BOLETIM DO COMÉRCIO VAREJISTA: DE UBERLÂNDIA. Dezembro de 2011 PARCERIA:

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1 Resultados da Pesquisa Piloto - Janeiro de 2012 Dezembro de 2011 PARCERIA: De acordo com as informações obtidas na Pesquisa Mensal de Conjuntura Econômica do Comércio Varejista de Uberlândia realizada em janeiro, o mês de dezembro foi um mês de forte crescimento das vendas, influenciadas, evidentemente, pelos festejos de final de ano. Dentre os todos os setores pesquisados, 54,84% dos estabelecimentos declararam que tiveram um faturamento maior que o de novembro um número ainda mais significativo quando se recorda que em novembro foram 41,44% dos comerciantes que fizeram tal declaração. 100 NOTAS PARA DEZEMBRO: ,31 69,38 73,54 74,79 76,83 81,23 Também se registrou, como esperado, aumento considerável na média desse aumento de faturamento, atingindo em dezembro a marca de 26,70%, o que denota com mais clareza a intensidade do efeito das compras de final de ano com maior concentração nesse mês, já que aquele aumento do número de comerciantes com melhor resultado em novembro não se deu com uma variação positiva de faturamento de tamanha ordem foi de 11,13% Contudo, esse bom resultado de dezembro não se refletiu e isso, por mais um mês nas notas que os comerciantes deram aos seus resultados: a nota média de todo o Varejo para dezembro foi de 75,31, pouco maior que a expressa para novembro, de 74,20, porém menor que a de outubro. Ainda que parte desse efeito possa ser a concepção de uma nota máxima irrealizável, ele aparentemente revela um dezembro em que as expectativas de vendas não foram realizadas, ficando, de fato, bem abaixo do esperado. Possivelmente, os mais frustrados foram os comerciantes que ajustaram suas expectativas tomando por maior referência os resultados de dezembro de 2011 e desconsiderando o comportamento dos últimos meses de NOTAS RECENTES DO : ,24 74,2 75,31 Outubro Novembro Dezembro Situação geral de Dezembro: Crescimento Expectativa para Janeiro: Redução

2 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág O faturamento dos comércios em dezembro, quando comparado a novembro, foi: Faturamento Foi Maior Foi Igual Foi Menor Não Responderam Geral 54,84% 23,39% 17,74% 4,03% Bens de Consumo Duráveis 62,50% 12,50% 25,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 60,98% 14,63% 14,63% 9,76% Bens de Consumo Não Duráveis 52,94% 29,41% 14,71% 2,94% Comércio Automotivo 50,00% 33,33% 16,67% 0,00% Materiais de Construção 47,06% 23,53% 29,41% 0,00% Mais de 54% dos comerciantes de todos os departamentos pesquisados declarou ter crescimento de faturamento entre novembro e dezembro. Destaque para o departamento de Bens de Consumo Duráveis, que por mais um mês foi o grupo que apresentou o maior percentual de comerciantes com acréscimo de faturamento, de 62,50%. Já o mais elevado percentual de comerciantes que declaram ter decréscimo em seu faturamento ficou registrado pelo departamento de Materiais de Construção foram 29,41% dos estabelecimentos desse estabelecimento, o que, contudo, não parece o suficiente para não classificar o resultado como estável diante da retomada observada em novembro e dados os resultados inferiores de outubro e novembro Para aqueles que tiveram faturamento maior ou menor, a variação média foi de: Foi Maior Foi Menor Geral 26,70% 19,36% Bens de Consumo Duráveis 27,40% 35,00% Bens de Consumo Semiduráveis 45,52% 24,50% Bens de Consumo Não Duráveis 17,03% 10,80% Comércio Automotivo 13,95% 13,75% Materiais de Construção 8,35% 20,00% Registrou-se significativo aumento, também, na média de variação do faturamento daqueles estabelecimentos que tiveram acréscimo de faturamento: essa alcançou 26,70% de aumento médio. Destaque para o departamento de Bens de Consumo Semiduráveis, onde os mais de 60% dos comerciantes tiveram uma média de faturamento 45,52% maior que o faturamento de novembro.

