Diretrizes da atuação do SEAA

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1 Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica Coordenação de Ensino Fundamental Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia Gerência Regional de Educação Básica Diretrizes da atuação do SEAA Uma perspectiva institucional, preventiva e interventiva Informações Gerais acerca do trabalho dos profissionais do SEAA Pedagogos e Psicólogos. O conteúdo desta cartilha tem como base a OP do SEAA, a Estratégia de Matrícula da SEDF e outros documentos do MEC e da SEDF, relativos ao SEAA ou ao atendimento aos ENEE. Coordenação Intermediária do SEAA CRE - Ceilândia Agosto de 2011 Revisão de texto: Adriana Madureira e Guiana Izaías

2 Coordenação Regional de Ensino Nelson Moreira Sobrinho Gerência de Educação Básica Valdenice de Oliveira Coordenação Intermediária Fernanda Fantini Regina Inácio Ceilândia 2013

3 O nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. O nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de qualquer medida. É a nossa luz, não as nossas trevas, que mais nos apavora. Nós nos perguntamos: Quem sou eu para ser: Brilhante... Maravilhoso... Talentoso... Fabuloso... Na realidade quem é você para não ser? Você é filho do Universo. Se você se fizer de pequeno não ajuda o mundo. Não há iluminação em se encolher, para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de você. Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: Está em todos nós! E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. E conforme nos libertamos do nosso medo, a nossa presença, automaticamente, liberta os outros. Nelson Mandela

4 ÍNDICE Informações Úteis... Avaliação... Reavaliação... Estudo de Caso... Relatório de Avaliação E Intervenção Educacional... Atendimento... Glossário... Representação Gráfica do PAIQUE... Perfil do ENEE para encaminhamento na Estratégia de Matrícula...

5 Informações Úteis: 1- Todos os procedimentos relativos ao trabalho do SEAA iniciam-se pelo Mapeamento Institucional; conforme OP do SEAA. Este procedimento norteará todo o trabalho dos profissionais de modo a atender às necessidades da Escola. 2- A participação dos profissionais do SEAA nas coordenações coletivas da escola e da CRE está prevista na Portaria Nº 30 de Uma vez por bimestre, a coordenação coletiva será de responsabilidade dos profissionais do SEAA. 4- O SEAA participará da elaboração do PPP e contribuirá com o Mapeamento Institucional que poderá subsidiar muitas ações preventivas e interventivas na escola. 5- Todos os procedimentos relativos ao trabalho do SEAA são registrados em livro ata ou formulário próprio. 6- Em caso de omissão por parte da família, em qualquer ação do SEAA (avaliação, atendimento, comparecimento às redes de apoio etc.) o SOE será acionado para devidas intervenções. 7- Os Conselhos de Classe devem ter a participação do SEAA, que acompanha, avalia as ações pedagógicas do ENEE e dos alunos em processo de avaliação, ou encaminhados a este serviço e nelas intervém. 8- O ENEE e os estudantes em processo de avaliação no SEAA deverão e necessitam participar do Projeto Interventivo da escola. 9- Os psicólogos escolares do SEAA realizam o trabalho de forma itinerante e na perspectiva institucional, preventiva e interventiva, atendendo um total de 1500 alunos, conforme Portaria nº 30 de São realizadas coordenações por setor (setorizadas), entre os profissionais do SEAA, cujo objetivo é a formação continuada, por meio de estudos, trocas de experiências e organização dos trabalhos. Estas coordenações ocorrerão nas sextas-feiras contrárias às coordenações coletivas com a GREB. 11- A atuação do SEAA, conforme sua OP, será numa perspectiva institucional, preventiva e interventiva. Sobre Avaliação:

