Relatório de Gerenciamento de Riscos. 1º Trimestre de 2015
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- Luiz Eduardo Sanches Viveiros
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1 Relatório de Gerenciamento de Riscos 1º Trimestre de 2015
2 Sumário 1. Apresentação Estrutura de Gerenciamento de Riscos Risco de Crédito Risco de Mercado Risco Operacional Risco de Liquidez Risco Legal Gestão do Capital Patrimônio de Referência
3 1. Apresentação O ano de 2015 é de ajustes para a economia brasileira. Nesse cenário, o Banco Luso Brasileiro está implantando com sucesso um novo modelo de negócios com o foco no setor de transportes, em que um dos seus eixos é uma gestão de risco primorosa. Este relatório é um resumo dos números de risco do primeiro trimestre do ano. São Paulo, 29 de maio de 2015 Francisco Ribeiro Presidente e Diretor responsável pelo Risco 3
4 2. Estrutura de Gerenciamento de Riscos O gerenciamento de riscos do banco é um dos pilares de sua estratégia e é considerado essencial para um crescimento sem sustos, para a alocação de capital e a seleção e avaliação de operações. Além de uma obrigação legal, é considerado como uma ferramenta gerencial que está em contínuo aprimoramento. A responsabilidade é da diretoria e do conselho de administração, entretanto, está incorporado no dia a dia de todos na organização. A estrutura de gerenciamento de riscos do Banco Luso Brasileiro está estruturada em seis vetores: a) o conselho de administração e a diretoria, b) o comitê de riscos, c) as políticas de riscos; d) a gerência de riscos e o compliance, e) a gerência de capital e f) os processos de gestão de riscos. a) O conselho diretor e a diretoria são os responsáveis pela gestão, definem a estratégia e as políticas, acompanham a evolução dos parâmetros de risco e promovem correções de rota, quando considerado oportuno. b) O comitê de riscos se reúne mensalmente e participam os dois diretores, e os responsáveis pela tesouraria, o compliance, o gerenciamento de risco e o sistema de informações do banco. As reuniões são mensais, e é aferido o cumprimento das políticas de riscos de liquidez, capital, operacional e de mercado e observância e a gestão de capital. Cada reunião tem uma pauta, são feitas apresentações pelos responsáveis das áreas e registrada numa ata o acontecido que fica arquivada no banco. c) A as políticas de riscos que detalham os parâmetros da gestão de cada risco e da gestão de capital. d) A gerência de riscos e o compliance que estão subordinados à presidência da instituição. e) A gestão de capital que é de responsabilidade da tesouraria do banco. f) Processos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição aos riscos em diferentes horizontes de tempo e cenários, incluindo de estresse, descritos abaixo. 4
5 3. Risco de Crédito A política de risco de crédito, aprovada pelo conselho de administração, foca em empresas «middle market» e no segmento do transporte coletivo. As carteiras de crédito consignado público, de cartões de crédito e de crédito imobiliário não foram considerados nesta política em resultado da decisão estratégica, entretanto tomada, de não efetuar novas operações e gerir os respectivos créditos até a sua total liquidação. Conceitua-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de não cumprimento pelo tomador das obrigações financeiras contratuais assumidas com a conseqüente perda econômica associada, redução da classificação do risco (piora) e redução do valor de mercado daquele ativo. A estrutura do crédito abrange a gestão do crédito e do risco de crédito. A gestão do crédito é operacional e trata do dia a dia do crédito desde a prospecção, aprovação até sua liquidação. A gestão do risco de crédito é voltada ao controle do risco envolvido nas carteiras, atua na mitigação do risco a curto e longo prazos, é normativa. Há procedimentos padronizados para encaminhamento, aprovação, formalização, liberação recursos, acompanhamento de vencimentos, controle das garantias e recuperação de crédito, conforme instruções formais em vigor. Utilizassem modelos e metodologia