqueira, no bairro praiano ocorrem os festejos de São Pedro, santo dos pescadores, onde esta festa é registrada, juntamente com a igreja homônima do santo como patrimônio imaterial municipal de

5 Fortaleza. Contudo, uma manifestação que foge às manchetes midiáticas é a festa de Nossa Senhora da Saúde, que também ocorre na localidade. Este festejo se configura como uma tradição impressionante no Mucuripe que é recriado pelos moradores e pela paróquia da santa, ocorrendo a visita da imagem da santa da Saúde à Paróquia de Santa Luzia e a Igrejinha de São Pedro, numa experiência de intercâmbio de espaços sagrados, levando as graças da saúde para as outras comunidades. Os moradores do bairro identificam-se enquanto (re)criadores das tradições e dos costumes do lugar, havendo, inclusive, o sentimento de orgulho por morar no Mucuripe. Algumas tradições, como a pesca artesanal, e os festejos de São Pedro ainda apresentam certa resistência às manutenções sociais advindas do processo de globalização. Estas são representadas pelas casas de peixada, como o Alfredo: o rei da peixada, ativas mesmo com todo o processo de desenvolvimento urbano e tecnológico que o bairro passou, a exemplo da construção de prédios famosos, ruas e avenidas. Contudo, é notório que a prática da pesca atualmente não é tão forte como a realizada no início do século XX, mas acontece cotidianamente e ainda tem sua influência no comércio local. A prática dos labirintos e bordados também se mostram presentes nas feiras de artesanato que acontecem no calçadão da Beira-mar, onde os artesãos expõem e vendem suas obras. A festa de São Pedro é uma das raízes mais tradicionais do bairro, onde ocorre ciclicamente há 79 anos reafirmando a identidade dos moradores com o bairro e o mar. O simbolismo entre o mar, a igreja e os moradores do bairro resiste às transformações urbanas e econômicas que ocorreram no bairro, observando isso com os festejos de Nossa Senhora da Saúde que ocorre no último domingo do mês de maio até o dia oito de setembro, e de São Pedro, que acontece no dia vinte e nove de junho. A devoção e religiosidade dos moradores do bairro é explicada pela forte relação entre os moradores e as atividades marítimas. No dia vinte e nove de junho, ocorre missa campal próxima à praia do Mucuripe, a festa se caracteriza por uma procissão que transporta as imagens (Nossa Senhora da Saúde e São Pedro) da paróquia de Nossa Senhora da Saúde para a enseada do Mucuripe, próxima à Paróquia de São Pedro, após o término da missa, as imagens são levadas até dois barcos

6 que as esperam no mar, então navegam para a Ponte dos Ingleses e depois regressam à paróquia de Nossa Senhora da Saúde. Outro festejo que compõe o imaginário religioso do bairro é o de Nossa Senhora da Saúde, onde segundo os moradores mais antigos do bairro Mucuripe em depoimento à Blanchard Girão para a produção do seu livro Mucuripe: de Pinzón à Padre Nilson (1998), a veneração à Nossa Senhora da Saúde se originou de uma forte epidemia de peste negra que assolava a cidade de Fortaleza, consequentemente o bairro do Mucuripe, no final do século XIX. Onde a população já estava amedrontada com a situação, como afirmação disto, diante do número sucessivo de falecimentos, não havia tempo de sepultar os cadáveres no cemitério local, São João Batista, pela velocidade e grande número com que os enfermos faleciam, também influenciando a distância entre a localidade e o cemitério. Sendo assim, as vítimas da epidemia passaram a ser sepultadas nos morros do bairro, principalmente no Morro do Teixeira. As famílias já se encontravam desoladas quando uma senhora vinda da região Sul mudou-se para o bairro trazendo com ela a imagem de Nossa Senhora da Saúde. Diante da situação de horror com que esta mulher se deparou, implorou à Nossa Senhora da Saúde que curasse os moradores (inclusive ela mesma, que estava enferma) e que o quadro epidêmico cessasse, prometendo em troca a construção de uma capela onde os moradores pudessem agradecer a graça alcançada. Alguns meses após o pedido, a epidemia foi aos poucos perdendo sua força até se extinguir completamente. Dessa maneira, foram realizados mutirões entre os moradores para a construção da primeira Capela de Nossa Senhora da Saúde, no Morro do Teixeira. Iniciando assim o novenário em agradecimento à santa dos dias 29 de agosto a 8 de setembro. Com o passar dos anos, o intemperismo fez com que a capela fosse soterrada. Contudo, os moradores construíram outra capela para a santa, tendo sua pedra fundamental fixada no dia 1º de agosto de 1852 no local onde o espaço sagrado seria construído (onde hoje se localiza a Igreja de São Pedro, na Avenida Beira-Mar). Porém, por problemas administrativos, em dezembro de 1930 a capela foi interditada e as missas e novenas passaram a ser celebradas na casa do senhor Pedro Rufino, figura muito popular no bairro Mucuripe. Contudo, com a interdição, a imagem da santa desapareceu. Com o