6 12- Qualquer processo de avaliação, reavaliação ou estudo de caso inicia-se pela Solicitação de Apoio (ficha de encaminhamento). As Solicitações de Apoio ao SEAA devem ser preenchidas pelo professor regente e assinadas inclusive pelos responsáveis, ainda que a criança já possua relatório médico. 13- Após o professor regente preencher a Solicitação de Apoio, o SEAA inicia o Procedimento de Avaliação e Intervenção das Queixas Escolares PAIQUE, que está descrito na OP e norteia todo o trabalho a ser realizado. 14- Caso a família comunique à escola que o estudante tem algum tipo de acompanhamento médico, ou atendimento na área da saúde (psicoterapia, fonoaudiologia, outros), o SEAA solicitará o relatório deste atendimento. 15- Em caso de relatório médico indicando deficiência ou transtorno, o profissional do Serviço, deverá imediatamente incluir o estudante no SGE da Secretaria da escola. Cabe também a SEAA realizar os procedimentos do PAIQUE; fazer o relatório desta criança e indicar seu encaminhamento para o próximo ano letivo; esclarecer à família sobre a Estratégia de Matrícula e os atendimentos a que seu filho faz jus e orientar o professor no que diz respeito às intervenções pedagógicas necessárias. 16- Os encaminhamentos (Integração Inversa, Classe Comum Inclusiva, Técnico em Gestão Educacional categoria Monitor, AEE, SAA etc.) devem ser feitos conforme a legislação vigente, a Estratégia de Matrícula e as necessidades reais do ENEE. 17- Conforme a Estratégia de Matrícula, os estudantes ENEE deficientes e TGD fazem jus ao monitor desde que indicados pelo SEAA. 18- Ainda que o Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional do ENEE (deficiente, TGD) não esteja concluído, o estudante tem direito ao AEE (Sala de Recursos). Terá direito ainda à Adequação Curricular feita pelo professor regente, com a participação dos três Serviços de Apoio SOE, SEAA e AEE. Cabe esclarecer que não estamos falando de estudante com suspeita, e sim com relatório médico, conforme legislação vigente. 19- Conforme Estratégia de Matrícula de 2013 os estudantes com Transtornos Funcionais serão atendidos nas Salas de Apoio à Aprendizagem - SAA no contra turno. As turmas das salas de apoio terão no mínimo 24 e no máximo 36 estudantes. Os estudantes da Educação Infantil não farão jus a este atendimento. Serão atendidos alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA. Os alunos deste atendimento serão triados pelo SEAA das escolas. 20- Os estudantes com Transtornos Funcionais não têm direito ao formulário de Adequação Curricular da SEDF. Fazem jus apenas à adequação de horário que deverá ser registrada no Livro Ata da escola, tendo em vista que o formulário atende apenas estudantes DI, DMU e TGD. A cópia desta ata deve compor a pasta do aluno na Secretaria da Escola.

7 21- Caso chegue a sua escola um ENEE, vindo de outra IE ou de outro estado, o SEAA verificará com a família se o estudante já foi avaliado, se tem Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional e acrescentá-lo-á em seu Livro de Entrada. 22- Um novo Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional elimina automaticamente o anterior, que deverá ser descartado. Sobre a Reavaliação: 23- Solicitar na Secretaria da escola a listagem de todos os ENEE matriculados. 24- Conforme OP do SEAA, a validade do Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional será indicada pelo psicólogo escolar em consonância com a legislação vigente. 25- Caso o ENEE seja reavaliado por equipe médica e haja alguma modificação em seu encaminhamento, os profissionais do SEAA farão reavaliação. 26- O ENEE, cujo Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional não se encontra na pasta e está no SGE, ainda que tenha sido avaliado por outra equipe, deverá passar por uma Reavaliação. 27- Em casos de Relatórios incompletos ou que não justifiquem o atendimento do aluno no Ensino Especial ou Inclusão, a Reavaliação faz-se necessária. Sobre o Estudo de Caso: 28- O Estudo de Caso ocorrerá quando a avaliação ainda estiver em vigor. 29- Os Estudos de Caso deverão ser solicitados em caso de mudança no encaminhamento de algum ENEE. A solicitação deverá ser feita à Coordenação Intermediária CRE, via memorando. Deverá ser utilizado formulário próprio, preenchido no momento do Estudo de Caso pelo SEAA. Deverão participar os profissionais dos Serviços de Apoio, o professor regente, o coordenador pedagógico, um membro da direção, os pais, os coordenadores intermediários (AEE, Ensino Especial, SEAA, SOE) e quem mais o SEAA julgar necessário. 30- Os profissionais do SEAA deverão ter conhecimento prévio da situação educacional dos estudantes que passarão por Estudo de Caso para que possam subsidiar os participantes com informações atualizadas e indicar o encaminhamento desses estudantes, conforme suas necessidades. Sugerem-se observação prévia e análise durante os atendimentos no AEE. 31- Caso a mudança de encaminhamento do ENEE seja do Ensino Regular para o Centro de Ensino Especial, além do Estudo de Caso, o SEAA fará um relatório para ser analisado pela CACOED Coordenação de Acompanhamento da Oferta Educacional, que contará com o parecer da CRE.

