ANO XXIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2012

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1 ANO XXIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2012 ASSUNTOS DIVERSOS SISTEMA EAN - PROCEDIMENTOS PARA A IMPLANTAÇÃO... ICMS - MS/MT/RO ACESSO À INTERNET - TRIBUTAÇÃO... LEGISLAÇÃO - MT Portaria SRP nº 253, de (DOE de ) - UPF/MT - Outubro/ Divulgação... ICMS - RO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL - REFAZ V... LEGISLAÇÃO - RO Decreto nº , de (DOE de ) - Icms - Isenção - Alterações... Decreto nº , de (DOE de ) - Icms - Manutenção Do Crédito - Alterações... Decreto nº , de (DOE de ) - Icms - Alterações No Regulamento... Decreto nº , de (DOE de ) - Icms - Alterações No Regulamento... Decreto nº , de (DOE de ) - Icms - Alterações No Regulamento... Pág. 407 Pág. 408 Pág. 413 Pág. 414 Pág. 416 Pág. 416 Pág. 416 Pág. 419 Pág. 420

2 OUTUBRO - Nº 40/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO ASSUNTOS DIVERSOS Sumário SISTEMA EAN Procedimentos Para a Implantação 1. Introdução 2. Utilização do Código de Barras no Brasil Objetivo da Utilização do Sistema EAN Regulamentação do Uso do Código de Barras Benefícios da Codificação EAN 3. Procedimentos Para Filiação Documentação 4. Código de Barras - EAN Código EAN Código EAN-8 5. Outras Informações 1. INTRODUÇÃO Com a globalização da economia, a adoção do Código de Barras nos produtos e serviços tem sido quase que uma norma geral por parte das empresas. Este trabalho tem como objetivo inf ormar os procedimentos para a implantação do Sistema do Código de Barras, inclusive em nível universal, uma vez que a entidade a seguir mencionada está filiada aos demais países. 2. UTILIZAÇÃO DO CÓDIGO DE BARRAS NO BRASIL O Ministério da Indústria e do Comércio conferiu ao EAN Brasil a responsabilidade de implementar e administrar o Código Nacional de Produtos, em nível nacional, por meio da Portaria nº 143, de , inclusive conferindo ao mesmo a representação perante o EAN Internacional. As empresas que desejarem adotar o código de barras deverão filiar-se à EAN Brasil - Associação Brasileira de Automação, com sede na Al. Santos, nº º andar - CEP: São Paulo - SP - Tel ean@eanbrasil.org.br Objetivo da Utilização do Sistema EAN O objetivo da adoção ao código EAN é proporcionar uma linguagem comum entre parceiros comerciais. Cada produto terá um único código de identificação e pode ser utilizado por todos os estabelecimentos comerciais e dentro da própria indústria, contribuindo para a eficácia no processo de comercialização dos produtos, inclusive melhor gerenciamento para tomada de decisão Regulamentação do Uso do Código de Barras O Decreto nº , de , instituiu no Brasil o Sistema Nacional de Codificação, também conhecido como Código de Barras EAN. A partir desta data, todos os produtos e bens de consumo fabricados no País podem ter seu respectivo Código Nacional de Produto, indispensável no processo de padronização e informatização de estabelecimentos comerciais, bem como nas transações entre indústria e comércio. O Código Nacional de Produtos segue o padrão EAN (International Article Numbering Association), entidade de âmbito internacional. Univ ersalmente existem 2 (dois) sistemas de padronização reconhecidos oficialmente, ou seja, o sistema EAN e o UPC (Universal Product Code), este último somente adotado nos Estados Unidos e no Canadá. No Brasil foi adotado o sistema EAN ; caso haja interesse em consultar sobre o sistema UPC, deverá ser feito através do EAN Brasil, que os representa no Brasil Benefícios da Codificação EAN São exclusivos: um número exclusivo é alocado para cada unidade. São não-significativos: o número EAN em si mesmo é a chave para acessar uma base de dados que contém informações precisas sobre a unidade. São multi-setoriais e internacionais: sua não-significação permite seu uso e sua exclusividade permite seu uso através das fronteiras. São seguros: os números EAN incluem um dígito de controle que garante a captura segura dos dados. 3. PROCEDIMENTOS PARA FILIAÇÃO As empresas interessadas em utilizar o Código de Barras poderão filiar-se mediante inscrição e pagamento de uma taxa semestral que será calculada de acordo com o faturamento global anual da empresa. Neste caso, existem 4 (quatro) categorias de contribuições e seus respectivos valores Documentação Para filiar-se as empresas deverão solicitar à EAN Brasil, através de carta, telefone ou fax, a Ficha Cadastral de Filiação, que será enviada, juntamente com o Instrumento Particular de Contrato de Licenciamento, a serem preenchidos pelos interessados. Com a ficha e o contrato preenchidos seguirão os seguintes documentos: a) para as microempresas - o demonstrativo de resultado (receita bruta anual ou o formulário II do IR); 407

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO b) para as empresas no Regime de Lucro Presumido, o formulário III do IR; c) para as empresas no Regime de Lucro Real, o Balanço; d) contrato social e/ou consolidado da empresa como objeto social e o valor do capital da última alteração, se for o caso; e) comprovante de endereço do estabelecimento (conta de luz ou telefone), na qual deverá constar o mesmo endereço da ficha e do contrato preenchido; f) tratando-se de representante legal ou procurador, juntar a via original da procuração com firma reconhecida e cópia do documento de identidade do procurador. Nota: A falta de algum dos documentos relacionados implicará na impossibilidade de filiação da empresa junto à EAN Brasil - Associação Brasileira de Automação Comercial. 4. CÓDIGO DE BARRAS - EAN O Código EAN possui 2 (duas) estruturas de codificação: as versões EAN-13 e a EAN Código EAN-13 O código EAN-13 identifica o país de origem do produto, a empresa e o produto por ela produzido. O último dígito serve para o controle da composição total do código e é obtido através de cálculo algoritmo Código EAN-8 A versão EAN-8 é utilizada somente em embalagens OUTUBRO - Nº 40/2012 que não têm espaço útil suficiente para a aplicação do EAN-13. Esse código indica o país, o produto e tem um dígito de controle, dispensando o número da empresa. O licenciamento deste código é controlado integralmente pela EAN Brasil e feito somente após avaliação e aprovação da Assessoria Técnica da entidade 5. OUTRAS INFORMAÇÕES A Associação Brasileira de Automação enviará, desde que solicitado, a Guia de Referência nº 1: Código Nacional de Produtos Simbolização EAN, a qual contém informações sobre: a) Código Nacional de Produtos - Padrão EAN ou UPC; b) a importância da utilização do Sistema de Codificação EAN; c) representação gráfica do Código; d) como obter o Código EAN; e) como elaborar os Dígitos de Produtos; f) como calcular o Dígito de Controle; g) qual o fluxo ideal para a implantação do símbolo EAN nas embalagens; h) o que é Filme Master e como adquiri-lo; i) como efetuar o controle de qualidade do símbolo EAN; j) a especificação do Código de Barras EAN. Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS - MS/MT/RO Sumário ACESSO À INTERNET Tributação 1. Introdução 2. Conceitos Importantes Conceito de Serviço de Comunicação Conceito de Serviço de Telecomunicação Conceito de Internet 3. Posicionamentos Não Constitui Fato Gerador de ICMS Constitui Fato Gerador de ICMS Não Constitui Fato Gerador de ISS Constitui Fato Gerador de ISS 4. Posição Atual do STJ 1. INTRODUÇÃO A tributação incidente sobre os chamados serviços de acesso à Internet encontra-se no âmago de uma discussão doutrinária e jurisprudencial bastante longa e controversa. Deve-se observar na abordagem do tema tributação no acesso à Internet que existem posicionamentos tanto na doutrina quanto na jurisprudência favoráveis à incidência do ISS municipal, bem como favoráveis à incidência do ICMS estadual e, ainda, posições que defendem a nãoincidência de ambos. Desta forma, faz-se importante abordar certos tópicos sobre o tema, sendo que nesta matéria serão expostas todas as correntes mencionadas e seus respectivos argumentos. 2. CONCEITOS IMPORTANTES Seguem abaixo alguns conceitos que serão essenciais na compreensão do tema em pauta. 408

