CASA PALETE Cassiús Baungarten (1); Noé Vega Cotta de Mello (2); Joseane da Silva Almeida (3) Resumo Palavras-chave Abstract

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1 CASA PALETE Cassiús Baungarten (1); Noé Vega Cotta de Mello (2); Joseane da Silva Almeida (3) (1) Aluno do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pelotas, Pelotas/RS, Brasil. cassius.arq@hotmail.com (2) Professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pelotas, Pelotas/RS, Brasil. vegademello@gmail.com (3) Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pelotas, Pelotas/RS, Brasil. joseanedasilvaalmeida@gmail.com Resumo O trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Extensão em Habitat Social do Centro Politécnico da Universidade Católica de Pelotas, tem por objetivo oferecer qualidade de vida, atraves da arquitetura para comunidades carentes, oferecendo, ao mesmo tempo, oportunidade de aprendizado prático aos acadêmicos do curso. A equipe de extensão vem trabalhando no projeto e execução de uma sede para a Associação das Mulheres de uma comunidade carente, apostando na possibilidade concreta de transformação, através da construção da sede. O objetivo é produzir algo que, mesmo sendo pontual, possa ter efeito multiplicador no pequeno núcleo habitacional. Durante esse processo, os alunos participam ativamente, ajudando na execução da obra, e assim surgiu a idéia da Casa Palete. Um dos alunos impressionou-se com as condições habitacionais da população, e surpreendeu-se com a boa vontade e alegria das crianças em colaborar, e pensou que como futuro arquiteto não poderia deixar de pensar em algo para melhorar as condições habitacionais daquelas crianças. No outro dia, ao acompanhar um descarregamento de matéria prima (polietileno) na indústria onde trabalha, observou que os sacos de matéria prima vinham empilhados em cima de um palete de madeira que, após a utilização da matéria prima, eram descartados por não terem utilidade no processo produtivo da indústria. Então teve a idéia de utilizar esse material em madeira para construção de uma casas modular e de todo seu mobiliário. Palavras-chave: Núcleo de Extensão, Habitat Social, Qualidade de Vida. Abstract Traduzir The work of the Extension Center for Social Habitat in the Polytechnic Center of the Catholic University of Pelotas, aims to provide quality of life, through the architecture to needy communities, offering at the same time, practical learning opportunities to students from the course. The extension team has been working on the design and implementation of a headquarters for the Association of Women in a disadvantaged community, focusing on the real possibility of transformation through the construction of the headquarters. The goal is to produce something that, even if timely, may have a multiplier effect in the small housing project. During this process, students actively participate and help in carrying out the work, and so

2 the idea of the Pallet House. One student was struck by the housing conditions of the population, and was surprised by the good will and joy of children at work, and thought that as a future architect could not stop thinking about something to improve the housing conditions of those children. The other day, when following an unloading of raw material (polyethylene) in the industry where he works, he noted that the bags of raw materials were stacked on top of a wooden pallet that after the use of raw material, were discarded because they did not use industry in the production process. So had the idea to use this material in wood for construction of a modular homes and all their furniture. Keywords: Extension Center, Social Housing, Quality of Life. 1. INTRODUÇÃO 1.1. Déficit habitacional A migração do campo para a cidade e o crescimento demográfico nos grandes centros urbanos caracteriza o cenário brasileiro na atualidade. Em 1940 viviam nas cidades 31% da população brasileira. Em 2000 esta taxa subiu para 81% (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE, 2000). O déficit habitacional no país foi estimado em unidades no ano de A maior incidência desta carência é urbana e corresponde a 81,3 % do montante brasileiro. A distribuição do déficit habitacional, segundo seus componentes, revela a predominância da coabitação familiar, que responde isoladamente por 56,1% da estimativa brasileira, e por 65,4% do déficit metropolitano. Esse quadro da política habitacional brasileira aponta para uma demanda potencial significativa por novas unidades habitacionais e, também, por serviços de conservação das unidades já existentes em condições de precariedade Situação sócio-econômica Dentre os brasileiros diretamente afetados pelo déficit habitacional, estima-se que 97,2% não têm acesso a crédito imobiliário. O Censo Demográfico realizado pelo IBGE no ano de 2000 indica que 24,9 % dos entrevistados recebem entre ¼ a 1 salário mínimo, 19,76% entre 1 a 2 salários mínimos e 24,18% entre 2 a 5 salários mínimos. Os dados demonstram a contundência da falta de capitalização e de acesso ao crédito para financiamento habitacional que persiste para grande parte da população, mesmo com incremento das ações nesse sentido verificadas atualmente pelo Governo Federal Sustentabilidade na Habitação de Interesse Social A produção habitacional sustentável representa um desafio complexo para as sociedades contemporâneas. Não se trata apenas de considerar a preservação dos recursos ambientais e do meio ambiente mas, fundamentalmente, de assegurar condições de vida digna aos usuários dessas habitações. Os eixos do desenvolvimento sustentável na cidade contemporânea