8 32- Caso seja necessário, o ENEE atendido pelo COMPP poderá passar por Estudo de Caso nessa Instituição. O Hospital Sarah também convoca Estudos de Caso e visitas de acompanhamento. 33- Casos omissos na Estratégia de Matrícula serão avaliados em Estudo de Caso com a participação e parecer da Coordenação Intermediária dos Serviços de Apoio da CRE para análise posterior da CACOED. Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional: 34- O Relatório deve conter informações completas. Não deverá haver nenhum campo aberto. 35- As informações serão lidas por todos os envolvidos no PAIQUE, portanto não deverão causar qualquer tipo de constrangimento a nenhuma das partes envolvidas. 36- As informações deverão ser claras, precisas, objetivas, linguagem acessível e em caso de utilização de siglas, seu significado deverá ser colocado logo após. Os termos técnicos e científicos deverão ser elucidados. 37- Todos os envolvidos no PAIQUE assinarão o Relatório. 38- Os relatórios devem ser datados ao final. Todas as laudas deverão ser rubricadas. As informações gerais, que constam em sua capa devidamente preenchidas. No cabeçalho, que é comum a toda a CREC, o nome da Escola deverá constar também. 39- Utilizar fonte Arial ou Times New Roman, corpo 12, alinhamento justificado e espaçamento entre linhas simples, papel tamanho A4. Cuidado com a estética visual. 40- A avaliação pedagógica e psicológica deverá observar a faixa etária, a série em que o estudante matriculado se encontra e estar compatível com a zona proximal do desenvolvimento. 41- O Relatório não deve focar apenas nas queixas escolares, pois desta forma, a avaliação perderá seu cunho pedagógico, tornando-se um teste, um fim em si mesma. À medida que o foco são as potencialidades, os profissionais terão como apontar sugestões, intervenções e o PAIQUE terá atingido seu objetivo. 42- As atividades deverão ser contextualizadas, respeitando as necessidades dos estudantes e os objetivos da avaliação. Sugerem-se atividades que estimulem as habilidades em que o estudante apresenta dificuldades, situações-problema, jogos e produções embasadas em seu cotidiano.