de classificação do risco de crédito na apuração dos rating tomador e dos rating operação. Prevê relatórios de acompanhamento do risco de crédito, que são arquivados pelo banco. Na avaliação do risco de crédito final e do rating operação é levada em consideração a garantia oferecida (ou pedida pelo comitê) para mitigar o risco. É utilizada a matriz de mitigação de risco, conforme política de crédito, para atribuir o rating operação, que será a base da classificação de risco e da provisão. A concentração por faixa de risco fica limitada aos ratings AA a C. Propostas de crédito para empresas cujo rating operação é D são recusadas pelo comitê de crédito em razão do potencial risco de crédito, mas também em função do alto nível de provisionamento necessário. 5
6 Na mitigação do risco são considerados na decisão final do Comitê de Crédito os seguintes aspectos: - Concentração por tamanho de empresa: os dez maiores clientes /grupos devem representar até x vezes o Patrimônio de Referência do Banco. Este parâmetro está em análise para adequação à realidade do Banco e está sujeito a futura aprovação. Concentração por setor econômico (75% da carteira para o setor de transporte coletivo) Com relação à concentração por região geográfica, deve ser notado que para mitigar a concentração no estado de são Paulo, o Banco vem operando em significantes volumes em Minas Gerais e Rio de Janeiro. Mais recentemente foram definidas duas novas linhas de atuação, com resultados em termos de negócios realizados: estados da Bahia e Espírito Santo e região Nordeste (Ceará / Pernambuco). A meta é o desenvolvimento das operações no Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul). Os parâmetros de limitação da exposição por cliente ou grupo econômico são: 20% do patrimônio de referência do banco para empresas com risco operação AA e A, 15% do patrimônio de referência do banco para empresas com risco operação B, 5% do patrimônio de referência do banco para empresas com risco operação C. A alçada do comitê de crédito de R$ 10,0 milhões é um balizador para estabelecimento de limites, especialmente para grandes grupos. A base utilizada como referência indicativa para o estabelecimento de limite de crédito é o LRC ( Limite de Referência de Crédito ). O valor é estabelecido através de fórmula LRC, constante da política de crédito, em função do patrimônio líquido, das vendas mensais, do lucro líquido dos três últimos exercícios e do ativo permanente usando a metodologia interna do banco. O valor do LRC é informado automaticamente no documento de interno do balanço/dre da empresa, num quadro resumo dos indicadores / fatores de avaliação. O Comitê de Crédito, no estabelecimento do limite de exposição, leva também em consideração outros fatores, tais como a tradição e conceito da empresa, a situação do mercado, o risco a ser assumido em 6
7 relação a outros bancos. Descrição dos métodos para assegurar a eficácia das garantias e definir as provisões, no caso de serem distintas das provisões regulamentares mínima. A eficácia das garantias é assegurada pela formalização adequada dessas garantias, de acordo com o que foi aprovado pelo Comitê de Crédito. Eventuais dúvidas são dirimidas com a reapresentação da proposta ao Comitê, se for necessário. A emissão, controle e validação da documentação contratual e das garantias ficam a cargo da área de formalização. São providenciadas avaliações (e atualizações das mesmas) dos bens dados em garantia (alienação fiduciária de imóveis ou veículos), bem como verificada a validade dos títulos em garantia. O banco define as provisões em função do rating do cliente, de acordo com a regulamentação do Banco Central O gerenciamento do risco de crédito analisa e avalia sistematicamente as carteiras, a eficácia e adequação dos modelos de classificação de riscos e adota, a tempo, quando for o caso, medidas que mitiguem de forma racional e harmônica o nível do risco de crédito das carteiras. 