Movimentação Paletização Armazenamento e Transporte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Movimentação Paletização Armazenamento e Transporte"

Transcrição

1 Movimentação Paletização Armazenamento e Transporte 0

2 1 INTRODUÇÃO A primeira embalagem de papelão ondulado surgiu há mais de 100 anos e percorreu um longo caminho até os dias de hoje, evoluindo gradativamente até tornar-se a embalagem de transporte mais usada no mundo. Por meio de muitos estudos, realizados em importantes laboratórios do mundo, foi possível compreender como a embalagem de papelão ondulado se comporta nos processos de movimentação, paletização, armazenamento e transporte.essas informações permitiram desenvolver embalagens específicas para cada situação de uso. Entretanto, é importante ressaltar que o bom desempenho da caixa de papelão ondulado depende de seu correto manuseio. E este é o objetivo deste trabalho: demonstrar de forma prática e objetiva como a embalagem deve ser utilizada para otimizar os resultados e permitir que os produtos nela contidos cheguem em perfeitas condições ás mãos do usuário final. 2 A Resistência da embalagem de papelão ondulado A característica de resistência mais usada nas especificações dos usuários de embalagem de papelão ondulado é a Resistência à Compressão. Para definir este índice são considerados diversos fatores tais como manuseio, paletização, tempo de estocagem, umidade relativa e outros, que exercem grande influencia na resistência. Alguns exemplos práticos: Situações críticas de manuseio podem diminuir a resistência da embalagem em até 40%; O empilhamento colunar mantém todo o potencial da embalagem, enquanto o cruzado retém apenas 50%; Um mês de estocagem faz com que a embalagem perca 40% de sua resistência inicial; Umidade relativa da ordem de 80%, gera uma perda de 32%. Além disso, é preciso que a caixa seja corretamente manuseada durante o processo para que a Resistência à Compressão não seja comprometida. Desta maneira, máquinas encaixotadoras e seladoras devem ter suas guias perfeitamente ajustadas de acordo com as dimensões externas da embalagem, não pressionando a caixa a ponto de provocar marcas que danifiquem a estrutura do papelão ondulado, o que pode levar a embalagem a um colapso durante o empilhamento. A resistência física da caixa de papelão ondulado é uma característica importante e que deve ser preservada em todos os processos que envolvem sua utilização. 1

3 2.1 - A embalagem de papelão ondulado e seus pontos de maior resistência Os pontos de maior resistência da embalagem estão nos quatro cantos (arestas verticais), nos quais estão concentrados 64% da resistência à compressão. Por essa razão não é aconselhável concentrar o peso sobre pontos afastados dos cantos (arestas verticais), o que explica o fato do empilhamento cruzado exigir maior resistência da embalagem. A carga, ao ser depositada sobre uma embalagem de papelão ondulado, deve ser uniformemente distribuída. 3 - Manuseio das caixas vazias Para preservar a integridade da embalagem e até mesmo a segurança do local de transporte e estoque, alguns cuidados devem ser tomados. Um exemplo prático. Ao ser manuseada inadequadamente, uma caixa de papelão ondulado pode sofrer uma queda. Ela ainda é capaz de proteger o seu conteúdo devido a sua característica de acolchoamento, mas está fragilizada devido ao impacto, já que parte do seu potencial de resistência foi utilizado para proteger o conteúdo durante a queda. Esta embalagem não terá condições de fazer parte da camada inferior de um palete, na qual estará sujeita ao peso superposto das demais camadas. Caso isso aconteça e o dano na embalagem esteja localizado em áreas de sustentação importantes, a caixa poderá ceder e comprometer toda a pilha. É importante considerar que ao ceder não só apenas as embalagem e seus conteúdos poderão ser danificados, mas também pessoas e equipamentos que estejam próximos. Além disso, se considerarmos o tipo de conteúdo das embalagens outras conseqüências podem ocorrer. Aqui queremos lembrar de conteúdos venenosos ou tóxicos, que podem contaminar o ambiente e trazer conseqüências imprevisíveis. 2

