Considerando a necessidade da elaboração de Programas Estaduais e do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais;

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1 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 313, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Dispõe sobre o Inventário Nacional Resíduos Sólidos Industriais Publicada no D.O. U. (nº 226, seção 1) 22/11/2002 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso suas competências atribuídas pela Lei nº 6.938, 31 agosto 1981, regulamentada pelo Decreto nº , 6 junho 1990, e tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno, Anexo à Portaria nº 326, 15 zembro 1994; e Consirando a necessida da elaboração Programas Estaduais e do Plano Nacional para Gerenciamento Resíduos Sólidos Industriais; Consirando a ausência informações precisas sobre a quantida, os tipos e os stinos dos resíduos sólidos gerados no parque industrial do país; Consirando que esses resíduos pom apresentar características prejudiciais à saú humana e ao meio ambiente; Consirando que para a elaboração diretrizes nacionais visando o controle dos resíduos industriais é essencial a realização um inventário dos resíduos industriais gerados e existentes no país; Consirando que o Inventário Nacional Resíduos Sólidos Industriais é um dos instrumentos política gestão resíduos, resolve: Art. 1º Os resíduos existentes ou gerados pelas atividas industriais serão objeto controle específico, como parte integrante do processo licenciamento ambiental. Art. 2º Para fins sta Resolução enten-se que: I - resíduo sólido industrial: é todo o resíduo que resulte atividas industriais e que se encontre nos estados sólido, semi-sólido, gasoso - quando contido, e líquido - cujas particularidas tornem inviável o seu lançamento na re pública esgoto ou em corpos d`água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Ficam incluídos nesta finição os lodos provenientes sistemas tratamento água e aqueles gerados em equipamentos e instalações controle poluição. II - Inventário Nacional Resíduos Sólidos Industriai é o conjunto informações sobre a geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos resíduos sólidos gerados pelas indústrias do país. Art. 3º As concessionárias energia elétrica e empresas que possuam materiais e equipamentos contendo Bifenilas Policloradas-PCBs verão apresentar ao órgão estadual meio ambiente o inventário sses estoques, na forma e prazo a serem finidos pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA.

2 Art. 4º As indústrias das tipologias previstas na Classificação Nacional Atividas Econômicas do IBGE, abaixo discriminadas, verão, no prazo máximo um ano após a publicação sta Resolução, ou acordo com o estabelecido pelo órgão estadual meio ambiente, apresentar a este, informações sobre geração, características, armazenamento, transporte e stinação seus resíduos sólidos, acordo com os Anexos I a III: I - preparação couros e fabricação artefatos couro, artigos viagem e calçados (Divisão 19); II - fabricação coque, refino petróleo, elaboração combustíveis nucleares e produção álcool (Divisão 23); III - fabricação produtos químicos (Divisão 24); IV - metalurgia básica (Divisão 27); V - fabricação produtos metal, exclusive máquinas e equipamentos (Divisão 28); VI - fabricação máquinas e equipamentos (Divisão 29); VII - fabricação máquinas para escritório e equipamentos informática (Divisão 30); VIII - fabricação e montagem veículos automotores, reboques e carrocerias (Divisão 34); e IX - fabricação outros equipamentos transporte (Divisão 35). 1º As informações previstas neste artigo verão ser prestadas ao órgão estadual meio ambiente e atualizadas a cada vinte e quatro meses, ou em menor prazo, acordo com o estabelecido pelo próprio órgão. 2º O órgão estadual meio ambiente porá incluir outras tipologias industriais, além das relacionadas no caput ste artigo, acordo com as especificidas e características cada Estado, e as informações sobre as tipologias industriais incluídas verão ser repassadas ao IBAMA, acordo com o estabelecido nesta Resolução. 3º O órgão estadual meio ambiente porá, ntro das tipologias industriais relacionadas no caput ste artigo, limitar o universo indústrias a serem inventariadas acordo com as características e especificidas cada Estado, priorizando os maiores geradores resíduos. Art. 5º As indústrias verão indicar as informações que consirarem sigilosas. Art. 6º Os órgãos estaduais meio ambiente verão, no prazo máximo dois anos, contados a partir da data publicação sta Resolução, apresentar ao IBAMA os dados do Inventário mencionados no art. 2º, na forma a ser finida por este Instituto. 1º As informações previstas no caput ste artigo verão ser atualizadas a cada vinte e quatro meses, na forma terminada pelo IBAMA. 2º A cada dois anos, os Anexos integrantes sta Resolução porão ser revistos, a critério do IBAMA, conjuntamente com os órgãos estaduais meio ambiente. Art. 7º O IBAMA e os órgãos estaduais meio ambiente verão elaborar, em até três anos contados a partir da publicação sta Resolução, forma coornada e no âmbito suas competências, os Programas Estaduais Gerenciamento Resíduos Industriais, e, em até quatro anos, também contados a partir da publicação sta Resolução, o Plano Nacional para Gerenciamento Resíduos Industriais.