4 OUTUBRO - Nº 40/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO Conceito de Serviço de Comunicação Como já exposto em outras matérias que abordam o tema comunicação, busca-se o conceito de Serviço de Comunicação na obra de José Eduardo Soares de Mello, ICMS -Teoria e Prática, 6ª Edição, Dilética. Nesta obra, o referido autor, por sua vez, cita os conceitos de Roque Carraza e Lúcia Santaella, que reproduzimos abaixo: Roque Carrazza: Note-se que o ICMS não incide sobre a comunicação propriamente dita, mas sobre a relação comunicativa, isto é, a atividade de alguém, em caráter negocial, fornecer a terceiro condições materiais para que a comunicação ocorra. Mas não apenas isso: é mister, ainda, que a mensagem seja captada pelo destinatário (fruidor) do serviço. (pg. 114) Lúcia Santaella: De um modo geral, pode-se dizer que, onde quer que uma informação seja transmitida de um emissor para um receptor, tem-se aí um ato de comunicação. Não há portanto, comunicação sem informação. Mas não há também transmissão de informação sem um canal ou veículo através do qual essa informação transite, assim como não há comunicação ou ligação entre um emissor e um receptor se estes não compartilharem, pelo menos parcialmente, do código através do qual a informação se organiza na forma da mensagem. (pg. 114) Conceito de Serviço de Telecomunicação Conforme a redação do artigo 60, 1º, da Lei nº 9.472/ 1997, tem-se que telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza Conceito de Internet A Portaria MCT nº 148, de , aprova a Norma nº 04/1995 sobre o uso da Rede Pública de Telecomunicações para acesso à Internet, que traz algumas conceituações importantes, a saber: Internet: nome genérico que designa o conjunto de redes, os meios de transmissão e comutação, roteadores, equipamentos e protocolos necessários à comunicação entre computadores, bem como o software e os dados contidos nesses computadores. Serviço de conexão à Internet (SCI): nome genérico que designa o serviço de valor adicionado que possibilita o acesso à Internet a usuários e provedores de serviços de informações. Para um maior entendimento das divergências em relação à tributação do acesso à Internet, faz-se mister conceituar serviço de valor adicionado, conforme a Portaria supra: Serviço de valor adicionado: serviço que acrescenta a uma rede preexistente de um serviço de telecomunicações, meios ou recursos que criam novas utilidades específicas, ou novas atividades produtivas, relacionadas com o acesso, armazenamento, movimentação e recuperação de informações. O conceito de serviço de valor adicionado também pode ser encontrado na referida Lei nº 9.472/1997, artigo 61: Art Serviço de valor adicionado é a atividade que acrescenta, a um serviço de telecomunicações que lhe dá suporte e com o qual não se confunde, novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de informações. 1º - Serviço de valor adicionado não constitui serviço de telecomunicações, classificando-se seu provedor como usuário do serviço de telecomunicações que lhe dá suporte, com os direitos e deveres inerentes a essa condição. 2º - É assegurado aos interessados o uso das redes de serviços de telecomunicações para prestação de serviço de valor adicionado, cabendo à Agência, para assegurar esse direito, regular os condicionamentos, assim como o relacionamento entre aqueles e as prestadoras de serviço de telecomunicações. Este conceito, estabelecido pela Lei nº 9.472/1997, será de extrema importância para o desenvolvimento da argumentação da corrente que preza pela não-incidência do ICMS sobre serviço de acesso à Internet. 3. POSICIONAMENTOS Seguem abaixo os posicionamentos jurisprudenciais e doutrinários sobre o tema em questão Não Constitui Fato Gerador de ICMS A corrente defensora do entendimento em que serviço de acesso à Internet não constitui fato gerador de ICMS, parte do pressuposto da impossibilidade de enquadrar tal ativ idade como Serv iço de Comunicação ou Telecomunicação. Para entender os argumentos desta corrente há necessidade de uma explicação técnica sobre a forma de processamento do acesso à Internet. Quando se aborda a questão do acesso à Internet, aparece a figura do Provedor, que disponibiliza um número de telefone através de um programa. Até o presente momento tem-se que o serviço de telecomunicação aparece apenas quando se tem a ligação telefônica que será cobrada mediante fatura diretamente do usuário do telefone, não havendo até então qualquer interferência por parte do Provedor. 409

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO O trabalho propriamente dito do Provedor inicia-se a partir da referida ligação telefônica onde ocorre o que se chama de roteamento (este serviço é viável através de contratos com a EMBRATEL). A EMBRATEL, por sua vez, acessa canais internacionais (empresas estrangeiras), sendo possível, só então, o acesso à rede mundial de computadores. Até o presente momento tem-se a incidência do ICMS por 2 (duas) vezes, uma na ligação telefônica feita pelo usuário contactando o provedor e outra na cobrança da EMBRATEL aos provedores pelo serviço prestado pela mesma. Verifica-se que não há prestação de serviço de comunicação ou telecomunicação por parte do Provedor de acesso junto ao usuário, e sim serviço de valor adicionado. Neste momento, entra a disposição do artigo 61 da Lei nº 9.472/1997, onde serviço de valor adicionado não constitui serviço de telecomunicações, classificando-se seu provedor como usuário do serviço de telecomunicações que lhe dá suporte, com os direitos e deveres inerentes a essa condição e serviço de valor adicionado é a atividade que acrescenta, a um serviço de telecomunicações que lhe dá suporte e com o qual não se confunde, novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de informações. Outro forte argumento desta corrente, que tem por fim provar que serviço prestado por provedor de acesso não é serviço de comunicação, advém do próprio texto da Constituição Federal de 1998, no bojo de seu artigo 21, XI: Art Compete à União: (...) XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais. Desta forma, se o serviço de acesso à Internet realizado por provedor fosse realmente serviço de telecomunicação, haveria necessidade da delegação formal da União possibilitando a prestação do serviço. Tem-se que o serviço prestado pelas companhias telefônicas de fato constitui serviço de comunicação, uma vez que as mesmas encontram-se revestidas desta condição legal. Já os provedores para a realização de seu serviço não necessitam de autorização por parte do Governo Federal. Isso tudo simplesmente porque serviço de acesso à Internet é serviço de valor adicionado. No ano de 2003, a Segunda Turma do STJ manifestou sua posição favorável à corrente da não-incidência do ICMS ao julgar o Resp. nº /PR: OUTUBRO - Nº 40/2012 TRIBUTÁRIO - ICMS - SERVIÇO PRESTADO PELOS PROVEDORES DE INTERNET - LEI Nº 9.472/ Os serviços prestados pelos provedores de acesso à INTERNET, embora considerados pelo CONFAZ como serviços de telecomunicações, pela definição dada no art. 60 da Lei nº 9.472/97, que dispôs sobre a organização dos serviços de telecomunicações, não podem ser assim classificados. 2. O serviço desenvolvido pelos provedores da INTERNET é serviço de valor adicionado (art. 61, Lei nº 9.472/97), o qual exclui expressamente da classificação de serviços de telecomunicações ( 1º, art. 61). 3. Se o ICMS só incide sobre serv iços de telecomunicações, nos termos do art. 2º da LC nº 87/96, não sendo os serviços prestados pela INTERNET serviço de telecomunicações, e sim, SERVIÇO DE VALOR ADICIONADO (art. 61, 1º, da Lei nº 9.472/97), não há incidência da exação questionada. 4. Recurso especial improvido Constitui Fato Gerador de ICMS O cerne do problema em relação à cobrança de ICMS sobre serviço de acesso à Internet tem como base atual a decisão do STJ no ano de 2001, ao julgar o REsp nº /PR, que entendeu como fato gerador de ICMS a prestação de serviço de acesso à Internet. A ementa do referido julgado registra: TRIBUTÁRIO. PROVEDOR DA INTERNET. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO, ESPÉCIE DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÃO. RELAÇÃO DE NATUREZA NEGOCIAL COM O USUÁRIO. FATO GERADOR DE ICMS DETERMINADO. INCIDÊNCIA. LEI COMPLEMENTAR Nº 87/1996. LEI Nº 9.472/ Recurso Especial interposto contra v. Acórdão que entendeu que o provedor de acesso à internet não presta serviço de comunicação ou de telecomunicação, não incidindo sobre a atividade por ele desempenhada o ICMS. 2. O Provedor da Internet é um agente interveniente prestador de serviços de comunicação, definindo-o como sendo aquele que presta, ao usuário, um serviço de natureza vária, seja franqueando o endereço na INTERNET, seja armazenando e disponibilizando o site para a rede, seja prestando e coletando informações, etc. É designado, tecnicamente, de Provedor de Serviços de Conexão à INTERNET (PSC), sendo a entidade que presta o serviço de conexão à INTERNET (SCI). (Newton de Lucca, em artigo Títulos e Contratos Eletrônicos, na obra coletiva Direito e INTERNET, pág. 60) 3. O provedor vinculado à INTERNET tem por finalidade essencial efetuar um serviço que envolve processo de comunicação exigido pelo cliente, por deter meios e 410

