O CONTRIBUTO DO TERAPEUTA DA FALA:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CONTRIBUTO DO TERAPEUTA DA FALA:"

Transcrição

1 O CONTRIBUTO DO TERAPEUTA DA FALA: XI Congresso Nacional de Intervenção Precoce Intervenção Precoce nos Problemas da Comunicação: perturbações da linguagem e espectro do autismo Reflexões da prática em Coimbra e Aveiro Inês Marques e Rita Regêncio (ANIP Coimbra) Rita Cruz e Teresa Póvoa ( ANIP Aveiro) 15 e 16 de novembro 2013

2 Decreto-lei 281/2009 de 6 de Outubro Cria o SNIPI, que procura garantir o conjunto de medidas de apoio integrado na criança e na família, incluindo ações de natureza preventiva e reabilitativa, designadamente no âmbito da educação, saúde e ação social Portaria nº 293/2013 de 26 de setembro Compete aos Técnicos de IPI trabalhar em equipa, dentro do modelo transdisciplinar

3 Enfermeiro Equipa Transdisciplinar Psicólogo Mediador de Caso Educador de Infância

4 Compete ao Técnico de IPI Referenciação Avaliação Da Intervenção Primeiros contactos entre a família e o serviço IP Planificação da avaliação 1ºs Contactos A Família não pretende o Serviço Planificação da Implementaçã o Avaliação da Levantamento de forças, Desenvolvimento dos Criança Identificação recursos, das preocupações objetivos e para Avaliação da preocupações, prioridades das da Família alcançar as criança prioridades e recursos necessidades da da família criança e da Elaboração família do PIIP Avaliação (Planificação da da Intervenção) Criança Implementa ção do PIIP Avaliação formal e informal do PIIP e do processo do PIIP Encaminhament o para outro serviço Portaria nº 293/2013 de 26 de setembro

5 Papel (eis) do terapeuta da fala na equipa transdisciplinar A cumprir funções de: A cumprir funções de: Generalista Técnico de Intervenção Precoce Especialista Modelo Transdisciplinar Puro Modelo Transdisciplinar Modificado Formação de base Mediador de Caso Consultor Generalistas 75% 25% Especialistas 75% 25% Formação de base Mediador de Caso Consultor Generalistas 75% 25% Especialistas 25% 75% McWilliam, 2010

6 Promover o melhor desempenho funcional O TF na IPI utilizando abordagens terapêuticas específicas de forma a facilitar uma maior participação, em todos os contextos, atividades e rotinas significativas para a criança e família. Portaria nº 293/2013 de 26 de setembro

7 American Speech Language Hearing Association (2008) define como: Os serviços são centrados na família Princípios Os serviços de apoio ao desenvolvimento pretendem promover a participação das crianças nos seus contextos naturais Os serviços são abrangentes coordenados pela equipa de base - Prevenção Os serviços prestados são baseados na evidência e em - Despiste e avaliação práticas de qualidade -Planeamento, implementação e monitorização da intervenção - Consultadoria/Coaching à família, aos membros da equipa e a outros profissionais - Coordenação de serviços Funções - Contribuir com investigação, documentação que suportem a intervenção em IPI - Aprofundar o conhecimento de base em intervenção precoce

8 Como aprende a criança pequena? Criança Aprendizagem Família/ Outros E II RS Rotinas

9 Conceitos Desenvolvimentais que enquadram o trabalho do TF na IPI O amadurecimento da auto-regulação é uma pedra angular no desenvolvimento; O desenvolvimento resulta de interações dinâmicas e contínuas entre fatores biológicos e experiência; A cultura influencia todos os aspetos do desenvolvimento; As crianças são participantes ativas no seu próprio desenvolvimento; O desenvolvimento tem continuidades e descontinuidades; As relações humanas são os pilares do desenvolvimento saudável; O desenvolvimento é moldado pela relação entre fatores de vulnerabilidade e resiliência; O largo espectro de diferenças individuais tende a dificultar a distinção entre variações normais, atrasos de maturação, perturbações, e limitações permanentes; O timing em que ocorrem as experiências precoces tem influência no desenvolvimento. Contudo, este continua vulnerável a fatores protetores e de risco, ao longo da vida. Asha, 2008

