RESUMO DA 3ª AVALIAÇÃO
|
|
- Letícia Meneses Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIPAC UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA. 1 RESUMO DA 3ª AVALIAÇÃO Disciplina: Movimentação e Armazenagem de Materiais CARGA UNITÁRIA PRINCÍPIOS DE ESTOCAGEM DE MATERIAIS Sistemas de carga unitária de armazenamento existem com uma grande variedade de configurações, desde sistemas manuais de corredor único até sistemas automáticos multicorredores totalmente automatizados. Os sistemas de carga unitária são normalmente utilizados para o armazenamento de produtos acabados e / ou matérias primas, em situação onde um grande volume de material necessita ser movimentado. Outros sistemas podem manusear volumes menores de cargas que necessitam de cuidados e /ou proteções especiais. Para estes sistemas as cargas típicas são paletizadas ou contidas em recipientes metálicos. Outras cargas poderão necessitar "slave pallets" ou outros meios auxiliares para garantir a carga unitária durante o manuseio. Existem cargas auto contidas, como por exemplo caixas, barris, tambores, bobinas, etc, e que não necessitam de suportes adicionais. Todas são consideradas como cargas unitárias dentro do sistema. PALETIZAÇÃO A paletização muda o patamar operacional da empresa, pois a unidade logística deixa de ser a caixa de embarque e passa a ser o palete, permitindo, assim, usufruir de todas as vantagens da automação e da modularização. É claro que sua utilização só se justifica em operações de certo volume, onde haja necessidade de movimentar volumes maiores de produtos, e em condições físicas que permitam o uso de equipamentos de carga e descarga. A mudança é importante e pode agregar eficiência, mas demanda investimentos e mão-de-obra especializada. Não trataremos aqui do palete em si, mas sim das armadilhas que devem ser evitadas quando ele é utilizado? e especialmente da necessidade de levá-lo para além da área logística. A primeira questão é a modularização: o palete passa a ser a unidade de tudo que se faz na logística? separação, embarque, transporte, recebimento, armazenagem - e para que se possa aproveitar plenamente os benefícios potenciais que o sistema oferece, é necessário de fato usar o padrão a seu favor, o que implica em ter todos os paletes nas mesmas medidas, modular os corredores e prateleiras dos depósitos de modo a otimizar o uso do espaço, fazendo o mesmo com os veículos utilizados no transporte, evitando que trafeguem com parte de suas caçambas vazias. É desejável ainda ter alturas de veículos e docas alinhadas, facilitando carga e descarga. A modularização do palete, portanto, passa a ser o insumo básico de todo o planejamento físico e operacional? e aí temos dois pontos essenciais: primeiro, a estrutura física dos depósitos, onde deve ser planejado o fluxo de mercadorias e veículos (desde estacionamento e pátios de manobra dos caminhões que chegam e saem, até a circulação de porta-paletes e empilhadeiras), bem como a altura do galpão compondo o empilhamento dos paletes e os espaços adicionais demandados para iluminação, ventilação e operação de equipamento de combate a incêndios. O projeto deve contemplar aspectos espaciais e operativos, provendo as instalações de pisos adequados aos tipos de veículos e cargas, e estruturas que comportem o peso das mercadorias armazenadas com as indispensáveis margens de segurança. Em segundo, a escolha dos equipamentos, na qual parece existir uma tendência à super utilização de empilhadeiras nos depósitos, equipamentos de elevado custo e destinados, como indica o nome, a empilhar. Preferencialmente, a movimentação horizontal deve ser realizada utilizando porta-paletes, que oferecem menor custo e são desenhados exatamente para este fim. É claro que o uso ótimo dos equipamentos dependerá da infraestrutura física e das características das cargas, mas dado o foco à eficiência, todo o projeto deve ser orientado pelo conhecimento do que será armazenado e movimentado.