4 3.1 Cuidados no recebimento Os cuidados com a embalagem devem começar já no seu recebimento. O fabricante pode entregar as caixas de duas maneiras: em amarrados de 10, 15, 20, 25 ou paletizadas. Caixas entregues paletizadas, embora exijam uma empilhadeira, possibilitam uma movimentação mais eficiente, permitindo que o trabalho seja feito em menor tempo e maior segurança, além de melhor preservar a qualidade da embalagem. Quando entregues em amarrados, o usuário deve tomar alguns cuidados: Não jogar os amarrados Não pisar nas caixas Transportar da forma correta. Ao movimentar os amarrados não segurar pela fita de amarração. Isto irá afrouxá-lo e dificultar a estocagem. Armazenar os amarrados adequadamente 3

5 4 Estocagem das caixas de papelão ondulado Ao estocar as caixas recebidas recomendam-se alguns cuidados: 4.1 Estabilidade da pilha Os amarrados devem ser dispostos de maneira alternada no palete sobre o qual vão ser transportados e estocados, o que dá maior estabilidade à pilha. Além disso as pilhas não devem ser muito altas para também garantir a estabilidade. 4.2 Contato com o piso As caixas de papelão ondulado não devem ser colocadas diretamente sobre o piso, pois a umidade pode danificar as primeiras caixas inviabilizando o seu uso. Deve-se usar sempre um palete ou uma chapa plana de proteção. 4

6 4.3 Superfície do pallet A superfície dos paletes é feita com tábuas afastadas entre si, gerando vãos que fazem com que as tábuas provoquem amassamentos indesejáveis à caixa de contato. Esta caixa estará propensa a entrar em colapso quando estiver com conteúdo e for empilhada. O uso de uma chapa de proteção ou caixas refugadas sobre o palete são recursos para evitar o problema. 4.4 Proteção das caixas As caixas devem ser armazenadas em ambientes cobertos e protegidos contra a umidade. Para proteger as caixas de cima do acúmulo do pó, pode-se usar uma manta ou caixas refugadas. É importante ressaltar que caixas para produtos alimentícios devem ser higienicamente tratadas. 4.5 Ambiente As embalagens devem ser armazenadas longe de portas que são abertas freqüentemente para evitar a influência da umidade externa em dias de alta umidade relativa. Evitar também, altas temperaturas. 5

7 4.6 First-in - First-out Utilize sempre aquelas caixas que chegaram primeiro, mantendo as mais recentes para uso posterior. Para facilitar, mantenha um controle / registro das datas de recebimento e, para permitir uma melhor visualização, utilize uma etiqueta anexa ao palete indicando a data de chegada. 5 O armazenamento do produto acabado (caixa+conteúdo) A armazenagem é uma atividade que diz respeito à estocagem ordenada e à distribuição de produtos acabados dentro da própria fábrica ou em locais destinados a esse fim. A palavra armazenagem tem sentido mais abrangente que estocagem Paletização Nestes processos de aplicação é interessante a utilização de cantoneiras que evitam a formação de quebras nas arestas verticais devido ao fato das cintas e do filme stretch ao serem puxados para o aperto necessário marcarem os cantos das caixas se não existir uma proteção nesses pontos. Um outro meio de unir as caixas para que possam ser transportadas como um bloco é aplicar pontos de cola nas faces das caixas que se sobrepõem. A estabilidade da pilha também pode ser conseguida ou melhorada, colocando chapas de cartão ou papelão ondulado entre as camadas de caixas ou somente entre as 2 ou 3 camadas superiores. 6

8 5.2 Paletes É um elemento básico da paletização. O palete padrão possui dimensões 1000x1200mm. Seguem abaixo informações sobre alguns tipos de paletes. 7