4. Risco de Mercado A gestão do risco de mercado é feita pela gerência de risco e o comitê de risco de mercado, que aferem se a política de risco de mercado é seguida. A metodologia de controle de exposição aos riscos de mercado contempla a análise da conjuntura macroeconômica, a análise dos descasamentos entre ativos e passivos nos diferentes prazos e indexadores, o cálculo do VAR e testes de estresse à carteira. O comitê fixa os procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de mercado dentro dos limites aprovados pelo conselho de administração. O uso de limites devem ser iguais ou inferiores aos seguintes limites como percentual do patrimônio líquido (PL) da instituição, utilizado o sistema de VaR, com certeza de 99%, com horizonte de dez dias, utilizados os parâmetros do Banco Central do Brasil para a carteira de negociação, podendo o mesmo modelo ser aplicado à carteira de banking. 7
8 Em relação ao risco em condição de estresse, é realizado o cálculo para a carteira de banking, para variação de taxas em parâmetros de acordo com o cenário elaborado desde que as variações para cada parâmetro sejam iguais ou superiores a 1%. Os limites são: Carteira Estresse VaR Total 5% a 7,5% do PL 3,5% do PL Banking-total 5% a 7,5 % do PL 3,5% do PL Banking-pré 5,0% do PL 3,5% do PL Banking-índice de preços 2,0% do PL 2,0% do PL Negociação 1,0% do PL 1,0% do PL No caso dos limites apurados em condição de estresse, sempre que o risco total ou o risco da carteira de banking se situar no intervalo entre 5% e 7,5%, o fato será registrado em ata e informado o conselho de administração, juntamente com uma adequada explicação para o sucedido e as medidas propostas com vista a mitigar tal situação. O Banco, à exceção da aplicação de seu encaixe de liquidez não efetua operações de tesouraria e de derivativos sendo que estas podem vir a ser acionadas, se os riscos de mercado, advindos das operações de crédito na carteira banking, excederem aos limites internos de riscos estabelecidos para tal. 5. Risco Operacional A gestão de risco operacional é feita pela área de controles internos, que é responsável pela coordenação das ações de mitigação, verificação, monitoração e controles das atividades que envolvem risco operacional; pela gerência de riscos e pelo comitê de riscos do banco. A instituição procedeu a formação, ao treinamento e a criação de uma estrutura organizacional adequada de controles internos, cobrindo as áreas de compliance, prevenção e lavagem de dinheiro e auditoria interna, mapas de risco. Utiliza a abordagem do indicador básico, para alocação de capital e como medida e avaliação do risco operacional. 8
9 No primeiro trimestre, destacam-se ações no registro de perdas e aprimoramentos no processo de câmbio, no processo de cadastro, na prevenção de lavagem de dinheiro, na segurança de informação, no plano de continuidade de negócios e m controles em falhas operacionais registradas. 6. Risco de Liquidez A gestão da liquidez está centralizada na vice presidência financeira e a gestão do risco de liquidez é coordenada pelo comitê de risco do banco e pela gerência de risco, que afere o cumprimento da política de risco de liquidez. Os limites para liquidez são um encaixe de liquidez, para atender com total segurança as oscilações normais de caixa. A ser observado sempre e a sua não observância obriga o disparo de medidas de ação imediata, nomeadamente a venda de ativos previamente fixados.. A reserva de contingência, que prevê suporte de liquidez para situações imprevisíveis. Os parâmetros abaixo foram estabelecidos, devendo ser revisados a cada seis meses: O encaixe de liquidez, que representa o mínimo de caixa a ser mantido, será calculado de forma estocástica, com base no comportamento passado das variações diárias de caixa, respeitadas as seguintes características: Computada a serie de variações diárias e consecutivas do encaixe referente ao período de três meses, todas com mesmo peso; com nível de certeza adotado mínimo de99% e resistente a variações adversas por sete dias consecutivos. A reserva de contingência, que constitui a reserva de conforto a satisfazer situações de imprevisibilidade extrema, é calculada de forma a suportar: 30% do saldo dos