O CONTRIBUTO DO TERAPEUTA DA FALA:
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- Beatriz Lavínia Medina Andrade
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1 O CONTRIBUTO DO TERAPEUTA DA FALA: XI Congresso Nacional de Intervenção Precoce Intervenção Precoce nos Problemas da Comunicação: perturbações da linguagem e espectro do autismo Reflexões da prática em Coimbra e Aveiro Inês Marques e Rita Regêncio (ANIP Coimbra) Rita Cruz e Teresa Póvoa ( ANIP Aveiro) 15 e 16 de novembro 2013
2 Decreto-lei 281/2009 de 6 de Outubro Cria o SNIPI, que procura garantir o conjunto de medidas de apoio integrado na criança e na família, incluindo ações de natureza preventiva e reabilitativa, designadamente no âmbito da educação, saúde e ação social Portaria nº 293/2013 de 26 de setembro Compete aos Técnicos de IPI trabalhar em equipa, dentro do modelo transdisciplinar
3 Enfermeiro Equipa Transdisciplinar Psicólogo Mediador de Caso Educador de Infância
4 Compete ao Técnico de IPI Referenciação Avaliação Da Intervenção Primeiros contactos entre a família e o serviço IP Planificação da avaliação 1ºs Contactos A Família não pretende o Serviço Planificação da Implementaçã o Avaliação da Levantamento de forças, Desenvolvimento dos Criança Identificação recursos, das preocupações objetivos e para Avaliação da preocupações, prioridades das da Família alcançar as criança prioridades e recursos necessidades da da família criança e da Elaboração família do PIIP Avaliação (Planificação da da Intervenção) Criança Implementa ção do PIIP Avaliação formal e informal do PIIP e do processo do PIIP Encaminhament o para outro serviço Portaria nº 293/2013 de 26 de setembro
5 Papel (eis) do terapeuta da fala na equipa transdisciplinar A cumprir funções de: A cumprir funções de: Generalista Técnico de Intervenção Precoce Especialista Modelo Transdisciplinar Puro Modelo Transdisciplinar Modificado Formação de base Mediador de Caso Consultor Generalistas 75% 25% Especialistas 75% 25% Formação de base Mediador de Caso Consultor Generalistas 75% 25% Especialistas 25% 75% McWilliam, 2010
6 Promover o melhor desempenho funcional O TF na IPI utilizando abordagens terapêuticas específicas de forma a facilitar uma maior participação, em todos os contextos, atividades e rotinas significativas para a criança e família. Portaria nº 293/2013 de 26 de setembro
7 American Speech Language Hearing Association (2008) define como: Os serviços são centrados na família Princípios Os serviços de apoio ao desenvolvimento pretendem promover a participação das crianças nos seus contextos naturais Os serviços são abrangentes coordenados pela equipa de base - Prevenção Os serviços prestados são baseados na evidência e em - Despiste e avaliação práticas de qualidade -Planeamento, implementação e monitorização da intervenção - Consultadoria/Coaching à família, aos membros da equipa e a outros profissionais - Coordenação de serviços Funções - Contribuir com investigação, documentação que suportem a intervenção em IPI - Aprofundar o conhecimento de base em intervenção precoce
8 Como aprende a criança pequena? Criança Aprendizagem Família/ Outros E II RS Rotinas
9 Conceitos Desenvolvimentais que enquadram o trabalho do TF na IPI O amadurecimento da auto-regulação é uma pedra angular no desenvolvimento; O desenvolvimento resulta de interações dinâmicas e contínuas entre fatores biológicos e experiência; A cultura influencia todos os aspetos do desenvolvimento; As crianças são participantes ativas no seu próprio desenvolvimento; O desenvolvimento tem continuidades e descontinuidades; As relações humanas são os pilares do desenvolvimento saudável; O desenvolvimento é moldado pela relação entre fatores de vulnerabilidade e resiliência; O largo espectro de diferenças individuais tende a dificultar a distinção entre variações normais, atrasos de maturação, perturbações, e limitações permanentes; O timing em que ocorrem as experiências precoces tem influência no desenvolvimento. Contudo, este continua vulnerável a fatores protetores e de risco, ao longo da vida. Asha, 2008
10 TF na IPI: Capacitar CAPACITAR criar oportunidades para que todos os membros da família/cuidadores possam adquirir e demonstrar competências. Família EMPOWERMENT (Co-responsabilizar) salienta a capacidade da família alcançar as suas necessidades e aspirações, de modo a promover um sentido claro de controlo e domínio sobre aspetos importantes do funcionamento familiar. (Dunst et al, 1988, 1994) ELI CAPACITAR Prestadores de Cuidados
11 We need to participate, not merely be involved (Cory Moore, pai) Capacitação da Família Além do vínculo afetivo entre pais e crianças ser incomparavelmente mais forte do que o vínculo terapeuta-criança, também as oportunidades que surgem em casa são infinitamente mais propícias ao desenvolvimento da comunicação. (Dall Aqua, Zorzi, et al, 2008)