6 OUTUBRO - Nº 40/2012 técnicas que permitem o alcance dessa situação fática. 4. O serviço prestado pelos provedores está enquadrado como sendo de comunicação, espécie dos serviços de telecomunicações. 5. A Lei Complementar nº 87, de , estabelece, em seu art. 2º, que incide o ICMS sobre prestações onerosas de Serviços de Comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição, a ampliação de comunicação de qualquer natureza, círculo que abrange os serviços prestados por provedores ligados à INTERNET, quando os comercializam. 6. Qualquer serviço oneroso de comunicação está sujeito ao pagamento do ICMS. 7. A relação entre o prestador de serviço (provedor) e o usuário é de natureza negocial visando a possibilitar a comunicação desejada. É suficiente para constituir fato gerador de ICMS. 8. O serviço prestado pelo provedor pela via da Internet não é serviço de valor adicionado, conforme o define o art. 61, da Lei nº 9.472, de Recurso provido. Os defensores da corrente da incidência do ICMS entendem que os provedores fazem a recepção de dados enviados pelo usuário e os retransmitem à rede e depois fazem a recepção dos dados da rede e os retransmitem aos usuários. Utilizam como base a própria Lei nº 9.472/1997, que em seu artigo 60, em que conceitua serviço de telecomunicação, conforme já exposto, prescreve: telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. A discussão sobre a incidência do ICMS sobre os serviços de acesso à Internet ganhou ênfase quando, em , o CONFAZ publicou em Diário Oficial da União o Convênio ICMS nº 78, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder redução de base de cálculo do ICMS incidente nas prestações onerosas de serviço de comunicação, na modalidade acesso à Internet, de forma que a carga tributária seja equivalente ao percentual de 5% (cinco por cento) do valor da prestação. Neste momento, os Estados iniciaram a exegese da cobrança de ICMS sobre os serviços de acesso à Internet, visto que o CONFAZ a elencou como modalidade de serviço de comunicação, concedendo inclusive a possibilidade de concessão de benefício fiscal de redução de base de cálculo de ICMS Não Constitui Fato Gerador de ISS ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO Tem-se, ainda, uma corrente que defende a nãoincidência do ISS sobre o referido serviço, uma vez que o serviço de acesso à Internet não encontra descrição na Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003, sendo que esta não comporta interpretação extensiva. A taxatividade da Lei Complementar encontra fundamento na Constituição Federal de 1988, artigo 156, inciso III: Art Compete aos Municípios Instituir imposto sobre: (...) III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar. (grifo nosso) Assim, como o serviço de acesso à Internet não foi previsto no bojo da referida Lei Complementar, não há a possibilidade de configurar fato gerador do ISS. O enquadramento da atividade em um dos itens da Lista de Serviços também não é possível, uma vez que não comporta conceito técnico de processamento de dados, pois não há codificação, decodificação ou armazenamento de dados, mas sim a viabilização de acesso dos denominados usuários à Internet. Dentre os doutrinadores pode-se citar Sérgio Pinto Martins, na obra Manual do Imposto sobre Serviços, 6ª Edição, Atlas, 2004, pg. 154: O provedor de acesso à Internet não pode sofrer a incidência do ISS, pois não é agente, corretor ou intermediário. O provedor não presta serv iço de comunicação, que é feito por telefone. O ICMS incide apenas sobre o serviço de comunicação feito pelo telefone. O provedor é meio de acesso à Internet. O envio da mensagem é feito por meio do sistema telefônico. Julgados corroboram o entendimento desta corrente. Cita-se aqui como exemplo a decisão do Primeiro Tribunal de Alçada do Estado de São Paulo (Apelação Cível nº ): EMENTA: ISS - provedor de acesso à Internet - impossibilidade de analogia a quaisquer serviços listados - serviço não tributável pelo município - exegese Constitui Fato Gerador de ISS Existe por fim uma corrente vinculada à possibilidade de ser tributado ISS sobre os serviços de acesso à Internet, tendo como escopo a possibilidade da Lista de Serviço ser exemplicativa, ou, ainda, embora seja taxativa a lista poderá comportar interpretação extensiva. Caso a prefeitura em questão adote o entendimento desta corrente, poderá estar cobrando o ISS sobre serviço de acesso à Internet. 411