3 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág Os comércios que tiveram faturamento maior atribuíram seu desempenho à: Faturamento (1) (2) (3) Não souberam Não Responderam Geral 48,53% 11,76% 38,24% 0,00% 1,47% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 20,00% 80,00% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 56,00% 4,00% 36,00% 0,00% 4,00% Bens de Consumo Não Duráveis 66,67% 5,56% 27,78% 0,00% 0,00% Comércio Automotivo 41,67% 33,33% 25,00% 0,00% 0,00% Materiais de Construção 25,00% 12,50% 62,50% 0,00% 0,00% (1) Um momento específico do mercado interno (2) À conjuntura específica desse comércio (3) Ambas as respostas acima Em estreita relação com o período de intensas vendas de final de ano, apenas 11,76% de todos os estabelecimentos pesquisados assumiram responsabilidade exclusiva quanto ao acréscimo de faturamento que observaram em dezembro. O maior percentual para essa qualificação se deu no comércio automotivo, com 1/3 dos pesquisados assumindo responsabilidade exclusiva Os comércios que tiveram faturamento menor atribuíram seu desempenho à: (1) (2) (3) Não souberam Não Responderam Geral 31,82% 0,00% 40,91% 27,27% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 50,00% 0,00% 50,00% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 16,67% 0,00% 50,00% 33,33% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 0,00% 0,00% 60,00% 40,00% 0,00% Comércio Automotivo 75,00% 0,00% 25,00% 0,00% 0,00% Materiais de Construção 40,00% 0,00% 20,00% 40,00% 0,00% (1) Um momento específico do mercado interno (2) À conjuntura específica desse comércio (3) Ambas as respostas acima Quanto àqueles 17,74% que tiveram uma redução de faturamento entre novembro e dezembro, não houve quem assumisse a responsabilidade exclusiva pelo resultado, mas cerca de 40% declarou que teve co-participação no resultado. Destaque para o elevado número de estabelecimentos que não soube identificar a causa dessa redução, mais de 27% de todos eles, dando sinais de o quão inesperado foi essa redução de faturamento.

4 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág O estoque desses comércios ao final de dezembro, quando comparado a novembro, foi: Estoque Foi maior Foi igual Foi menor Não Responderam Geral 33,06% 43,55% 23,39% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 50,00% 25,00% 25,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 34,15% 34,15% 31,71% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 29,41% 44,12% 26,47% 0,00% Comércio Automotivo 25,00% 58,33% 16,67% 0,00% Materiais de Construção 41,18% 52,94% 5,88% 0,00% O percentual de comércios que ao final de dezembro declarou ter mais estoques que ao final de novembro, manteve-se basicamente estável em pouco mais de 33%. E ainda que um maior percentual tenha declarado menores estoques cerca de 23% deles, quando em novembro foram 15,32%, aquele valor ainda parece ser mais alto do que o esperado para tal mês, revelando indícios de que não houve o volume esperado de vendas Esse estoque, em termos do que seria ideal, foi considerado: Maior que o ideal Ideal Menor que o ideal Não Responderam Geral 19,35% 59,68% 20,16% 0,81% Bens de Consumo Duráveis 12,50% 62,50% 25,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 24,39% 58,54% 14,63% 2,44% Bens de Consumo Não Duráveis 17,65% 61,76% 20,59% 0,00% Comércio Automotivo 8,33% 70,83% 20,83% 0,00% Materiais de Construção 29,41% 41,18% 29,41% 0,00% Outros indícios da considerável diferença entre o volume de vendas esperado e o realizado vem do fato de que quase 1/5 dos varejistas definiram seus estoques como maior que o ideal, proporção semelhante à observada em novembro, quando também esperou-se um maior volume de vendas. Destaque para o departamento de Bens de Consumo Duráveis com 25% dos comerciantes com um estoque menor que o ideal.

