ASPECTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Fundação Getúlio Vargas (FGV) MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil
|
|
- Lídia Sofia Cabral de Sá
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ASPECTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Fundação Getúlio Vargas (FGV) MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil Autor do Resumo: Abdala Carim Nabut Neto, M.Sc. 1) Em relação à matriz energética do Brasil, é correto afirmar que: passou a emitir quase 68 % mais de gases do efeito estufa, como consequência da crise energética. 2) O que significa Análise do Ciclo de Vida? Resposta: são análises ambientais realizadas em materiais ou edificações e trazem informações sobre diversos aspectos ambientais desde a sua extração até seu descarte ou reutilização. 3) Existem normas ou legislações brasileiras sobre sustentabilidade na construção civil? Resposta: sim, mas não são seguidas. 4) Edifícios verdes custam, em média: 0 a 7% mais do que os convencionais. 5) Qual é a fase mais importante em um processo de licenciamento ambiental? Resposta: fase de estudos iniciais antes do desenvolvimento dos projetos. 6) Como funciona o MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo)? Resposta: nações ou entidades poluidoras podem comprar créditos daqueles que reduzem suas emissões. 7) Pensando na construção civil, como deverá acontecer a utilização de recursos naturais e o descarte de resíduos? Resposta: devemos buscar utilizar somente recursos de origem ambientalmente correta e reciclar resíduos gerados; devemos utilizar recursos de acordo com a capacidade de reposição da natureza e os resíduos devem ser descartados de acordo com sua capacidade de absorção; devemos buscar alternativas de materiais para que não haja utilização dos recursos naturais não renováveis e os resíduos deverão voltar para a cadeia produtiva. 8) Como funciona a relação entre equipes de licenciamento ambiental e certificações de sustentabilidade? Resposta: Duas equipes distintas são contratadas para tratar, individualmente, de aspectos técnicos que se assemelham. 9) A devastação ambiental decorrente do processo de desenvolvimento é um quadro que começa a se modificar a partir de um novo conceito: O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. O uso dessa expressão tem a finalidade de? Resposta: Propor a conciliação do desenvolvimento com o meio ambiente. 10) O que diz o IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change)? Resposta: Até 2050, 80% da nossa energia virá de fontes renováveis; em um cenário otimista de redução de emissões, a temperatura subirá por volta de 2 graus até 2100; se continuarmos no mesmo ritmo de emissões, a temperatura subirá mais de 6 graus. 1
2 11) Para construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar, em qualquer parte do território nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem que se incorra em fato tipicamente penal, é exigência legal? Resposta: licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes. 12) A concessão de licença ambiental não prevê a obrigatoriedade de audiência pública, exceto quando o órgão competente para a concessão da licença julgar necessário ou quando sua realização for solicitada pelo Ministério Público ou requerida ao órgão ambiental por? Resposta: cinquenta ou mais cidadãos. 13) Constitui um dos crimes ambientais, a conduta de quem der causa à? Resposta: deterioração de instalação científica protegida por lei ou ato administrativo 14) Acerca dos princípios fundamentais do direito ambiental, julgue os itens que se seguem: i) O princípio do poluidor pagador impõe ao poluidor a obrigação de recuperar e (ou) indenizar os danos causados por sua atividade e, ao consumidor, a obrigação de contribuir pela utilização dos recursos ambientais. ii) O princípio da precaução determina que não se podem produzir intervenções no meio ambiente antes que as incertezas científicas sejam equacionadas de modo que a intervenção não seja adversa ao meio ambiente. iii) O princípio da prevenção obriga que as atuações com efeitos sobre o meio ambiente devam ser consideradas de forma antecipada, visando-se à redução ou eliminação das causas que podem alterar a qualidade do ambiente. Resposta: Todos os itens são verdadeiros. 15) Caso o órgão ambiental competente do licenciamento ambiental solicite ao empreendedor esclarecimentos ou complementações, este deverá prestá-las no prazo máximo de: Resposta: 4 meses, podendo ser prorrogável 16) As siglas EIA/RIMA/CONAMA significam? Resposta: Estudo de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Sobre o Meio Ambiente / Conselho Nacional do Meio Ambiente 17) É competente para propor Audiência Pública, em matéria de licenciamento ambiental? Resposta: O órgão ambiental licenciador, entidade civil, 50 ou mais cidadãos e o Ministério Público. 18) Aquele que apresentar estudos ambientais com informações incorretas estará sujeito a sanções? Resposta: civis, penais e administrativas. 2
3 19) Complete a lacuna: O prazo de validade da licença de operação (L.O.) é de, devendo sua renovação ser requerida com antecedência mínima dias antes de expirar seu prazo de validade. Resposta: no mínimo, 4 anos e, no máximo, 10 anos, 120 dias 20) O órgão ambiental competente pode cancelar uma licença expedida quando ocorrer: i. Ausência de audiência pública; ii. falta de pagamento das custas do procedimento de licenciamento; iii. Omissão de informações relevantes que servem de ase para expedição da licença; iv. superveniência de graves riscos ambientais e de saúde Resposta: iii e iv (CAI NA PROVA) 21) Por que é difícil implantar a sustentabilidade em edifícios residenciais? Resposta: Porque é muito difícil de fazer e principalmente controlar problemas como controle da fumaça do tabaco, etc. SUSTENTABILIDADE = agir de uma forma que as gerações futuras possam agir também. Fazer com que as gerações futuras vão continuar a poder fazer também. (CAI NA PROVA) 22) Qual selo é melhor aplicado para qual tipo de projeto? Resposta: AQUA para projetos residenciais; LEED para projetos comerciais. A Fundação Vanzolini (USP) é a entidade fiscalizadora e certificadora do AQUA. O GBCI (Green Building Council) é a entidade fiscalizadora do LEED. (CAI NA PROVA) 23) Você é o responsável pelo desenvolvimento de um empreendimento que tem grandes ambições relacionadas à inovação, eficiência, rentabilidade, redução de custos de obras e operacionais e sustentabilidade. Que nova metodologia de projetos você testaria e por quê? Resposta: Para desenvolver esse novo empreendimento, uma excelente forma de desempenhar o papel proposto é o Projeto com Participação Integrada onde haverá um investimento maior no planejamento e no projeto. É necessário repensar atuais sistemas de gestão de empresas e projetos. Solução proposta: PPI = Processo de Projeto Integrado ou Integrated Project Delivery ou Integrated Design Process (IDP). PPI = abordagem que integra pessoas, sistemas, estruturas de negócios e práticas em um processo colaborativo que otimiza talentos e ideias de TODOS os participantes desde as fases mais iniciais dos projetos. Objetivos do PPI: otimizar resultados do projeto; aumentar o valor para o proprietário; reduzir perdas e resíduos; maximizar eficiência em projeto, fabricação e construção; traçar metas e objetivos bem definidos. Objetivos iniciais: (1) alcançar a compreensão do processo necessário para se obter construções de alta performance ou alcançar metas definidas; (2) estabelecer metas e objetivos preliminares; (3) familiarizar participantes em relação à importância destas metas; (4) identificar estratégias e conceitos de projeto; (5) estabelecer próximos passos. 3