3 Art. 8º As indústrias, a partir sessenta dias da data publicação sta Resolução, verão registrar mensalmente e manter na unida industrial os dados geração e stinação dos resíduos gerados para efeito obtenção dos dados para o Inventário Nacional dos Resíduos Industriais. Art. 9º O não cumprimento do disposto nesta Resolução sujeitará os infratores as penalidas e sanções previstas Lei nº 9.605, 12 fevereiro 1998 e no Decreto nº 3.179, 21 setembro Art. 10. Fica revogada a Resolução CONAMA nº 006, 15 junho Art. 11. Esta Resolução entra em vigor na data sua publicação. MÔNICA MARIA LIBÓRIO ANEXO I INVENTÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES GERAIS Este formulário foi senvolvido para a coleta informações sobre os resíduos sólidos gerados em sua ativida industrial. Obter estas informações corretamente é fundamental para que o Estado tenha o conhecimento da real situação em que esses resíduos se encontram, e possa cumprir seu papel na elaboração diretrizes para o controle e gerenciamento dos resíduos industriais no país. Orientações para facilitar o preenchimento do formulário: 1. Preencha os espaços previstos para as respostas acordo com o critério cada pergunta. 2. As questões que apresentarem a opção outros verão ser especificadas. 3. Caso os espaços não sejam suficientes, utilize folhas em anexo, em caso preenchimento em papel, ou insira linhas em caso digitação em computador. 4. Nos Anexos ste formulário, você encontrará listagens com códigos necessários ao preenchimento. 5. Caso não esteja apto a responr, procure o profissional da indústria capacitado para esta ativida. O responsável pelo processo industrial é a pessoa mais indicada. 6. Não ixe informar nenhum resíduo gerado pela ativida industrial, inpenntemente ste ser reutilizado ou re-processado. Deve ser incluído todo e qualquer refugo gerado pelo processo industrial, inclusive sub-produtos. 7. O período corresponnte às informações ve ser retroativo a um ano. 8. Caso sua ativida não seja indústria, remeta ao órgão ambiental, por meio do envelope carta-resposta, uma claração do tipo ativida senvolvida no local. 9. Caso a ativida esteja sativada, remeta ao órgão ambiental, por meio do envelope carta-resposta, uma claração sativação com sua respectiva data. 10. Consulte o Anexo II e confira quais os resíduos que sua indústria gera, e selecione os códigos e os tipos resíduos corresponntes. O preenchimento do código do resíduo