depósitos à vista, o saldo das aplicações em CDB e LCI dos Investidores institucionais a vencer em 60 dias, o saldo das aplicações em CDB e LCI das Instituições financeiras a vencer em 60 dias, o saldo das aplicações com liquidez diária (CDB Luso Máster) e o saldo, em reais, proveniente da conversão do total da carteira de Finimp. O valor adicional que resultar desta apuração pode ser mantido em liquidez e/ou estar composto por ativos pré-selecionados. Será mantido o valor do encaixe de liquidez, e assim que denotado o seu não cumprimento e a possibilidade de não atendimento via ampliação de captações ou cessão de créditos, mais providências 9
10 serão adotadas, como venda dos ativos pré-selecionados, a não realização de novas operações ativas carteira comercial ou ainda a suspensão de novas operações de Finimp. A gestão e aplicação do plano de contingência de liquidez ficará sob a responsabilidade da vice presidência financeira e delas participará o gerente da tesouraria, responsável pela execução das medidas elencadas. Diariamente, a tesouraria, divulgará para a diretoria e controladoria, a posição financeira diária constando além da movimentação financeira do dia, com o respectivo saldo de fechamento do caixa, os valores referentes ao encaixe de liquidez e a reserva de contingência. 7. Risco Legal Frente ao porte do banco, é utilizado o critério de advocacia preventiva e, todos os novos negócios ou contratos, são previamente revistos pelo departamento jurídico do banco. 8. Gestão do Capital A estrutura de gestão de capital do banco abrange a tesouraria do banco que prepara todos os cálculos e projeções, a gerência de risco que afere sua consistência e o comitê de risco do banco que monitora sua evolução. Há um monitoramento contínuo dos níveis e da adequação do capital regulatório e excedente, com a identificação e quantificação para cada um dos risco, bem como um acompanhamento e atualização, quando oportuno, do plano de capital em sintonia com o orçamento do banco. São realizados testes de estresse, regularmente para aferir a solidez das projeções do capital e há um plano de contingência de capital, para fazer frente a situações extremas. 10
11 9. Patrimônio de Referência Apuração do PR março/2015 Nome da conta Valor em R$ Patrimônio De Referência (PR) ,74 Patrimônio De Referência Nível I (PR_I) ,74 Capital Principal CP ,74 Capital Social ,24 Reservas De Capital, Reavaliação e de Lucros ,33 Contas de Resultado Credoras ,24 Capital Principal Ajustado I ,33 Deduções do Capital Principal Exceto Ajustes Prudenciais ,17 Não Realizadas Avaliação Patrimonial e TVM 519,43 Ações em Tesouraria e Outros Instrumentos de Emissão Própria - Perdas ou Prejuízos Acumulados ,81 Contas de Resultado Devedoras ,93 Ajustes Prudenciais Exceto Participações Não Consolidadas e Crédito Tributário ,64 Ajuste Prudencial II - Ativos Intangíveis ,60 A Partir de Outubro de ,60 10% do PR Nível I Desconsiderados os Ajustes Prudenciais ,96 PR Nível I Desconsiderados os Ajustes Prudenciais ,64 Ajuste Prudencial IX - Ativos Diferidos 0,04 Limite para Investimentos Inferiores em Assemelhadas ,90 Capital Principal Ajustado II ,00 Ajustes Prudenciais V e VII - Créditos Tributários de Diferença Temporária e Investimentos Superiores em Assemelhadas ,26 Limite para Investimentos Superiores ,90 Capital Principal Ajustado III ,00 Ajuste Prudencial VII Antes da Glosa de 15% - Créditos Tributários de Diferença Temporária ,26 11
12 Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais ,06 Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias ,06 Limite para Créditos Tributários Decorrentes de Diferença Temporária ,90 Ajustes Prudenciais V e VII decorrentes de limitação de 15% do Capital Principal ,75 Investimentos Superiores a 10% em Assemelhadas não Consolidadas e Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias ,06 Limite para Participações Superiores e de Créditos Tributários Decorrentes de Diferença Temporária ,69 Participações Superiores e Créditos Tributários de Diferença Temporária não Deduzidos ,90 Créditos Tributários de Diferença Temporária não Deduzidos ,90 Informações Relativas ao RWA mar/15 dez/14 set/14 jun/14 mar/14 dez/13 RWA p/ Risco de Mercado PR IB - Índice de Basiléia RWACPAD Por fator de ponderação 0% % % % % % % % % % % % RWACIRB RWAOPAD