10 TF na IPI: Capacitar CAPACITAR criar oportunidades para que todos os membros da família/cuidadores possam adquirir e demonstrar competências. Família EMPOWERMENT (Co-responsabilizar) salienta a capacidade da família alcançar as suas necessidades e aspirações, de modo a promover um sentido claro de controlo e domínio sobre aspetos importantes do funcionamento familiar. (Dunst et al, 1988, 1994) ELI CAPACITAR Prestadores de Cuidados

11 We need to participate, not merely be involved (Cory Moore, pai) Capacitação da Família Além do vínculo afetivo entre pais e crianças ser incomparavelmente mais forte do que o vínculo terapeuta-criança, também as oportunidades que surgem em casa são infinitamente mais propícias ao desenvolvimento da comunicação. (Dall Aqua, Zorzi, et al, 2008)

12 O terapeuta da fala proporciona suporte aos educadores (consultadoria), na área da comunicação, colaborando na definição de objetivos e estratégias Capacitação no contexto educativo melhores condições para que as crianças tenham possibilidades de acompanhar as atividades propostas. A capacitação dos parceiros comunicativos, no contexto educativo resulta numa mudança de atitudes comunicativas com os alunos com dificuldades de comunicação. (Dall Aqua, Zorzi, et al, 2008)

13 Disponibilidade para criar oportunidades de conhecimento mútuo, diálogo, reflexão e aprendizagem entre técnicos. Capacitação na Equipa COMPREENSÃO (LINGUAGEM COMUM) APRENDIZAGEM PARTILHA DISPONIBILIDADE RESPONSABILIDADE Adaptado de King (2009)

14 Todos os aspetos da linguagem (fonético-fonológico, sintático, semântico e pragmático), podem ser trabalhados em situações naturais, contextualizadas, englobando competências: as iniciativas de comunicação, atenção conjunta, contacto ocular, atividade simbólica e desenvolvimento cognitivo, direcionados para a evolução da comunicação em geral e da linguagem em particular. (Dall Aqua, Zorzi, et al., 2008 cit. Howard et al., 2005)

15 Abordagens de Intervenção Abordagem desenvolvimental Responsiva Abordagem transacional Abordagem combinada Abordagem Comportamentalista Foca na relação positiva entre a criança e o terapeuta; Não há ajudas nem reforços negativos. Foca na espontaneidade, nos contextos naturais, nas interações, no seguir a iniciativa da criança, partindo das suas competências comunicativas; Combina elementos das abordagens transacional e comportamental ista Ensinadas novas formas de comunicação, onde o adulto providencia o estimulo discriminativo, e é esperado da criança uma resposta bem definida Promove oportunidades comunicativas nas rotinas Naturalistas Comportamentalistas Peixoto e Lima (2009) in Peixoto e Rocha (2009); Rigolet e Costa (2000)

16 Programas de Intervenção SCERTS Responsive Teaching RP/PMT Pivotal Responsive Training Discrete Trial DIR ABLC Hanen

17 E agora na prática??? Caso prático Referenciação: João, Masculino, 3A4M Referenciado em dezembro de 2012, pela Equipa da Unidade de Neurodesenvolvimento e Autismo do Hospital Pediátrico de Coimbra Motivo de Referenciação: O João apresenta um quadro clínico de autismo atípico, nomeadamente perturbação da comunicação e das competências inerentes ao relacionamento interpessoal. Levantamento de Preocupações e Necessidades: - Participar nas conversações -Permanecer sentado à mesa para comer - Comer sozinho às refeições - Escovar os dentes - Controlar as birras (transições, brincadeiras e refeições) -Sentar na sanita/bacio para fazer as necessidades - Demorar menos tempo para adormecer - Vestir o casaco quando é para ir para a rua - Demorar menos tempo a tomar o pequeno almoço