4 ve ser feito com base na norma da ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação e nesta Resolução. Caso a scrição do resíduo no Anexo II não seja suficiente para caracterizar o resíduo gerado, utilize o campo Descrição do Resíduo da tabela para especificá-lo, acordo com sua origem, ou utilize a Norma da ABNT NBR Ao utilizar os códigos A011, A099, D001, D002, D003, D004, D099 e D199, screva que material é composto o resíduo. 11. O código a ser utilizado para o tipo armazenamento encontra-se no Anexo III (Sistema - Armazenamento), utilizando S para resíduos atualmente gerados e Z para os resíduos não mais gerados. 12. O código a ser utilizado para o tipo stino encontra-se no Anexo III. Qualquer dúvida no preenchimento, não ixe contatar com a Central Atendimento do Inventário Resíduos. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO Inicialmente, informe o período (mês/ano do início e mês/ano do término) ao qual se referem as informações apresentadas no formulário. INFORMAÇÕES GERAIS DA INDÚSTRIA I - RAZÃO SOCIAL DA INDÚSTRIA Escreva a razão social correta da ativida industrial, conforme registro na Secretaria da Fazenda. II - ENDEREÇO DA UNIDADE INDUSTRIAL Intifique o logradouro (rua, avenida, praça, etc.), o número, o bairro ou distrito, o CEP e o município on se localiza a ativida industrial, o número da inscrição estadual (CGC/TE) e o número do Cadastro Nacional Pessoa Jurídica-CNPJ. III - ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA Intifique o enreço para correspondência, incluindo município e o telefone da unida da empresa. IV - CONTATO TÉCNICO Esta ve ser aquela pessoa, na empresa, que ve fornecer esclarecimentos em caso dúvida nos dados preenchidos no formulário. Informe seu nome, cargo, , telefone e fax. V - CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL: Item 1: Descreva a ativida principal da indústria informando as características básicas como a existência ou não etapas tratamento superfície (fosfatização, galvanoplastia, etc.) ou pintura. Por exemplo: fabricação artefatos metálicos com galvanoplastia e com pintura. O espaço reservado para o código CNAE será preenchido pelo órgão ambiental. Item 2: Indique quantas horas por dia funciona a indústria, quantos dias por mês e quantos meses por ano. Item 3: Indique o número funcionários que trabalham na produção, na área administrativa e em outras áreas da indústria. Item 4: Indique a área útil total da indústria em m², incluindo todas as áreas utilizadas para o senvolvimento da ativida industrial: processo industrial, pósitos matérias-primas,

5 produtos, resíduos, áreas tancagem, equipamentos controle ambiental, áreas administrativas, refeitório, almoxarifado, etc. Item 5: Indique as coornadas geográficas da localização da planta industrial, medidas por meio do equipamento medição GPS ou terminadas mediante a utilização um mapa que esteja na Projeção Universal Mercator (observe que isto estará explicitado no mapa), pois os mesmos possuem este tipo coornadas. VI - RESPONSÁVEL PELA EMPRESA: Intifique a pessoa física responsável pela empresa, indicando o cargo que ela ocupa. Coloque a data, o carimbo e assine o formulário atestando a veracida das informações prestadas. INFORMAÇÕES GERAIS DA INDÚSTRIA I - RAZÃO SOCIAL DA INDÚSTRIA: Período Referência Início Término II - ENDEREÇO DA UNIDADE INDUSTRIAL: Logradouro/nº: Bairro/Distrito : CEP: Município : telefone para contato: CGC/TE : CGC/MF: CEP: CNPJ: III - ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: Logradouro/nº: Bairro/Distrito: CEP: CEP: Município: telefone para contato: Telefone: ( ) IV - CONTATO TÉCNICO: Nome: Cargo : Cargo: Telefone ( ) Contato: Fax: ( ) V - CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL: 1. Ativida principal da indústria: Código CNAE: 2. Período produção:

6 Horas por dia: 3. Número total funcionários nas seguintes áreas da indústria: Produção: Dias por mê Administração: 4. Área útil total (m2): 5.Coornadas s da Longitu unida industrial: VI - RESPONSÁVEL PELA EMPRESA: Meses por ano: Outras área Nome: Cargo : Carg o: Declaro, sob as penas da Lei, a veracida das informações prestadas no presente formulário. Em / / Assinatura: INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DESENVOLVIDO PELA INDÚSTRIA Matéria-prima é aquela substância, principal e essencial na composição um produto, que é submetida a um processo beneficiamento ou transformação, para a obtenção ste produto, por exemplo, aço, cana--açúcar, peles. Insumo é toda a substância que faz parte do processo produtivo, beneficiando ou transformando a matéria-prima, por exemplo, produtos químicos, tergentes. Item VII: Liste as matérias-primas e insumos utilizados em sua indústria, indicando as quantidas totais utilizadas no último ano e as corresponntes à capacida máxima da indústria, com as unidas medida corresponntes (t, m³, Kg, L, unidas, etc.). As substâncias químicas verão ser mencionadas em nomes químicos e não em nomes comerciais. Item VIII: Intifique as quantidas dos produtos fabricados pela indústria nos últimos 12 meses e as corresponntes à capacida máxima da indústria, indicando claramente as unidas medida corresponntes. INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PRODUÇÃO DESENVOLVIDO PELA INDÚSTRIA VII. Liste as matérias-primas e insumos utilizados. Matérias-primas e Atual (por Capacida Máxima (por Unida

7 Insumos ano) ano) Medida VIII. Intifique qual a produção anual da indústria. Produt os Atual (por ano) Capacida Máxima (por ano) Unida Medida Resíduos sólidos industriais são todos os resíduos que resultem atividas industriais e que se encontrem nos estados sólido, semi-sólido, gasoso - quando contido, e líquido -

8 cujas particularidas tornem inviável o seu lançamento na re pública esgoto ou corpos d`água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Ficam incluídos nesta finição os lodos provenientes sistemas tratamento água e aqueles gerados em equipamentos e instalações controle poluição. Os resíduos sólidos são classificados como perigosos, não inertes e inertes. IX. Apresente uma relação das etapas em que corre o processo industrial e, ao lado cada etapa, a sua scrição, clarificando os pontos geração resíduos sólidos (preencha tantas folhas quanto forem necessárias) Caso a indústria possua mais uma linha produção, apresente tantas relações quantas forem necessárias. ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA IX. Relacione todas as etapas do processo Produção. Nome da Etapa Descrição INFORMAÇÕES SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NOS ÚLTIMOS DOZE MESES Item X:

9 Primeiro, informe a scrição do resíduo, conforme o Anexo II e, para cada tipo resíduo gerado na indústria nos últimos doze meses, preencha as fichas apresentadas abaixo, as informações relacionadas a: 1. Formas armazenamento; 2. Formas tratamento na indústria; 3. Formas tratamento fora da indústria/stino, conforme scrito abaixo: Observação: inclua também os resíduos que são doados ou comercializados pela indústria. Repita o preenchimento para cada tipo resíduo gerado na indústria nos últimos doze meses, utilizando fichas novas. 1. Campos relacionados às formas armazenamento: 1.1. Descrição do armazenamento, conforme a tabela armazenamento do Anexo III (sistema Armazenamento); 1.2. Tipo stinação, informe apenas se o resíduo tem stino finitivo ou é sem stino finitivo; 1.3. Na área da indústria, informe se o armazenamento é feito na área da própria indústria ou não. Caso seja fora da área da indústria, informe abaixo, no campo apropriado, as coornadas geográficas on o resíduo está armazenado /ano, informe a quantida, em toneladas, resíduos produzidos pela empresa nos últimos doze meses; 1.5. Estado físico, escreva: S se o resíduo gerado for sólido; G para os gases contidos, P se o resíduo for semi-sólido ou pastoso, ou L se o estado físico for líquido - neste caso, tratam-se líquidos cujas particularidas tornem inviável o seu lançamento na re pública esgotos ou corpos d`água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face a melhor tecnologia disponível, como banhos exauridos e óleos Posição do Local, Caso o armazenamento ocorra em uma área fora da indústria, informe a posição geográfica (latitu: graus e minutos; longitu: graus e minutos) em que foi armazenada a quantida resíduo informada. Observação: o código a ser utilizado para o tipo armazenamento encontra-se no Anexo III (Sistema - Armazenamento). INFORMAÇÕES SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS Formas Armazenamento X. Informe a scrição do resíduo, conforme o Anexo II, e, a seguir, os dados relacionados à forma armazenamento, conforme Anexo III. Código do Resíduo: Descrição do Resíduo: 1. Formas Armazenamento Codigo Tipo do Armazenament o: Descrição Na Área da Indústria? Estado Físico: Posição SIM NÃO