13 Mar/15 dez/14 set/14 jun/14 mar/14 dez/13 RWAJUR RWAJUR RWAJUR RWAJUR RWAACS RWACAM RWACOM RWAMPAD Exposição ao crédito Valor em mar/15 Média no trimestre (**) Exposição de Crédito Valor em dez/14 Média no trimestre (**) Valor em ju/14 Média no trimestre (**) Carteira de crédito bruta Em reestruturação Consignado público Consignado privado Imobiliário Garantido pelo FGC Carteira core Empréstimos / K de giro Conta garantida Financiamentos CDC Câmbio (*) Outros créditos *apenas operações de financiamento a importação não amparadas em cartas de crédito * média do saldo contábil dos últimos três meses Exposição dos 10 e dos 100 Maiores Clientes % Carteira % da carteira mar/15 dez/14 set/14 jun/14 mar/14 dez/13 10 maiores 23,56% 23,76% 24,46% 25,05% 23,79% 24,09% 100 maiores 75,15% 73,80% 70,15% 68,51% 65,99% 69,25% 13
14 Exposição por Região Geográfica Mar/2015 PF- Imobiliario PF consignado PF veículos e arrendamento mercantil PF outros PJ- importação e exportação PJ - capital de giro, desconto de títulos e conta garantida PJ outros Sudeste Centro- Oeste Nordeste Sul Norte Total Total Composição da Carteira por Setor Econômico mar/15 mar/15 mar/15 Distribuição setorial PJ K de giro, desc tít e cta PJ - outros TOTAL garantida Transporte, armazenagem e correio Atividades imobiliárias Atividades administrativas e serviços complementares Indústrias de transformação Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas Construção Outras atividades de serviços Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura Informação e comunicação Saúde humana e serviços sociais Atividades profissionais, científicas e técnicas Artes, cultura, esporte e recreação Alojamento e alimentação Soma
15 dez/14 dez/14 dez/14 Distribuição setorial PJ K de giro, desc tít e cta PJ - outros TOTAL garantida Transporte, armazenagem e correio Atividades imobiliárias Atividades administrativas e serviços complementares Indústrias de transformação Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas Construção Outras atividades de serviços Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura Informação e comunicação Saúde humana e serviços sociais Atividades profissionais, científicas e técnicas Artes, cultura, esporte e recreação Alojamento e alimentação Soma jun/14 jun/14 jun/14 Distribuição setorial PJ K de giro, desc tít e cta garantida PJ - outros Transporte, armazenagem e correio Atividades imobiliárias Atividades administrativas e serviços complementares TOTAL Indústrias de transformação Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas Construção Outras atividades de serviços Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura Informação e comunicação
16 Saúde humana e serviços sociais Atividades profissionais, científicas e técnicas Artes, cultura, esporte e recreação Alojamento e alimentação Soma Prazo a Decorrer de Operações de Crédito Mar/15 Até 6 Meses Acima de 6 Meses até 1 ano Acima de 1 ano até 5 anos Acima de 5 anos Total PJ- capital de giro, desconto de títulos e conta garantida PJ - Imobiliario Pessoa Juridica - outros PJ - veículos e arrendamento - mercantil PJ - Consignado PJ - outros PJ- importação e exportação Total Dez/14 Até 6 Meses Acima de 6 Meses até 1 ano Acima de 1 ano até 5 anos Acima de 5 anos Total PJ- capital de giro, desconto de títulos e conta garantida PJ - Imobiliario Pessoa Juridica - outros PJ - veículos e arrendamento mercantil PJ - Consignado PJ - outros PJ- importação e exportação Total Jun/14 Até 6 Meses Acima de 6 Meses até 1 ano Acima de 1 ano até 5 anos Acima de 5 anos Total PJ- capital de giro, desconto de títulos e conta garantida PJ - Imobiliario Pessoa Juridica - outros PJ - veículos e arrendamento