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO 4. POSIÇÃO ATUAL DO STJ A posição atual do STJ pode ser consultada através do acordão proferido no julgamento do Recurso Especial nº /MG, em , que segue abaixo: TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ICMS. SERVIÇOS PRESTADOS PELOS PROVEDORES DE ACESSO À INTERNET. SERVIÇO DE VALOR ADICIONADO. ART. 61, 1º, DA LEI Nº 9.472/ 97. NÃO-INCIDÊNCIA. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. 1. A Lei nº 9.472/97, que dispõe sobre a organização dos serviços de telecomunicações, em seu art. 61, caput, prevê: Serviço de valor adicionado é a atividade que acrescenta, a um serviço de telecomunicações que lhe dá suporte e com o qual não se confunde, novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de informações. 2. O serviço de conexão à Internet, por si só, não possibilita a emissão, transmissão ou recepção de informações, deixando de enquadrar-se, por isso, no conceito de serviço comunicacional. Para ter acesso à Internet, o usuário deve conectar-se a um sistema de telefonia ou outro meio eletrônico, este sim, em condições de prestar o serviço de comunicação, ficando sujeito à incidência do ICMS. O provedor, portanto, precisa de uma terceira pessoa que efetue esse serviço, servindo como canal físico, para que, desse modo, fique estabelecido o vínculo comunicacional entre o usuário e a Internet. É esse canal físico (empresa de telefonia ou outro meio comunicacional) o verdadeiro prestador de serviço de comunicação, pois é ele quem efetua a transmissão, emissão e recepção de mensagens. 3. A atividade exercida pelo provedor de acesso à Internet configura na realidade, um serviço de valor adicionado : pois aproveita um meio físico de comunicação preexistente, a ele acrescentando elementos que agilizam o fenômeno comunicacional. 4. A Lei nº 9.472/97 (Lei Geral de Telecomunicações ao definir, no art. 61, o que é o serviço de valor adicionado, registra: Serviço de valor adicionado a atividade que acrescenta, a um serviço de telecomunicação, que lhe dá suporte e com o qual não se confunde, novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de mensagens. E dessa menção ao direito positivo já se percebe que o serviço de valor adicionado, embora dê suporte a um serviço de comunicação (telecomunicação), com ele não se confunde. 5. A função do provedor de acesso à Internet não é efetuar a comunicação, mas apenas facilitar o serviço de comunicação prestado por outrem. 6. Aliás, nesse sentido posicionou-se o Tribunal: O serviço prestado pelo provedor de acesso à Internet não se caracteriza como serviço de telecomunicação, porque não necessita de autorização, permissão ou concessão da União (artigo 21, XI, da Constituição Federal). Tampouco oferece prestações onerosas de serviços de comunicação (art. 2º, III, da LC nº 87/96), de forma a incidir o ICMS, porque não fornece as condições e meios para que a comunicação ocorra, sendo um simples usuário dos serviços prestados pelas empresas de telecomunicações. Trata-se, portanto, de mero serviço de valor adicionado, uma vez que o prestador se utiliza da rede de telecomunicações que lhe dá suporte para viabilizar o acesso do usuário OUTUBRO - Nº 40/2012 final à Internet, por meio de uma linha telefônica, atuando como intermediário entre o usuário final e a Internet. Utiliza-se, nesse sentido, de uma infra-estrutura de telecomunicações preexistente, acrescentando ao usuário novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de informações (artigo 61 da Lei Geral de Telecomunicações). O provimento de acesso não pode ser enquadrado, (...), como um serviço de comunicação, pois não atende aos requisitos mínimos que, técnica e legalmente, são exigidos para tanto, ou seja, o serviço de conexão à Internet não pode executar as atividades necessárias e suficientes para resultarem na emissão, na transmissão, ou na recepção de sinais de telecomunicação. Nos moldes regulamentares, é um serviço de valor adicionado, pois aproveita uma rede de comunicação em funcionamento e agrega mecanismos adequados ao trato do armazenamento, movimentação e recuperação de informações (José Maria de Oliveira, apud Hugo de Brito Machado, in Tributação na Internet, Coordenador Ives Gandra da Silva Martins, Ed. Revista dos Tribunais, São Paulo, 2001, p. 89). (RESP nº /PR, Voto Vista Ministro Franciulli Netto) 7. Consectariamente, o serviço de valor adicionado, embora dê suporte a um serviço de comunicação (telecomunicação), com ele não se confunde, pois seu objetivo não é a transmissão, emissão ou recepção de mensagens, o que, nos termos do 1º, do art. 60, desse diploma legal, é atribuição do serviço de telecomunicação. 8. Destarte, a função do provedor de acesso à Internet não é efetuar a comunicação, mas apenas facilitar o serviço de comunicação prestado por outrem, no caso, a companhia telefônica, aproveitando uma rede de comunicação em funcionamento e a ela agregando mecanismos adequados ao trato do armazenamento, movimentação e recuperação de informações. 9. O serviço de provedor de acesso à Internet não enseja a tributação pelo ICMS, considerando a sua distinção em relação aos serviços de telecomunicações, subsumindo-se à hipótese de incidência o ISS, por tratar-se de serviços de qualquer natureza. 10. Registre-se, ainda, que a lei o considera serviço, ao passo que, o enquadramento na exação do ICMS implicaria analogia instituidora de tributo, vedado pelo art. 108, 1º, do CTN. 11. Deveras, é cediço que a analogia é o primeiro instrumento de integração da legislação tributária, consoante dispõe o art. 108, 1º, do CTN. A analogia é utilizada para preencher as lacunas da norma jurídica positiva, ampliando-se a lei a casos semelhantes. Sua aplicação, in casu, desmereceria aplausos, uma vez que a inclusão dos serviços de Internet no ICMS invadiria, inexoravelmente, o terreno do princípio da legalidade ou da reserva legal que, em sede de direito tributário, preconiza que o tributo só pode ser criado ou aumentado por lei. 12. Consectariamente, a cobrança de ICMS sobre serviços prestados pelo provedor de acesso à Internet violaria o princípio da tipicidade tributária, segundo o qual o tributo só pode ser exigido quando todos os elementos da norma jurídica - hipótese de incidência, sujeito ativo e passivo, base de cálculo e alíquotas - estão contidos na lei. 13. Precedentes jurisprudenciais. 14. Recurso especial provido. (fls. 471/473) Fundamentos Legais: Os citados no texto. 412

8 OUTUBRO - Nº 40/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO LEGISLAÇÃO - MT UPF/MT OUTUBRO/ DIVULGAÇÃO PORTARIA SRP Nº 253, de (DOE de ) Divulga coeficientes de atualização monetária, aplicáveis aos débitos fiscais, bem como o valor atualizado da UPF/MT vigente no período, fixa os percentuais de redução da UPFMT, nas hipóteses que especifica, e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do artigo 86 do Regimento Interno da Secretaria de Estado de Fazenda, aprovado pelo Decreto nº 591, de 9 de agosto de 2011, e consoante com o disposto no inciso II do artigo 1º do Decreto nº 1.040, de 22 de março de 2012 e CONSIDERANDO a necessidade de se divulgarem os coeficientes aplicáveis para correção monetária dos débitos fiscais, determinados em função da variação do poder aquisitivo da moeda nacional, pelo Índice Geral de Preços, conceito Disponibilidade Interna IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas, nos termos da legislação específica vigente, pertinente aos tributos estaduais; CONSIDERANDO que a variação do IGP-DI, no mês de agosto de 2012, foi de 1,29% (hum inteiro e vinte e nove centésimos de inteiro por cento); CONSIDERANDO, ainda, o disposto no artigo 43 da Lei nº 7.900, de 27 de março de 2000, observadas as alterações colacionadas pela Lei nº 9.709, de 29 de março de 2012, que fixa em R$ 92,54 (noventa e dois reais e cinquenta e quatro centavos), o valor da UPF/MT, para o mês de janeiro de 2012, determinando a respectiva atualização mensal, também em função da variação IGP-DI, bem como autorizando a Secretaria de Estado de Fazenda a promover redução do referido valor para fins gerais ou específicos; CONSIDERANDO, por fim, o disposto no artigo 7º-A-1 da Lei nº 7.263, de 27 de março de 2000, acrescentado pela já invocada Lei nº 9.709/2012, resolve: Art. 1º - O cálculo da atualização monetária dos débitos fiscais, inclusive os inscritos em dívida ativa, será efetuado, a partir de 1? de outubro de 2012, de acordo com os coeficientes da tabela em anexo. Art. 2º - Os débitos fiscais, não integralmente pagos no vencimento, serão acrescidos, a partir do mês de novembro/95 até junho/2003, de juros de mora equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente. 1º - A partir de 1º de julho de 2003, os juros de mora corresponderão ao percentual de 1% (um por cento) ao mês calendário ou fração. 2º - Os juros de mora incidirão a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao do vencimento e serão calculados sobre o valor corrigido monetariamente. Art. 3º - No mês de outubro de 2012, o valor da UPF/MT, atualizado monetariamente, corresponderá a R$ 98,43 (noventa e oito reais e quarenta e três centavos). Parágrafo único - Ressalvado o disposto nos artigos 4º e 5º, para conversão da UPF/MT para moeda corrente, no mês de outubro de 2012, será observado o que segue: I o valor da UPFMT, fixado na forma do caput deste artigo, fica reduzido em 75% (setenta e cinco por cento), para fins de aplicação de penalidade por descumprimento de obrigação principal ou acessória, prevista na legislação do ICMS, do IPVA ou do ITCD, desde que o pagamento seja efetuado no prazo fixado para interposição da impugnação, assinalado no instrumento de formalização do respectivo crédito tributário; II ressalvado o disposto no inciso anterior e nos artigos 4º e 5º, o valor da UPF/MT determinado no caput deste preceito, no mês de outubro de 2012, ficará reduzido em 45% (quarenta e cinco por cento), sendo fixado em R$ 54,14 (cinquenta e quatro reais e quatorze centavos), para qualquer fim não compreendido nos artigos 4º e 5º. Art. 4º - O disposto no artigo anterior não se aplica para fins de recolhimento da contribuição ao FETHAB, hipótese em que o valor da UPF/MT, nos termos do inciso I do artigo 7º-A-1 da Lei nº 7.263, de 27 de março de 2000, acrescentado pela Lei nº 9.709, de 29 de março de 2012, fica mantido em R$ 95,06 (noventa e cinco reais e seis centavos), até 31 de dezembro de Art. 5º - O disposto no parágrafo único do artigo 3º também não se aplica nas hipóteses dos dispositivos do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, adiante arrolados, em relação às quais a conversão do valor da UPF/MT em moeda corrente será efetuada mediante utilização do valor fixado no caput do referido artigo 3º, sem qualquer redução: I caput do artigo 467-G-1 e disposições do artigo 467-G-2; II 1º do artigo 469; inciso I do 9º e inciso II do 19, ambos do artigo 478; e inciso II do 1º do artigo 481; III - inciso I do 1º e inciso I do 2º, ambos do artigo 570-C; inciso I do 1º e inciso II do 5º-A, ambos do artigo 570-E; inciso II do 1º do artigo 570-F; inciso I do 2º do artigo 570-H; e inciso II do 3º do artigo 570-I. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de Cumpra-se. Secretaria Adjunta da Receita Pública/SEFAZ, em Cuiabá-MT, 21 de setembro de Nardele Pires Rotherbarth Secretário Adjunto da Receita Pública 413