18 E agora na prática??? O que queremos atingir (objetivos) Quem faz (fontes de apoio) Como faz (estratégia) Quando pensamos atingir Avaliação com a família Data Nível de satisfação Que o João participe nas brincadeiras, em casa e na escola, mudando para outra atividade quando lhe é dito para o fazer (quando tem de parar de fazer algo divertido) Mãe, Educadora Auxiliar Pai, e - Antecipar a transição de rotina, dando avisos prévios - Quando o João, no momento da brincadeira, estiver a fazê-lo de forma ritualizada, devese distrair e redirecionar a atenção para outra tarefa - Seguir o interesse do João - Complexificar as brincadeiras, explorando de várias formas as atividades durante um período de tempo (criar oportunidades de aprendizagem partindo dos interesses do João, encorajando-o a fazer algo mais elaborado) Quando o João mudar para a atividade seguinte sem fazer birra em 3 das 5 transições numa semana, em três semanas consecutivas Que o João participe nas brincadeiras, transições e refeições comportando-se de forma apropriada e sem fazer birra Mãe, Educadora Auxiliar Pai, e - Antecipar a transição de rotina, dando avisos prévios - Distrair e redirecionar a atenção para outra tarefa - Se desencadear uma birra, ignorar. Quando o João parar a birra, repetir a ordem Quando o João se envolver nos 3 tipos de situações sem fazer birras durante 4 dias por semana, durante 3 semanas consecutivas Que o João participe no momento dos bons dias, respondendo bom dia de forma apropriada e sem fazer birra Educadora Auxiliar e - Os pares servirem de modelo - Antecipar a transição de rotina - Dar um tempo de resposta, sem pressionar o João; caso não responda, o adulto deve dar o modelo - Acompanhar o comportamento comunicativo com entoação e gesto não verbal (olá) Quando o João se envolver nos bons dias sem fazer birras durante 4 dias por semana, durante 3 semanas consecutivas Que o João, quando vai no carro a caminho da escola/casa ou no momento da manta, participe nas conversações Mãe, Educadora Auxiliar Pai, e - Fazer comentários descritivos acerca de determinado tema - Os cuidadores ou os pares servirem de modelo - Turnos de comunicação - Seguir o tópico de interesse da criança Quando o João se envolver em turnos de conversação, durante 3 minutos

19 Reflexões do TF em Coimbra e Aveiro Recente integração de TF s a tempo inteiro nas ELI Expetativa do profissional e dos parceiros na intervenção Integração na IPI A falsa perda de identidade profissional Ajuste dos conhecimentos específicos como TF ao modelo IPI Aplicação díspar das práticas de IPI, em Portugal Póvoa (2012)

20 Reflexões do TF em Coimbra e Aveiro Percurso em construção: papéis, funções, exercício de metodologia. Prática na IPI Face à variabilidade de resultados dos estudos e diversidade de metodologias existentes, mais do que seguir uma metodologia de forma pura, interessa conhecer uma grande variedade de programas e adequar caso a caso os princípios e estratégias de forma mais ou menos eclética, adequados à sua especificidade. Peixoto e Varela (2009) in Peixoto e Rocha (2009) Aplicamos estratégias de programas de intervenção tendencionalmente de outras abordagens, aplicando-as numa abordagem transacional. Manutenção e generalização de comportamentos aprendidos Delprato (2001) in Landa (2007)

21 Reflexões do TF em Coimbra e Aveiro A capacitação do TF por parte dos restantes elementos da equipa permite uma intervenção com uma visão mais holística do desenvolvimento da criança. Todos os cuidadores são capazes de aprender e implementar estratégias de intervenção na comunicação. Prática do TF na IPI Para promover o envolvimento dos pais é imperativo partir das necessidades destes e refletir em conjunto sobre de que forma as estratégias definidas contribuem para alcançar o objetivo. A articulação com outros terapeutas que acompanham a criança em modelos mais clínicos potencia as oportunidades de aprendizagem da criança. Ao fim de 3 anos, nas nossas reflexões, surge a dificuldade em dissociar exclusivamente o nosso papel enquanto TF e enquanto técnico de IP.