9 Para caixas de papelão ondulado quando existe a necessidade de superposição de paletes, são mais adequados os paletes de número 2, 4, 9 e 11, pois a distribuição da carga do palete superposto é mais uniforme, isto é, todas as caixas do lastro participam como suporte da carga superposta. O mesmo não se pode dizer sobre os paletes do tipo 1, 5 e 10 nos quais as áreas de contato do palete superposto ficam restritas às áreas das travessas inferiores e que se apoiam sobre o palete de baixo. Nesta situação a carga fica distribuída apenas sobre umas poucas caixas, cabendo a elas toda a sustentação da carga sobreposta. Consequentemente a embalagem deverá ser mais resistente e, consequentemente, de maior custo. Há outros tipos de paletes que atendem a situações específicas e particulares; o palete descartável é um deles. De baixo custo, ele não tem resistência garantida para mais de uma viagem, além de não ser, em muitas situações, adequado ao transporte de embalagens cheias (embalagens com conteúdo) 5.3 Slip-sheet O palete de papelão maciço (slip sheet) é constituído de uma chapa de papelão de 2 a 4 mm de espessura (duas a três folhas de cartão laminadas) e é provido de abas para agarramento. Este tipo de palete tem algumas limitações no uso pois só pode ser usado em estruturas porta-paletes com plataforma e exige equipamento especial na movimentação (empilhadeiras equipadas com sistema push-pull ; no qual a carga se apoia na base da plataforma da mesma).. 8

10 5.4 Arranjo das embalagens sobre o palete As embalagens podem ser dispostas sobre o palete em diferentes arranjos : Arranjo colunar Arranjo em fileira ou trançado Arranjo em colméia Arranjo em bloco vazado Arranjo em fileira interrompida Arranjo em duplo vazado Arranjo em parede Arranjo em bloco vazado de pequenas caixas 9

11 O arranjo colunar embora não ofereça uma boa amarração entre as camadas permite à embalagem de papelão ondulado apresentar um melhor desempenho de sua resistência, pois as arestas verticais se superpõem e a distribuição da carga é mais uniforme. Por isso, sempre que possível, este tipo de empilhamento deve ser utilizado. A estabilidade da pilha pode ser conseguida intercalando uma chapa de cartão ou mesmo de papelão ondulado entre as camadas superiores ou por meio de pontas de cola entre as faces que se superpõem. Uma cintagem das caixas é outra solução, também recomendada para os outros tipos de arranjo. 5.5 Movimentação da carga palletizada A movimentação da carga paletizada é sempre feita por empilhadeiras, que garantem um melhor tratamento para a embalagem e oferecem maior segurança. Além disso, o aspecto tempo é consideravelmente favorável. movimentação mecânica Uma movimentação manual na carga, descarga e armazenamento é demorada, traz problemas de segurança, a embalagem é movimentada várias vezes e o tratamento dado a ela é passível de falhas, pois a caixa pode ser jogada e mesmo pisada no processo de formação das pilhas, quer nos armazéns de estocagem, quer na carroceria dos caminhões. O trabalho manual pode começar organizado mas acaba sendo cansativo e as caixas movimentadas com descuido. movimentação manual 10

12 5.6 Cuidados no armazenamento do produto acabado (caixa+conteúdo) A paletização de caixas de papelão ondulado, entretanto, também exige certos cuidados. Como já mencionamos, a embalagem de papelão ondulado é mais resistente nos pontos que correspondem às arestas verticais; 64% da resistência se distribui nessas partes da embalagem. Isto significa que a embalagem deve estar perfeitamente apoiada sobre o pallet, não devendo ultrapassar seus limites, isto é, ter arestas verticais sem apoio. Conhecendo os fatores que atuam sobre a embalagem ela é projetada para cumprir sua função até chegar ao consumidor final. Ao usuário, entretanto, compete usar a embalagem corretamente para conseguir o máximo de seu desempenho e garantir, assim, a proteção necessária para que o produto embalado chegue em perfeitas condições ao consumidor final. 5.7 Influência do distanciamento entre as tábuas da superfície do palete O palete padrão é aquele de dimensões 1000 x 1200mm. Como vimos, o palete pode ter dupla face (reversível) ou não. O primeiro permite uma melhor distribuição da carga quando se superpõem paletes. Mas além das observações já citadas, devemos ainda verificar a influência da distância entre as tábuas da superfície do palete. Comparando um distanciamento de 76mm até um distanciamento de 178mm numa caixa de 380mm de largura, observa-se perdas de resistência conforme ilustrado. 11