5 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág Os comércios fizeram liquidações em dezembro? Estoque Sim Não Não Responderam Geral 25,81% 64,52% 9,68% Bens de Consumo Duráveis 25,00% 50,00% 25,00% Bens de Consumo Semiduráveis 29,27% 60,98% 9,76% Bens de Consumo Não Duráveis 32,35% 64,71% 2,94% Comércio Automotivo 12,50% 70,83% 16,67% Materiais de Construção 23,53% 70,59% 5,88% Quanto à ocorrência de liquidações, manteve-se a sua tendência de redução: se em outubro foram 33,90% dos estabelecimentos, e em novembro 30,63%, em dezembro foram 25,81% os que fizeram liquidações. Destaque para os departamentos de Bens de Consumo Duráveis e Não Duráveis, com um percentual maior de comerciantes que realizaram liquidações que a média de todo o varejo Em dezembro, os comércios adquiriam suas mercadorias, principalmente, em: (1) (2) (3) (4) (5) Não Responderam Geral 25,00% 2,42% 8,87% 0,81% 35,48% 27,42% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 62,50% 37,50% Bens de Consumo Semiduráveis 2,44% 0,00% 4,88% 2,44% 56,10% 34,15% Bens de Consumo Não Duráveis 52,94% 5,88% 17,65% 0,00% 5,88% 17,65% Comércio Automotivo 45,83% 0,00% 4,17% 0,00% 25,00% 25,00% Materiais de Construção 5,88% 5,88% 11,76% 0,00% 47,06% 29,41% (1) Uberlândia (2) Outra cidade do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (3) Outra cidade de Minas Gerais (4) São Paulo (Capital) (5) Outra cidade Já acerca das origens das mercadorias, manteve-se o elevado percentual de não respondentes à essa questão, o que pode ser entendido como um real desconhecimento do local onde essas são compradas, possivelmente por receberem suas mercadorias de sistema de distribuição de rede comercial de que fazem parte. Dentre os que responderam, destaque para a manutenção de algo em torno de 1/4 dos comerciantes que declaram como local de compra a cidade de Uberlândia.

6 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág Os preços das mercadorias em dezembro, quando comparados a novembro, foram: Preços Foram maiores Não se alteraram Foram menores Não Responderam Geral 12,90% 77,42% 9,68% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 12,50% 62,50% 25,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 7,32% 87,80% 4,88% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 26,47% 61,76% 11,76% 0,00% Comércio Automotivo 4,17% 79,17% 16,67% 0,00% Materiais de Construção 11,76% 88,24% 0,00% 0,00% No geral os preços se mantiveram estáveis, com 77,42% dos comerciantes declarando que os preços não se alteraram. Destaque para o departamento de Bens de Consumo Não Duráveis que manteve uma considerável parte de seus estabelecimentos, mais de 26%, aumentando seus preços em novembro foram mais de 34% dos estabelecimentos desse departamento fazendo esse tipo de remarcação de preços. 4. No total de recebimentos, a divisão entre recebimentos à vista e à prazo, em dezembro, foi: Recebimentos À vista À prazo Não Responderam Geral 45,90% 54,10% 20,16% Bens de Consumo Duráveis 60,86% 39,14% 12,50% Bens de Consumo Semiduráveis 33,00% 67,00% 21,95% Bens de Consumo Não Duráveis 60,92% 39,08% 29,41% Comércio Automotivo 42,26% 57,74% 4,17% Materiais de Construção 48,28% 51,72% 23,53% Dentre os que responderam essa questão, anota-se a estabilidade da estrutura de recebimentos desde outubro, com pouco mais de 45% das vendas realizadas sendo pagas à vista. Destaque para o departamento de Bens de Consumo Duráveis, o único que apresentou variação significativa em relação a novembro, aumentando a proporção de recebimentos à vista de 48,10% para 60,86%.