22 Reflexões do TF em Coimbra e Aveiro Aumento de recursos para potenciar a eficácia do papel do TF nas ELI (A nível nacional somos os distritos com menos recursos terapêuticos) Para o futuro na IPI Focus groups - discussão e partilha de práticas (local, nacional e internacional) Necessidade de investigação sobre as práticas do TF na IPI, em Portugal

23 Bibliografia American Speech-Language-Hearing Association. (2008). Roles and responsabilities of Speech-Language Pathologist in Early Intervention: Technical Report. Acedido em: 12 de Janeiro de 2012, em Correia, L.João e Serrano, A.João (2000). Envolvimento parental em Intervenção Precoce- Das práticas centradas na criança às práticas centradas na família. Porto Editora.Porto Dall Aqua, João F., Takiuchi, N., Zorzi, J. L. (2008). Efetividade de um treinamento de professores de uma escola de educação especial usando os princípios dos métodos Hanen e V.O.E.- Veja, ouça e espere. Revista CEFAC. Vol.10, Nº 4, Pág Acedido em: 29 de Outubro de 2013, em script=sci_arttext. Decreto-lei 281/09, de 6 Outubro. Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI). Landa, R. (2007). Early Comunication Develpoment and Intervention for Children with AustisJoão Mental Retardation and Develpomental disabilities Research reviews. Cap.13, Pág National Research Council and Institute of Medicine (2000) From Neurons to Neighborhoods: The Science of Early Childhood Development. Committee on Integrating the Science of Early Childhood Development. Jack P. Shonkoff and Deborah A. Phillips, eds. Board on Children, Youth, and Families, Commission on Behavioral and Social Sciences and Education. Washington, D.C.: National Academy Press. Peixoto, V. (2007). Perturbações da Comunicação: a importância da deteção precoce. Edições Universidade Fernando Pessoa. Porto Peixoto, V. e Rocha, J. (2009). Metodologias de Intervenção em Terapia da Fala. Vol.1. Edições Universidade Fernando Pessoa. Porto Portaria nº 293/2013 de 26 de setembro Póvoa, T. (2012). O papel do Terapeuta da Fala na Equipa de Intervenção Precoce. Universidade de Aveiro. Aveiro Thieman, K. e Warren, S. (2004). Programs Supporting Young Children s Language Development. Encyclopedia on Early Childhood Development. Agosto. University of Kansas, USA. York, J. (1990). Transdisciplinary Teamwork anda Integrated Therapy: Clarifying The Misconceptions. Pediatric Physical Therapy.

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

FINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais

FINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais FINESSE II Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais R. A. McWilliam 2011 Siskin Children s Institute, Chattanooga, Tennesse, EUA Versão original de 2000 Instruções: Ao

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

PARECER N.º 2 / 2012

PARECER N.º 2 / 2012 PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL

RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL criado pelo Despacho n.º 706-C/2014 (Ministérios da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social) ÍNDICE 1.Mandato 2.Metodologia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE CONSERVATÓRIO REGIONAL DE GAIA Ano Letivo 2013 2014 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Regulamento Artigo 1.º Âmbito 1. O presente Regulamento de Avaliação de Desempenho aplica-se a todos os docentes com

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

(formação + emprego) = oportunidade

(formação + emprego) = oportunidade (formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

DGAJ/DF. Curso em E-learning

DGAJ/DF. Curso em E-learning Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades

Leia mais

Inclusão Escolar do Aluno Autista. Módulo 1 - Introdução

Inclusão Escolar do Aluno Autista. Módulo 1 - Introdução Inclusão Escolar do Aluno Autista Módulo 1 - Introdução O Que é AUTISMO? Autismo é um conjunto de sintomas (síndrome) que p e r t e n c e à c a t e g o r i a d o s t r a n s t o r n o s d e neurodesenvolvimento.