2 TECNICAS DE ESTOCAGEM 2 Determinações especiais são aquelas voltadas para itens especiais de armazenamento, cujas especificações determinam cuidados para acomodação, manuseio e transporte. Eis algumas: 1- Armazenagem de materiais explosivos e inflamáveis deve sempre ser feita em áreas e instalações próprias, observando as normas vigentes e específicas para este fim; 2- Colocam-se materiais explosivos e inflamáveis em locais secos e ventilados, isolados de outras áreas ou instalações, destinadas a armazenagem de outros tipos materiais; 3- As áreas de armazenagem de inflamáveis quando situadas em áreas cobertas, devem ser bem arejadas, com paredes laterais e frontais, piso e cobertura de material não combustível; 4- Portas de acesso do tipo "corta-fogo", de fechamento automático (para caso de incêndio e possuírem soleiras com altura mínima de 0,15 m.); 5- Armazenar recipientes para líquidos inflamáveis sempre sobre estrados, possibilitando ventilação para facilitar o resfriamento dos mesmos. 2 - O SISTEMA DE ESTOCAGEM, MANUSEIO E MOVIMENTAÇÃO INTRODUÇÃO Em contraste com o transporte, a estocagem e o manuseio de produtos ocorrem primariamente nos pontos modais na rede da cadeia de suprimentos. A estocagem já foi interpretada como o transporte a zero quilômetro por hora. Este capítulo aborda e destaca as características e custos da estocagem e as atividades de manuseio de materiais. É estimado que essas atividades absorvem até 20% dos custos de distribuição física da empresa, constituindo, por isso mesmo, temas merecedores de cuidadosa análise e consideração. OBJETIVO O principal objetivo da gestão de estoque é assegurar que o produto esteja disponível no tempo e nas quantidades desejadas, equilibrando sua disponibilidade com os custos de seu fornecimento. Apresentar as definições e modelos de estoque; Identificar os pontos críticos no gerenciamento do estoque; Relacionar as formas de Gestão eficiente de estoque, estabelecendo sua função estratégica e as ferramentas de apoio para o seu gerenciamento. PREMISSAS - Cadastro dos produtos adequado e unificado; Acompanhamento das movimentações e status do estoque, garantindo sua acurácia; Reduzí-los a níveis adequados e coerentes com sua demanda, acompanhando o giro e antecipando-se às Faltas e Excessos; Previsão de Demanda; Determinação de responsabilidades.
3 Decisões relativas à gestão do estoque: Volume (quanto comprar?) Tempo (quando pedir?) Seleção (de quem comprar?) Custo (quanto pagar?) Qualidade (como aceitar?) 3 Empurrar: aloca fornecimento para o cliente. FILOSOFIA DO GERENCIAMENTO Puxar: reabastece o estoque baseado na necessidade. Problemas do estoque Alto custo de manutenção; Ocupação de ativos; Mobilização de capital; Falta de tempo na resposta ao mercado; Risco do inventário se tornar obsoleto. ESTRUTURA LOGISTICA Itens de estoque: DEFINIÇÕES Um item de estoque definido como qualquer tipo de produto acabado, de parte fabricada ou comprada, ou de matéria prima que: A Integra o fluxo de materiais da empresa, e B deve ser identificado para fins de controle. Estoque Os estoques são acúmulos de matérias-primas, insumos, componentes produtos em processo e produtos acabados que aparecem em numerosos pontos por todos os canais logísticos e de produção na empresa.
4 Tipos de produtos em estoque 4 Matéria-prima: material básico necessário para a fabricação de um determinado produto. Produtos em processo: São aqueles que estão nas fases de elaboração do produto final. (nas máquinas). Semi-acabados: São aqueles saídos da produção, mas que ainda passarão por algumas fases de processamento. Produtos acabados: artigos produzidos ou comprados destinados a venda, distribuição ou consumo final. Pontos de estocagem Representam locais onde os itens em estoque são armazenados, e sujeitos ao controle da administração. FUNÇÕES DO SISTEMA DE ESTOCAGEM O objetivo, portanto, é otimizar o investimento, aumentando o uso eficiente dos meios financeiros, minimizando as necessidades de capital investido em estoques. O sistema de estocagem pode ser dividido em duas funções principais: guarda dos produtos (estocagem) e manuseio dos materiais. Tais funções são claramente percebidas ao se traçar o fluxo dos produtos ao longo de um armazém de distribuição de alimentos (fig. 11-1). O manuseio dos materiais engloba as atividades de carga e descarga, movimentação dos produtos para e de vários locais no interior do armazém e separação dos pedidos. A estocagem é simplesmente a acumulação de produtos que ocorre com o passar do tempo. São escolhidos diferentes locais no armazém e diferentes extensões de tempo, dependendo do objetivo da estocagem. No interior do armazém, as atividades de movimentar e armazenar são repetitivas e análogas às atividades de movimentação e armazenagem que ocorrem nos vários níveis do canal de suprimentos (fig ). Estoque de produção / processo Estoques criados durante a linha de produção ou de processamento do produto, entre o tempo de produção e o transporte efetivo daquele produto, ao seu próximo destino. Estoque de Organização São utilizados para manter o processo de produção ou suprimento funcionando continuamente, sem interrupções. Estoque de Ciclo Estoque criado em virtude do ciclo econômico de produção. Objetivos: Redução do custo unitário de produção; Redução de setup de equipamento.