7 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág No total à vista, a divisão entre recebimentos em Espécie e com o Cartão de Débito, foi: Recebimentos "Em espécie" Cartão de Débito Não Responderam Geral 54,77% 45,23% 27,42% Bens de Consumo Duráveis 63,86% 36,14% 12,50% Bens de Consumo Semiduráveis 47,83% 52,17% 26,83% Bens de Consumo Não Duráveis 67,11% 32,89% 41,18% Comércio Automotivo 58,80% 41,20% 16,67% Materiais de Construção 40,71% 59,29% 23,53% Por sua vez, dentre os que responderam quais os meios de pagamentos utilizados nas vendas à vista de suas mercadorias em dezembro, registrou-se, no total dos estabelecimentos, uma redução dos pagamentos feitos em papelmoeda ( em espécie ) de 63,46% para 54,77%, sendo que o único departamento que contrariou esse movimento foi o de Bens de Consumo Duráveis, onde os pagamentos em papel-moeda foram 63,86% do total, em dezembro, sendo que em novembro foram de 54,80% Já no total de recebimentos à prazo, a divisão entre recebimentos com Cartão de Crédito, Carnê e Cheque, foi: Cartão de Crédito Carnê Cheque Não Responderam Geral 53,85% 29,83% 16,32% 30,65% Bens de Consumo Duráveis 60,57% 26,14% 13,29% 12,50% Bens de Consumo Semiduráveis 56,73% 34,70% 8,57% 26,83% Bens de Consumo Não Duráveis 67,42% 22,47% 10,11% 47,06% Comércio Automotivo 44,63% 37,82% 17,55% 20,83% Materiais de Construção 36,94% 18,21% 44,85% 29,41% Já dentre os que responderam quais os meios de pagamentos utilizados pelos consumidores para as vendas à prazo de suas mercadorias, considerando todos os comércios, anotou-se significativa estabilidade da distribuição entre Cartão de Crédito, Carnê e Cheque, com um pequeno aumento da utilização do Carnê às expensas do uso do Cartão de Crédito, principalmente.

8 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág Os comércios registraram inadimplência nos recebimentos de dezembro? Inadimplência Sim Não Não Responderam Geral 50,81% 45,97% 3,23% Bens de Consumo Duráveis 62,50% 37,50% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 56,10% 39,02% 4,88% Bens de Consumo Não Duráveis 41,18% 52,94% 5,88% Comércio Automotivo 50,00% 50,00% 0,00% Materiais de Construção 52,94% 47,06% 0,00% Sobre a ocorrência de inadimplência, registrou-se no total do varejo, um pequeno aumento no percentual de comerciantes que declararam ter observado esse evento nos recebimentos de dezembro. Boa parte dessa inadimplência foi registrada no departamento de Bens de Consumo Duráveis, onde 62,50% dos estabelecimentos anotaram inadimplência, uma manutenção da tendência registrada desde outubro, onde 35,71% dos estabelecimentos marcaram inadimplentes, passando pelo percentual de 50% em novembro E o percentual de inadimplência dos recebimentos com vencimento em dezembro foi de: Inadimplência Não Responderam Geral 7,60% 5,97% Bens de Consumo Duráveis 11,60% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 9,16% 8,00% Bens de Consumo Não Duráveis 6,20% 12,50% Comércio Automotivo 5,17% 0,00% Materiais de Construção 6,80% 0,00% Quanto ao percentual médio de inadimplência, manteve-se a tendência de redução com uma pequena variação na média observada de todo o varejo, saindo de 8,51% em novembro, para 7,60% em dezembro, quando em outubro esse percentual foi de 9,33%. Destaque para o departamento de Materiais de Construção que, contrariamente às reduções observadas, marcou elevação desse percentual médio, saindo de 2,89% em novembro, para 6,80 em dezembro.