7 aumento progressivo do número de fiéis, se observou a necessidade de uma nova capela. Novamente, um mutirão foi realizado entre os moradores para a fixação da primeira pedra fundamental no dia 29 de junho de 1931 e para a construção da nova capela, onde essa se localiza hoje. A obra durou 4 anos para a construção da atual Paróquia de Nossa Senhora da Saúde, com o retorno da imagem que ficou desaparecida por alguns meses para o altar e uma nova imagem com maior dimensão abençoando a paróquia. DUAS FESTAS, UMA PADROEIRA O bairro praiano possui duas manifestações que (re)constroem a o imaginário religioso dos mucuripeiros. São dois festejos que atraem fiéis de bairros adjacentes e longínquos. As festas populares constituem uma importante manifestação cultural, para Castro (2012, p. 40): existem as festas de participação e de representação; enquanto as primeiras congregam a comunidade, nas segundas há uma separação entre os protagonistas da trama festiva e os espectadores. As duas festas que ocorrem no Mucuripe se constituem na primeira opção, em relato sobre a festa, aponta Girão (1998, p. 93): É sem favor uma das maiores e mais belas demonstrações da fé do nosso povo, devoção histórica, como algumas poucas outras do Ceará: São Francisco de Canindé e Padre Cícero (Nossa Senhora das Dores) em Juazeiro do Norte. O aparecimento da imagem da santa da saúde no Mucuripe se deu por intermédio de uma senhora vinda da região sul, Maria Ribeiro (GIRÃO, 1998, p. 90), que prometendo à Nossa Senhora da Saúde que se não falecesse de uma terrível epidemia de peste negra que se espalhava pelo litoral de Fortaleza, construiria uma capela para que os devotos pudessem venerar a santa (GIRÃO, 1998, p. 159). Com o auxílio do povo mucuripense e o investimento financeiro de Luísa Machado, moradora do bairro e devota de Nossa Senhora da Saúde, no final do século XIX, conseguiram erguer uma igrejinha na Avenida Beira-mar, próxima à zona praiana. Esta igreja passou a ser o templo de agradecimento e pedidos à Nossa Senhora da Saúde. Os festejos atraíam

8 fiéis de todas as partes do Estado, como demonstra Girão (1998, p. 160) sobre a propagação da festa pela capital cearense e o restante do Estado: Era nela que os pescadores vinham pagar suas promessas. Não só eles, mas todo o povo do Mucuripe e de outros lugares da cidade e do interior. Centenas de devotos, talvez milhares deles, atestando a fé inabalável da gente praiana na sua Padroeira: miniaturas de jangadas que se salvaram em noites de tempestades, garrafas com preces recolhidas na praia, pernas, braços, em gesso, em cera, em osso, em madeira, enfim, um mundo de provas dos milagres de Nossa Senhora. Mesmo a capela de Nossa Senhora da Saúde construída à beira-mar constituir um espaço sagrado (ROSENDAHL, 1999, p. 235) fundamental na identidade cultural dos fiéis, ocorreu um episódio no mínimo curioso durante os festejos da santa no ano de Fortalezenses de bairros mais distintos da cidade visitavam a capela, a quantidade de velas acesas para a santa na capela era abundante, com isso alguns moradores e inclusive devotos, comercializavam velas nos arredores da igrejinha. Esta ação foi interpretada de maneira equivocada (GIRÃO, 1998, p. 161) pelo Padre Luiz Rocha, que durante a Festa de Nossa Senhora da Saúde resolveu fechar a igreja, deixando os fiéis aborrecidos com aquela decisão. Os devotos não satisfeitos com o autoritarismo do padre, arrombaram as portas da capela em homenagem à santa para viver o momento de fé e oração dos festejos de Nossa Senhora da Saúde. Contudo, esta atitude do povo foi considerada pelo Padre Luiz Rocha e pelo Bispo Dom Manoel como um ato de desrespeito contra a igreja, fazendo com que o Bispo excomungasse todos os envolvidos no caso (quase toda a população do bairro Mucuripe e moradores de outras localidades). Girão (1998, p. 162) afirma que para pessoas do sentimento de religiosidade daquela gente, em particular de Dona Aída que comandava, ao lado do marido, as grandes festas do bairro em sua pequena e acolhedora capelinha a decisão do líder religioso foi um golpe muito rude. Não o bastante para arrefecer-lhes o amor a Deus e à sua religião. A devoção dos fiéis só afirmou o que aponta Oliveira (2004, p. 3): A fé continuará sendo, uma