5 Estoque Regular 5 Necessários para satisfazer a demanda média durante o tempo entre reabastecimento sucessivos. São dependentes: - do tamanho dos lotes de produção; - da quantidades econômicas de embarques; - da limitações de espaço de estocagem; - dos tempos de reabastecimentos; - das programações de desconto preço x quantidade; - do custo de manter o estoque. Estoque de segurança São poucas unidades a mais, mantidas fisicamente disponíveis em um ponto de estocagem para prever o caso em que a demanda excede á expectativa. - Segurança no atendimento a demanda; - Atendimento da necessidade (não prevista) do cliente; - Calculados sobre variações estatísticas. Estoque Sazonal / de antecipação É o estoque criado para fornecer condições de suprimento quando a capacidade de produção e a demanda estão desequilibradas. Quando estes períodos são previstos o estoque pode ser incrementado (antecipadamente) para garantir o suprimento. Estoque Obsoleto, morto ou reduzido São as partes do estoque que se deterioram e tem sua validade vencida ou é furtada ou perdida. Estoque em transito É o estoque que está em transito entre os pontos de estocagem ou de produção. Quanto maior a distancia e menor a velocidade de deslocamento, maior será a quantidade de estoque em transito. FUNÇÕES DE MANUTENÇÃO
6 6 Manuseio e Movimentação de Materiais A movimentação de material, ou transporte/tráfego interno, tem como objetivo a reposição de matérias-primas nas linhas ou células de produção de uma fábrica, bem como transportar o material em processamento, quando este processamento implica a realização de operações que são desempenhadas em postos de trabalho diferentes (Russomano, 1976, p. 191), transporte este que é, habitualmente, efetuado por operários semi-qualificados, sob as ordens do movimentador, que é quem lhes transmite o que vai ser transportado, de onde e para onde vai ser transportado (Russomano, 1976, p. 195). A movimentação de material tem também como função a emissão de guias de remessa que deverá ser entregue ao fiel de armazém, juntamente com os produtos acabados (Russomano, 1976, p. 193). A movimentação de material não se limita apenas a movimentar, encaixotar e armazenar como também executa essas funções tendo em conta o tempo e espaço disponíveis. As atividades de apoio à produção, grupagem e todas as outras atividades não devem ser vistas como um número isolado e independente de procedimentos, devendo ser integradas num sistema de atividades de modo a maximizar a produtividade total de uma instalação ou armazém. Além da movimentação de material ter em conta o tempo, o espaço, e a abordagem de sistemas, deve também ter em conta outro aspecto, o ser humano. Quer seja uma operação simples, que envolva a movimentação de poucos materiais, que seja uma operação complexa que envolva um sistema automatizado, as pessoas fazem sempre parte da movimentação de material. Um outro aspecto muito importante a ter em conta na movimentação de material é o balanço econômico. A entrega de componentes e produtos no tempo certo e no sítio certo torna-se importante se os custos forem aceitáveis, de modo a que a empresa tenha lucro. A combinação de todos estes aspectos traduz-se numa definição mais completa da movimentação de material: A movimentação de material é um sistema ou a combinação de métodos,
7 7 instalações, trabalho, equipamento para transporte, embalagem e armazenagem para corresponder a objetivos específicos (Kulwiec, 1985, p. São as atividades de movimentação de produtos em estoques como: - Carregamento - Descarregamento - Movimentação - Separação de produtos Carregamento e descarregamento É a primeira e última atividade no manuseio de materiais. Atividades adicionais: - identificação; - organização dos volumes; - estabelecimento da sequência de embarque; - embalagem dos produtos. Movimentação Consiste em qualquer atividade de movimentação de materiais já em estoque. Ou em processo de estocagem. Separação Seleção das mercadorias em estoque de acordo com as vendas realizadas.