17 mercantil PJ - Consignado PJ - outros PJ- importação e exportação Total Por setor mar/15 De 15 a 60 dias Operações em Atraso De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Total Transporte, armazenagem e correio Pessoa física Outras atividades de serviços Informação e comunicação Construção Outros Soma Por região mar/15 De 15 a 60 De 61 a De 91 a De 181 a Acima de dias 90 dias 180 dias 360 dias 360 dias Total Sudeste Centro-Oeste Outros Soma Por setor dez/14 De 15 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Transporte, armazenagem e correio Pessoa física Outras atividades de serviços Informação e comunicação Construção Total Outros Soma
18 Por região dez/14 De 15 a 60 De 61 a 90 De 91 a De 181 a Acima de dias dias 180 dias 360 dias 360 dias Total Sudeste Centro-Oeste Outros Soma Por setor jun/14 De 15 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Transporte, armazenagem e correio Pessoa física Outras atividades de serviços Informação e comunicação Total Construção Outros Soma Por região jun/14 De 15 a 60 De 61 a 90 De 91 a De 181 a Acima de dias dias 180 dias 360 dias 360 dias Total Sudeste Centro-Oeste Outros Soma Exposições do Fluxo de Perdas 4º Trimestre 2014 Operações baixadas no trimestre mar-14 dez-14 set-14 jun-14 mar-14 dez-13 Pessoa fisica Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas Indústrias de transformação Construção Total
19 Provisões para perdas 1º trimestres 2015 Comércio e reparação de veículos dez/14 Adicionado Substraido mar/ , , , ,23 Construção , , ,11 Indústrias de Transformação , ,95 Pessoa Fisica , , , ,75 Total , , , ,04 Informação sobre a adequação do PR 1 N.º da linha Capital Principal: instrumentos e reservas Itens mar/15 dez/14 set/14 jun/14 Tratamento transitório (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reserva de Lucros Outras Receitas e Outras Reservas Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Principal 6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais Capital Principal: Ajustes Prudenciais 9 Ativo intangível
20 10 Créditos tributários decorentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrado até 31/12/ Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos finaceiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcaçãoa mercado registrados Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas a 26d Ajustes regulatórios nacionais Ativos permanentes diferidos Aumento de capital social não autorizado e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal f Depósito para suprir deficiência de capital
21 26g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução 4192 de h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente i Destaque do PR j Outras diferenças residuais relativas à metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções 28 Total de deduções regulatórias ao Capital Principal Capital Principal Capital Complementar : Instrumentos 30, 33 e Não aplicaveis no momento Capital Complementar antes das deduções regulatórias Capital Complementar : deduções regulatórias 37 a 42 Não aplicaveis no momento 21
22 43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar Capital Complementar Nível I a 48 e Nível II : instrumentos Não aplicaveis no momento Nível II antes das deduções regulatórias Nível II : deduçõesregulatórias 52 a Não aplicaveis no momento Total de deduções regulatórias ao Nível II Nível II Patrimônio de Referência (Nivel I + Nível II) Total de ativos ponderados pelo risco (RWA) Índeces de Basileia e Adicional de Capital Principal Índice de Capital Principal (ICP) (capital principal/rwa) 254,50% Índice de Nível I (IN1) (Nível I / RWA) 238,43% Ídice de Basileia (IB) (Nívei I + Nível II / RWA) 22
23 64 Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a instituição (% dos RWA) (4,5% s/o RWA a partir de 1/10/2013 com a adição de 0% até 31/12/2015) a 68 Não aplicavel no momento Mínimos Nacionais 69 Não aplicavel 70 Índice de nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III (de 01/10/2013 a 31/12/2014 = 5,5%) (a partir de 01/01/2015 = 6%) 71 Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III (de 01/10/2013 a 31/12/2015 = 11%; de 01/01 a 31/12/2016 = 9,875%; de 01/01 a 31/12/2017 = 9,25%; de 01/01/ a 31/12/2018 = 8,625% e a partir de 01/01/2019 = 8%) a Não aplicavel no momento Créditos Tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidas dio Capital Principal (parcela referente ao PCLD) Limites à inclusãon de provisões no Nível II 23