3 baseiam-se nos seguintes pilares: sustentabilidade econômica, social, política, ambiental e cultural, que devem comparecer desde a elaboração inicial de qualquer projeto, ou seja, desde as intervenções urbanísticas, incluindo o traçado paisagístico, até o detalhamento do projeto arquitetônico e acompanhamento na execução da edificação Arquitetura, Urbanismo, e Paisagem Urbana com Sustentabilidade O crescimento desordenado das cidades, nos grandes centros urbanos, é visto como um dos principais responsáveis pela degradação do meio ambiente. A concentração da população nas metrópoles intensifica a demanda de fontes energéticas e da utilização dos recursos naturais disponíveis. Este fenômeno torna-se incompatível com a capacidade de suporte do meio ambiente e agrava a problemática da concentração populacional. O setor da construção civil é atualmente um dos maiores causadores de impactos ambientais. As atividades relacionadas à construção civil são responsáveis pela degradação ambiental, que ocorrem por meio do consumo excessivo de recursos naturais, pela demanda por matéria prima industrializada e pela geração de resíduos. A minimização dos impactos ambientais gerados pelas edificações e a difusão dos conceitos de desenvolvimento sustentável são estratégias fundamentais para um melhor desempenho ambiental, e devem perpassar, desde a concepção inicial dos projetos até as suas implementações. Cabe destacar ainda, que devido ao grande consumo energético nas edificações, desencadeou-se uma difusão dos conceitos de projeto ecológico. As avaliações ambientais tornam-se, neste cenário, cada vez mais importantes nos indicadores de qualidade dos projetos arquitetônicos e urbanísticos. A aplicação de sistemas de avaliação ambiental de edifícios já consiste em uma prática corrente em diversos países da Europa, assim como, nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão. O mais conhecido dos sistemas de avaliação ambiental de edifícios é o BREEAM (Building Research Establishmnet Environmental Assessment Method), criado no Reino Unido em No Brasil, a estratégia para a introdução de uma metodologia de avaliação de impactos ambientais de edifícios iniciou-se com a integração do País no projeto Green Building Challenge, durante a Conferência Sustainable Building no ano de A Arquitetura, o Urbanismo e o Paisagismo devem ser desenvolvidos não só como uma atividade de baixo impacto ambiental mas, principalmente, como uma atividade renovadora, reparadora e restauradora do ambiente urbano Objetivo A aplicação da técnica modular nos processos construtivos proporciona simplificação, organização, rapidez de produção, redução de mão-de-obra, de desperdício de materiais e de custos na construção.