8 8 TECNOLOGIA Automação Utilização de equipamentos e softwares em substituição as atividades manuais. Ferramentas de auxiliem no registro, controle e extração de informações dos processos de compra, venda e movimentação de produtos. Código de barra Sistema de GS1
9 Hierarquia de Identificação 9 O que é EDI? Sistema de informação WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM WMS Sistema de gerenciamento das atividades de um centro de distribuição. Permite; - Aumento de produtividade em todos os processos de um armazém; - Redução dos erros de separação; - Máximo aproveitamento da área de armazenagem disponível; - Diminuição na movimentação de produtos; - Aumento de produtividade. POLÍTICAS DE ESTOQUE Dentro de uma conjuntura econômica adversa, é necessário que o gerente de materiais prepare-se de tal forma adequada que fique capacitado a responder às novas exigências de mercado, às variações dos preços de venda de seus produtos acabados e dos preços das matérias-primas. Dentro da incerteza, uma das formas confiáveis e seguras é a correta implantação da política de estoques. Aqueles de necessitam repor os estoques em regime inflacionário deparam com problemas complexos, já que o volume de vendas diminuiu e, certamente, seus preços estão sendo reajustados constantemente. Como conseqüência, ocorre a redução imediata na margem de lucro, agravada pela irregularidade de demanda na quase totalidade da sua linha de produtos. Alguns não possuem mais essa característica, provocando uma necessidade de rápida reação por parte das empresas. O ponto central na política de estoques é o custo de reposição. Encontram-se normalmente situações em que o lucro sobre as vendas não supera a reposição do estoque.
10 10 A administração deverá determinar ao departamento de materiais o programa de objetivos a serem atingidos, isto é, estabelecer certos padrões que sirvam de guia aos programadores e controladores e também de critérios para medir a performance do departamento. Essas políticas são diretrizes que, de maneira geral, são as seguintes: - metas quanto ao tempo de entrega dos produtos ao cliente; - definição do número de depósitos e/ou de almoxarifados e da lista de materiais a serem estocados neles; - até que nível deverão flutuar os estoques para atender a uma alta ou baixa das vendas ou a uma alteração de consumo; - até que ponto será permitida a especulação com estoques, fazendo compra antecipada com preços mais baixos ou comprando uma quantidade maior para obter desconto; - definição da rotatividade dos estoques. PRINCÍPIOS BÁSICOS DO CONTROLE DE ESTOQUES Para organizar um setor de controle de estoques, inicialmente deveremos descrever seus objetivos principais que são: determinar o que deve permanecer em estoque: número de itens; determinar quando se devem reabastecer os estoques: periodicidade; determinar quanto de estoque será necessário para um período pré-determinado: quantidade de compra; acionar o departamento de compras para executar aquisição de estoque: solicitação de compras; receber, armazenar e guardar os materiais estocados de acordo com as necessidades; controlar os estoques em termos de quantidade e valor; fornecer informações sobre a posição do estoque; manter inventários periódicos para avaliação das quantidades e estado dos materiais estocados; identificar e retirar do estoque os itens obsoletos ou danificados. Existem diversos aspectos que devem ser definidos antes de se montar um sistema de controle de estoques. Um deles refere-se aos diferentes tipos de estoque existentes na empresa. Outro diz respeito aos diferentes pontos de vista quanto ao nível adequado de estoque que deve ser mantido para atender às necessidades. Um terceiro ponto seria a relação entre o nível de estoque e o capital necessário envolvido. PREVISÃO PARA OS ESTOQUES Toda a gestão de estoques está pautada na previsão do consumo do material. A previsão de consumo ou da demanda estabelece estimativas futuras dos produtos acabados comercializados e vendidos. Estabelece, portanto, quais produtos, quanto desses produtos e quando serão comprados pelos clientes. A previsão possui algumas características básicas que são: - é o ponto de partida de todo o planejamento empresarial; - não é uma meta