10 /Ano (ton) 2. Formas Armazenamento Codigo /Ano (ton) 3. Formas Armazenamento Codigo /Ano (ton) 4. Formas Armazenamento Codigo Tipo do Armazenament o: Descrição Estado Físico: Tipo Armazenament o: Descrição Estado Físico: do Tipo do Armazenament o: Descrição Na Área da Indústria? Posição Na Área da Indústria? Posição Na Área da Indústria? Estado Físico: Posição Longitu SIM Longitu SIM Longitu SIM NÃO NÃO NÃO Gr au Gr au Gr au

11 /Ano (ton) 5. Formas Armazenamento Codigo /Ano (ton) Tipo do Armazenament o: Descrição Estado Físico: Na Área da Indústria? Posição Longitu SIM Longitu NÃO Gr au Gr au INFORMAÇÕES SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final na própria indústria 2. Os campos relacionados ao tratamento na indústria são: 2.1. Descrição tratamento, reutilização, reciclagem ou recuperação do resíduo, conforme tabela do Anexo III; 2.2. /ano, informe a quantida, em toneladas, resíduos produzidos pela empresa nos últimos doze meses. Observação: consulte o Anexo III para selecionar o tipo código do stino, do tratamento ou da reutilização, reciclagem, recuperação do resíduo. INFORMAÇÕES SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS - Destino: Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria Indústria 2. Se parte do resíduo informado no item X, também recebe algum tipo tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final na própria Indústria, então apresente as informações abaixo, lembrando que vem ser preenchidas tantas fichas quanto se fizerem necessária 1. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria indústria Código Descriç ão

12 2. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria indústria Descriç Código ão 3. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria indústria Código 4. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria indústria Código 5. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria indústria Código 6. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria indústria Código 7. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria Indústria Código 8. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final na própria Indústria Código Descriç ão Descriç ão Descriç ão Descriç ão Descriç ão Descriç ão INFORMAÇÕES SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS Destino: Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final fora da indústria 3. Os campos relacionados ao stino/tratamento fora da indústria são os seguintes campo 3.1. Código tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final do resíduo fora da indústria, conforme tabela no Anexo III;

13 3.2. Descrição tratamento, reutilização, reciclagem ou disposição final do resíduo fora da indústria, conforme tabela no Anexo III; 3.3. Para resíduos intificados por Código e Descrição, informe: a) Razão Social/Nome do Destino, CGC/TE, CNPJ, nº da Licença Ambiental, Enreço, etc: informe nesses campos os dados referentes ao do recebedor do resíduo; b) Estado Físico, informe o estado físico do resíduo, seguinte forma: S se o resíduo gerado for sólido; G para os gases contidos; P se o resíduo for semi-sólido ou pastoso, ou L se o estado físico for líquido - neste caso, tratam-se líquidos cujas particularidas tornem inviável o seu lançamento na re pública esgotos ou corpos d`água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face a melhor tecnologia disponível, como banhos exauridos e óleos. c) /Ano, informe a quantida, em toneladas, encaminhada ao stino, nos últimos doze meses; 3.4. Posição geográfica stino, informe a posição geográfica (latitu: graus e minutos; longitu: graus e minutos) do stino do resíduo. Observação: consulte o Anexo III para selecionar o código do stino do resíduo. INFORMAÇÕES SOBRE OS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS Destino: Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final do Resíduo Fora da Indústria. 3. Se parte do resíduo já informado no item X é stinado, também, a alguma instância fora da unida industrial, informe neste quadro os seguintes campo 1. Tratamento, Reutilização, Reciclagem ou Disposição Final do Resíduo Fora da Indústria Descrição Código do Destino do Destino Destino 1: Razão Social/Nome do CGC/TE Destino 1 CNPJ Nº Licença Ambiental Enreço do Destino 1 Logradouro/Nº Município CEP Fone Fax ( ) ( ) /Ano Estado Físico: Posição Longitu