4 O presente artigo tem como objetivo demonstrar a aplicação modular, em elementos construtivos do sistema leve a partir de uma estruturas de madeira palete descartados pelas indústrias de diversos segmentos, assim reutilizando esta material para construção de habitação de interesse social com qualidade. Este artigo está organizado em 5 seções: Sistema modular, Sistemas leves em madeira, Painéis modulares, Aplicação dos painéis e Conclusão. Na seção Sistema modular, serão apresentados os conceitos básicos relacionados a esse assunto. Em Sistemas leves em madeira, descreve-se o Sistema Plataforma. Na seção Painéis modulares, são propostos os módulos básicos dos painéis e discutidos sua composição e detalhamento técnico. Na seção Aplicação dos painéis, apresentam-se de ligações entre os painéis. E, finalmente, são apresentadas as conclusões obtidas neste trabalho. 2. SISTEMA MODULAR O uso do sistema modular não é incomum na história da arquitetura. Os gregos utilizavam na construção de seus templos a simetria dinâmica e as divinas-proporções. E os romanos utilizavam medidas antropométricas conhecidas como passus romano (ROSSO, 1976). Isto pode ser constatado através do Tratado de Arquitetura escrito pelo arquiteto-engenheiro Vitrúvio no século I a.c. Nesse tratado, ele explica a aplicação dos módulos para garantir a proporção e a simetria na criação de efeitos plásticos das formas arquitetônicas. Nesse contexto, o módulo é a unidade básica de medida usada para quantificar e medir um espaço. A utilização do módulo na arquitetura foi intensificada após a 2ª Guerra Mundial, quando muitos países, passando por processos de recuperação dos efeitos da guerra, necessitavam suprir a carência habitacional por meio de métodos construtivos simplificados, rápidos e de custo baixo. Seguindo esses requisitos estabelecidos pela situação emergente e pelo aumento da demanda de empreendimentos de construção, novas idéias sobre eficiência construtiva foram introduzidas na produção industrial. Isso resultou na criação de regras e critérios dimensionais para os elementos construtivos (CUPERUS, 2001). O sistema modular utiliza um vocabulário técnico específico. No Brasil, estes termos estão definidos na norma técnica NBR 5731 (ABNT, 1982) (Tabela 1). Nela define-se o módulo básico igual a 10 cm, seguindo a especificação da International Organization for Standardization (ISO). O sistema modular utiliza um reticulado espacial de referência definido por um módulo, unidade básica de medida, que permite a repetição com compatibilização das formas escolhidas. É um instrumento que auxilia no dimensionamento, posicionamento e conectividade dos materiais e componentes, tanto no projeto quanto na execução da construção. Entre as vantagens da prática do sistema modular, ressalta-se: a simplificação e a compatibilização dos projetos e das operações de execução, com maior precisão dimensional e locação da obra, facilitada pelo reticulado modular; a padronização dos materiais e componentes, facilitando a produção em série, evitando quebras e a substituição; a redução dos problemas de interface entre os componentes, elementos e subsistemas; a facilidade na

5 utilização de técnicas pré-definidas; o possível intercâmbio nacional e internacional das tecnologias de construção e inovações nos materiais (PARIZOTTO FILHO, 2004). 3. SISTEMAS LEVES O sistema de construção em estruturas leves em madeira é muito difundido na América do Norte e caracteriza-se pela praticidade, flexibilidade de modulação, industrialização das peças, curto prazo de construção e produtividade (CAMPOS, 2006). Após a 2ª Guerra Mundial, os países norte-americanos defrontaram-se com a necessidade de produção em massa de casas. A industrialização sobreveio e a pré-fabricação em madeira foi intensamente explorada a partir desse período como técnica construtiva viável. Pesquisas contribuíram para a evolução do uso deste material na construção, resultando no desenvolvimento de estruturas leves em madeira. Esses sistemas destacaram-se por sua eficiência, por um processo construtivo de fácil e rápida execução e de baixo custo. 4. PAINÉIS MODULARES As possibilidades de criação de painéis verticais modulares utilizando a estrutura do palete (Figura 1) são amplas. No entanto, a proposta a ser apresentada aqui visa mostrar a aplicação do sistema modular nesse sistema para evidenciar o aproveitamento de um material descartado pelas indústrias. Os projetos de painéis verticais em madeira foram baseados nas seguintes premissas: proporcionar simplificação, organização, rapidez de produção, redução de mão-de-obra, de desperdício de materiais, de custos na construção e a sustentabilidade. Os tamanhos dos painéis podem variar conforme a necessidade do projeto arquitetônico, esses painéis modulares podem ser, entre 1,10 x 1,30 metros. Figura 1: Palete e sua utilização 4.1. Módulos básicos dos painéis Nesta seção, serão apresentados quatro módulos básicos: painel fechado (Figura 3), painelporta e painel janela (Figura 4) e painel telhado (Figura 5) os quais poderão ser combinados resultando em painéis do tipo: fechado + porta; fechado + janela; porta + janela; fechado +

6 porta + janela. No projeto dos módulos básicos de painel foram considerados: as técnicas do sistema modular Linha de montagem Módulos de painéis fechado Figura 2: Sequência de montagem dos painéis modulares O módulo painel fechado (Figura 3) é o mais complexo dos três módulos básicos, de confeccionar, pois possui menor quantidade e variedade de elementos na sua composição. A