de vendas; - sua precisão deve ser compatível com o custo de obtê-la. As informações básicas que permitem decidir quais serão as dimensões e a distribuição no tempo da demanda dos produtos acabados podem ser classificadas em duas categorias: quantitativas e qualitativas. o Quantitativas - evolução das vendas no passado; - variáveis cuja evolução e explicação estão ligadas diretamente às vendas. Por exemplo: criação e vendas de produtos infantis, área licenciada de construções e vendas futuras de materiais de construção; - variáveis de fácil previsão, relativamente ligadas às vendas (populações, renda, PIB); - influência da propaganda. o Qualitativas - opinião dos gerentes; - opinião dos vendedores; - opinião dos compradores; - pesquisas de mercado
11 DECISÕES SOBRE POLÍTICAS DE ESTOQUES 11 Introdução Estoques são acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes, materiais em processo e produtos acabados que surgem em numerosos pontos do canal de produção e logística das empresas como se vê na figura 9-1. Estoques figuram normalmente em lugares como armazéns, pátios, chão de fábrica, equipamentos de transporte e em armazéns das redes de varejo. O custo de manutenção desses estoques pode apresentar de 20 a 40% do seu valor por ano. Por isso mesmo, administrar cuidadosamente o nível dos estoques economicamente sensato. Ainda que muitos avanços tenham sido concretizados com vistas a reduzir os estoques pela adoção de práticas just-in-time, de compressão dos prazos, de reposta rápida e de cooperação mútua ao longo do canal de abastecimento. AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES São inúmeros os motivos que justifiquem a presença de estoques em um canal de suprimentos, e apesar disso, nos últimos anos a manutenção de estoques vem sendo cada vez mais criticada, pois seria desnecessária e onerosa. Examinemos os motivos que levam uma empresa a manter estoques e algum nível de suas operações e também os motivos que a levariam a pretender manter tais estoques em nível mínimo. Razões a favor dos estoques As razões para a manutenção de estoques estão nos serviços aos clientes e na economia de custos indiretamente resultantes. A seguir breves considerações sobre as principais dentre tais razões. Melhorar o serviço ao cliente. Os sistemas operacionais podem não ser projetados para reagir instaneamente às solicitações dos clientes em matéria de produtos ou serviços. Os estoques proporcionam um nível de disponibilidade de produtos ou serviços que, quando perto dos clientes, acabam satisfazendo as altas expectativas destes em matéria de disponibilidade. E dessa disponibilidade muitas vezes acaba resultando não apenas a manutenção como também o aumento do nível das vendas. Aplicação. As oficinas de manutenção de automóveis são forçadas a manter melhores de peças de reposição para uma imensidão de carros de diferentes modelos e ano de fabricação. Ex: oficina de automóveis.
12 Razões contra os estoques 12 Argumenta-se que gerenciar é mais fácil quando se tem a segurança dos estoques. É muito mais fácil defender-se de críticas pela manutenção de estoques em excesso do que ser apanhado, uma vez que seja, com estoque esgotado. A maior parte dos custos de manutenção de manutenção de estoques é custo de oportunidade e, portanto, deixa de ser identificada nos relatórios normais de contabilidade. Levando-se em conta que os níveis de estoques tem sido altos demais para serem justificados como um suporte razoável as operações as operações, essa crítica e talvez justificada. Os críticos contestam a necessidade da manutenção de estoques a partir de várias linhas de argumentação. Consideram os estoques, por exemplo, desperdício, pois absorvem capital que teria utilização mais rentável se destinado a incrementar a produtividade e a competitividade. Além disso, os estoques não contribuem com qualquer valor direto para os produtos da empresa, apesar de armazenagem valor. Em segundo lugar, os estoques as vezes acabam desviando a atenção da existência de problemas de qualidade. Quando estes afinal se manifestam, reduzir os estoques a fim de proteger o capital investido é quase sempre a primeira medida em que se pensa. Corrigir os problemas de qualidade pode ser bem mais demorado. Por