4 A ideia principal do projeto integrado é de integrar todas as áreas (ex. civil, elétrica, paisagismo, mecânica, arquitetura, interiores, cliente, administração, etc). (CAI NA PROVA) 24) Descreva os três tipos de licenças ambientais a serem concedidas a um empreendimento e relacione-as com as fases às quais são aplicadas. Resposta: (1) LICENÇA PRÉVIA (LP), características e requerimentos: verificação junto aos órgãos competentes, quais são os documentos, projetos e estudos necessários. Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento. Aprova sua localização e concepção, atesta a viabilidade ambiental, estabelece os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos. Informações adicionais e vistoria podem ser solicitadas; pode haver audiência pública novos prazos; pode incluir os termos de referência para a apresentação de estudos complementares, como o EIA e o RIMA (Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente). A LP garante ao empreendedor que seu projeto atende as determinações da agência ambiental. PRAZO DE VALIDADE DA LP = Até o final dos projetos ou 5 anos. (2) LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI), características e requerimentos: autoriza a instalação do empreendimento ou da atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental. Qualquer alteração no projeto ou nos equipamentos durante a fase de implantação deve ser comunicada formalmente ao órgão licenciador para análise e aprovação. Verifica condicionantes da LP. PRAZO DE VALIDADE DA LI = Até o final da obra ou 6 anos. (3) LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO), características e requerimentos: autoriza a operação da atividade ou do empreendimento; verifica o cumprimento do que consta das licenças anteriores; verifica condicionantes determinados para a operação; pode ser preciso entrar em operação experimental para que a eficiência dos sistemas e equipamentos de controle de poluição instalados seja testada. PRAZOS DE VALIDADE DA LO = Mínimo de 4 a máximo de 10 anos, quando poderão ser verificados os resultados dos programas de controle ambiental. Renovação deverá ser requerida 120 dias antes de sua expiração. (4) LICENÇA AMBIENTAL SIMPLES (LS): Parágrafo 1º do Artigo 12 da Resolução CONAMA 237/97, é a Licença Simplificada LS = licença única para a localização, instalação e operação. (CAI NA PROVA) 25) Ao elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos para uma obra, qual deveria ser a principal meta em relação ao resíduo gerado, já que serão aplicados conceitos de sustentabilidade? Resposta: A principal meta é gerar o mínimo de resíduos possível com o menor uso de recursos naturais. Isso só é possível com o planejamento prévio de descarte inteligente dos resíduos e parcerias com indústrias recicladoras. Resolução CONAMA Nº 307 = 4
5 Reduzir Classe A, B e (alguns tipos de C) reciclar; Classe D destinar corretamente. Para todos deve-se pensar em co-processamento. (CAI NA PROVA) 26) Uma empresa pretende realizar um projeto que consiste em uma reforma de um escritório, localizado dentro de um edifício comercial onde existem também outras salas de outras empresas. A certificação desejada é o LEED. Que categoria desta certificação ou Rating System deve ser aplicado e por quê? Resposta: LEED interiores. As certificações mais utilizadas são a NC (new construction) e o CS (Core and Shell) que tratam os requisitos para novas construções. Deverá ser aplicado o LEED COMMERCIAL INTERIORS = LEED CI (2009): categorias do LEED CI: (1) espaço sustentável (ex. seleção do local, conexão com a comunidade, transporte estacionamentos, bicicletários, etc); (2) água (redução do consumo em por exemplo 20%, reduções adicionais, etc) ; (3) energia (redução do consumo, gases refrigerantes, energias verdes, etc) ; (4) materiais (coleta e armazenamento de recicláveis, reuso de materiais, componentes reciclados, materiais regionais, madeira certificada, etc) ; (5) ambiente interno (qualidade do ar, ventilação majorada, controle de fontes poluentes, iluminação e ventilação natural, etc). (CAI NA PROVA) 27) Cite 2 certificações ambientais ou de eficiência energética presentes no Brasil e descreva brevemente suas características e/ou diferenças. Resposta: PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem) - Procel Edifica; LEED; AQUA; Selo Azul (Caixa Econômica Federal); Qualiverde (Rio de Janeiro). O selo LEED pode ser obtido através de um ranking de pontuação. De acordo com os objetivos do cliente a certificação poderá ser Verde (40 a 49 pontos), Prata (50 a 59 pontos), Ouro (60 a 79 pontos) ou Platina (80 pontos ou mais numa escala de 100 pontos). Vale ressaltar que inovação e regionalidade podem conferir 10 pontos extras (bônus adicionais) no sistema LEED. É emitido pelo United States Green Building Council. Áreas de atuação do LEED (BD + C): (1) espaço sustentável (ex. seleção do local, descontaminação de áreas poluídas, prevenção da poluição, etc); (2) água (redução do consumo, irrigação, tecnologias inovadoras) ; (3) energia (redução do consumo, gases refrigerantes, energias renováveis e verdes, etc) ; (4) materiais (coleta e armazenamento de recicláveis, reuso de materiais, componentes reciclados, materiais regionais, madeira certificada, etc) ; (5) ambiente interno (qualidade do ar, ventilação majorada, controle de fontes poluentes, iluminação e ventilação natural, etc). Requerimentos gerais do LEED (EB-O&M): o edifício deve ser plenamente ocupado por pelo menos 12 meses; 100% das áreas do edifício devem ser consideradas na aplicação da certificação. Até 10% da sua área poderá ser excluída se sob o controle de gerência separada; o edifício deve estar em conformidade com as leis ambientais locais. 5
6 Categorias do LEED EB-O&M: (1) sustentabilidade do espaço (manutenção de áreas externas, controle de pestes, erosão, gerenciamento de águas pluviais, etc); (2) racionalização do uso da água (medição da performance da água, redução do consumo de água potável, etc); (3) energia e atmosfera (melhores práticas de gestão para eficiência energética; relatório de redução das emissões; medição da performance, etc); (4) materiais e recursos (política de compra sustentáveis em materiais de escritório, bens duráveis como mobiliário, etc; política de gestão dos resíduos sólidos; etc); (5) qualidade ambiental interna (conforto dos ocupantes com pesquisa de satisfação, luz natural e vistas para o exterior, controle de fontes poluentes, etc). LEED COMMERCIAL INTERIORS = LEED CI (2009): categorias do LEED CI: (1) espaço sustentável (ex. seleção do local, conexão com a comunidade, transporte estacionamentos, bicicletários, etc); (2) água (redução do consumo em por exemplo 20%, reduções adicionais, etc) ; (3) energia (redução do consumo, gases refrigerantes, energias verdes, etc) ; (4) materiais (coleta e armazenamento de recicláveis, reuso de materiais, componentes reciclados, materiais regionais, madeira certificada, etc) ; (5) ambiente interno (qualidade do ar, ventilação majorada, controle de fontes poluentes, iluminação e ventilação natural, etc). LEED NEIGHBORHOOD DEVELOPMENT = LEED ND (2009): categorias do LEED ND: (1) implantação (reurbanização de áreas contaminadas, infraestrutura cicloviária, proximidade