9 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág Nesse total de inadimplência, a divisão entre inadimplência no Carnê e no Cheque foi: Inadimplência Inadimplência no Carnê Inadimplência no Cheque Não Responderam Geral 77,95% 22,05% 17,91% Bens de Consumo Duráveis 81,67% 18,33% 20,00% Bens de Consumo Semiduráveis 90,33% 9,67% 20,00% Bens de Consumo Não Duráveis 80,67% 19,33% 18,75% Comércio Automotivo 65,83% 34,17% 16,67% Materiais de Construção 67,50% 32,50% 11,11% Já quanto à composição da inadimplência, manteve-se a tendência recente de elevação da participação do Carnê: 64,74% em setembro, 70,84% em outubro, 72,67% em novembro e 77,95% em dezembro. Emprego e Salários 6. O número de empregados dos comércios ao final de dezembro, quando comparado ao final de novembro, foi: Foi maior Foi igual Foi menor Não Responderam Geral 14,52% 76,61% 4,84% 4,03% Bens de Consumo Duráveis 25,00% 75,00% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 19,51% 73,17% 0,00% 7,32% Bens de Consumo Não Duráveis 14,71% 76,47% 2,94% 5,88% Comércio Automotivo 8,33% 87,50% 4,17% 0,00% Materiais de Construção 5,88% 70,59% 23,53% 0,00% Também se manteve a tendência observada nos últimos meses do ano de aumento do número de funcionários de cada estabelecimento por conta das vendas de final de ano. Entre todos os comércios, 14,52% declararam expansão do número de funcionários, quando em outubro o percentual de estabelecimentos com expansão foi de 5,93% e em novembro foi de 10,81%. Destaque para o departamento de Bens de Consumo Duráveis, onde, por mais um mês consecutivo, 1/4 de todos os estabelecimentos expandiram seu quadro de funcionários.

10 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág. 10 Emprego e Salários 7. O Salário Médio pago pelos comércios em dezembro, quando comparado a novembro, foi: Foi maior Foi igual Foi menor Não Responderam Geral 41,94% 48,39% 5,65% 4,03% Bens de Consumo Duráveis 37,50% 50,00% 12,50% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 46,34% 36,59% 9,76% 7,32% Bens de Consumo Não Duráveis 23,53% 67,65% 2,94% 5,88% Comércio Automotivo 54,17% 41,67% 4,17% 0,00% Materiais de Construção 52,94% 47,06% 0,00% 0,00% Quanto aos salários pagos por cada estabelecimento, registrou-se um significativo aumento do percentual de estabelecimentos que declararam ter pagado maiores salários em dezembro, quando comparados aos salários de novembro. Foram 41,94% em dezembro, e 10,81% no mês anterior, muito por conta do maior número de estabelecimentos registrando maiores vendas e pagando mais comissões. 8. De 0 a 100, a nota que o comerciante atribuiu ao mês de dezembro foi: Notas do mês Nota Não Responderam Geral 75,31% 5,65% Bens de Consumo Duráveis 69,38% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 73,54% 7,32% Bens de Consumo Não Duráveis 74,79% 8,82% Comércio Automotivo 76,83% 0,00% Materiais de Construção 81,23% 5,88% Outro indício anotado pela pesquisa de que as vendas de dezembro não se deram como era esperado pela maioria dos comerciantes foi a nota que cada estabelecimento atribuiu aos seus resultados de vendas nesse mês. A nota média registrada para todos os comerciantes foi de 75,31, pouco maior do que a observada em novembro, de 74,20, mais ainda menor do que a observada em outubro, de 76,24, tamanha a expectativa de vendas de dezembro. Destaque para o departamento de Materiais de Construção, que mantendo a boa recuperação iniciada em novembro, se deu nota média de 81,23.