13 5.8 Área das caixas da base maior que a área da superfície do pallet Ao paletizar, as embalagem devem ter suas arestas verticais perfeitamente alinhadas nos quatro cantos da unidade de carga, além de estarem completamente apoiadas sobre o palete, nunca ultrapassando os seus limites. 3 camadas alinhadas verticalmente sem projeção 3 camadas alinhadas verticalmente com projeção de 25 mm a) Padrão colunar Caixas se projetando alem dos limites do palete perdem cerca de 32% de sua resistência à compressão. Em alguns casos podem até ultrapassar esse percentual. 3 camadas alinhadas verticalmente sem projeção 3 camadas alinhadas verticalmente com projeção de 25 mm 12

14 b) Padrão cruzado Num padrão cruzado a caixa perde 8% da sua resistência se houver uma projeção da caixa base de 25mm além dos limites do palete. 3 camadas em arranjo cruzado sem projeção 3 camadas em arranjo cruzado com projeção de 25mm 5.9 Desalinhamento O desalinhamento das embalagens no palete ou no empilhamento pode gerar significativas perdas em torno de 30%. 13

15 5.10 Padrão colunar x padrão cruzado O padrão colunar, conforme já visto, possibilita uma distribuição uniforme da carga superposta embora tenha como desvantagem a instabilidade. A resistência da embalagem no padrão cruzado entretanto, deve ser maior, já que a carga superposta não tem as arestas verticais alinhadas. 3 camadas empilhadas colunarmente 3 camadas empilhadas num arranjo cruzado 5.11 Amarração Pode ser conseguida com recursos como: Cintagem das caixas da camada superior Colocação de folhas de papelão entre as camadas Aplicação de pontos de cola nas superfícies das caixas que se superpõem. 14

16 5.12 Longo tempo de armazenamento Pode reduzir a resistência da caixa pelo efeito fadiga. Em 30 dias, por exemplo, podem representar perdas de até 40% Umidade Relativa Outro fator crítico é a umidade relativa; 80% de UR representa perdas de resistência da ordem de 32%. 6 Transporte Nos caminhões a carga pode ser colocada a granel ou paletizada. Esta última é recomendável, entretanto, ainda é muito comum o transporte a granel. 15

17 6.1 Transporte a granel O carregamento caixa por caixa que aqui chamamos a granel é evidentemente mais demorado e exige alguns cuidados: Manter as caixas na sua condição normal de armazenamento, ou seja, não virar a caixa de lado, o que é feito muitas vezes para aproveitar o espaço e aumentar o volume a transportar. Os prejuízos podem não compensar o frete menor. Preencher os espaços vazios entre uma caixa e outra (onde não há espaço para uma caixa na posição normal) com algum enchimento de baixo custo - saco inflável, algum tipo de espaçador, ou ainda um novo arranjo das caixas na carroceria do caminhão. Usar cantoneiras na amarração para que as cordas não danifiquem as caixas, em virtude do aperto necessário para manter a carga firme. 16

18 6.2 Transporte palletizado Os caminhões costumam ter largura aproveitável de 2.450mm. Isto permite arranjo dos paletes 1.000x1.200mm com a seguinte disposição. No caso de caminhões isotérmico e refrigerados ou mesmo caminhões de carga seca com largura menor, a arrumação dos paletes deve ser feita com um comprimento e uma largura. Para serem posicionados conforme a figura anterior o palete dever ser de 4 entradas. A única possibilidade de arrumação dos paletes de duas entradas, nesse caso, é utilizando um transporte manual. Caixas não paletizadas, posicionadas a granel, uma por vez, acarretam um tempo de carga e descarga aproximadamente 10 vezes maior. 17