habitação e trabalho, etc); (2) tipologia urbana (ruas caminháveis, comunidade aberta e conectada, escolas, arborização, transportes, alimentos, etc) ; (3) edificações e infraestrutura verde (orientação solar, aquecimento e resfriamento comunitários, etc). Estágios do LEED ND: (1) aprovação condicional de um Plano LEED-ND; (2) Pré-Certificação Plano LEED-ND; (3) Certificação LEED-ND. BD + C = escolas, shopping centers, etc (core and shell) EB- O&M = Existing Buildings Operations & Maintenance ND = neighborhood development (ex. Setor Noroeste em Brasília) ID = interior design CI = comerciais interiores GA = green associate GBC = Green Building Council FELLOW = certificação máxima de sustentabilidade do Sistema LEED. AQUA (Alta Qualidade Ambiental): o referencial técnico do AQUA estrutura-se em dois instrumentos: SGE Sistema de Gestão do Empreendimento, o qual avalia o sistema de gestão ambiental implementado pelo empreendedor, e o QAE Qualidade Ambiental dos Edifícios, o qual avalia o desempenho técnico e arquitetônico da construção. A implementação do SGE permite definir a QAE e organizar o empreendimento para atingi-la, ao mesmo tempo em que permite controlar o conjunto dos processos operacionais relacionados às fases de programa, concepção e realização da construção. Avaliação por auditoria presencial independente; certificado emitido em cada fase pela Fundação Vanzolini. Principais pontos do SGE: (1) comprometimento do empreendedor com o perfil de desempenho ambiental; (2) implantação e funcionamento (estrutura, responsabilidade, 6
7 competência, documentação, etc); (3) gestão do empreendimento (acompanhamento, análise, avaliação da QAE, ações corretivas, etc); (4) aprendizagem (balanço do empreendimento). Principais pontos da QAE: (1) estrutura-se em 14 categorias que se reúnem em quatro famílias (eco-construção edifício e seu entorno, escolha integrada de produtos, canteiro de obras; eco-gestão energia, água, resíduos, manutenção; conforto acústico, visual, higrotérmico, olfativo; saúde qualidade sanitária dos ambientes, ar e água); (2) o desempenho associado às categorias de QAE se expressa em 3 níveis (bom desempenho mínimo aceitável; superior correspondente ao de boas práticas; excelente calibrado em função dos desempenhos máximos constatados em empreendimentos do e Alta Qualidade Ambiental). A certificação AQUA é emitida em 3 fases distintas: (1) programa (elaboração do programa de necessidades, documento destinado aos projetistas para a concepção arquitetônica e técnica de um empreendimento) ; (2) concepção (elaboração da concepção arquitetônica e técnica do empreendimento); (3) realização (tendo os projetos concebidos, tem-se como resultado final a construção de um empreendimento). O PBE Edifica ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia): a ENCE é obtida mediante a avaliação do prédio a partir dos requisitos contidos no RTQ-C/R (Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos ou Edificações Residenciais), por meio do método descrito no RAC-C (Regulamento de Avaliação da Conformidade). As exigências contidas no RTQ-C/R serão avaliadas por um laboratório de inspeção designado ou acreditado pelo INMETRO. O RTQ-C fornece uma classificação de edifícios através da determinação da eficiência de três sistemas: (1) envoltória peso de 30%, dados necessários: as built da edificação, fator solar de janelas, medidas em m2 de janelas verticais, etc; (2) iluminação peso de 30%, dados necessários: área em m2 iluminada por cada controle independente, qual a contribuição de luz natural, áreas de tetos, planos de trabalho, etc; (3) condicionamento de ar peso de 40%, dados necessários: área em m2 que este equipamento atende, eficiência do sistema, qualidade do filtro de ar utilizado, etc. Ressalta-se que é necessário certificar a envoltória antes de certificar a parte interna. CASA AZUL (Caixa Econômica Federal): 3 classificações principais = bronze (19 critérios obrigatórios), prata (critérios obrigatórios + 6 de livre escolha = 25 critérios) e ouro (obrigatórios + 12 de livre escolha = 31 critérios). QUALIVERDE (Rio de Janeiro): concessão de benefícios às construções verdes, de modo a promover o incentivo à adoção das ações de sustentabilidade e à redução da emissão de gases de efeito estufa. Benefícios edilícios: isenção da área de varandas abertas e jardineiras no cômputo da ATE, cobertura do estacionamento localizado no pavimento térreo, desde que seja do tipo telhado verde e associado ao sistema de coleta, 7
8 retenção ou reuso de águas pluviais. Benefícios fiscais: desconto do ISS na obra; isenção / desconto de IPTU durante a obra; isenção / desconto no ITBI; desconto de IPTU no prédio. Principais categorias do Qualiverde: (1) gestão da água (medidores individuais, reuso de águas servidas, reuso de águas negras, aproveitamento de águas pluviais, etc); (2) eficiência energética (aquecimento solar, iluminação natural eficiente, fontes alternativas de energia, etc); (3) projeto (telhados de cobertura verde, conforto acústico, isolamento térmico, uso de materiais sustentáveis, sistema de fachadas, etc); (4) bonificações (projetos que optarem pela prática de retrofit, projetos que apresentarem selo de certificação de construções sustentáveis, empreendimento que apresentar tecnologias inovadoras para cumprimento das práticas de sustentabilidade, etc). Benefícios da certificação: credibilidade; premiação para boas práticas; benchmarking; valor agregado para a empresa e diferencial mercadológico; valorização do imóvel em até 25% (Fonte: GBC Brasil) e liquidez; estimula o mercado de produtos e serviços sustentáveis; oportunidade de marketing espontâneo, etc. RESUMO DA TEORIA DADA EM SALA DE AULA CF 1988 Art 225: Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,..., impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo. Breve histórico: - Estocolmo (1972) = em algum momento vai esgotar recursos e ter um excesso de resíduos ; - Quioto (1997) regular a emissão de CFC s (gases de geladeiras; ar condicionado; etc) - RIO 1992 (Agenda 21) - Rio Agenda 21: cidades sustentáveis (águas na cidade; áreas verdes urbanas; planejamento ambiental urbano; qualidade do ar; resíduos sólidos; resíduos perigosos; construção sustentável; mobilidade sustentável; prevenção de desastres). Indicadores: PIB; PIB VERDE; IDH; INDICADORES AMBIENTAIS (Água, energia, resíduos, florestas, biodiversidade, outros). Potenciais ambientais da construção civil: energia; emissões de carbono; água; descarte de resíduos. Potenciais econômicos da construção civil: representa US $ 7,2 trilhões da economia mundial / Expectativa de crescimento para US $ 12 trilhões em 2020; países emergentes representarão 55% deste setor em 2020; Segundo a FIESP e CBIC o setor representa 12,2% do PIB nacional e a previsão de crescimento para 2012 é de 5,2%; Responsável por 43% dos investimentos nacionais; 6.9 milhões de trabalhadores diretos; 10 milhões de trabalhadores indiretos; Investimentos governamentais (construção de hidrelétricas; casa populares, etc). 8