9 qualidade híbrida divina/humana, sagrada/profana capaz de justificar imediatamente grandes viagens em busca de algo que transcende o cotidiano. A igreja erguida por conta de uma promessa foi então, interditada pelo Bispo. Porém, os moradores e devotos da santa da Saúde fizeram oposição à diocese e com árduo trabalho construíram a matriz da Paróquia de Nossa Senhora da Saúde na Avenida Abolição, em Contudo, a igreja que havia sido fechada pelas autoridades religiosas foi reaberta em 1937 com o nome de Capella de Nazaré, mais tarde nomeada de Igreja de São Pedro dos Pescadores. Essa contextualização histórica da construção do imaginário religioso do bairro serve para demonstrar a importância de Nossa Senhora da Saúde na (re)invenção da Festa de São Pedro dos Pescadores no Mucuripe. Alguns moradores, em entrevista realizada em 2011, acreditam que o tombamento da Igrejinha de São Pedro como patrimônio cultural material municipal tenha sido fomentada pela própria relação de fé existente entre Nossa Senhora da Saúde e os moradores do Mucuripe. O Momento festivo A festa de São Pedro dos Pescadores ocorre entre os dias 25 e 29 de junho desde 1931, se configurando como uma festa tradicional da população litorânea cearense, pois diante do histórico da ocupação do bairro, vários pescadores se viram na obrigação de se deslocar para bairros adjacentes do Mucuripe. Estes moradores não deixaram a distância nem o árduo cotidiano do pescador influenciar na tradição do festejo, fazendo com que a manifestação não se limitasse apenas ao bairro do Mucuripe. Como a festa é realizada em meio ao ciclo junino, símbolos e ritmos são (re)criados na tradicional manifestação de adoração ao santo dos pescadores. O primeiro dia de festejo é marcado por apresentações de quadrilhas juninas em frente à Igrejinha de São Pedro dos Pescadores, onde os moradores se reúnem para contemplar o espetáculo. Após a manifestação ocorrem shows com atrações musicais regionais para finalizar o primeiro dia de festejo do santo. Nos dias 26, 27 e 28 ocorre o chamado tríduo de orações a São Pedro dos Pescadores. Onde ocorrem missas em homenagem ao santo dos

10 pescadores na igrejinha homônima da divindade e após este momento de fé, novamente apresentação de variados grupos juninos. Vale ressaltar que a paisagem do entorno da igrejinha foi completamente modificada a partir de 1950, pelas lojas, os ruídos dos automóveis na avenida, a rede hoteleira e as barracas de praia. Entendemos aqui a visita do fiel à igreja partindo do pressuposto apontado por Oliveira (2004) que a ida do devoto ao espaço sagrado não se caracteriza numa ida em si, e sim na volta, o retorno à casa do criador. Esta perspectiva nos remete ao pensamento de Gaston Bachelard (1993, p. 27) em sua obra A poética do espaço: Logicamente, é graças à casa que um grande número de nossas lembranças estão guardadas; e quando a casa de complica um pouco, quando te um porão e um sótão, cantos e corredores, nossas lembranças têm refúgios cada vez mais bem caracterizados. Mas nos três dias citados, a paisagem se torna convidativa aos fiéis, a volta atribui um caráter mais simbólico (ainda mais!), pois no entorno da igrejinha, ao mesmo tempo em que ocorrem as apresentações culturais, se observa quermesses, a venda de comidas típicas produzidas desde o período da aldeia de pescadores, feiras de artesanato, onde as labirinteiras apresentam seus labirintos, prática que remonta às primeiras atividades praianas da pequena aldeia. Todos estes símbolos configurados na paisagem da igrejinha potencializam a (re)criação do sentimento de identidade, fazendo com que os fiéis se tornem parte da casa do Pai. O último dia do festejo a São Pedro (29/06), o mais aguardado pelos fiéis é realizado no calçadão da Avenida Beira-Mar, iniciando no período da manhã às 7h30 com uma missa campal, com uma demonstração de fé e devoção ao divino. A celebração se inicia com símbolos marcando a configuração de um espaço puramente profano num sagrado. Entendemos aqui esta diferenciação a partir da relação utilizada por Rosendahl (1999, p. 231): o sagrado se apresenta absolutamente diferente do profano, isto é, o primeiro relaciona-se a uma divindade e o segundo não. A palavra sagrado tem o sentido de separação e definição, em manter separadas as experiências envolvendo uma divindade, de outra experiência que não envolve, considerada profana.