19 6.3 Característica do produto a ser transportado Independentemente do processo utilizado, é importante é conhecer as características do produto a ser transportado. Por exemplo, os cuidados no transporte de frutas devem começar com a coleta da fruta, onde uma vez completada a carga de uma caixa de colheita, esta caixa deve ser imediatamente colocada à sombra visando não elevar a temperatura do fruto, o que provocaria prejuízos ao resfriamento e conservação. O transporte para o barracão ( packing house ) deve ser feito preferivelmente em veículos cobertos e deve ser sempre realizado pela manhã ou no final do dia, quando as temperaturas ambientais são mais baixas. Estes cuidados devem ser tomados para evitar ao máximo a elevação da temperatura do produto, o que prejudica sua qualidade final. Caso as condições do tempo permitam o enlonamento, este deve ser feito de modo a possibilitar a ventilação. 7 Carregamento Durante o carregamento dos paletes é importante que algumas observações a respeito da segurança sejam ressaltadas: O piso onde trafegam as empilhadeiras deve estar em ordem para evitar solavancos que podem desestabilizar uma carga ainda não amarrada; Evitar transportar paletes superpostos; As empilhadeiras devem ter proteção para o condutor; Nunca negligenciar o estado mecânico das empilhadeiras; Usar cantoneiras para evitar que as cordas danifiquem as caixas O transporte de produtos perigosos (venenosos, tóxicos, inflamáveis) tem regras específicas e suas embalagens devem ser homologadas pelos órgãos competentes. Estas embalagens recebem uma numeração convencional que deve ser impressa. Dependendo das características do produto a ser transportado é necessário até mesmo veículos especiais. Há produtos que são transportados em condições refrigeradas. O produtor tem as especificações para as condições de transporte e armazenamento. Tais especificações dizem respeito à umidade relativa e temperatura a serem ajustadas no transporte e nas câmaras frigoríficas de armazenamento. É importante minimizar o tempo de carga e descarga, momento em que o produto sofre uma mudança de ambiente e pode haver condensação sobre a superfície da embalagem.. 18

20 ÌNDICE 1 Introdução A Resistência da embalagem de papelão ondulado 2.1 Pontos de maior resistência Manuseio das caixas vazias 3.1 Cuidados no Recebimento Estocagem das caixas de papelão ondulado Estabilidade da pilha 4.2 Contato com o piso 4.3 Superfície do palet Proteção das caixas 4.5 Ambiente 4.6 First-in First-out 5 Armazenamento do produto acabado (caixa+conteúdo) Paletização 5.2 Pallet s Slip-Sheet Arranjo das embalagens sobre o pallet Movimentação da carga palletizada Cuidados no armazenamento produto acabado Influência do distanciamento entre tábuas da superfície pallet 5.8 Área das caixas base maior que a área da superfície pallet Desalinhamento Padrão colunar x padrão cruzado Amarração 5.12 Longo tempo de armazenamento Umidade relativa 6 Transporte 6.1 Transporte á granel Transporte palletizado Característica do produto a ser transportado Carregamento 19

DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS

DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS EMPILHAMENTO Os pontos de maior resistência da embalagem estão nos quatro cantos (arestas verticais), nos quais estão concentrados 64% da resistência à compressão. Por

Leia mais

Orientações de manuseio e estocagem de revestimentos cerâmicos

Orientações de manuseio e estocagem de revestimentos cerâmicos Orientações de manuseio e estocagem de revestimentos cerâmicos RECEBIMENTO Quando o produto for recebido na loja ou obra, ou mesmo na entrega ao cliente, é importante que alguns cuidados sejam tomados

Leia mais

Manuseio de Compressor

Manuseio de Compressor Manuseio de Compressor Índice Item... Página 1 - Introdução... 02 2 - Remover o palete... 03 3 - Deslocar o palete... 04 4 - Erguer o palete... 05 5 - Movimentar o palete... 06 6 - Empilhar o palete...