24 76 a 79 Não aplicavel no momento. Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução 4192 de 2013(aplicável entre 1/10/2013 e 01/01/2022) 80 a 85 Não aplicavel no momento. N.º da linha Itens dez/14 set/14 jun/14 Tratamento transitório Referente conglomerado Capital Principal: instrumentos e (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) reservas 1 Instrumentos Elegíveis ao Capital Principal Reserva de Lucros Outras Receitas e Outras Reservas Participação de não controladores em subsidiárias integrantes do conglomerado, não dedutível do Capital Principal 6 Capital Principal antes dos ajustes prudenciais Capital Principal: Ajustes Prudenciais 9 Ativo intangível Créditos tributários decorentes de prejuízos fiscais e de base negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e os originados dessa contribuição relativos a períodos de apuração encerrado até 31/12/ Ajustes relativos ao valor de mercado dos instrumentos finaceiros derivativos utilizados para hedge de fluxo de caixa de itens protegidos que não tenham seus ajustes de marcaçãoa mercado registrados. 21 Créditos tributários decorrentes de diferenças temporárias que dependam de geração de lucros ou receitas tributáveis futuras para sua realização, acima do limite de 10% do Capital Principal, desconsiderando deduções específicas 26 Ajustes regulatórios nacionais
25 a Ativos permanentes diferidos d Aumento de capital social não - autorizado e Excedente ao valor ajustado de Capital Principal f Depósito para suprir deficiência de capital g Montante dos ativos intangíveis constituídos antes da entrada em vigor da Resolução 4192 de h Excesso dos recursos aplicados no Ativo Permanente i Destaque do PR Outras diferenças residuais relativas à 26j metodologia de apuração do Capital Principal para fins regulatórios Ajustes regulatórios aplicados ao Capital Principal em função de insuficiência do Capital Complementar e de Nível II para cobrir deduções Total de deduções regulatórias ao Capital Principal Capital Principal Capital Complementar : Instrumentos 30, 33 e 34 Não aplicaveis no momento 36 Capital Complementar antes das deduções regulatórias Capital Complementar : deduções regulatórias 37 a 42 Não aplicaveis no momento 43 Total de deduções regulatórias ao Capital Complementar Capital Complementar Nível I Nível II : instrumentos 46 a 48 e 50 Não aplicaveis no momento 51 Nível II antes das deduções regulatórias Nível II : deduçõesregulatórias 52 a 56 Não aplicaveis no momento 57 Total de deduções regulatórias ao Nível II Nível II Patrimônio de Referência (Nivel I + Nível II) Total de ativos ponderados pelo risco (RWA)
26 61 Índeces de Basileia e Adicional de Capital Principal Índice de Capital Principal (ICP) (capital principal/rwa) Índice de Nível I (IN1) (Nível I / RWA) Ídice de Basileia (IB) (Nívei I + Nível II / RWA) Valor total de Capital Principal demandado especificamente para a 64 instituição (% dos RWA) (4,5% s/o RWA a partir de 1/10/2013 com a adição de % até 31/12/2015) 66 a 68 Não aplicavel no momento Mínimos Nacionais 69 Não aplicavel Índice de nível I (IN1), se diferente do estabelecido em Basileia III (de 70 01/10/2013 a 31/12/2014 = 5,5%) (a partir de 01/01/2015 = 6%) Índice de Basileia (IB), se diferente do estabelecido em Basileia III (de 01/10/2013 a 31/12/2015 = 11%; de 71 01/01 a 31/12/2016 = 9,875%; de 01/01 a 31/12/2017 = 9,25%; de 01/01/ a 31/12/2018 = 8,625% e a partir de 01/01/2019 = 8%) 72 a 74 Não aplicavel no momento Créditos Tributários decorrentes de diferenças temporárias, não deduzidas 75 dio Capital Principal (parcela referente ao PCLD) Limites à inclusãon de provisões no Nível II 76 a 79 Não aplicavel no momento. Instrumentos autorizados a compor o PR antes da entrada em vigor da Resolução 4192 de 2013(aplicável entre 1/10/2013 e 01/01/2022) 80 a 85 Não aplicavel no momento
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