fim, a utilização dos estoques promove uma atitude de isolamento sobre o gerenciamento global do canal de suprimento. Com estoques, é muitas vezes possível isolar um elo do canal em relação a outro. As oportunidades que surgem do processo integrado de tomada de decisões, que leva em conta o conjunto do canal, não são incentivadas. Sem estoques, é difícil evitar o planejamento e a coordenação ao longo dos vários elos do canal de suprimentos. Para determinar o custo de produtos estocados e destinados a venda é preciso considerar o valor pago na aquisição de tais mercadorias, deduzido o ICMS e acrescido das despesas relativas ao frete e seguro pagos pelo comprador. Tendo em vista que a empresa poderá adquirir um mesmo tipo de produto em datas diferentes, pagando por ele preços variados, o custo dessas mercadorias estocadas poderá ser determinado por meio dos seguintes critérios: preço específico, PEPS, UEPS e custo médio. 1.1 Preço Específico Consiste em atribuir a cada unidade do estoque o preço efetivamente pago por ela. Esse critério só pode ser utilizado para produtos de fácil identificação física, como por exemplo: automóveis e máquinas de grande porte. 1.2 Primeiro que Entra, Primeiro que Sai PEPS Nesse critério, a empresa dá saída nos estoques dos produtos mais antigos, ou seja, adquiridos primeiro, permanecendo estocados os produtos de aquisição mais recente. 1.3 Último que Entra, Primeiro que Sai UEPS Adotando esse critério, a empresa dará baixa em primeiro lugar nos estoques mais recentes ficando estocado sempre os produtos mais antigos. 1.4 Custo Médio Os produtos serão avaliados pela média dos custos de aquisição, sendo estes atualizados a cada compra efetuada. CLASSIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS DE GERENCIAMENTO DE ESTOQUES O gerenciamento de estoques abrange inúmeros tipos de problemas. Como não há maneira de gerenciá-lo fazendo uso de um único método, é preciso categorizar os métodos em vários grupos principais. O gerenciamento pelos métodos just-in-time não será incluído nesta classificação pelo fato de que será detalhadamente abordado nos demais métodos, supomos que as condições do nível de demanda e sua variabilidade, prazos de entrega e respectiva variabilidade, e os custos relacionados aos estoques sejam conhecidos, e que precisamos fazer o melhor trabalho possível de controle de estoques, dadas essas condições. Em contraste, a filosofia just-in-time (satisfazer a demanda a medida que ocorre) é a de eliminar estoques pela redução da variabilidade na demanda e do tempo do ciclo de reposição, reduzindo os tamanhos dos lotes e estabelecendo sólidas relações com um número limitado de fornecedores a fim de garantir produtos de qualidade e o devido atendimento dos pedidos. Objetivos do Estoque A administração de estoques envolve manter seus níveis tão baixos quanto possível, e ao mesmo tempo provê a disponibilidade desejada pelos clientes. Logo, o objetivo primário é garantir que o produto esteja disponível no tempo e nas quantidades necessárias, mas, com o menor custo possível.
13 Controle Básico de estoques Puxados Quantidade de pedido único Produtos Perecíveis e Demanda Única Exemplo: Venda de Churrasquinho no Carnaval Este Método pretende o tamanho mais econômico de compra (Q*), recorrendo à análise econômica marginal. Controle de estoques Puxados Existem vários métodos para manter o controle básico de estoques puxados, são eles: 1 - Quantidade de pedido único 2 - Quantidade de pedidos repetitivos Reposição instantânea Reposição com prazo de entrega Reabastecimento não instantâneo 3 - Quantidade de pedidos repetitivos com estoque de segurança 4 - Modelo de revisão periódica Controle Agregado do Estoque De baixo para cima A abordagem que visa controlar o estoque com o controle voltado para cada item. *Mais Preciso *Mais Trabalhoso De cima para baixo Já uma percepção comum na alta administração é atuar no controle de estoque de acordo com a abordagem que visa o gerenciamento de grupos de produtos ao invés de cada artigo isolado. *Menos Preciso *Mais Fácil Manipulação Estoques no Canal A gestão deste Estoque é exercida quase totalmente a partir do controle de seu tempo em transito, principalmente pela seleção dos serviços de transporte.