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO OUTUBRO - Nº 40/2012 TABELA PARA CÁLCULO DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DOS DÉBITOS FISCAIS E DOS JUROS DE MORA VIGENTE PARA O PERÍODO DE 01/10/2012 A 31/10/2012 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1995 C.M. 4,4707 4,4707 4,4707 4,2845 4,2845 4,2845 3,9996 3,9996 3,9996 3,8045 3,8045 3,8045 JUROS 282,43 281,43 280,43 279,43 278,43 277,43 276,43 275,43 274,43 273,43 270,55 267, C.M. 3,6507 3,6507 3,6507 3,6507 3,6507 3,6507 3,4196 3,4196 3,4196 3,4196 3,4196 3,4196 JUROS 265,19 262,84 260,62 258,55 256,54 254,56 252,63 250,66 248,76 246,90 245,10 243, C.M. 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 3,3216 JUROS 241,57 239,90 238,26 236,60 235,02 233,41 231,81 230,22 228,63 226,96 223,92 220, C.M. 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 3,1477 JUROS 218,28 216,15 213,95 212,24 210,61 209,01 207,31 205,83 203,34 200,40 197,77 195, C.M. 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 3,0965 JUROS 193,19 190,81 187,48 185,13 183,11 181,44 179,78 178,21 176,72 175,34 173,95 172, C.M. 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 2,8431 JUROS 170,89 169,44 167,99 166,69 165,20 163,81 162,50 161,09 159,87 158,58 157,36 156, C.M. 2,5774 2,5580 2,5455 2,5367 2,5167 2,4885 2,4777 2,4419 2,4031 2,3816 2,3726 2,3387 JUROS 154,89 153,87 152,61 151,42 150,08 148,81 147,31 145,71 144,39 142,86 141,47 140, C.M. 2,3211 2,3168 2,3126 2,3083 2,3059 2,2898 2,2646 2,2260 2,1812 2,1309 2,0761 1,9923 JUROS 138,55 137,30 135,93 134,45 133,04 131,71 130,17 128,73 127,35 125,70 124,16 122, C.M. 1,8823 1,8328 1,7939 1,7659 1,7371 1,7300 1,7416 1,7538 1,7573 1,7465 1,7282 1,7208 JUROS 120,45 118,62 116,84 114,97 113,00 112,00 111,00 110,00 109,00 108,00 107,00 106, C.M. 1,7126 1,7024 1,6889 1,6708 1,6554 1,6366 1,6131 1,5925 1,5745 1,5541 1,5468 1,5386 JUROS 105,00 104,00 103,00 102,00 101,00 100,00 99,00 98,00 97,00 96,00 95,00 94, C.M. 1,5261 1,5182 1,5132 1,5071 1,4924 1,4848 1,4885 1,4953 1,5013 1,5133 1,5152 1,5057 JUROS 93,00 92,00 91,00 90,00 89,00 88,00 87,00 86,00 85,00 84,00 83,00 82, C.M. 1,5008 1,4997 1,4890 1,4899 1,4966 1,4963 1,4907 1,4807 1,4782 1,4722 1,4687 1,4569 JUROS 81,00 80,00 79,00 78,00 77,00 76,00 75,00 74,00 73,00 72,00 71,00 70, C.M. 1,4486 1,4448 1,4386 1,4354 1,4322 1,4302 1,4279 1,4242 1,4190 1,3995 1,3833 1,3730 JUROS 69,00 68,00 67,00 66,00 65,00 64,00 63,00 62,00 61,00 60,00 59,00 58, C.M. 1,3588 1,3391 1,3260 1,3209 1,3118 1,2972 1,2733 1,2497 1,2358 1,2405 1,2361 1,2227 JUROS 57,00 56,00 55,00 54,00 53,00 52,00 51,00 50,00 49,00 48,00 47,00 46, C.M. 1,2219 1,2273 1,2272 1,2288 1,2392 1,2387 1,2365 1,2404 1,2484 1,2473 1,2442 1,2447 JUROS 45,00 44,00 43,00 42,00 41,00 40,00 39,00 38,00 37,00 36,00 35,00 34, C.M. 1,2438 1,2452 1,2328 1,2194 1,2118 1,2031 1,1845 1,1806 1,1779 1,1651 1,1525 1,1407 JUROS 33,00 32,00 31,00 30,00 29,00 28,00 27,00 26,00 25,00 24,00 23,00 22, C.M. 1,1230 1,1187 1,1078 1,0973 1,0907 1,0852 1,0851 1,0866 1,0871 1,0805 1,0725 1,0682 JUROS 21,00 20,00 19,00 18,00 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10, C.M. 1,0636 1,0653 1,0621 1,0614 1,0555 1,0448 1,0354 1,0283 1,0129 1,0000 JUROS 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 OBS. 1) PARA OBTER O DÉBITO ATUALIZADO MONETARIAMENTE, MULTIPLICAR O VALOR DO DÉBITO PELO COEFICIENTE CORRESPONDENTE AO MÊS/ANO DO VENCIMENTO. 2) PARA OBTER O VALOR DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, MULTIPLICAR O VALOR DO DÉBITO PELO COEFICIENTE CORRESPONDENTE AO MÊS/ANO DO VENCIMENTO DIMINUÍDO DE 1,0000(UM). 3) PARA OBTER OS JUROS DE MORA, MULTIPLICAR O VALOR DO DÉBITO ATUALIZADO PELO COEFICIENTE CORRESPONDENTE AO MÊS/ ANO DO VENCIMENTO. ICMS - RO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL REFAZ V Sumário 1. Introdução 2. Adesão ao REFAZ V 3. Forma de pagamento 4. Perda do Programa 1. INTRODUÇÃO O Estado instituiu o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública Estadual, REFAZ V, relacionados com o ICM e ICMS cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2011, constituídos ou não, inclusive os espontaneamente denunciados pelo contribuinte, inscritos ou não em dívida ativa, ainda que ajuizados. 414