12 O terapeuta da fala proporciona suporte aos educadores (consultadoria), na área da comunicação, colaborando na definição de objetivos e estratégias Capacitação no contexto educativo melhores condições para que as crianças tenham possibilidades de acompanhar as atividades propostas. A capacitação dos parceiros comunicativos, no contexto educativo resulta numa mudança de atitudes comunicativas com os alunos com dificuldades de comunicação. (Dall Aqua, Zorzi, et al, 2008)
13 Disponibilidade para criar oportunidades de conhecimento mútuo, diálogo, reflexão e aprendizagem entre técnicos. Capacitação na Equipa COMPREENSÃO (LINGUAGEM COMUM) APRENDIZAGEM PARTILHA DISPONIBILIDADE RESPONSABILIDADE Adaptado de King (2009)
14 Todos os aspetos da linguagem (fonético-fonológico, sintático, semântico e pragmático), podem ser trabalhados em situações naturais, contextualizadas, englobando competências: as iniciativas de comunicação, atenção conjunta, contacto ocular, atividade simbólica e desenvolvimento cognitivo, direcionados para a evolução da comunicação em geral e da linguagem em particular. (Dall Aqua, Zorzi, et al., 2008 cit. Howard et al., 2005)
15 Abordagens de Intervenção Abordagem desenvolvimental Responsiva Abordagem transacional Abordagem combinada Abordagem Comportamentalista Foca na relação positiva entre a criança e o terapeuta; Não há ajudas nem reforços negativos. Foca na espontaneidade, nos contextos naturais, nas interações, no seguir a iniciativa da criança, partindo das suas competências comunicativas; Combina elementos das abordagens transacional e comportamental ista Ensinadas novas formas de comunicação, onde o adulto providencia o estimulo discriminativo, e é esperado da criança uma resposta bem definida Promove oportunidades comunicativas nas rotinas Naturalistas Comportamentalistas Peixoto e Lima (2009) in Peixoto e Rocha (2009); Rigolet e Costa (2000)
16 Programas de Intervenção SCERTS Responsive Teaching RP/PMT Pivotal Responsive Training Discrete Trial DIR ABLC Hanen
17 E agora na prática??? Caso prático Referenciação: João, Masculino, 3A4M Referenciado em dezembro de 2012, pela Equipa da Unidade de Neurodesenvolvimento e Autismo do Hospital Pediátrico de Coimbra Motivo de Referenciação: O João apresenta um quadro clínico de autismo atípico, nomeadamente perturbação da comunicação e das competências inerentes ao relacionamento interpessoal. Levantamento de Preocupações e Necessidades: - Participar nas conversações -Permanecer sentado à mesa para comer - Comer sozinho às refeições - Escovar os dentes - Controlar as birras (transições, brincadeiras e refeições) -Sentar na sanita/bacio para fazer as necessidades - Demorar menos tempo para adormecer - Vestir o casaco quando é para ir para a rua - Demorar menos tempo a tomar o pequeno almoço
18 E agora na prática??? O que queremos atingir (objetivos) Quem faz (fontes de apoio) Como faz (estratégia) Quando pensamos atingir Avaliação com a família Data Nível de satisfação Que o João participe nas brincadeiras, em casa e na escola, mudando para outra atividade quando lhe é dito para o fazer (quando tem de parar de fazer algo divertido) Mãe, Educadora Auxiliar Pai, e - Antecipar a transição de rotina, dando avisos prévios - Quando o João, no momento da brincadeira, estiver a fazê-lo de forma ritualizada, devese distrair e redirecionar a atenção para outra tarefa - Seguir o interesse do João - Complexificar as brincadeiras, explorando de várias formas as atividades durante um período de tempo (criar oportunidades de aprendizagem partindo dos interesses do João, encorajando-o a fazer algo mais elaborado) Quando o João mudar para a atividade seguinte sem fazer birra em 3 das 5 transições numa semana, em três semanas consecutivas Que o João participe nas brincadeiras, transições e refeições comportando-se de forma apropriada e sem fazer birra Mãe, Educadora Auxiliar Pai, e - Antecipar a transição de rotina, dando avisos prévios - Distrair e redirecionar a atenção para outra tarefa - Se desencadear uma birra, ignorar. Quando o João parar a birra, repetir a ordem Quando o João se envolver nos 3 tipos de situações sem fazer birras durante 4 dias por semana, durante 3 semanas consecutivas Que o João participe no momento dos bons dias, respondendo bom dia de forma apropriada e sem fazer birra Educadora Auxiliar e - Os pares servirem de modelo - Antecipar a transição de rotina - Dar um tempo de resposta, sem pressionar o João; caso não responda, o adulto deve dar o modelo - Acompanhar o comportamento comunicativo com entoação e gesto não verbal (olá) Quando o João se envolver nos bons dias sem fazer birras durante 4 dias por semana, durante 3 semanas consecutivas Que o João, quando vai no carro a caminho da escola/casa ou no momento da manta, participe nas conversações Mãe, Educadora Auxiliar Pai, e - Fazer comentários descritivos acerca de determinado tema - Os cuidadores ou os pares servirem de modelo - Turnos de comunicação - Seguir o tópico de interesse da criança Quando o João se envolver em turnos de conversação, durante 3 minutos