11 Durante a celebração, é possível observar ao longe a chegada da procissão vinda da Igreja de Nossa Senhora da Saúde. Onde pescadores artesanais com as vestimentas tradicionais utilizadas no período da aldeia carregam a imagem de São Pedro dos Pescadores e de Nossa Senhora da Saúde em dois andores em direção ao altar, acompanhados de representantes da paróquia. O momento de fé continua até o seu ritual final, onde ocorre uma nova procissão, desta vez marítima, envolvendo a divindade e sua representatividade para os pescadores, para que São Pedro possa abençoar o mar e as embarcações que ali realizarão suas atividades pesqueiras. Nesta procissão, as imagens de São Pedro e Nossa Senhora da Saúde são levadas em dois barcos, comandados pelos pescadores que trouxeram as estátuas sagradas na procissão terrestre, para a Ponte dos Ingleses, e então em direção à Igrejinha de São Pedro, onde os fiéis se reúnem para um momento de oração e devoção às divindades. Com o término da missa campal, para finalizar o último dia do festejo, acontecem apresentações de grupos de côco, dança tradicional dos pescadores, e de quadrilhas juninas. A outra manifestação que ocorre no bairro praiano é a Festa de Nossa Senhora da Saúde que acontece entre os dias 29 de agosto e 8 de setembro. A preparação para devoção à santa é iniciada no dia 26, três dias antes da abertura do festejo. Neste pré-ritual a imagem sacra é levada da paróquia homônima da santa, localizada na Avenida da Abolição do bairro Mucuripe, num veículo de médio porte para a Igreja de Santa Luzia, situada na Rua João Cordeiro, no bairro Meireles, onde os fiéis aguardam sua chegada, para pedir soluções para problemas relativos a enfermidades e agradecer graças alcançadas. A imagem permanece na paróquia de Santa Luzia até a abertura oficial da manifestação. É interessante observar que mesmo a festa sendo uma manifestação da santa da saúde, se percebe a visita da imagem a outra paróquia, numa transição da fé em espaços sagrados. Não se trataria de uma movimentação de espaços sagrados (ROSENDAHL, 1999), mas sim de uma itinerância entre estes espaços religiosos. No dia 29 de agosto, primeiro dia da manifestação, ocorre uma caminhada onde os fiéis e os grupos da paróquia transportam a imagem de Nossa Senhora da Saúde de volta para a igreja homônima da santa, onde