10 OUTUBRO - Nº 40/ ADESÃO AO REFAZ - V O REFAZ V não alcança os parcelamentos em curso ou rescindidos após 31 de dezembro de O débito será consolidado, de forma individualizada, na data do pedido de ingresso no programa, com todos os acréscimos legais vencidos previstos na legislação vigente na data dos respectivos fatos geradores da obrigação tributária. A opção pelo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Publica Estadual REFAZ - V contemplará os benefícios abaixo enumerados: Redução da multa e dos juros de mora; Pagamento à vista ou parcelado do crédito tributário, em moeda corrente. Para usufruir os benefícios do programa, o sujeito passivo deve formalizar sua adesão, que se efetivará com o pagamento de parcela única ou da primeira parcela, exclusivamente em moeda corrente, até 30 de novembro de Independente do pagamento de taxas, a adesão ao programa dar-se-á mediante o recolhimento aos cofres públicos, dentro do prazo previsto acima, dos valores contemplados com o benefício, cujo cálculo e emissão do Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais DARE será disponibilizado por meio do Portal do Contribuinte, acessível no sítio da SEFIN na internet, no endereço eletrônico A simples emissão do DARE não configura a adesão ao REFAZ V nem implica direito relativo ao benefício concedido por esta Lei, os quais se concretizam apenas por meio do seu pagamento dentro do prazo estabelecido em legislação e citado acima. 3. FORMA DE PAGAMENTO Os créditos tributários consolidados poderão ser pagos: Em parcela única, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas e moratórias e, de 80% (oitenta) por cento dos juros de mora; Em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) das multas punitivas e moratórias e, de 60% (sessenta por cento) dos juros de mora; Em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, com redução de 65% (sessenta e cinco) por cento das multas punitivas e moratórias e, de 50% (cinqüenta) por cento dos juros de mora. Em parcela única, com os mesmos benefícios previstos para o pagamento em moeda corrente, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas e moratórias e, de 80% (oitenta) por cento dos juros de mora, ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO mediante dação em pagamento de bem imóvel situado no território do estado de Rondônia, a qual só se aperfeiçoará após a aceitação expressa da Fazenda Estadual, representada pela Procuradoria Geral do Estado, observado o interesse público, a conveniência administrativa e os critérios dispostos em regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo. O valor da parcelas mensais de (60 e 120 parcelas), não poderá ser inferior a R$ 400,00 (quatrocentos reais). O pagamento em parcela única somente será aceito quando o valor total dos créditos tributários consolidados a serem incluídos no REFAZ V, após as reduções previstas em Lei, supere R$ ,00 (cinco milhões de Reais). O parcelamento poderá ser deferido, independente da existência de parcelamentos anteriores celebrados e não se aplica aos débitos fiscais cujo parcelamento seja expressamente vedado pela legislação tributária estadual. A adesão ao REFAZ V implica o reconhecimento, em caráter irretratável e irrevogável, dos créditos tributários nele incluídos, a renúncia de qualquer defesa ou recurso no âmbito administrativo ou judicial, a desistência dos já interpostos, bem como a aceitação das demais condições estabelecidas na legislação tributária estadual. 4. PERDA DO PROGRAMA No pagamento de parcela em atraso serão aplicados os acréscimos legais previstos na legislação de regência do ICMS no Estado de Rondônia. O contrato celebrado em decorrência do parcelamento será considerado descumprido e automaticamente rescindido, independentemente de qualquer ato da autoridade fazendária, quando ocorrer: A inobserv ância de qualquer das exigências estabelecidas em Lei; A falta de pagamento de qualquer uma das parcelas, por prazo superior a 90 (noventa) dias; A ausência do pagamento de ICMS declarado em GIAM, por prazo superior a 90 (noventa) dias, a contar da data do vencimento previsto na legislação, cujo fato gerador tenha ocorrido a partir da data de efetivação da adesão ao programa. Ocorrida á rescisão deverão ser restabelecidos, em relação ao saldo devedor, os valores originários das multas e dos juros dispensados, prosseguindo-se na cobrança do débito remanescente. O benefício não confere ao sujeito passivo qualquer direito à restituição ou compensação das importâncias já pagas. Fundamentos Legais: LEI N º 2840 DE 03 DE SETEMBRO DE

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO OUTUBRO - Nº 40/2012 LEGISLAÇÃO - RO ICMS ISENÇÃO - ALTERAÇÕES DECRETO Nº , de (DOE de ) Isenta as saídas internas e interestaduais de tambaqui criado em cativeiro, nos termos do Convênio ICMS 66, de 22 de junho de O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65, inciso V, da Constituição Estadual; CONSIDERANDO o 2º do artigo 4º da Lei 688, de 27 de dezembro de 1996; CONSIDERANDO o Convênio ICMS 66, de 22 de junho de 2012, decreta: Art. 1º - Passa a vigorar, com a seguinte redação, o caput do item 66 da Tabela II do Anexo I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/RO, aprovado pelo Decreto nº 8321, de 30 de abril de 1998: (Convênios ICMS 76/98, 01/10, 23/12, 66/12) 66. Até 31 de dezembro de 2012, as saídas internas e interestaduais de pirarucu e tambaqui criados em cativeiro. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 24 de setembro de 2012, 124º da República. ICMS Confúcio Aires Moura Governador Benedito Antônio Alves Secretário de Estado de Finanças Maria do Socorro Barbosa Pereira Secretária Adjunta de Finanças Alessandro de Souza Pinto Scultetus Coordenador-Geral da Receita Estadual MANUTENÇÃO DO CRÉDITO - ALTERAÇÕES DECRETO Nº , de (DOE de ) Revoga benefício de manutenção do crédito do ICMS autorizado nos termos do inciso I do caput da cláusula quinta do Convênio ICMS 100/97, para as operações internas e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65, inciso V, da Constituição Estadual; CONSIDERANDO os Convênios ICMS 74, de 6 de julho de 2007 e 53, de 8 de julho de 2011, decreta: Art. 1º - Ficam revogados os dispositivos adiante enumerados do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativa à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/RO, aprovado pelo Decreto nº 8321, 30 de abril de 1998: I a Nota 6 do item 24 da Tabela II do Anexo I; II a Nota 1 do item 100 do da Tabela I Anexo I. Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 24 de setembro de 2012, 124º da República. ICMS Confúcio Aires Moura Governador Benedito Antônio Alves Secretário de Estado de Finanças Maria do Socorro Barbosa Pereira Secretária Adjunta de Finanças Alessandro de Souza Pinto Scultetus Coordenador-Geral da Receita Estadual ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº , de (DOE de ) Incorpora ao RICMS/RO as alterações oriundas do Convênio ICMS nº 38, de 30 de março de O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65, inciso V, da Constituição Estadual; CONSIDERANDO o Convênio ICMS nº 38, de 30 de março de 2012, decreta: Art. 1º - Ficam acrescentados, com a seguinte redação, os dispositivos adiante enumerados ao Regulamento do Imposto sobre Operações Relativa à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/RO, aprovado pelo Decreto nº 8321, de 30 de abril de 1998: I o item 67 à Tabela II do Anexo I: (Convênio ICMS 38/12, efeitos a partir de 1º ) 416

