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2 hospitais equipes de saúde pacientes /familiares doadores / familiares sistema de saúde população judiciário mídia

3 indicações de de transplante diagnóstico de de morte encefálica formas de de consentimento incentivos à doação alocação de de órgãos emprego de de doador vivo comércio de de órgãos tráfico de de órgãos

4 Indicação: doença terminal do do órgão vontade de de realizar ausência de de contra-indicação Picasso

5 4 transplantes de membro superior sendo 2 bilaterais, com sucesso do ponto de vista, clínico-cirúrgico.

6 informações conflitantes informações conflitantes

7 Ocasionada por: Eventos intracranianos ou conseqüência intracraniana de eventos extracranianos p. ex.: PCR só será letal se durar tempo suficiente para que o cérebro morra.

8 Remoção compulsória Consentimento presumido forte forte fraco fraco Decisão obrigatória Decisão registrada Consentimento informado Registro voluntário de de doador doador

9 Autoriza a remoção de de órgãos, após a morte do do indivíduo, sem a necessidade de de permissão. Não é utilizada formalmente em nenhum país. China (prisioneiros condenados a morte).

10 Se Se não não houver houver registro registro da da negativa de de doação doação do do indivíduo, em em vida, vida, independente da da vontade da da família, família, presume-se que que seja seja doador. Áustria Áustria Na Na ausência de de objeção específica do do indivíduo em em vida, vida, e dos dos familiares imediatamente após após sua sua morte, morte, presume-se que que exista exista o consentimento para para a doação. Bélgica, Bélgica, Itália, Itália, França. França.

11 Objetivo do consentimento presumido: evitar que os familiares tenham que tomar a decisão sobre a doação neste momento emocionalmente difícil: luto confusão ansiedade aumento na taxa consentimento

12 Para que o consentimento presumido seja eticamente aceitável, deve preencher 3 pré-requisitos: 1. Conhecimento por toda a população da existência da lei. 2. Facilidade de registrar a negativa da doação. (registro informatizado da negativa de doação) 3. Garantia de que a decisão será respeitada.

13 Requer que todos os adultos competentes decidam, prospectivamente, se querem ou não doar seus órgãos após a morte. A decisão: doador ou não doador é registrada em documento de identidade ou na carteira de habilitação.

14 Este sistema preserva: altruísmo autonomia É a pessoa e não a família quem deve decidir sobre o consentimento porém a exigência da tomada de decisão é considerada por muitos como: coercitiva invasão de privacidade

15 Registro voluntário, em que as pessoas que tomaram a decisão, com relação a doação, tem a oportunidade de registrá-la. Este registro informatizado é consultado apenas após a morte da pessoa, para conhecer sua decisão. Se não estiver registrado: a família decide. Neste registro voluntário, não há obrigatoriedade, nem insistência para que a pessoa se registre.

16 Necessita do consentimento formal: da pessoa em vida e/ou dos familiares após a morte Estados Unidos Inglaterra Canadá

17 A pessoa em vida A família após a morte Brasil A pessoa em vida ou a família após a morte USA A pessoa em vida e a família após a morte Japão Quem decide?

18 Não há uma relação direta entre o tipo de legislação e a taxa de doação, sugerindo que as leis que regulam o consentimento, refletem mais um problema legal e filosófico, do que um fator crucial para a obtenção de órgãos. Land Transplant Proc 1992, 24:

19 necropsia no bloco cirúrgico estado preferencial pagamento funeral doação recompensada contrato futuro

20 escassez de órgãos fornecidos pela sociedade

21 melhor compatibilidade distribuição mais justa melhor controle público

22 O paciente mais urgente? O paciente esperando a mais tempo? O paciente com maior chance de sucesso? Quem deve tomar a decisão sobre a vida e a morte de seres humanos?? Cohen Transplant Int 1995, 8:238

23

24 Por mais justa que seja a forma de distribuição ela sempre será injusta, se a procura for ruim.

25 Pela primeira vez na história da medicina é adotado um procedimento no qual uma pessoa em perfeita saúde é mutilada para melhorar o bem estar de outra pessoa. Merril, Murray e Hume Boston, 1954 quem pode doar? Que órgãos ou tecidos? Em que condições?

26 número insuficiente de doadores cadáveres melhores resultados menor tempo de espera menor custo financeiro aumento da auto-estima

27 Risco para o doador: morte morbidade a curto prazo morbidade a longo prazo Risco para sociedade: comércio (doador vivo não parente)

28 Compra e venda de órgãos de doadores vivos Uso arbitrário de órgãos de doadores cadáveres

29 Inaceitável do ponto de vista ético, moral e médico. Proibido pelas sociedades médicas. Condenado pela Organização Mundial da Saúde Considerado ilegal pela maioria dos países.

30 Alguns relatos - como rapto de crianças - são completamente fantasiosos e devem ser desmentidos

31 Realizados ecografia e tomografia que comprovaram a presença dos dois rins no menino. O resultado não foi publicado pela imprensa.

32 venda de órgãos de doadores vivos remoção e venda de partes do corpo estrangeiros obtendo órgãos de doadores nacionais alocação de órgãos por critérios econômicos, sociais ou raciais uso de órgãos de prisioneiros executados eles representam práticas regionais ou atos isolados.

33 A simples possibilidade de discriminação, mesmo real ou suspeita, é muito prejudicial para a disposição pública em doar os órgãos. A população deve ser informada pela mídia que estas práticas são incomuns e são condenadas pelas Sociedades de Transplante.

34 O que realmente caracteriza o transplante não é a tecnologia ou o custo, mas a ética. O transplante é a única área do atendimento médico que não pode existir sem participação do público. Arthur Caplan 1990

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