19 Reflexões do TF em Coimbra e Aveiro Recente integração de TF s a tempo inteiro nas ELI Expetativa do profissional e dos parceiros na intervenção Integração na IPI A falsa perda de identidade profissional Ajuste dos conhecimentos específicos como TF ao modelo IPI Aplicação díspar das práticas de IPI, em Portugal Póvoa (2012)
20 Reflexões do TF em Coimbra e Aveiro Percurso em construção: papéis, funções, exercício de metodologia. Prática na IPI Face à variabilidade de resultados dos estudos e diversidade de metodologias existentes, mais do que seguir uma metodologia de forma pura, interessa conhecer uma grande variedade de programas e adequar caso a caso os princípios e estratégias de forma mais ou menos eclética, adequados à sua especificidade. Peixoto e Varela (2009) in Peixoto e Rocha (2009) Aplicamos estratégias de programas de intervenção tendencionalmente de outras abordagens, aplicando-as numa abordagem transacional. Manutenção e generalização de comportamentos aprendidos Delprato (2001) in Landa (2007)
21 Reflexões do TF em Coimbra e Aveiro A capacitação do TF por parte dos restantes elementos da equipa permite uma intervenção com uma visão mais holística do desenvolvimento da criança. Todos os cuidadores são capazes de aprender e implementar estratégias de intervenção na comunicação. Prática do TF na IPI Para promover o envolvimento dos pais é imperativo partir das necessidades destes e refletir em conjunto sobre de que forma as estratégias definidas contribuem para alcançar o objetivo. A articulação com outros terapeutas que acompanham a criança em modelos mais clínicos potencia as oportunidades de aprendizagem da criança. Ao fim de 3 anos, nas nossas reflexões, surge a dificuldade em dissociar exclusivamente o nosso papel enquanto TF e enquanto técnico de IP.
22 Reflexões do TF em Coimbra e Aveiro Aumento de recursos para potenciar a eficácia do papel do TF nas ELI (A nível nacional somos os distritos com menos recursos terapêuticos) Para o futuro na IPI Focus groups - discussão e partilha de práticas (local, nacional e internacional) Necessidade de investigação sobre as práticas do TF na IPI, em Portugal
23 Bibliografia American Speech-Language-Hearing Association. (2008). Roles and responsabilities of Speech-Language Pathologist in Early Intervention: Technical Report. Acedido em: 12 de Janeiro de 2012, em Correia, L.João e Serrano, A.João (2000). Envolvimento parental em Intervenção Precoce- Das práticas centradas na criança às práticas centradas na família. Porto Editora.Porto Dall Aqua, João F., Takiuchi, N., Zorzi, J. L. (2008). Efetividade de um treinamento de professores de uma escola de educação especial usando os princípios dos métodos Hanen e V.O.E.- Veja, ouça e espere. Revista CEFAC. Vol.10, Nº 4, Pág Acedido em: 29 de Outubro de 2013, em script=sci_arttext. Decreto-lei 281/09, de 6 Outubro. Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI). Landa, R. (2007). Early Comunication Develpoment and Intervention for Children with AustisJoão Mental Retardation and Develpomental disabilities Research reviews. Cap.13, Pág National Research Council and Institute of Medicine (2000) From Neurons to Neighborhoods: The Science of Early Childhood Development. Committee on Integrating the Science of Early Childhood Development. Jack P. Shonkoff and Deborah A. Phillips, eds. Board on Children, Youth, and Families, Commission on Behavioral and Social Sciences and Education. Washington, D.C.: National Academy Press. Peixoto, V. (2007). Perturbações da Comunicação: a importância da deteção precoce. Edições Universidade Fernando Pessoa. Porto Peixoto, V. e Rocha, J. (2009). Metodologias de Intervenção em Terapia da Fala. Vol.1. Edições Universidade Fernando Pessoa. Porto Portaria nº 293/2013 de 26 de setembro Póvoa, T. (2012). O papel do Terapeuta da Fala na Equipa de Intervenção Precoce. Universidade de Aveiro. Aveiro Thieman, K. e Warren, S. (2004). Programs Supporting Young Children s Language Development. Encyclopedia on Early Childhood Development. Agosto. University of Kansas, USA. York, J. (1990). Transdisciplinary Teamwork anda Integrated Therapy: Clarifying The Misconceptions. Pediatric Physical Therapy.
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