14 Destino 2: Razão Social/Nome do CGC/TE Destino 2 CNPJ Nº Licença Ambiental Grau Enreço do Destino 2 Logradouro/Nº Município CEP Fone Fax ( ) ( ) /Ano Estado Físico: Destino 3: Razão Social/Nome do CGC/TE Destino 3 Posição CNPJ Longitu Nº Licença Ambiental Grau Enreço do Destino 3 Logradouro/Nº Município CEP Fone Fax ( ) ( ) /Ano Estado Físico: Posição Longitu Grau RESÍDUOS GERADOS NOS ANOS ANTERIORES Item XI: Resíduos gerados nos anos anteriores e que estejam sob a responsabilida da empresa, qualquer que seja o local on esteja armazenado. 1. Campos relacionados aos resíduos gerados nos anos anteriores e que estejam sob controle da indústria: 1.1. Descrição do resíduo, conforme o Anexo II e, para cada tipo resíduo, preencha as fichas apresentadas, repetindo para cada tipo resíduo;

15 1.2. Descrição do armazenamento, conforme a tabela armazenamento do Anexo III (sistema Armazenamento); 1.3. Na área da indústria informe se o armazenamento é feito na área da própria indústria ou não. Caso seja fora da área da indústria, informe abaixo, no campo apropriado, as coornadas geográficas on o resíduo está armazenado /ano, informe a quantida, em toneladas, resíduos produzidos pela empresa nos últimos doze meses; 1.5. Estado físico, escreva: S, se o resíduo gerado for sólido, G para os gases contidos, P se o resíduo for semi-sólido ou pastoso, ou L se o estado físico for líquido, neste caso, tratam-se líquidos cujas particularidas tornem inviável o seu lançamento na re pública esgotos ou corpos d`água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível, como banhos exauridos e óleos Posição geográfica, caso o armazenamento ocorra em uma área fora da indústria, informe a posição geográfica (latitu: graus e minutos; longitu: graus e minutos) em que foi armazenada a quantida resíduo informada. Observação: repita o preenchimento para cada tipo resíduo gerado em anos anteriores, utilizando fichas novas. RESÍDUOS GERADOS NOS ANOS ANTERIORES XI. Informe a scrição do resíduo, conforme o Anexo II, e, a seguir, os dados relacionados à forma armazenamento, conforme o Anexo III. Resíduos Gerados nos Anos Anteriores que estão sob o Controle da Indústria: Descrição Código do Resíduo: do Resíduo: 1. Descrição do Armazenamento: Na Área da Indústria? SIM Estado /Ano (ton) Físico: 2. Descrição do Armazenamento: Na Área da Indústria? SIM Posição Estado Posição NÃO Longitu NÃO Grau

16 /Ano (ton) Físico: 3. Descrição do Armazenamento: Na Área da Indústria? SIM Estado /Ano (ton) Físico: 4. Descrição do Armazenamento: Na Área da Indústria? SIM Estado /Ano (ton) Físico: Posição Posição Longitu NÃO Longitu NÃO Longitu Grau Grau Grau ANEXO II RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS CÓDIGO RESÍDUO A001 A002 A003 A004 A104 DO DESCRIÇÃO DO RESÍDUO CLASSE II OU CLASSE III Resíduos restaurante (restos alimentos) Resíduos gerados fora do processo industrial (escritório, embalagens, etc.) Resíduos varrição fábrica Sucata metais ferrosos Embalagens metálicas (latas vazias)