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DE RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Rev 02 1/5 1. Objetivo Este manual tem por objetivo orientar os usuários / clientes quanto aos itens a serem

Leia mais

www.desperdiciozero.com.br www.tetrapak.com.br

www.desperdiciozero.com.br www.tetrapak.com.br AF_folhetoV3-Sem-TBA_9x13cm.pdf 1 6/7/12 11:04 P Para mais informações e curso on-line, visite nosso site: www.desperdiciozero.com.br www.tetrapak.com.br AF_folhetoV3-Sem-TBA_9x13cm.pdf 2 6/7/12 11:04

Leia mais

USO E APLICAÇÕES. Módulo 5 Manuseio, Transporte e Armazenagem

USO E APLICAÇÕES. Módulo 5 Manuseio, Transporte e Armazenagem USO E APLICAÇÕES Módulo 5 Manuseio, Transporte e Armazenagem MANUSEIO, TRANSPORTE e ARMAZENAGEM MANUSEIO DOS VIDROS AS CHAPAS DE VIDRO DEVEM SEMPRE SER MANUSEADAS DE MANEIRA QUE NÃO ENTREM EM CONTATO COM

Leia mais

Papelão Ondulado. Ronildo Peroti Outubro/2012 São Paulo

Papelão Ondulado. Ronildo Peroti Outubro/2012 São Paulo Papelão Ondulado Ronildo Peroti Outubro/2012 São Paulo Ronildo Peroti Experiência no setor nas áreas de Desenvolvimento de Produtos, Produção e Manutenção; Gerente de Desenvolvimento de Produtos da Cartonagem

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP 6.2.24.1 Efetuar o carregamento dos tubos Efetuar o carregamento dos tubos. A carroceria deve estar livre de pregos e projeções. O empilhamento dos tubos sobre a carroceria do caminhão deve ser feito,

Leia mais

Instruções de manuseio e movimentação de produtos

Instruções de manuseio e movimentação de produtos Instruções de manuseio e movimentação de produtos Big Bag Instruções de manuseio e movimentação 1. Composição do Big Bag BIG BAG 1.250 kg: Big Bag de Ráfia/Vinil, cilíndrico/travado, com capacidade para

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem

Leia mais

MÓDULO 4 4.1 - PROCEDIMENTOS DE ESTOCAGEM E MANUSEIO

MÓDULO 4 4.1 - PROCEDIMENTOS DE ESTOCAGEM E MANUSEIO MÓDULO 4 4.1 - PROCEDIMENTOS DE ESTOCAGEM E MANUSEIO A estocagem e o manuseio de tubos e conexões devem obedecer a preceitos mínimos que assegurem a integridade dos materiais, bem como o desempenho esperado.

Leia mais

Dimensionamento de espaço

Dimensionamento de espaço Dimensionamento de espaço Definindo os volumes de produtos e os tipos de produtos que serão tratados no projeto, teremos condições, a partir de agora, de dimensionar o tamanho do armazém, suas características

Leia mais

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL

REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO NACIONAL OU INTERNACIONAL REQUISITOS MÍNIMOS DE EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ADQUIRIDOS NO MERCADO 1. OBJETIVO Estabelecer requisitos mínimos para a preservação e a embalagem de equipamentos e materiais adquiridos

Leia mais

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER

Leia mais

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

Obrigado por adquirir os produtos Formare. Você escolheu qualidade e a Formare Metais preza por isso.

Obrigado por adquirir os produtos Formare. Você escolheu qualidade e a Formare Metais preza por isso. Obrigado por adquirir os produtos Formare. Você escolheu qualidade e a Formare Metais preza por isso. TERMOS UTILIZADOS VÃOS 1- VÃOS TRANSPORTE, RECEBIMENTO E ARMAZENAGEM 1.1 - TRANSPORTE 1 - TRANSPORTE,

Leia mais

Recebimento, Manuseio e Armazenamento dos Centros de Controle de Motores CENTERLINE 2500

Recebimento, Manuseio e Armazenamento dos Centros de Controle de Motores CENTERLINE 2500 Instruções Recebimento, Manuseio e Armazenamento dos Centros de Controle de Motores CENTERLINE 2500 Recebimento IMPORTANTE A entrega de equipamentos às empresas de transporte pela Rockwell Automation é