7 ossatura desse painel é formada por: dois montantes externos, um montantes internos, uma travessa inferior e outra superior. Essas peças de madeira são conectadas entre si, normalmente, por pregos cravados de topo ou em ângulo. Para completar o painel estrutural, a ripa de eucalipto do palete, que enrijece a ossatura, deve ser pregada em todos montantes e travessas. A fixação do painel-fechado na fundação pode ser feita por parafusos auto-atarrachantes ( parabolts ) ou aplicar, previamente, uma guia de madeira à fundação por meio de parafusos. O painel fechado é fixado sobre esta guia por meio de pregos, ou pelos próprios parafusos de fixação da guia à fundação, se a altura dos parafusos for suficiente. O uso da guia facilita a instalação e a precisão de posicionamento do painel. Figura 3: Módulo painel fechado Módulos de painéis porta e janela A ossatura dos módulos de painel-porta e painel-janela é diferenciada da ossatura do painel fechado, a fim de comportar os vãos de encaixe das esquadrias. Por isso, além dos montantes externos e das travessas, existem os elementos especiais desses módulos: vergas, contra-vergas e umbrais, cada umbral está fixado lateralmente a um montante inteiro e tem seu comprimento limitado ao nível da verga. As vergas estão apoiadas e fixadas sobre os umbrais, e a contra-verga está apoiada e fixada sobre montantes curtos (Figuras 4 e 5). O módulo de painel-porta possui pouca área coberta com as ripas de eucalipto do palete e por isso apresenta pouca rigidez. Nos módulos porta e janela, deve-se ter cuidado com os ajustes e tolerâncias externas e internas ao módulo. Internamente, há um vão modular para encaixar a esquadria. A folha, marco, contra-marco e junta devem corresponder ao vão modular para garantir o posicionamento adequado destes componentes no painel.

8 Figura 4: Módulo painel-janela Figura 5: Módulo painel-porta Módulos de telhado O telhado é modular como podemos observar na Figura 6, como aplicação de um material impermeabilizante; caixa Tetra Pak de fácil montagem e baixo custo já que as caixas são reaproveitadas do lixo.

9 Figura 6: Telhado modular com caixa Tetra Pak 4. APLICAÇÃO DOS PAINÉIS Os métodos de união são especialmente importantes na etapa de montagem dos elementos constitutivos. O grau de facilidade da montagem afeta o custo da construção. Por isso, esta deve ser fácil, rápida e estruturalmente confiável. Na Figura 7 podemos observar os métodos de união dos painéis modulares tanto entre si como no radier. Figura 7: Método de união

10 5. CONCLUSÃO A falta de investimento em técnicas alternativas para a habitação de interesse social, especialmente nos programas governamentais, onde a necessidade de grande escala inviabiliza as opções mais artesanais ; no entanto, é fundamental o conhecimento científico que a academia proporciona, na medida em que muitas vezes são necessárias alternativas em menor escala, bem como alternativas de emergência. Agregado a isto está o fato já comentado, do grande desperdício de material em condições de ser utilizado em outras finalidades, e ainda o volume de lixo que a construção civil tradicional gera. Portanto, a solução proposta está em sintonia com os princípios do desenvolvimento sustentável, ao mesmo tempo em que afirma o papel da academia e seu compromisso social. Atualmente o projeto encontra-se em fase de analise, foi construído um protótipo no pátio da universidade (Figura 16) para fazer acompanhamento estrutural, patológico, de conforto térmico e acústico. Os resultados obtidos até o momento são satisfatórios, o projeto tem com prazo de conclusão Dezembro de 2012, onde vamos contemplar uma família, já escolhida da comunidade carente Dunas Fundos. 6. REFERÊNCIA Habitação de Madeira como Opção para Século XXI André Berriel Mercadante Stinghen. ABNT NBR 15873:2010 Coordenção Modular para Edificações. 7. AGRADECIMENTO A todos os professores orientadores e aos acadêmicos dos cursos, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Arquitetura que contribuiram para execução da Casa Palete. 8. ANEXO 4.1. Fotos do trabalho Figura 8 Palete

11 Figura 9 Desmontagem do Palete Figura 10 Retirada dos pregos Figura 11 Inicio da montagem do módulo Figura 12 União lateral dos dois palete

12 Figura 13 Fechamento do módulo Figura 14 Módulo pronto Figura 15 Telhado utilizando caixas tetra pak Figura 16 Telhado utilizando caixas tetra pak Figura 15 Protótipo do quarto

13 Figura 17 Equipe de acadêmicos trabalhando Figura 18 Comunidade carente Dunas Fundos onde a extensão atua diretamente com ações.

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