17 A204 A005 A105 A006 A007 A107 A207 A008 A108 A208 A308 A009 A010 A011 A111 A012 A013 A014 A015 A016 A017 A117 A018 A019 A021 A022 A023 A024 A025 A099 A199 A299 A399 A499 A599 Tambores metálicos Sucata metais não ferrosos (latão, etc.) Embalagens metais não ferrosos (latas vazias) Resíduos papel e papelão Resíduos plásticos polimerizados processo Bombonas plástico não contaminadas Filmes e pequenas embalagens plástico Resíduos borracha Resíduos acetato etil vinila (EVA) Resíduos poliuretano (PU) Espumas Resíduos maira contendo substâncias não tóxicas Resíduos materiais têxteis Resíduos minerais não metálicos Cinzas calira Escória fundição alumínio Escória produção ferro e aço Escória fundição latão Escória fundição zinco Areia fundição Resíduos refratários e materiais cerâmicos Resíduos vidros Resíduos sólidos compostos metais não tóxicos Resíduos sólidos estações tratamento efluentes contendo material biológico não tóxico Resíduos sólidos estações tratamento efluentes contendo substâncias não tóxicas Resíduos pastosos estações tratamento efluentes contendo substâncias não tóxicas Resíduos pastosos contendo calcário Bagaço cana Fibra vidro Outros resíduos não perigosos Aparas salgadas Aparas peles caleadas Aparas, retalhos couro atanado Carnaça Resíduos orgânico processo (sebo, soro, ossos, sangue, outros da indústria alimentícia, etc)

18 A699 A799 A899 A999 A026 A027 A028 A029 Casca arroz Serragem, farelo e pó couro atanado Lodo do caleiro Resíduos frutas (bagaço, mosto, casca, etc.) Escória jateamento contendo substâncias não tóxicas Catalisadores usados contendo substâncias não tóxicas Resíduos sistema controle emissão gasosa contendo substância não tóxicas (precipitadores, filtros manga, entre outros) Produtos fora da especificação ou fora do prazo valida contendo substâncias não perigosas Observaçõe 1. Esses códigos só vem ser utilizados se o resíduo não for previamente classificado como perigoso. Ex. resíduo varrição unida embalagem Parathion ve ser codificado como D099 ou P089 e não como A Embalagens vazias contaminadas com substâncias das Listagens nos 5 e 6, da NBR 10004, são classificadas como resíduos perigosos. CLASSE I C001 Listagem 10 - resíduos perigosos por conterem componentes voláteis, nos quais a não se aplicam testes lixiviação e/ou solubilização, apresentando C009 concentrações superiores aos indicados na listagem 10 da Norma NBR D001 Resíduos perigosos por apresentarem inflamabilida D002 Resíduos perigosos por apresentarem corrosivida D003 Resíduos perigosos por apresentarem reativida D004 Resíduos perigosos por apresentarem patogenicida D005 a D029 Listagem 7 da Norma NBR 10004: resíduos perigosos caracterizados pelo teste lixiviação K193 Aparas couro curtido ao cromo K194 Serragem e pó couro contendo cromo K195 Lodo estações tratamento efluentes curtimento ao cromo F102 Resíduo catalisadores não especificados na Norma NBR Resíduo oriundo laboratórios industriais (produtos químicos) não especificados F103 na Norma NBR F104 Embalagens vazias contaminadas não especificados na Norma NBR F105 Solventes contaminados (especificar o solvente e o principal contaminante) D099 Outros resíduos perigosos - especificar F001 a F0301 Listagem 1 da Norma NBR resíduos reconhecidamente perigosos - Classe 1, fontes não-específicas