Leia mais

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos

Características do papel. Escolhendo formulários préimpressos A qualidade de impressão e a confiabilidade da alimentação da impressora e dos opcionais podem variar de acordo com o tipo e tamanho da mídia de impressão utilizada. Esta seção fornece diretrizes para

Leia mais

Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58

Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A PR41 1,4 145 7,9 3,6 0,58 Produto Pilha de zinco-ar Nome do modelo IEC Nominal Nominal Diâmetro Altura Peso Tensão Capacidade (mm) (mm) (g) (V) (mah) PR10-D6A PR70 1,4 75 5,8 3,6 0,3 PR13-D6A PR48 1,4 265 7,9 5,4 0,83 PR312-D6A

Leia mais

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à

Leia mais

RollerForks. A nova revolução da logística: Movimentação sem paletes!

RollerForks. A nova revolução da logística: Movimentação sem paletes! RollerForks A nova revolução da logística: Movimentação sem paletes! RollerForks Os paletes revolucionaram a logística, ao unitizar as cargas e reduzir custos drasticamente. Agora, uma nova revolução tem

Leia mais

Verticalização dos Estoques

Verticalização dos Estoques Verticalização dos Estoques Considerações Iniciais A principal prioridade dos operadores é reduzir o tempo de ciclo dos pedidos e não economizar espaço. As soluções que permitem economizar espaço não permitem

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

Boas práticas na manipulação do pescado

Boas práticas na manipulação do pescado Boas práticas na manipulação do pescado O Brasil tem uma grande variedade de pescados e todas as condições para a produção deste alimento saudável e saboroso. Para que o pescado continue essa fonte rica

Leia mais

Armazém Planear a construção

Armazém Planear a construção Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,

Leia mais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais

Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais Movimentação de materiais O setor de movimentação de materiais A movimentação de materiais não necessita exatamente ser um setor dentro da organização, na maioria dos casos, é uma tarefa atrelada ao almoxarifado

Leia mais

Projeto de Armazéns. Ricardo A. Cassel. Projeto de Armazéns

Projeto de Armazéns. Ricardo A. Cassel. Projeto de Armazéns Ricardo A. Cassel FRANCIS, R.; McGINNIS, L.; WHITE, J. Facility Layout and Location: an analytical approach. New Jersey: Prentice Hall, 2ed., 1992. BANZATTO, E.; FONSECA, L.R.P.. São Paulo: IMAN, 2008

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM

INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM ZF do BRASIL Ltda INSTRUÇÕES DE EMBALAGEM Versão 1 Sumário Dados gerais de Embalagem... 3 Notas Fiscais (NF-e) para Embalagens... 3 Fluxo com Embalagens do Fornecedor / ZF... 3 Embalagens de Propriedade

Leia mais

Slides com o Tema Escolhido. GRUPO AZUL: Ana Clara Araújo Côrte Luana Salgado Diego Pereira Bruno Reis

Slides com o Tema Escolhido. GRUPO AZUL: Ana Clara Araújo Côrte Luana Salgado Diego Pereira Bruno Reis Slides com o Tema Escolhido GRUPO AZUL: Ana Clara Araújo Côrte Luana Salgado Diego Pereira Bruno Reis Planejamento da Administração da Armazenagem Missão da Armazenagem Viabilizar a melhor gestão possível

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 800 W COM CABO TELESCÓPICO Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por

Leia mais

Impressora HP Color LaserJet Série CP1510 Guia para papel e mídia de impressão

Impressora HP Color LaserJet Série CP1510 Guia para papel e mídia de impressão Impressora HP Color LaserJet Série CP1510 Guia para papel e mídia de impressão Copyright e licença 2007 Copyright Hewlett-Packard Development Company, L.P. A reprodução, adaptação ou tradução sem permissão