14 ESTOQUES VIRTUAIS 14 Uma iniciativa para facilitar as importações dentro da Europa, trazendo a teoria de um mercado único próxima da realidade, simplificando o processo como um todo, conduzindo a importação dentro da Europa para um fluxo centralizado a partir de um acordo com as autoridades aduaneiras. Esta ação irá cortar despesas e atrasos, além de eliminar algumas anomalias e incertezas que existem na forma pela qual diferentes países impõem as taxas para certos itens. De uma forma geral, isto irá fazer com que o processo de importação/exportação torne-se mais rápido e barato. Como funciona Os produtos são expedidos diretamente para cada país; do fabricante, distribuidor (ponto de distribuição) ou conforme a necessidade do cliente. As informações sobre os produtos são enviadas para um escritório central designado, através de técnicas de EDI. Os pontos de consumo oficiais da aduana são capazes de verificar as informações sobre os produtos e passá-los adiante. Não existe espera do produto, enquanto os documentos estão sendo processados. O pagamento dos impostos é feito à autoridade aduaneira do país no qual o escritório central está localizado. Esta autoridade aduaneira irá aportar estes pagamentos às outras Nações (países) conforme definido. O sucesso da Armazenagem Virtual está baseado nos sistemas de gestão empresariais, os quais são capazes de, automaticamente, manusear pedidos e entregar em regime multi-lingual e de acordo com o sistema monetário Europeu. Este sistema de informações irá, além de propiciar a visibilidade dos estoques, gerir toda a malha de distribuição, sendo o armazém virtual, fora da empresa, geralmente chamado de "empresa virtual ou estendida". Através de regras de fornecimento especificadas pelo cliente, o sistema poderá encontrar o estoque em qualquer lugar na malha de distribuição ou, então, emitir o pedido nos fabricantes, fornecendo o tempo de suprimento de acordo com o nível de serviço esperado pelo cliente. O próximo passo deverá ser uma solução global, talvez a partir de uma Organização Mundial de Aduanas.
Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas
1 Objetivos da Adm. de Estoque 1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos estoques, até que o ritmo de produção seja ajustado para
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisLOGÍSTICA EMPRESARIAL
LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias
Leia maisArmazenagem e Movimentação de Materiais II
Tendências da armazenagem de materiais Embalagem: classificação, arranjos de embalagens em paletes, formação de carga paletizada, contêineres Controle e operação do armazém Equipamentos de movimentação
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisGESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES
GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler
GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança
Leia maisOperações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
Operações Terminais Armazéns AULA 3 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. A Gestão de Estoques Definição» Os estoques são acúmulos de matériasprimas,
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisProf. Gustavo Boudoux
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia mais25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação
MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Posicionamento em relação à Produção e Interação com outras áreas CQ FO ORNECEDORES Matéria Prima Material de Consumo
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler
NOÇÕES BÁSICAS DE ALMOXARIFADO Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 7 Prof. Rafael Roesler Sumário Introdução O Almoxarifado conceito Organização do Almoxarifado: Recebimento Armazenagem
Leia maisAula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot
Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Custos dos estoques 2. Custos diretamente proporcionais 3. Custos inversamente proporcionais 4.
Leia maisControle de Estoques
Controle de Estoques Valores em torno de um Negócio Forma Produção Marketing Posse Negócio Tempo Lugar Logística Atividades Primárias da Logística Transportes Estoques Processamento dos pedidos. Sumário
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS GESTÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DEFINIÇÃO DE CADEIAS DE SUPRIMENTOS (SUPLLY CHAIN) São os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam empresas desde a fonte inicial de matéria-prima até o ponto
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisMódulo 3 Custo e nível dos Estoques
Módulo 3 Custo e nível dos Estoques O armazenamento de produtos produz basicamente quatro tipos de custos. 1. Custos de capital (juros, depreciação) 2. Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 3.
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisArmazenamento e TI: sistema de controle e operação
Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli
Leia maisArmazenagem. Por que armazenar?
Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisControle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa
Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos
Leia maisVerticalização dos Estoques
Verticalização dos Estoques Considerações Iniciais A principal prioridade dos operadores é reduzir o tempo de ciclo dos pedidos e não economizar espaço. As soluções que permitem economizar espaço não permitem
Leia maisControle da Cadeia de Suprimentos/Logística. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Mensuração Auditoria Indicadores de desempenho Relatórios Padrões/ Objetivos Metas de desempenho Correção Ajuste fino Grande
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisO CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisAdministração de estoques. Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia
Administração de estoques Prof. Paulo Medeiros FATEC - Pompéia Administração de estoques Cabe a este setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisLogística Empresarial. Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia
Logística Empresarial Atividades Chave, Planejamento e Estratégia Logística Prof. José Correia Atividades chave da Logística Padrões de serviço ao cliente (c/ marketing): Determinar as necessidades/desejos
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza Aula Anterior: Cadastramento de Materiais CADASTRAMENTO DE MATERIAIS O QUE É??? O CADASTRAMENTO DE MATERIAIS
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisCapítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques
Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisCUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM WMS WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ARMAZÉM/DEP M/DEPÓSITO WMS Software de gerenciamento de depósito que auxilia as empresas na busca de melhorias nos
Leia maisLogistica e Distribuição. Manuseio de Materiais. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Manuseio de Materiais / Gestão de Informações Primárias Apoio 1 2 Manuseio de Materiais Refere-se aos deslocamentos de materiais
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisUnidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS
GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III 3 CUSTOS DOS ESTOQUES A formação de estoques é essencial para atender à demanda; como não temos como prever com precisão a necessidade, a formação
Leia maisA OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING
A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1
MANUAL ESTOQUE Pág. 1 INTRODUÇÃO AO MÓDULO ESTOQUE Sua empresa seja de pequeno, médio, ou grande porte, precisa de um sistema que contemple as principais rotinas de controle de estoque. É para contornar
Leia maisLogística Lean: conceitos básicos
Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisLogística Lean para a Eliminação do Warehouse
Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA 1 OBJETIVOS 1. Quais são as principais aplicações de sistemas na empresa? Que papel eles desempenham? 2. Como os sistemas de informação apóiam as principais funções empresariais:
Leia maisSistemas de Armazenagem de
Sistemas de Armazenagem de Materiais Características e conceitos para utilização de Sistemas de armazenagem de materiais Objetivos Destacar a importância do lay-out out, dos equipamentos de armazenagem
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisESTOCAGEM. Processos e Serviços em Transporte. Curso Técnico em Logística Módulo II. Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto
ESTOCAGEM Processos e Serviços em Transporte Curso Técnico em Logística Módulo II Prof. Esp. Luís Teodoro Peixoto CONTEÚDO Vantagens de constituir estoques; Custos de Estoques: fixos e variáveis; Classificação
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM
DISTRIBUIÇÃO E DEFINIÇÃO DE Gerenciar eficazmente o espaço tridimensional de um local adequado e seguro, colocado à disposição para a guarda de mercadorias que serão movimentadas rápida e facilmente, com
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisCanais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:
Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição
Leia maisProf. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Suprimentos. WMS Gerenciamento de Armazém
Bloco Suprimentos WMS Gerenciamento de Armazém Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo WMS, que se encontra no Bloco Suprimentos. Todas informações aqui disponibilizadas foram
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisProfa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E
Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos
Leia maisCONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.
CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisBacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
Leia maisAssegurar o suprimento adequado de matéria-prima, material auxiliar, peças e insumos ao processo de fabricação;
2. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Área da Administração responsável pela coordenação dos esforços gerenciais relativos às seguintes decisões: Administração e controle de estoques; Gestão de compras; Seleção
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Gerenciamento Logístico Gerenciamento Logístico A missão do gerenciamento logístico é planejar
Leia maisTOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid
TOTVS COLABORAÇÃO 2.0 FISCAL powered by NeoGrid Recebimento de NF-e e CT-e Emissão de NF-e, CT-e, MDF-e e NFS-e Integração nativa com o seu ERP Exija a solução que é o melhor investimento para a gestão
Leia mais5 EDI - As montadores e suas distribuidoras
77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Pompéia. LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros
Faculdade de Tecnologia de Pompéia LOGÍSTICA Prof. Paulo Medeiros Concepção de logística Agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administrá-las de forma coletiva.
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisQUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE
QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE *Envie o nome de seu grupo, dos integrantes e um telefone de contato junto com as respostas do questionário abaixo para o e-mail COMMUNICATIONS.SLA@SCANIA.COM*
Leia maisFASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4
CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisMPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos
MPU Gestão de Materiais Parte 03 Janilson Santos 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL PROF.: JANILSON EXERCÍCIOS CESPE 1) (TJ-DF Técnico)
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisMovimentação de materiais O setor de movimentação de materiais
Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado
Leia maisEmenta e Cronograma Programático...
Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão
Leia mais