19 F100 P001 a P123 K001 a K209 Bifenilas Policloradas - PCB`s. Embalagens contaminadas com PCBs inclusive transformadores e capacitores Listagem 5 da Norma NBR resíduos perigosos por conterem substâncias agudamente tóxicas (restos embalagens contaminadas com substâncias da listagem 5; resíduos rramamento ou solos contaminados, e produtos fora especificação ou produtos comercialização proibida qualquer substância constante na listagem 5 da Norma NBR Listagem 2 da Norma NBR resíduos reconhecidamente perigosos fontes específicas K053 Restos e borras tintas e pigmentos K078 Resíduo limpeza com solvente na fabricação tintas K081 Lodo ETE da produção tintas K203 Resíduos laboratórios pesquisa doenças K207 Borra do re-refino óleos usados (borra ácida) U001 a U246 Listagem 6 da Norma NBR resíduos perigosos por conterem substâncias tóxicas (resíduos rramamento ou solos contaminados; produtos fora especificação ou produtos comercialização proibida qualquer substância constante na listagem 6 da Norma NBR Observação: Se o Resíduo for classificado como F030 utilizar: F130 para Óleo lubrificante usado; F230 para Fluido hidráulico; F330 para Óleo corte e usinagem; F430 para Óleo usado contaminado em isolação ou na refrigeração; F530 para Resíduos oleosos do sistema separador água e óleo. ANEXO III CÓDIGOS PARA ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM E DISPOSIÇÃO FINAL CÓDIG O Z01 Z11 ARMAZENAMENTO S01 S11 CÓDIGO tambor em piso impermeáv el, área coberta tambor em piso impermeáv ARMAZENAME NTO Z04 Z14 S0 4 S1 4 tanque bacia contenção tanque bacia contenção com sem

20 Z21 Z31 S21 S31 el, área scoberta tambor em solo, área Z05 coberta tambor em solo, área Z15 scoberta Z02 S02 a granel em piso impermeáv Z25 el, área coberta a granel em piso Z12 S12 impermeáv Z35 el, área scoberta a granel em Z22 S22 solo, área Z09 coberta a granel em Z32 S32 solo, área Z19 scoberta caçamba Z03 S03 com Z08 cobertura caçamba Z13 S13 sem cobertura CÓDIG TRATAMENTO O CÓDIGO TRATAMENTO T01 Incinerador T12 Neutralização T02 Incinerador Câmara T13 Adsorção T05 Queima a céu aberto T15 Tratamento biológico T06 Detonação T16 Compostagem T07 Oxidação cianetos T17 Secagem T08 Encapsulamento/fixação química ou solidificação T18 Landfarming T09 Oxidação química T19 Plasma térmico S0 5 S1 5 S2 5 S3 5 S0 9 S1 9 S0 8 bombona em piso impermeável, área coberta bombona em piso impermeável, área scoberta bombona solo, coberta bombona solo, scoberta em área em área lagoa com impermeabiliza ção lagoa sem impermeabiliza ção outros sistemas (especificar)

21 T10 Precipitação T34 Outros tratamentos (especificar) T11 Detoxificação CÓDIG REUTILIZAÇÃO/RECICLA DISPOSIÇÃO CÓDIGO O GEM/ RECUPERAÇÃO FINAL R01 Utilização em forno industrial (exceto em fornos cimento) B01 Infiltração no solo R02 Utilização em calira B02 Aterro Municipal R03 Coprocessamento em fornos Aterro Industrial B03 cimento Próprio R04 Formulação blend Aterro Industrial B04 resíduos Terceiros R05 Utilização em formulação B05 micronutrientes Lixão Municipal R06 Incorporação em solo agrícola B06 Lixão Particular R07 Fertirrigação B20 Re Esgoto R08 Ração animal B30 Outras (especificar) R09 Reprocessamento solventes R10 Re-refino óleo R11 Reprocessamento óleo R12 Sucateiros intermediários R13 Reutilização/reciclagem/recup eração internas Outras formas R99 reutilização/reciclagem/recupe ração (especificar)

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