12 acontece a missa de abertura do festejo no estacionamento do local. Durante esta peregrinação entre templos, a Avenida Beira-Mar, local onde o fluxo de automóveis é intenso cotidianamente, abre espaço para os fiéis, que continuam a sua procissão de retorno à casa da santa da Saúde. Milhares de devotos ocupam a via, e de acordo com o caminho seguido vão chegando fiéis e construindo o momento de fé. Chegando na paróquia de Nossa Senhora da Saúde, a estátua sagrada é levada num andor para o altar que se encontra no estacionamento da paróquia, pois a quantidade de devotos da santa é tão abundante que a celebração não pode ocorrer dentro da paróquia por falta de espaço. A imagem retorna à sua paróquia após permanecer três dias na Paróquia de Santa Luzia, e se inicia a missa de abertura do festejo de Nossa Senhora da Saúde. Durante o intervalo dos dias trinta ao dia sete do mês seguinte, a programação compreende novenas em homenagem à santa, havendo missas no decorrer do dia dentro da paróquia e uma última para finalizar o dia de orações no estacionamento do espaço sagrado. Pessoas de diferentes bairros comemoram e prestigiam Nossa Senhora da Saúde, tradição antiga dos devotos da santa, como informa Girão (1998, p. 90): A cidade inteira descia para o Mucuripe, que era então, uma praia de difícil acesso. A maior parte das pessoas chegavam em montarias cavalos, burros, pequenos jumentos. O Último dia da manifestação, o clímax da festa, compreende o dia oito de setembro, onde os atos de devoção se iniciam pela manhã, havendo missas para a santa durante o dia até o início da tarde. No intervalo entre final de tarde e início da noite a imagem de Nossa Senhora da Saúde é carregada pelo padre e pelos fiéis num andor realizando um percurso de visita às comunidades vizinhas da paróquia. Novamente a quantidade de devotos só aumenta com o passar da procissão e aqueles que não podem se juntar ao festejo permanecem nas janelas de suas casas com velas e imagens da santa, agradecendo alguma graça alcançada ou fazendo pedidos para a divindade protegê-la de algum mal. Após completar a visita pelas comunidade do Mucuripe, os devotos levam a imagem de volta para a paróquia, onde novamente no estacionamento, ocorre a missa para consolidar o momento de fé dos fiéis à santa da saúde. O envolvimento dos devotos é enorme, lotando o estacionamento da paróquia.

13 Este momento se constitui na prova da fé dos devotos que agradecem e pedem à santa proteção que, segundo alguns fiéis, já realizou uma quantidade significativa de milagres na localidade. Com o fim da missa, são realizadas quermesses e vendas de comidas típicas no local do festejo, onde os representantes da paróquia participam junto com os fiéis. Após a quermesse acontece um bingo e atrações musicais para encerrar uma das manifestações mais antigas do Mucuripe. A patrimonialidade e patrimonialização no registro da Festa de São Pedro O processo de globalização informacional traz consigo a necessidade da criação de políticas públicas que preservem a manutenção do patrimônio cultural, visto que este se constitui, segundo Cabral (2011, p. 17): Entende-se por patrimônio cultural imaterial as práticas, representações, expressões, conhecimentos e aptidões bem como os instrumentos, objetos, artefactos e espaços culturais que lhes são associados que as comunidades, os grupos e, sendo o caso, os indivíduos reconheçam como fazendo parte integrante do seu patrimônio cultural. Esse patrimônio cultural imaterial, transmitido de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua interação com a natureza e da sua história. Contudo, entendemos aqui o processo de globalização não somente como um processo de mundialização da cultura, como indicava Paul Claval (1999) ao se referir à aldeia global. Reconhecemos esse acontecimento mundial em duas perspectivas, como homogeneizador cultural por conta do avanço da comunicação entre os povos, porém também se constitui enquanto diferenciador de culturas, pois cada grupo social interpreta e reconstrói suas tradições de maneira diferente baseando-se neste fenômeno. Diante destas duas manifestações religiosas que (re)constroem o imaginário religioso do bairro Mucuripe e de Fortaleza, a festa de São Pedro dos Pescadores foi registrada como patrimônio cultural imaterial da capital cearense pelo Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural de Fortaleza (COMPHIC), com base na lei Lei Nº 9.347/2008 que reconhece e