9 Os green buildings (prédios verdes) conseguem atingir marcas como: redução de 30-50% do consumo de energia; 35% de redução de emissão de carbono; 70% de redução de resíduos e entulhos; 40% de redução do consumo de água. Decreto 7746/2012 e Ministério do Planejamento (in 001/2010) estabelece critérios e diretrizes para a promoção do desenvolvimento sustentável nas contratações realizadas. Adquirir bens, serviços e obras considerando critérios de sustentabilidade via especificação técnica no instrumento convocatório ou obrigação da contratada. Menor impacto sobre recursos naturais (ar, solo, água, fauna, flora, etc); preferência para materiais de origem local; maior eficiência na utilização de recursos naturais (água e energia); origem ambientalmente regular. MP in 001/2010 estabelece sistema de medição individualizado de consumo de água e energia; sistema de reuso de água e de tratamento de efluentes gerados; utilização de materiais que sejam reciclados, reutilizados e biodegradáveis e que reduzam a necessidade de manutenção; etc. Devem ser observados os requisitos ambientais para a obtenção de certificação do INMETRO como produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos seus similares. A comprovação do disposto neste artigo poderá ser feita mediante apresentação de certificação emitida por instituição pública oficial ou instituição credenciada, ou por qualquer outro meio de prova que ateste que o bem fornecido cumpre com as exigências do edital. Lei 8666/93 Artigo 12: Projeto básico ou executivo para a contratação de obras deve proporcionar economia da manutenção e operação da edificação, eficiência energética e uso racional de água, por meio de tecnologias e práticas que reduzem o impacto ambiental MANDATÓRIO. NBR 15575: segurança (estrutural, contra o fogo, uso e operação); habitabilidade (estanqueidade, desempenho térmico, acústico, lumínico, saúde, higiene, funcionalidade, acessibilidade, conforto tátil e antropodinâmico); sustentabilidade (durabilidade, manutenibilidade, impacto ambiental). Iniciativas para incentivos do Governo: ANEEL (resolução normativa Nº 482 sobre sistema de compensação para micro e mini geração de energia = o que não usa, devolve para a rede); Bolsa Verde (Rio de Janeiro, negociação de ativos ambientais); IPTU verde. ISO 14001: comprometimento da organização através da política de qualidade; planejamento; avaliação dos impactos ambientais; avaliação de desempenho ambiental; processo de melhoria contínua; documentação do sistema de qualidade; treinamento; comunicação; monitoramento; análise crítica pela administração; etc. A ISO trata das questões normativas relacionadas à gestão ambiental e não aos aspectos técnicos de engenharia, ou seja, padroniza o processo e não a evolução do produto. Agenda Ambiental Brasileira Processos de Licenciamento Ambiental. Conselho de governo CONAMA Ministério do Meio Ambiente (MMA) IBAMA União, Estados e Municípios 9
10 Legislação Federal: CONAMA 01/1986 EIA ; CONAMA 237/1997 Licenciamento Ordinário. Que empreendimentos precisam de licença ambiental: extração e tratamento de minerais; indústrias; obras civis (rodovias, ferrovias, hidrovias, etc), barragens e diques, canais para drenagem, transposição de bacias hidrográficas, etc; parcelamento do solo; distrito e pólo industrial; produção de energia termo elétrica; entre outros. LICENÇA PRÉVIA (LP), características e requerimentos: verificação junto aos órgãos competentes, quais são os documentos, projetos e estudos necessários. Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento. Aprova sua localização e concepção, atesta a viabilidade ambiental, estabelece os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos. Informações adicionais e vistoria podem ser solicitadas; pode haver audiência pública novos prazos; pode incluir os termos de referência para a apresentação de estudos complementares, como o EIA e o RIMA (Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente). PRAZO DE VALIDADE DA LP = Até o final dos projetos ou 5 anos. LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI), características e requerimentos: autoriza a instalação do empreendimento ou da atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental. Qualquer alteração no projeto ou nos equipamentos durante a fase de implantação deve ser comunicada formalmente ao órgão licenciador para análise e aprovação. Verifica condicionantes da LP. PRAZO DE VALIDADE DA LI = Até o final da obra ou 6 anos. LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO), características e requerimentos: autoriza a operação da atividade ou do empreendimento; verifica o cumprimento do que consta das licenças anteriores; verifica condicionantes determinados para a operação; pode ser preciso entrar em operação experimental para que a eficiência dos sistemas e equipamentos de controle de poluição instalados seja testada. PRAZOS DE VALIDADE DA LO = Mínimo de 4 a máximo de 10 anos, quando poderão ser verificados os resultados dos programas de controle ambiental. Renovação deverá ser requerida 120 dias antes de sua expiração. LICENÇA AMBIENTAL SIMPLES (LS): Parágrafo 1º do Artigo 12 da Resolução CONAMA 237/97, é a Licença Simplificada LS = licença única para a localização, instalação e operação. Um dos problemas mais sérios do licenciamento ambiental para o empreendedor é a demora na concessão da licença requerida. Fluxograma do Processo de Licenciamento Ambiental 10
11 Caracterização Ambiental de Empreendimentos: Implantação do projeto (canteiro de obras; limpeza; preparo e terraplanagem; mão de obra empregada; previsão de tráfego de veículos RIT; sistema de abastecimento de água; sistema de coleta e disposição final de resíduos sólidos); Operação do projeto (sistema de drenagem pluvial, coleta e tratamento de esgotos, etc). Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV): visa analisar quantas pessoas o empreendimento trará para a região; análise de adensamento populacional; equipamentos urbanos e comunitários; uso e ocupação do solo; valorização imobiliária; geração de tráfego; etc. Promove debates como destinação adequada dos efluentes; redução do consumo de água potável; impermeabilização do solo; reserva de área verde; etc. Estudos de Impacto Ambiental (EIA): é um relatório técnico onde se avaliam as consequências para o ambiente decorrentes de um projeto. Nele encontram-se identificados e avaliados os impactos que o projeto poderá causar no ambiente, assim 11
12 como apresentar medidas mitigadoras. Conteúdo mínimo: diagnóstico ambiental da área de influência; análise dos impactos e alternativas; definição das ações mitigadoras; elaboração de programa de monitoramento de impactos positivos e negativos. Relatório de Impacto Ambiental (RIMA): o RIMA deve reproduzir as conclusões do EIA. É destinado à informação e ao esclarecimento do público comum (leigo): deve ser redigido em linguagem clara e objetiva; informar os impactos, positivos e negativos, que a implantação do empreendimento terá sobre o meio ambiente natural, social e cultural. Conteúdo mínimo: objetivos e justificativas do projeto; descrição das influências e alternativas; matérias primas; mão de obra, fontes de energia, efluentes, emissões e resíduos; síntese do diagnóstico ambiental; programa de monitoramento, etc. CAI NA PROVA: EIA (diagnóstico das potencialidades sócio ambientais e medidas de mitigação, compensação e controle) = mais técnico. RIMA (informações essenciais para que a população tenha conhecimento das vantagens e desvantagens) = mais informativo. Equipe para elaboração do EIA/RIMA: advogados; antropólogos; arqueólogos; arquitetos; biólogos; engenheiros; geógrafos; historiador; médicos; sociólogos; etc. Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) Resolução CONAMA Nº 307 = Reduzir Classe A, B e (alguns tipos de C) reciclar; Classe D destinar corretamente. Para todos deve-se pensar em co-processamento. CAI NA PROVA! AGENDA AMBIENTAL BRASILEIRA: PGRCC (Resolução CONAMA 307); Plano de Controle Ambiental (PCA); Laudo Geoambiental; Estudos hidrogeológicos; avaliação de passivos ambientais; Relatório de Impacto Ambiental Urbano (RIAU); Levantamento florístico e faunístico; outorga para uso de águas superficiais ou profundas (poços). Comparativo do Código Florestal (1965) com o novo Código Florestal (2012) com relação à Reserva Legal (permissão de exploração econômica da RL com autorização do Sisnama); Áreas de Preservação Permanente (tem como parâmetro o nível regular da água); Mata Ciliar (a supressão de vegetação nativa de nascentes, de dunas e restingas somente poderá se dar em caso de utilidade pública) e Anistia (isenta os proprietários rurais das multas e sanções previstas na lei em vigor). IMPACTOS AMBIENTAIS (CAI NA PROVA): (1) Identificação Fases: (1) Planejamento; (2) Obra; (3) Operação; (4) Demolição/desativação e desmontagem. (2) Classificação (+ ou -) natureza/tipo; incidência; abrangência; ocorrência/temporalidade; duração; reversibilidade; efeito; magnitude; importância e significância. (3) Avaliação (4) Medidas Mitigadoras (5) Medidas Compensatórias (6) Monitoramento 12
13 A planilha de Leopoldi é utilizada para fazer análise/avaliação de impacto ambiental. Deve-se avaliar: (1) local (limitações, tipos de solo, cursos d água, biodiversidade, etc); (2) água (aproveitamento de águas pluviais, reuso de água, irrigação, etc); (3) energia (maximização de luz natural; fontes alternativas de energia; etc); (4) materiais (reaproveitamento, reuso, reciclagem; durabilidade, reciclabilidade, flexibilidade, etc); (5) qualidade do ambiente (ventilação e iluminação natural; sistema de climatização; automação, etc). Siglas importantes: LEED = Leadership in Energy and Environmental Design USA BREEAM = Building Research Establishment Environmental Assessment Method GBTool = Green Building Challenge CASBEE = Comprehensive Assessment System for Building Environmental Efficiency Japão SBAT = Sustainable Building Assessment Tool É necessário repensar atuais sistemas de gestão de empresas e projetos. Solução proposta: PPI = Processo de Projeto Integrado ou Integrated Project Delivery ou Integrated Design Process (IDP). PPI = abordagem que integra pessoas, sistemas, estruturas de negócios e práticas em um processo colaborativo que otimiza talentos e ideias de TODOS os participantes desde as fases mais iniciais dos projetos. Objetivos do PPI: otimizar resultados do projeto; aumentar o valor para o proprietário; reduzir perdas e resíduos; maximizar eficiência em projeto, fabricação e construção; traçar metas e objetivos bem definidos. Objetivos iniciais: (1) alcançar a compreensão do processo necessário para se obter construções de alta performance ou alcançar metas definidas; (2) estabelecer metas e objetivos preliminares; (3) familiarizar participantes em relação à importância destas metas; (4) identificar estratégias e conceitos de projeto; (5) estabelecer próximos passos. A ideia principal do projeto integrado é de integrar todas as áreas (ex. civil, elétrica, paisagismo, mecânica, arquitetura, interiores, cliente, administração, etc). O que compõe um prédio verde? Resposta: (1) sistemas ativos (sistemas que consomem diretamente como lâmpadas, motores, etc); (2) sistemas passivos (sistemas que não consomem diretamente como vidros, paredes, etc); (3) forma e orientação. custo potencial de economia 10 dicas de sucesso: (1) saber definir o escopo; (2) interação social; (3) ouvir e respeitar o direito de termos dúvidas; (4) obter a adesão de TODOS sobre a importância do trabalho a ser desenvolvido sob esta metodologia; (5) definir premissas e metas e fazer com que todos as entendam; (6) não estourar o orçamento; (7) não se limitar a considerar somente interesses pessoais otimizando o todo; (8) firmar contratos bem redigidos; (9) iniciar o quanto antes; (10) organizar e estimular as comunicações e a inovação. 13
14 PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem) - Procel Edifica; LEED; AQUA; Selo Azul (Caixa Econômica Federal); Qualiverde (Rio de Janeiro). O selo LEED pode ser obtido através de um ranking de pontuação. De acordo com os objetivos do cliente a certificação poderá ser Verde (40 a 49 pontos), Prata (50 a 59 pontos), Ouro (60 a 79 pontos) ou Platina (80 pontos ou mais numa escala de 100 pontos). Vale ressaltar que inovação e regionalidade podem conferir 10 pontos extras (bônus adicionais) no sistema LEED. É emitido pelo United States Green Building Council. Áreas de atuação do LEED (BD + C): (1) espaço sustentável (ex. seleção do local, descontaminação de áreas poluídas, prevenção da poluição, etc); (2) água (redução do consumo, irrigação, tecnologias inovadoras) ; (3) energia (redução do consumo, gases refrigerantes, energias renováveis e verdes, etc) ; (4) materiais (coleta e armazenamento de recicláveis, reuso de materiais, componentes reciclados, materiais regionais, madeira certificada, etc) ; (5) ambiente interno (qualidade do ar, ventilação majorada, controle de fontes poluentes, iluminação e ventilação natural, etc). Requerimentos gerais do LEED (EB-O&M): o edifício deve ser plenamente ocupado por pelo menos 12 meses; 100% das áreas do edifício devem ser consideradas na aplicação da certificação. Até 10% da sua área poderá ser excluída se sob o controle de gerência separada; o edifício deve estar em conformidade com as leis ambientais locais. Categorias do LEED EB-O&M: (1) sustentabilidade do espaço (manutenção de áreas externas, controle de pestes, erosão, gerenciamento de águas pluviais, etc); (2) racionalização do uso da água (medição da performance da água, redução do consumo de água potável, etc); (3) energia e atmosfera (melhores práticas de gestão para eficiência energética; relatório de redução das emissões; medição da performance, etc); (4) materiais e recursos (política de compra sustentáveis em materiais de escritório, bens duráveis como mobiliário, etc; política de gestão dos resíduos sólidos; etc); (5) qualidade ambiental interna (conforto dos ocupantes com pesquisa de satisfação, luz natural e vistas para o exterior, controle de fontes poluentes, etc). LEED COMMERCIAL INTERIORS = LEED CI (2009): categorias do LEED CI: (1) espaço sustentável (ex. seleção do local, conexão com a comunidade, transporte estacionamentos, bicicletários, etc); (2) água (redução do consumo em por exemplo 20%, reduções adicionais, etc) ; (3) energia (redução do consumo, gases refrigerantes, energias verdes, etc) ; (4) materiais (coleta e armazenamento de recicláveis, reuso de materiais, componentes reciclados, materiais regionais, madeira certificada, etc) ; (5) ambiente interno (qualidade do ar, ventilação majorada, controle de fontes poluentes, iluminação e ventilação natural, etc). LEED NEIGHBORHOOD DEVELOPMENT = LEED ND (2009): categorias do LEED ND: (1) implantação (reurbanização de áreas contaminadas, infraestrutura cicloviária, proximidade habitação e trabalho, etc); (2) tipologia urbana (ruas caminháveis, comunidade aberta e conectada, escolas, arborização, transportes, alimentos, etc) ; (3) edificações e infraestrutura verde (orientação solar, aquecimento e resfriamento 14