12 OUTUBRO - Nº 40/ De 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2013, nas saídas internas e interestaduais de veículo automotor novo quando adquirido por pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, diretamente ou por intermédio de seu representante legal. Nota 1: O benefício correspondente deverá ser transferido ao adquirente do veículo, mediante redução no seu preço. Nota 2: O benefício previsto neste item somente se aplica: I a veículo automotor novo cujo preço de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, incluídos os tributos incidentes, não seja superior a R$ ,00 (setenta mil reais); II se o adquirente não tiver débitos para com a Fazenda Pública Estadual. Nota 3: O veículo automotor deverá ser adquirido e registrado no Departamento de Trânsito do Estado - DETRAN em nome do deficiente. Nota 4: O representante legal ou o assistente do deficiente responde solidariamente pelo imposto que deixar de ser pago em razão da isenção de que trata este item. Nota 5: Para os efeitos do benefício fiscal constante neste item é considerada pessoa portadora de: I - deficiência física, aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; II - deficiência visual, aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º, ou ocorrência simultânea de ambas as situações; III - deficiência mental, aquela que apresenta o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação anterior aos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas; IV - autismo aquela que apresenta transtorno autista ou autismo atípico. 1º - A comprovação da condição de deficiência constante nos incisos I e II será atestado mediante Laudo de Avaliação emitido por médico, no formulário Laudo de Avaliação Deficiência Física e/ou Visual Código 940 constante no Anexo XVI, emitido por prestador de: a) serviço público de saúde; b) serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde (SUS), acompanhado também da declaração Declaração: Serviço Médico Privado Integrante do Sistema Único de Saúde (SUS) - Código 810 constante no Anexo XVI. 2º - No caso do motorista do veículo ser o portador da deficiência física, a comprovação da condição de deficiente de que trata o 1º será feita por meio de laudo de perícia médica fornecido pelo ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO Departamento de Trânsito do Estado DETRAN, onde estiver domiciliado o interessado, que: I especifique o tipo de deficiência física; e II discrimine as características específicas necessárias para que o motorista portador de deficiência física possa dirigir o veículo. 3º - A condição de pessoa com deficiência mental severa ou profunda, ou autismo será atestada mediante Laudo de Avaliação emitido em conjunto por médico e psicólogo, no formulário Laudo de Avaliação Deficiência Mental (severa ou profunda) Código 937 ou Laudo de Avaliação Autismo (Transtorno Autista e Autismo Atípico) Código 938, conforme o caso, constantes no Anexo XVI, seguindo os critérios de diagnósticos constantes na Portaria Interministerial nº 2, de 21 de novembro de 2003, do Ministro de Estado da Saúde e do Secretário Especial dos Direitos Humanos, ou outra que venha a substituí-la, emitido por prestador de: a) serviço público de saúde; b) serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde (SUS), acompanhado também da declaração Declaração: Serviço Médico Privado Integrante do Sistema Único de Saúde (SUS) - Código 810 constante no Anexo XVI. 4º - Caso a pessoa portadora de deficiência ou o autista, beneficiário da isenção, não seja o condutor do veículo, por qualquer motivo, o veículo deverá ser dirigido por condutor autorizado pelo requerente, conforme identificação, por meio do formulário constante no Anexo XVI: Identificação do Condutor Autorizado Código º - Para fins do 4º, poderão ser indicados até 3 (três) condutores autorizados, sendo permitida a substituição destes, desde que o beneficiário da isenção, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, informe esse fato à Coordenadoria da Receita Estadual, apresentando, na oportunidade, um novo formulário constante do Anexo XIV: Identificação do Condutor Autorizado Código 939, com a indicação de outro(s) condutor(es) autorizado(s) em substituição àquele(s). Nota 6: A isenção de que trata este item será previamente reconhecida pela Coordenadoria da Receita Estadual, mediante requerimento instruído com: I o laudo previsto nos 1º a 3º da nota 5, conforme o tipo de deficiência; II comprovação de disponibilidade financeira ou patrimonial do portador de deficiência ou autista ou de parentes em primeiro grau em linha reta ou em segundo grau em linha colateral ou, ainda, de seu representante legal, suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisição e a manutenção do veículo a ser adquirido, que atenderá a seguinte forma: a) dar-se-á por meio da última declaração de Imposto de Renda do portador de deficiência ou, conforme o caso, das demais pessoas citadas no caput, devidamente recepcionada pela Receita Federal, em que conste a disponibilidade financeira ou patrimonial suficiente para a aquisição e a manutenção do veículo a ser adquirido, ressalvados os casos em que a lei houver dispensado a entrega da declaração; e, a critério do fisco, extrato bancário ou outros documentos idôneos que demonstrem a disponibilidade exigida; b) nas hipóteses de aquisição por meio de financiamento, o valor 417

13 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO das parcelas assumidas não poderá comprometer mais de 25% da renda bruta mensal familiar; c) a comprovação do percentual de comprometimento da renda bruta mensal familiar, mencionado na alínea b, será baseada nas informações relativas ao mês anterior ao pedido, mediante a apresentação, pelo interessado, de documentos idôneos com este fim, e sua composição é permitida apenas entre os parentes citados no caput ou, ainda, de seu representante legal. III no caso do motorista do veículo ser o portador da deficiência física, cópia autenticada da Carteira Nacional de Habilitação, na qual constem as restrições referentes ao condutor e as adaptações necessárias ao veículo; IV comprovante de residência; V cópia da Carteira Nacional de Habilitação de todos os condutores autorizados de que tratam os 4º e 5º da nota 5, caso seja feita a indicação, nos termos da citada nota; VI declaração prestada no formulário Identificação do Condutor Autorizado Código 939, constante do Anexo XVI, se for o caso; VII documento que comprove a representação legal a que se refere o caput do item 67, se for o caso. VIII comprovante de pagamento da taxa, conforme Lei nº 222, de 25 de janeiro de 1989; IX Certidão Negativa Débitos Estaduais; X a proposta de venda da concessionária discriminando: a) as características do veículo, seu valor incluindo os tributos incidentes, bem como o valor com os benefícios fiscais pertinentes; b) caso haja financiamento, as condições do mesmo inclusive a quantidade de parcelas e o valor destas. 1º - Não serão acolhidos para os efeitos deste item os laudos previstos no inciso I do caput desta nota que não contiverem detalhadamente todos os requisitos exigidos. 2º - Na hipótese de se exigir cópias dos documentos constantes nos incisos desta nota, as mesmas deverão ser autenticadas. 3º - Quando o interessado necessitar do veículo com característica específica para obter a Carteira Nacional de Habilitação, poderá adquiri-lo com isenção sem a apresentação da respectiva cópia autenticada. 4º - A legislação específica que trata da formalização do processo administrativo será observada para reconhecimento da isenção prevista neste item. Nota 7: Caso seja deferido o pedido, a Coordenadoria da Receita Estadual emitirá autorização para que o interessado adquira o veículo com isenção do ICMS em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação: I - a primeira via deverá permanecer com o interessado; OUTUBRO - Nº 40/2012 II - a segunda via será entregue à concessionária, que deverá remetê-la ao fabricante; III - a terceira via deverá ser arquivada pela concessionária que efetuou a venda ou intermediou a sua realização; IV - a quarta via ficará em poder do fisco que reconheceu a isenção. 1º - O prazo de validade da autorização será de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da emissão, sem prejuízo da possibilidade de formalização de novo pedido pelo interessado, na hipótese de não ser utilizada dentro desse prazo. 2º - Na hipótese de um novo pedido poderão ser aproveitados, a juízo da autoridade competente para a análise do pleito, os documentos já entregues. 3º - O adquirente do veículo deverá apresentar à repartição fiscal a que estiver vinculado, nos prazos a seguir relacionados contados da data da aquisição do veículo constante no documento fiscal de venda: I - até o décimo quinto dia útil, cópia autenticada da nota fiscal que documentou a aquisição do veículo; II - até 180 (cento e oitenta) dias: a) cópia autenticada do documento mencionado no 3º da nota 6; b) cópia autenticada da nota fiscal referente à colocação do acessório ou da adaptação efetuada pela oficina especializada ou pela concessionária autorizada, caso o veículo não tenha saído de fábrica com as características específicas discriminadas no laudo previsto no 2º da nota 5. 4º - A autorização de que trata o caput : I - poderá ser disponibilizada em meio eletrônico no sítio da Secretaria de Finanças, mediante fornecimento, ao interessado, de chave de acesso para a obtenção da autorização. II - será emitida em formulário próprio, constante no Anexo XVI Autorização para Aquisição de Veículos com Isenção de ICMS para Pessoa Portadora de Deficiência Física, Visual, Mental Severa ou Profunda, ou Autista - Código 809. Nota 8: O adquirente deverá recolher o imposto, com atualização monetária e acréscimos legais, a contar da data da aquisição constante no documento fiscal de venda, nos termos da legislação vigente e sem prejuízo das sanções penais cabíveis, na hipótese de: I - transmissão do veículo, a qualquer título, dentro do prazo de 2 (dois) anos da data da aquisição, a pessoa que não faça jus ao mesmo tratamento fiscal; II - modificação das características do veículo para lhe retirar o caráter de especialmente adaptado; III - emprego do veículo em finalidade que não seja a que justificou a isenção; 418