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2008/2009 1. Identificação do Aluno 2.1. Nome: 2.2. Data de Nascimento: 2.3. Morada: 2.4. Concelho: 2.5. Código Postal: 2.6. Telefone: 2.7. Email: 2.8. Situação

Leia mais

O ENSINO SUPERIOR (2007) RESUMO

O ENSINO SUPERIOR (2007) RESUMO O ENSINO SUPERIOR (2007) Ana Moreira Psicóloga Clínica Email: ana_marco@hotmail.com RESUMO A ideia de que o Ensino Superior não é uma entidade puramente educativa, mas que se compõe de múltiplas tarefas

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Projeto de Música Pop e Rock

Projeto de Música Pop e Rock Projeto de Música Pop e Rock Docentes: Ângelo Cunha Paulo Bispo Teresa Laranjeira Externato Marista de Lisboa Introdução A Música é única para os seres humanos e como as outras artes, é tão básico como

Leia mais

Programa de formação para voluntários no sistema de justiça criminal

Programa de formação para voluntários no sistema de justiça criminal Título Programa de formação para voluntários no sistema (SJC). Descrição geral Este curso foi desenhado para combinar sessões presenciais e à distância para voluntários que trabalhem no SJC. Os voluntários

Leia mais

Projeto Cuidar em Parceria

Projeto Cuidar em Parceria 16/10/2013 Plano Definição / relevância Dinâmica Aspetos facilitadores /dificultadores Estratégias Resultados Propostas Objetivos Promover o Sensibilizar sobre o seu impacto na qualidade dos cuidados Estimular

Leia mais

Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade. José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.

Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade. José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com. Protagonismo Social Psicomotricidade Relacional na família, escola, empresa e na comunidade José Leopoldo Vieira leopoldo@ciar.com.br 1 ...Transformar a escola é quem sabe, a longo prazo, transformar a

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

www.appc.pt RE PENSAR A ESCOLA PARCERIAS PARA A INCLUSÃO

www.appc.pt RE PENSAR A ESCOLA PARCERIAS PARA A INCLUSÃO Porto, 16 de setembro de 2015 Assunto: CONCLUSÕES DO SEMINÁRIO RE PENSAR A ESCOLA 1º ENCONTRO NACIONAL DE AGRUPAMENTOS DE ESCOLA/ ESCOLAS E CENTROS DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO. RE PENSAR A ESCOLA PARCERIAS

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA 1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto

Leia mais

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Despacho Conjunto n.º 891/99 No domínio da intervenção precoce para crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento,

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL

ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para 5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO

RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.

Leia mais

Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda.

Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda. Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS 1 Reconhecer a importância de planear atempadamente a alta do doente, num contexto de integração de

Leia mais

COMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM

COMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM COMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM AUTISMO De acordo com o DSM-V o Autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO 2013/2015

PLANO DE AÇÃO 2013/2015 PLANO DE AÇÃO 2013/2015 INTRODUÇÃO: Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, devem conter,

Leia mais

(Anexo 1) Perfil de Competências

(Anexo 1) Perfil de Competências (Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD 1 Fundação de Ensino Superior de Mangueirinha Faculdade Unilagos Rua Saldanha Marinho, 85 www.unilagos.com.br C.N.P.J 05.428.075/0001-91 NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD MANGUEIRINHA PARANÁ

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

A educação do seu jeito!