15 comunitários, etc). Estágios do LEED ND: (1) aprovação condicional de um Plano LEED-ND; (2) Pré-Certificação Plano LEED-ND; (3) Certificação LEED-ND. BD + C = escolas, shopping centers, etc (core and shell) EB- O&M = Existing Buildings Operations & Maintenance ND = neighborhood development (ex. Setor Noroeste em Brasília) ID = interior design CI = comerciais interiores GA = green associate GBC = Green Building Council FELLOW = certificação máxima de sustentabilidade do Sistema LEED. AQUA (Alta Qualidade Ambiental): o referencial técnico do AQUA estrutura-se em dois instrumentos: SGE Sistema de Gestão do Empreendimento, o qual avalia o sistema de gestão ambiental implementado pelo empreendedor, e o QAE Qualidade Ambiental dos Edifícios, o qual avalia o desempenho técnico e arquitetônico da construção. A implementação do SGE permite definir a QAE e organizar o empreendimento para atingi-la, ao mesmo tempo em que permite controlar o conjunto dos processos operacionais relacionados às fases de programa, concepção e realização da construção. Avaliação por auditoria presencial independente; certificado emitido em cada fase pela Fundação Vanzolini. Principais pontos do SGE: (1) comprometimento do empreendedor com o perfil de desempenho ambiental; (2) implantação e funcionamento (estrutura, responsabilidade, competência, documentação, etc); (3) gestão do empreendimento (acompanhamento, análise, avaliação da QAE, ações corretivas, etc); (4) aprendizagem (balanço do empreendimento). Principais pontos da QAE: (1) estrutura-se em 14 categorias que se reúnem em quatro famílias (eco-construção edifício e seu entorno, escolha integrada de produtos, canteiro de obras; eco-gestão energia, água, resíduos, manutenção; conforto acústico, visual, higrotérmico, olfativo; saúde qualidade sanitária dos ambientes, ar e água); (2) o desempenho associado às categorias de QAE se expressa em 3 níveis (bom desempenho mínimo aceitável; superior correspondente ao de boas práticas; excelente calibrado em função dos desempenhos máximos constatados em empreendimentos do e Alta Qualidade Ambiental). A certificação AQUA é emitida em 3 fases distintas: (1) programa (elaboração do programa de necessidades, documento destinado aos projetistas para a concepção arquitetônica e técnica de um empreendimento) ; (2) concepção (elaboração da concepção arquitetônica e técnica do empreendimento); (3) realização (tendo os projetos concebidos, tem-se como resultado final a construção de um empreendimento). O PBE Edifica ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia): a ENCE é obtida mediante a avaliação do prédio a partir dos requisitos contidos no RTQ-C/R (Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos ou Edificações Residenciais), por meio do método 15
16 descrito no RAC-C (Regulamento de Avaliação da Conformidade). As exigências contidas no RTQ-C/R serão avaliadas por um laboratório de inspeção designado ou acreditado pelo INMETRO. O RTQ-C fornece uma classificação de edifícios através da determinação da eficiência de três sistemas: (1) envoltória peso de 30%, dados necessários: as built da edificação, fator solar de janelas, medidas em m2 de janelas verticais, etc; (2) iluminação peso de 30%, dados necessários: área em m2 iluminada por cada controle independente, qual a contribuição de luz natural, áreas de tetos, planos de trabalho, etc; (3) condicionamento de ar peso de 40%, dados necessários: área em m2 que este equipamento atende, eficiência do sistema, qualidade do filtro de ar utilizado, etc. Ressalta-se que é necessário certificar a envoltória antes de certificar a parte interna. CASA AZUL (Caixa Econômica Federal): 3 classificações principais = bronze (19 critérios obrigatórios), prata (critérios obrigatórios + 6 de livre escolha = 25 critérios) e ouro (obrigatórios + 12 de livre escolha = 31 critérios). QUALIVERDE (Rio de Janeiro): concessão de benefícios às construções verdes, de modo a promover o incentivo à adoção das ações de sustentabilidade e à redução da emissão de gases de efeito estufa. Benefícios edilícios: isenção da área de varandas abertas e jardineiras no cômputo da ATE, cobertura do estacionamento localizado no pavimento térreo, desde que seja do tipo telhado verde e associado ao sistema de coleta, retenção ou reuso de águas pluviais. Benefícios fiscais: desconto do ISS na obra; isenção / desconto de IPTU durante a obra; isenção / desconto no ITBI; desconto de IPTU no prédio. Principais categorias do Qualiverde: (1) gestão da água (medidores individuais, reuso de águas servidas, reuso de águas negras, aproveitamento de águas pluviais, etc); (2) eficiência energética (aquecimento solar, iluminação natural eficiente, fontes alternativas de energia, etc); (3) projeto (telhados de cobertura verde, conforto acústico, isolamento térmico, uso de materiais sustentáveis, sistema de fachadas, etc); (4) bonificações (projetos que optarem pela prática de retrofit, projetos que apresentarem selo de certificação de construções sustentáveis, empreendimento que apresentar tecnologias inovadoras para cumprimento das práticas de sustentabilidade, etc). Benefícios da certificação: credibilidade; premiação para boas práticas; benchmarking; valor agregado para a empresa e diferencial mercadológico; valorização do imóvel em até 25% (Fonte: GBC Brasil) e liquidez; estimula o mercado de produtos e serviços sustentáveis; oportunidade de marketing espontâneo, etc. Abreviações importantes: APP = Área de Preservação Permanente (deverá ser intocada); APA/ ACA = Área de Proteção Ambiental / Área de Conservação Ambiental (pode alterar com moderação) ZVS = Zona de Vida Silvestre ZCVS = Zona de Conservação de Vida Silvestre 16
17 RPPN = Reserva Particular de Patrimônio Natural ZA de UCs = Zona de Amortecimento de Unidades de Conservação exceto para APA e RPPN Noção sobre Zona de Amortecimento (ZA) e Área de Preservação Permanente (APP). Ressalta-se que a Zona de Amortecimento (ZA) trava o ataque à APP. As Figuras abaixo ilustram melhor o conceito de ZA e APP. ZA ZA Zona de Amortecimento travando o ataque à APP APP ZA ZA Zona de Amortecimento ligando duas APP s APP ZA APP 17
ASPECTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Fundação Getúlio Vargas (FGV) MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil
ASPECTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Fundação Getúlio Vargas (FGV) MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil Autor: Abdala Carim Nabut Neto, MSc. Modelo de Prova (1) Por
Leia maisANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS
ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS Com o objetivo de melhorar a eficiência energética das edificações no país foi criada a etiquetagem de eficiência energética de edificações do INMETRO, como
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisAMBIENTE EFICIENTE Consultoria
AMBIENTE EFICIENTE Consultoria ESCOPO DOS SERVIÇOS CERTIFICAÇÃO LEED A certificação LEED pode ser aplicada no Brasil em oito tipologias: Novas Construções (New Construction) Edifícios Existentes Operação
Leia maisSUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL
FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisARQUITETANDO O FUTURO
ARQUITETANDO O FUTURO Arq. Emílio Ambasz T J D F T ASSESSORIA DA SECRETARIA GERAL DA PRESIDÊNCIA Objetivos do TJDFT Cumprir o mandamento constitucional de defesa e preservação do meio ambiente para as
Leia maisADAPTAÇÃO DO HQE AO BRASIL
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ADAPTAÇÃO DO HQE AO BRASIL Construção Sustentável? www.vanzolini.org.br www.geaconstruction.com manuel.martins@vanzolini.org.br
Leia maisAutomação para desempenho ambiental e desenho universal