14 protege a vivência coletiva do trabalho, a religiosidade, o entretenimento, as artes e diversas outras práticas sócio-culturais intangíveis e de valor inestimável. Essas expressões são preservadas e protegidas em respeito aos antepassados e gerações futuras, fortalecendo o sentimento de pertencimento de um povo ao seu lugar. Segundo o Conselho em entrevista ao Diário do Nordeste (2010), a celebração é percebida pelo ritual que marca a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade entretenimento e outras práticas da vida social. Essas expressões devem ser preservadas e protegidas em respeito aos antepassados e gerações futuras". Observa-se nesta situação, a patrimonialidade (POULOT, 2009, p. 28) como herança de gerações passadas para assegurar e legitimar a continuidade do festejo e das práticas pesqueiras no futuro, remetendo à ideia de autenticação da festa. O registro contém também o tombamento da Igrejinha de São Pedro (a antiga Capela de Nossa Senhora da Saúde). Vale ressaltar nesta parte do trabalho o registro da Festa de São Pedro. Não no motivo do registro do festejo, pois com base no decorrer do texto, observamos as razões e como esta manifestação foi/é importante na (re) construção do imaginário festivo do litoral fortalezense. Nossa dúvida aqui consiste na ausência de políticas públicas para o registro da Festa de Nossa Senhora da Saúde, pois como vimos, este festejo serviu como base para a própria festa e igrejinha de São Pedro. Outro fator a ser observado é a devoção do povo fortalezense à Nossa Senhora da Saúde ser intensa desde o período em que a igrejinha do santo dos pescadores pertencia à santa da saúde, como nos mostra Girão (1998, p. 90), já naquele tempo (antes de 1930, portanto), os fiéis de toda a zona praieira de Fortaleza acorriam aos festejos em louvor de Nossa Senhora da Saúde, cujos milagres se sucediam e se espalhavam com toda a celebridade. PARA CONCLUIR E PROSSEGUIR Ao analisar a construção do imaginário religioso do bairro Mucuripe, observamos como as duas festas investigadas se configuram como parte da vivência do povo desta localidade. O registro do festejo de São Pedro dos

15 Pescadores por parte do COMPHIC, só afirma este fato. Contudo, acreditamos que este registro atingiria a comunidade do Mucuripe e por consequência a capital cearense ao acrescentar a festa de Nossa Senhora da Saúde, que como visto, influenciou na festa do santo dos pescadores. A própria organização da festa de São Pedro reconhece a complementaridade de Nossa Senhora da Saúde em relação ao festejo dos pescadores, tendo em vista que a imagem da santa visita a manifestação do dia 29 de junho, fazendo com que a divindade mariana se torne parte do ritual de devoção. O registro dos festejos de Nossa Senhora da Saúde se faz necessário, no nosso ponto de vista, pelo fato dos próprios moradores do Mucuripe e dos bairros adjacentes reconhecerem a santa como padroeira do bairro. Os pescadores que participam da festa de São Pedro também são devotos de Nossa Senhora da Saúde e reconhecem-na como sua padroeira juntamente com São Pedro. Acreditamos que o registro se faz necessário, e ajudaria a legitimar e proteger a festa de Nossa Senhora da Saúde e reconhecer o caráter identitário da manifestação no litoral fortalezense. REFERÊNCIAS BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. São Paulo: Martins Fontes, p. CABRAL, Clarice Bertrand. Patrimônio Cultural Imaterial: convenção da UNESCO e seus contextos. Lisboa: Arte & Comunicação, p. CASTRO, Janio Roque B. de. Da casa à praça pública: a espetacularização das festas juninas no espaço urbano. Salvador: EDUFBA, p. CLAVAL, Paul. O território na transição da pós-modernidade. Rio de Janeiro: GEOgraphia - Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia, vol. 1 nº 2, p. COMPHIC. Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Fortaleza. Disponível em:

16 Acesso em: 18 de novembro de GIRÂO, Blanchard. Mucuripe: de Pinzón ao Padre Nilson. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha, p. Histórico dos Bens Tombados. Secretaria de Cultura de Fortaleza. Disponível em: < ew&id=10484&itemid=119>. Acesso em: 18 de novembro de OLIVEIRA, Christian Dennys Monteiro de. ABC do turismo religioso. Pinheiros: editora ALEPH, p. Pescador de Homens e os Heróis-Marinheiros. Diário do Nordeste. Disponível em: O Acesso em: 29 de agosto de POULOT, Dominique. Uma história do patrimônio no Ocidente, séculos XVIII-XXI: do monumento aos valores. São Paulo: Estação Liberdade, p. RAMOS, Lidiane da Costa. Mucuripe: Verticalizações, mutações e resistências no espaço habitado. Dissertação de Mestrado em desenvolvimento e meio ambiente. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, ROSENDAHL, Zeny. O espaço, o sagrado e o profano. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny. Manifestação da cultura no espaço. Rio de Janeiro: EDUERJ. 1998, p SILVA, José Borzachiello da. Os incomodados não se retiram: uma análise dos movimentos sociais em Fortaleza. Fortaleza: Multigraf Editora, 1992, p

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