9 43- No relatório não se devem registrar estigmas que o estudante já carrega no ambiente escolar, informações do senso comum ou que não tenham relevância com seu desenvolvimento cognitivo. 44- O relatório deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada de seu objeto de estudo. Fica claro, portanto, que informações deterministas ou que não condizem com o desenvolvimento do estudante não cabem neste documento. 45- Existe apenas uma estrutura de relatório no SEAA, conforme OP. Em caso de reavaliação, essa situação será informada no motivo do encaminhamento ou no corpo do relatório. O Atendimento no SEAA: 46- O público-alvo do atendimento são os estudantes com queixas escolares encaminhados ao SEAA, que passaram pelo PAIQUE e que os profissionais verificaram essa necessidade 47- O atendimento iniciará no 2º Bimestre, após o Mapeamento Institucional e a participação no Conselho de Classe. Sugere-se um semestre letivo, conforme descrito na OP ou de acordo com a necessidade de cada caso. 48- Devido à demanda de estudantes e o caráter itinerante do atendimento do psicólogo escolar, esse profissional participará do processo avaliativo, ficando as intervenções no atendimento a cargo do pedagogo. 49- O atendimento será feito inicialmente de forma individual, para uma sondagem inicial. Em grupo, focando nas potencialidades e habilidades a serem desenvolvidas para que o estudante alcance os objetivos propostos pelo atendimento no SEAA. Os grupos serão formados conforme a necessidade do atendimento. Sugere-se que não ultrapasse o número de cinco estudantes. 50- Serão disponibilizadas vinte vagas por escola ou conforme a Estratégia de Matrícula. 51- O atendimento ocorrerá no turno contrário ao da aula, com duração de 60 a 90 minutos. 52- O processo avaliativo ocorrerá durante o atendimento com o SEAA. 53- Serão realizados encontros com os pais dos estudantes atendidos uma vez por Bimestre. 54- Agendar novos encontros com o professor para discutir e acompanhar a evolução do trabalho com o estudante, revendo e ajustando procedimentos e realizando os encaminhamentos necessários.

10 55- A autorização para o atendimento no SEAA deverá ser assinada pelos responsáveis dos estudantes, conforme modelo enviado por Os formulários de registro do atendimento, bem como de frequência dos estudantes serão padrão, conforme modelo enviado por . Glossário: Serviços de Apoio AEE Atendimento Educacional Especializado EEAA Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem PAIQUE Procedimento de Avaliação e Intervenção das Queixas Escolares Sala de Recursos O mesmo que AEE SEAA Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem, o mesmo que EEAA SOE Serviço de Orientação Educacional Deficiências, Transtornos e estudante com necessidades educacionais especiais: Deficiências: DA Deficiente Auditivo, ou Pessoa com Surdez DF Deficiente Físico DF ANE Altas Necessidades DF MNE Médias Necessidades DF BNE Baixas Necessidades DI Deficiente Intelectual DMU Deficiências Múltiplas DV Deficiente Visual Transtornos: Aluno com baixa visão TGD Transtorno Global do Desenvolvimento Transtorno Autista Autismo Atípico

11 Transtorno de Rett Transtorno Desintegrativo da Infância Transtorno de Asperger Transtornos Funcionais: Dislexia Dislalia Disgrafia DPAC Desordem do Processamento Auditivo Central TDA Transtorno do Déficit de Atenção TDAH Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade TC Transtorno de Condutas TOD Transtorno Opositor Desafiador Doenças Psiquiátricas: Psicose Esquizofrenia Síndromes: Síndrome de Down Síndrome de Tourret AH Altas Habilidades Secretaria de Educação do Distrito Federal: ENEE Estudante com Necessidades Educacionais Especiais COEDIN Coordenação de Educação Inclusiva NUEEAA Núcleo das Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem OP Orientação Pedagógica PPP Projeto Político Pedagógico Serviços de Apoio AEE, EEAA, SAA e SOE SGE Sistema de Gestão Escolar

12 SUBEB Subsecretaria de Educação Básica GOE Gerência da Orientação Educacional CACOED Coordenação de Acompanhamento da Oferta Educacional Protocolos de Registros Padronizados do SEAA: Estes registros e protocolos serão enviados por . Solicitação de Apoio Ficha Perfil Anamnese Devolutiva Relatório de Avaliação e Intervenção Educacional Relatório Quantitativo Mensal Solicitação de Apoio Complementar Autorização para Atendimento no SEAA Registro do Atendimento no SEAA Carteirinha do Atendimento no SEAA Representação Gráfica do PAIQUE:

13 DADOS PESSOAIS NOME: ENDEREÇO: TELEFONES PESSOAIS: TELEFONE DO TRABALHO: ESCOLA: MATRÍCULA: ESCOLAS DAS SETORIZADAS: TELEFONES ÚTEIS GREB: ou SINPRO: (PP) (Taguatinga) NUEEAA : (coordenação central) FERNANDA : (coordenação intermediária) REGINA : (coordenação intermediária)

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