A educação do seu jeito! EMPRESA A Aulaflex é uma empresa especializada em projetos de EAD, com ênfase na criação de conteúdos sob demanda e a customização de ambientes virtuais de aprendizagem (LMS). Através da aplicação de uma

Leia mais

Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015)

Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física. (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) Curso de Formação A Abordagem do Atletismo na Educação Física (Data de início: 22/05/2015 - Data de fim: 13/06/2015) I - Autoavaliação (realizada pelos formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas CRITÉRIO 2: COMISSÃO DE INTERNA Este capítulo inclui: Visão geral Orientações para desenvolver uma Política de Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas VISÃO

Leia mais

Introdução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva

Introdução à Terapia ABA. Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva Introdução à Terapia ABA Psic. Me. Robson Brino Faggiani Especialista em Terapia Comportamental e Cognitiva ABA Análise do Comportamento Aplicada O objetivo principal da Terapia ABA para as crianças diagnosticadas

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Rede Rural Nacional 1. Procedimento e Cronograma A RRN foi criada em Portugal pelo Decreto-Lei n.º 66/2009, de 20 de Março.

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO

GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande FAC- CG, criado por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003, publicada no DOU de 23/07/2003, foi implementado

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Neste capítulo visamos efectuar, em primeiro lugar, uma descrição clara e sucinta do conhecimento na área das atitudes dos alunos face à inclusão de alunos com deficiência e, em segundo lugar, definir

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11

PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11 PLATAFORMA INCLUSÃO EXEMPLO BOAS PRÁTICAS 11 Título: Oficina de Tecelagem IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROMOTORA Designação: APPDA São Miguel e Santa Maria (Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento

Leia mais

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

Humanismo: Principais conceitos e relação com a Educação

Humanismo: Principais conceitos e relação com a Educação Humanismo: Principais conceitos e relação com a Educação Fundadores Embora não tivessem a pretensão de constituir uma escola, Carl Rogers e Abraham Maslow são considerados seus fundadores. Carl Ransom

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública

República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública República de Moçambique Ministério da Saúde Direcção Nacional de Saúde Pública Processo para o Reconhecimento do Desempenho dos Serviços de Saúde Materna e Neonatal, de Planeamento Familiar e de Prevenção

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva

Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), criado em 1979 (Decreto-Lei nº 519-A2/79, de 29 de Dezembro), é um organismo público, sob a tutela

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015. Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Intelectual e Motora Direção Regional de Educação e Recursos Humanos Região Autónoma da Madeira Caminho de Santo António,

Leia mais

FORMAÇÃO INTEREMPRESAS & SERVIÇOS

FORMAÇÃO INTEREMPRESAS & SERVIÇOS FORMAÇÃO INTEREMPRESAS & SERVIÇOS Parceria com para acções no Porto 1 FORMAÇÃO ESPECIALIZADA GRH A GlobalConsulting tem-se afirmado nos últimos 20 anos como uma Empresa especializada em Gestão de Recursos

Leia mais

PARECER CE N.º 256 / 2010

PARECER CE N.º 256 / 2010 PARECER CE N.º 256 / 2010 ASSUNTO: Formação de Supervisores Clínicos em Prática Tutelada em Enfermagem O CE ADOPTA NA ÍNTEGRA O PARECER Nº 79 / 2010 / COMISSÃO DE FORMAÇÃO 1. Enquadramento O Modelo de

Leia mais

http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES

http://obaudoeducador.blogs.sapo.pt/ https://www.facebook.com/profeducespecialfatimagomes CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES CENCAL ALCOBAÇA UFCD 3245 FORMADORA FÁTIMA GOMES OBJETIVOS DA UFCD Reconhecer a importância dos vários fatores que condicionam o desenvolvimento da criança; Identificar teorias do desenvolvimento infantil

Leia mais

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL REGULAMENTO INTERNO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE MIRAGAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I (Objeto) O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental,

Leia mais