14 OUTUBRO - Nº 40/2012 IV - não atender ao disposto no 3º da nota 7. 1º - Não se aplica o disposto no inciso I do caput desta nota nas hipóteses de: I - transmissão para a seguradora nos casos de roubo, furto ou perda total do veículo; II - transmissão do veículo em virtude do falecimento do beneficiário; III - alienação fiduciária em garantia. 2º - Na hipótese de falecimento do beneficiário depois de concedida a autorização sem, entretanto, ter adquirido o veículo, extingue-se o direito à isenção do ICMS, que não será transferido. Nota 9: O estabelecimento que efetuar a operação isenta deverá fazer constar no documento fiscal de venda do veículo: I - o número de inscrição do adquirente no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda - CPF; II - o valor correspondente ao imposto não recolhido; III - as declarações de que: a) a operação é isenta de ICMS nos termos do Convênio ICMS 38, de 30 de março de 2012; b) nos primeiros 2 (dois) anos, contados da data da aquisição, o veículo não poderá ser alienado sem autorização da Coordenadoria da Receita Estadual. Nota 10: Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruição completa do veículo ou seu desaparecimento, o benefício somente poderá ser utilizado uma única vez, no período previsto no inciso I do caput da nota 8. Nota 11: Fica dispensado o estorno de crédito previsto no artigo 34 da Lei nº 688, de 27 de dezembro de 1996, em relação às operações beneficiadas com a isenção prevista neste item. Nota 12: Fica revogado o item 51 da Tabela II do Anexo I, a partir de 31 de dezembro 2012, sem prejuízo dos pedidos protocolados em data anterior que observaram os termos do citado item. II ao Anexo XVI: (Convênio ICMS 38/12, efeitos a partir de 1º ) a) a Autorização para Aquisição de Veículos com Isenção de ICMS para Pessoa Portadora de Deficiência Física, Visual, Mental Severa ou Profunda, ou Autista, constante no Anexo I deste Decreto: Autorização para Aquisição de Veículos com Isenção de ICMS para Pessoa Portadora de Deficiência Física, Visual, Mental Severa ou Profunda, ou Autista, código 809. ; b) a Declaração Serviço Médico Privado Integrante do Sistema Único de Saúde (SUS), constante no Anexo II deste Decreto: Declaração Serviço Médico Privado Integrante do Sistema Único ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO de Saúde (SUS), código 810. ; c) o Laudo de Avaliação de Deficiência Física e/ou Visual, constante no Anexo III deste Decreto: Laudo de Avaliação Deficiência Física e/ou Visual, código 940. ; d) o Laudo de Avaliação Deficiência Mental (severa ou profunda), constante no Anexo IV deste Decreto: Laudo de Avaliação Deficiência Mental (severa ou profunda), código 937. ; e) o Laudo de Avaliação Autismo (Transtorno Autista e Autismo Atípico), constante no Anexo V deste Decreto: Laudo de Avaliação Autismo (Transtorno Autista e Autismo Atípico), código 938. f) a Identificação do Condutor Autorizado, constante no Anexo VI deste Decreto: Identificação do Condutor Autorizado, código 939 Art. 2º - Fica revogado, a partir de 31 de dezembro de 2012, o modelo de Autorização para Aquisição de Veículos com Isenção de ICMS para Deficiente Físico, código 806; Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir da data de entrada em vigor do Convênio ICMS nele indicado. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 24 de setembro de 2012, 124º da República. ICMS Confúcio Aires Moura Governador Benedito Antônio Alves Secretário de Estado de Finanças Maria do Socorro Barbosa Pereira Secretária Adjunta de Finanças Alessandro de Souza Pinto Scultetus Coordenador-Geral da Receita Estadual NOTA - Anexos publicados no DOE de ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera e acrescenta dispositivos no RICMS/RO, relativos aos regimes especiais de tributação e às empresas de Construção Civil. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65, inciso V, da Constituição 419

15 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - MS/MT/RO Estadual; CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecerem maiores controles na concessão de benefícios, incentivos fiscais e regimes especiais de tributação, mediante a exigência de apresentação da Escrituração Fiscal Digital EFD; CONSIDERANDO a necessidade de alinhar à atual situação econômico-fiscal o benefício apresentado no item 19 da Tabela I do Anexo IV do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/ RO, aprovado pelo Decreto nº. 8321, decreta: Art. 1º - Fica acrescentado o inciso IV ao 8º do artigo 406-C ao Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/RO, aprovado pelo Decreto nº. 8321, de 30 de abril de 1998: IV às empresas que solicitarem a concessão de benefício, incentivo fiscal ou regime especial de tributação, aplicando-se aos novos pedidos, às solicitações pendentes e futuras e aos casos de renovação e reativação, exceto quando optantes pelo regime simplificado e diferenciado do Simples Nacional. Art. 2º - Passa a vigorar com a seguinte redação o caput, e suas alíneas a e b, do item 19 da Tabela I do Anexo IV do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/RO, aprovado pelo Decreto nº. 8321, de 1998: 19 Nas aquisições interestaduais de MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO promovidas por contribuintes do ICMS, por ocasião do lançamento do imposto devido por diferença de alíquotas na entrada do Estado de Rondônia, de forma que seja equivalente a 3% (três por cento), nos seguintes percentuais, em função da Unidade da Federação de origem das mercadorias: a) 70% (setenta por cento) do imposto devido, quando originário de Unidade da Federação com alíquota de 7% (sete por cento); b) 40% (sessenta por cento) do imposto devido, quando originário de Unidade da Federação com alíquota de 12%(doze por cento). Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 24 de setembro de 2012, 124º da República. Confúcio Aires Moura Governador Benedito Antônio Alves Secretário de Estado de Finanças Maria do Socorro Barbosa Pereira Secretária Adjunta de Finanças Alessandro de Souza Pinto Scultetus Coordenador Geral da Receita Estadual ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO OUTUBRO - Nº 40/2012 DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera e acrescenta dispositivos relativos a concessões de isenções, autorizadas pelo CONFAZ, constantes na Tabela II do Anexo I do RICMS/RO. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 65, inciso V, da Constituição Estadual; CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 54, 74 e 79 de 2012, decreta: Art. 1º - Fica acrescentado o item 68 a Tabela II do Anexo I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/RO, aprovado pelo Decreto nº. 8321, de 30 de abril de 1998: 68 Pelos prazos de vigência determinados nos Convênios ICMS 54 e 79/12, nas saídas interestaduais de rações para animais e dos insumos utilizados em sua fabricação, cujos destinatários estejam domiciliados em municípios com situação de emergência ou de calamidade pública declarada em decreto governamental, em decorrência da estiagem que atinge o semi-árido brasileiro, nos termos dos citados convênios. Nota 1: A relação dos municípios beneficiados e os prazos de vigência constam no Convênio ICMS 54/12 e no Convênio ICMS 79/12. Art. 2º - Passa a vigorar com a seguinte redação o item 61 da Tabela II do Anexo I do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação RICMS/ RO, aprovado pelo Decreto nº. 8321, de 1998: 61 Até 31 de dezembro de 2015, as operações e prestações vinculadas à organização e realização da Copa das Confederações da FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014, nos termos do Convênio ICMS 142, de 16 de dezembro de 2011, e suas alterações. Nota Única: Ficam também suspensas do pagamento do ICMS as operações previstas no Convênio 142/11 e suas alterações. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos para as datas constantes nos convênios que especifica. Palácio do Governo do Estado de Rondônia, em 24 de setembro de 2012, 124º da República. Confúcio Aires Moura Governador Benedito Antônio Alves Secretário de Estado de Finanças Maria do Socorro Barbosa Pereira Secretária Adjunta de Finanças Alessandro de Souza Pinto Scultetus Coordenador Geral da Receita Estadual 420

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