11 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág A expectativa sobre o faturamento para o mês de janeiro, quando comparado a dezembro é: Expectativas Que aumentará Que se manterá Que se reduzirá Não Responderam Geral 21,77% 37,10% 41,13% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 25,00% 50,00% 25,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 21,95% 17,07% 60,98% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 14,71% 50,00% 35,29% 0,00% Comércio Automotivo 29,17% 54,17% 16,67% 0,00% Materiais de Construção 23,53% 29,41% 47,06% 0,00% Quanto ao comportamento esperado do faturamento no mês de janeiro, considerando a forte expansão de dezembro, é relativamente normal que pouco mais de 41% tenha declarado esperar uma redução dessa variável. Interessante anotar, então, que quase 22% dos comerciantes declarou acreditar em acréscimo de faturamento Para os que esperam aumentar seu faturamento, essa expectativa se deve à: (1) (2) (3) Não sabem Não Responderam Geral 33,33% 9,80% 49,02% 5,88% 1,96% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 36,00% 8,00% 40,00% 12,00% 4,00% Bens de Consumo Não Duráveis 50,00% 8,33% 41,67% 0,00% 0,00% Comércio Automotivo 0,00% 25,00% 75,00% 0,00% 0,00% Materiais de Construção 25,00% 12,50% 62,50% 0,00% 0,00% (1) Um momento específico do mercado interno (2) À conjuntura específica desse comércio (3) Ambas as respostas acima Dentre esses que declararam acreditar em acréscimo de faturamento, quase 60% (9,80% + 49,02%) disseram que realizarão alguma ação para tornar possível essa expectativa. Ressalte-se que esses 49,02% declararam que além das suas ações o comportamento do mercado será fundamental para o resultado que esperam.

12 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág Já para os que esperam uma redução do faturamento, essa expectativa se deve à: Expectativas (1) (2) (3) Não sabem Não Responderam Geral 18,52% 18,52% 55,56% 7,41% 0,00% Bens de Consumo Duráveis 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% Bens de Consumo Semiduráveis 11,11% 11,11% 66,67% 11,11% 0,00% Bens de Consumo Não Duráveis 20,00% 20,00% 40,00% 20,00% 0,00% Comércio Automotivo 28,57% 28,57% 42,86% 0,00% 0,00% Materiais de Construção 25,00% 25,00% 50,00% 0,00% 0,00% (1) Um momento específico do mercado interno (2) À conjuntura específica desse comércio (3) Ambas as respostas acima Já dentre os que declararam esperar uma redução em seu faturamento em janeiro, quase 75% (18,52% + 55,56%) anotaram a responsabilidade ou co-responsabilidade do comportamento esperado do mercado sobre o resultado, explicitando bem a retração esperada do mercado após a considerável expansão com as vendas de final de ano.

13 Resultados da Pesquisa Piloto Janeiro de 2012 Pág. 13 Pesquisa Mensal de Conjuntura Econômica do Comércio Varejista - Departamentos e setores pesquisados - Departamentos Setores Bens de Consumo Duráveis Lojas de departamento Lojas de utilidade domésticas Eletrodomésticos, Áudio e Vídeo Móveis Bens de Consumo Semiduráveis Vestuário Tecidos Cama, Mesa e Banho Calçados Óticas Bens de Consumo Não Duráveis Hiper, Super e Minimercados Farmácias Cosméticos e Perfumaria Comércio Automotivo Concessionárias de veículos Autopeças e acessórios Materiais de Construção Materiais de construção

14 Alfredo Júlio Fernandes Neto Reitor Clésio Lourenço Xavier Diretor Resultados da Pesquisa Piloto - Janeiro de 2012 O Boletim do Comércio Varejista de Uberlândia é uma publicação mensal do CEPES, através de seu Observatório Econômico do Comércio, para apresentar os resultados da Pesquisa de Conjuntura Econômica do Comércio Varejista que esse centro realiza mensalmente em estabelecimentos comerciais de Uberlândia. Observatório Econômico do Comércio Economistas: André Teles Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-sociais André Luis Teles Rodrigues Coordenador Av. João Naves de Ávila, 2121 Bloco J Sala 1J219 Bairro Santa Mônica Uberlândia Minas Gerais Henrique Barros Estagiários: Alinne Freitas Larissa Naves Matheus Scharf Coletadores João Batista Carlos Manoel Mário José Fone/Fax: (34) Parceria: cepes@ie.ufu.br Câmara dos Dirigentes Lojistas de Uberlândia

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