Automação para desempenho ambiental e desenho universal 58 pontos providos por sistemas de e equipamentos periféricos Eng. Gabriel Peixoto G. U. e Silva Selos verdes AQUA (selo francês HQE) Alta Qualidade
Leia maisPrograma Brasileiro de Etiquetagem de Edificações: PBE-Edifica
Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações: PBE-Edifica Jefferson Alberto Prestes Analista Executivo de Metrologia e Qualidade Inmetro Inmetro Base de dados: 64,9% das pessoas que já ouviram falar
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisSoluções Sustentáveis
ANA ROCHA MELHADO Soluções Sustentáveis EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS IV SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL RIO DE JANEIRO, junho de 2011 SÍTIO E CONSTRUÇÃO (6 18) 1 - Relação do Edifício com o
Leia maisCONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES GT MATRIZ ENERGÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO COM EQUIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COLÓQUIO EMPREGOS VERDES E CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 20.08.2009
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81)
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.1 NATUREZA JURÍDICA: Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) 1.2 CONCEITO: Segundo o art. 1º,
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA
FACULDADE DE ENGENHARIA Avaliação de Impactos Ambientais e Licenciamento Ambiental Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais CONAMA 01/1986 estabeleceu
Leia maisRegulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas
Regulamentação e Licenciamento Ambiental Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Matriz Constitucional "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
Leia maisPROGRAMAS DAS PROVAS
ENGENHEIRO CIVIL (prova objetiva) PORTUGUÊS: PROGRAMAS DAS PROVAS 1. Compreensão de textos informativos e argumentativos e de textos de ordem prática (ordens de serviço, instruções, cartas e ofícios).
Leia maisCONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL IMPLANTAÇÃO DA AGÊNCIA GRANJA VIANA
IMPLANTAÇÃO DA AGÊNCIA GRANJA VIANA CONCEITO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONSTRUÇÃO ECOLÓGICA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PROMOVE INTERVENÇÕES CONSCIENTES SOBRE O MEIO AMBIENTE, ADAPTANDO-O PARA AS NECESSIDADES
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV. Mário Barreiros
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - EIV Mário Barreiros Arquiteto Mestre em Engenharia Civil e Urbana Flektor Engenharia e Consultoria Ltda. Palestra realizada para o Instituto de Desenvolvimento Urbano
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisÚnico Membro Pleno Brasileiro da IQNet, que tem mais de 1/3 das certificações de SG do mundo. Em 2008 fundou e tem assento no Board da SBAlliance,
CERTIFICAÇÃO Atua desde 1967 formada e mantida pelos professores da Eng. Produção Escola Politécnica USP Há mais de 15 anos certifica Sistemas de Gestão (Q/MA/SSO/RS) e produtos da Construção Civil Único
Leia maisI ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO
I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO Processo de Licenciamento Ambiental - Problemas e deficiências João Akira Omoto Procurador da República Brasília (DF) - 2003 LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Leia maisMANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO
MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento
Leia maisSELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis
SELO CASA AZUL CAIXA Seminário Construções Sustentáveis 19/OUT/2011 Mara Luísa Alvim Motta Gerência Nacional de Meio Ambiente CAIXA EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO 2003-2010 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Leia mais21/03/2012. Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental
Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental Prof. João Paulo O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema de certificação e orientação ambiental de edificações.
Leia maisEficiência Energética x Certificações Ambientais: Uma abordagem prática. Lenita Pimentel Rafael M. Laurindo
Eficiência Energética x Certificações Ambientais: Uma abordagem prática Apresentação A Método Estrutura Organizacional Certificações Ambientais LEED HQE Exemplos Práticos Cenário Contexto de atuação Cadeia
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisFórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE
Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Orientações para a implementação de EE em edifícios públicos Paula Baratella, arq. MSc. Analista
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a
Leia maisSBCS 08 I Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável O PROFISSIONAL DE FACILITIES E A GESTÃO AMBIENTAL DE EDIFÍCIOS EM USO.
SBCS 08 I Simpósio Brasileiro de Construção Sustentável O PROFISSIONAL DE FACILITIES E A GESTÃO AMBIENTAL DE EDIFÍCIOS EM USO Amilcar João Gay Filho Associação Brasileira de Facilities Fórum de Conhecimento
Leia mais13/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP de Indaiatuba AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS
13/10/ CIESP de Indaiatuba 08 de outubro de AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS COMITÊS DE BACIAS CIESP de Indaiatuba 08 de outubro de Organização ( Lei n 6938/81
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS ITAITUBA PA Junho/2012 O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento
Leia maisCentro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana
Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisConvenção de Condomínio para prédios verdes
Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos
Leia maisAGENDA AMBIENTAL Escola Parque
ALIMENTAÇÃO RESÍDUOS MATERIAIS ENERGIA ÁGUA TRANSPORTE BIODIVERSIDADE AGENDA AMBIENTAL Escola Parque AÇÕES SOLIDÁRIAS EDUCAR PARA A SUSTENTABILIDADE \ ENTORNO EXTERI\\OR ENRAIZAMENTO PEDAGÓGICO ENRAIZAMENTO
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisProcesso AQUA. Alta Qualidade Ambiental
Processo AQUA Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA o que é? O Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção. Essa qualidade
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL 2015 PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL REGULAMENTO PRÉ-REQUISITOS
REGULAMENTO DO PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL 2015 PROGRAMA CERTIFICAÇÃO LOJA SUSTENTÁVEL O programa Certificação Loja Sustentável é uma iniciativa da CDL Porto Alegre que visa estimular e dar
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES
RELATÓRIO PARCIAL DOS PROGRAMAS DE ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE EDIFICAÇÕES 1-Objetivos do Programa Combater o desperdício de energia elétrica Estimular o uso eficiente e racional de energia
Leia maisSustentabilidade em Edificações Públicas Entraves e Perspectivas
Câmara dos Deputados Grupo de Pesquisa e Extensão - Programa de Pós-Graduação - CEFOR Fabiano Sobreira SEAPS-NUARQ-CPROJ-DETEC Valéria Maia SEAPS-NUARQ-CPROJ-DETEC Elcio Gomes NUARQ-CPROJ-DETEC Jacimara
Leia maisENERGY EFFICIENCY INDICATOR
ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Resultados 2011 Parceiros Brasil 1 A PESQUISA ENERGY EFFICIENCY INDICATOR Em sua quinta edição, a pesquisa atingiu quase 4 mil respondentes A pesquisa global Energy Efficiency
Leia mais"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.
"Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisGREEN BUILDING COUNCIL BRASIL Building a Sustainable Future
GREEN BUILDING COUNCIL BRASIL Building a Sustainable Future "Desenvolver a indústria da construção sustentável no país, utilizando as forças Visão de mercado do GBC para conduzir Brasil a adoção (Sonho
Leia maisUHE PCH. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal. Roberto Huet de Salvo Souza
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal UHE PCH Roberto Huet de Salvo Souza - I B A M A N Ú C L E O D E L I C E N C I A M E N T O A M B I E N T A L NLA/SUPES- RJ O que é licenciamento ambiental? Para que serve?
Leia maisA observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios
A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios Luciano de Faria Brasil Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística de Porto
Leia maisA Produção de Empreendimentos Sustentáveis
A Produção de Empreendimentos Sustentáveis Arq. Daniela Corcuera arq@casaconsciente.com.br www.casaconsciente.com.br A construção sustentável começa a ser praticada no Brasil, ainda com alguns experimentos
Leia maisCritérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos. Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007
Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos Luciana Betiol FGVCes Centro de Estudos em Sustentabilidade Outubro/2007 Agenda Origem do estudo de Critérios de Sustentabilidade Ambiental de Produtos
Leia maisPlanejamento e gestão ambiental. Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365
Planejamento e gestão ambiental Fernando Santiago dos Santos fernandoss@cefetsp.br www.fernandosantiago.com.br (13) 9141-2155 8822-5365 Aula 7 SérieISO 14000: definição, breve histórico, escopo, terminologia,
Leia maisInstrução Normativa de Eficiência Energética IN SLTI-MP Nº 02-2014
Instrução Normativa de Eficiência Energética IN SLTI-MP Nº 02-2014 Eng. Anderson F. Gomes Brasília-DF, 05 de fevereiro de 2015 Apresentação SLTI/MP Lei nº 10.295, de Eficiência Energética MINISTÉRIO DO
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 7, DE 13 DE ABRIL DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA
1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisEficiência Energética em Edificações
Eficiência Energética em Edificações CONTEÚDO ABORDADO ORGANOGRAMA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Consumo Faturado de Energia Elétrica 2011 430 TWh (Fonte: EPE Janeiro 2012) PROCEL EDIFICA O PROGRAMA O Programa
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisQUALIVERDE. Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012
QUALIVERDE Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012 Legislação para Construções Verdes Concessão de benefícios às construções verdes, de modo a promover o incentivo à adoção das ações e práticas
Leia maisA Straub Sustentabilidade tem como missão prestar consultoria em sustentabilidade para Greenbuildings e toda a cadeia da construção civil.
1. Quem somos A Straub Sustentabilidade tem como missão prestar consultoria em sustentabilidade para Greenbuildings e toda a cadeia da construção civil. Nossa política é agir com ética, consciência, transparência,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisPATRIMÔNIO PÚBLICO Auditorias Ambiental e Cultural - Controle Externo - Introdução à Questão Ambiental
X - SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS PATRIMÔNIO PÚBLICO Auditorias Ambiental e Cultural - Controle Externo - Introdução à Questão Ambiental - Controle Externo Introdução à Questão Ambiental
Leia maisSistema Ambiental em Minas Gerais
Sistema Ambiental em Minas Gerais José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, março de 2011 Políticas Ambientais PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RESÍDUOS ENERGIA E MUDANÇAS
Leia maisMecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria
Mecanismo de Garantia para Eficiência Energética e Energias Renováveis (EEGM) Alvaro Silveira Atla Consultoria Institucional Quem somos? O Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) é o órgão
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisDIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS
DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisResolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010
LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS GEÓLOGO NILO SÉRGIO FERNANDES BARBOSA Art. 1º - Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - Licenciamento
Leia maisMini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people
Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
Política de Sustentabilidade Síntese O Compromisso ALIANSCE para a Sustentabilidade demonstra o nosso pacto com a ética nos negócios, o desenvolvimento das comunidades do entorno de nossos empreendimentos,
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.602, DE 2010 Susta os efeitos do Decreto nº 7.154, de 9 de abril de 2010. Autora: Deputado SARNEY FILHO Relator:
Leia maisProdução legislativa regional frente aos acordos setoriais
OS ACORDOS SETORIAIS E A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA: Produção legislativa regional frente aos acordos setoriais X Seminário Nacional de Resíduos Sólidos Associação Brasileira de Engenharia
Leia maisA experiência de Belo Horizonte:
A experiência de Belo Horizonte: a construção de uma capital sustentável Vasco de Oliveira Araujo Secretário Municipal de Meio Ambiente Prefeitura de Belo Horizonte Junho 2012 Belo Horizonte e RMBH (34
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisEficiência Energética em Edificações: Contribuições do Gás LP. O passo a passo para se obter uma certificação
Eficiência Energética em Edificações: Contribuições do Gás LP O passo a passo para se obter uma certificação Arthur Cursino IEE/USP Abril/ 2015 Estrutura da Apresentação Regulamento PBE Edifica Introdução:
Leia maisATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013.
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 4, DE 2013. Institui a Política de Responsabilidade Socioambiental do Senado Federal. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso da competência que lhe foi conferida pelo
Leia maisCentro de Pesquisas Ambientais do Nordeste
Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste Ambiente Jurídico para PSA em Pernambuco KLAUS MACIEL Recife, 2010 Contextualização Global Política Nacional de Biodiversidade (Decreto n 4339/2002) Política
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 a A Engenharia e o Meio Ambiente Parte I Edgar Aberto de Brito PRIMEIRA PARTE As questões ambientais e os problemas para a engenharia. ENGENHARIA
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisPLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL
Pela Sustentabilidade dos Setores Público e Privado CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Dr. Alexandre Martins Fernandes UNESP Bauru Limeira Outubro 2014 Redução de custos; Atendimento aos requisitos de qualidade dos
Leia mais