Leia mais

Impressora HP Color LaserJet Série CP1210

Impressora HP Color LaserJet Série CP1210 Impressora HP Color LaserJet Série CP1210 Guia para papel e mídia de impressão Copyright e licença 2007 Copyright Hewlett-Packard Development Company, L.P. A reprodução, adaptação ou tradução sem permissão

Leia mais

Caixa de Inspeção e Interligação

Caixa de Inspeção e Interligação Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada

Leia mais

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados

MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimentos e Cuidados MANUAL DO USO DE ELEVADORES ÍNDICE: I Procedimento e Cuidados II Verificação pelo usuário do funcionamento seguro do elevador III Procedimentos a evitar na utilização do elevador IV Orientação para a escolha

Leia mais

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS

GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS GUIA DE EMBALAGENS DE PEÇAS COMPRADAS E PADRÃO DE ETIQUETAS 1ª Edição Julho, 2010 INDICE 1- INTRODUÇÃO... 03 2- RESPONSABILIDADES... 04 3- RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES... 05 4- PROCEDIMENTOS... 06 5- DESENVOLVIMENTO

Leia mais

E-BOOK GUIA PRÁTICO DE ARMAZENAMENTO E PRODUÇÃO SEM DESPERDÍCIOS

E-BOOK GUIA PRÁTICO DE ARMAZENAMENTO E PRODUÇÃO SEM DESPERDÍCIOS E-BOOK GUIA PRÁTICO DE ARMAZENAMENTO E PRODUÇÃO SEM DESPERDÍCIOS INTRODUÇÃO O seu estoque é organizado? Apesar de parecer algo simples, a desorganização do estoque pode gerar grandes prejuízos. A falta

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

Refrigerador Frost Free

Refrigerador Frost Free GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS Vantagens: Possibilitam operações ininterruptas, mesmo sob intempéries Incrementam a produtividade Minimizam o tempo de movimentação

Leia mais

RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO

RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas

Leia mais

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Operações Terminais Armazéns. PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Operações Terminais Armazéns AULA 6 PLT RODRIGUES, Paulo R.A. Gestão Estratégica da Armazenagem. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Cargas, embalagens e unitização Modulação, Unitização, Acondicionamento

Leia mais

3 Dados Técnicos Página 1 de 7 Protetores Auditivos Tipo Abafador Modelo H9A-02 e H9P3E-02

3 Dados Técnicos Página 1 de 7 Protetores Auditivos Tipo Abafador Modelo H9A-02 e H9P3E-02 3 Dados Técnicos Página 1 de 7 Protetores Auditivos Tipo Abafador Modelo H9A-02 e H9P3E-02 DESCRIÇÃO Protetores auditivos tipo circum-auriculares constituídos por: - 2 conchas em plástico ABS de cor azul,

Leia mais

Manuseamento e disposição das placas

Manuseamento e disposição das placas Manuseamento e disposição das placas Preparar para a nova cultura 3-3 Entrega 1 Não é aconselhável o seu armazenamento no exterior. Armazene num local limpo e seco, separado da área de produção. 3 Não

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Dobramento. e curvamento

Dobramento. e curvamento Dobramento e curvamento A UU L AL A Nesta aula você vai conhecer um pouco do processo pelo qual são produzidos objetos dobrados de aspecto cilíndrico, cônico ou em forma prismática a partir de chapas de

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700

MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 MANUAL DO USUÁRIO AQUECEDOR ECOLÓGICO DE PAINEL ECOTERMIC AQC700 Obrigado por adquirir o Aquecedor Ecológico de Painel ecotermic Cadence, AQC700, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

Sistema de Forros Trevo Drywall

Sistema de Forros Trevo Drywall Nome da Empresa Endereço Tel/Fax (88) 3571-6019 Site E-mail DADOS DO FABRICANTE Trevo Industrial de Acartonados S/A. Av.Josias Inojosa de Oliveira 5000 - Distrito Industrial do Cariri Juazeiro do Norte

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CHAVES DE AFERIÇÃO 1. OBJETIVO Este Termo de Referência define requisitos que devem ser observados pelos interessados, para o fornecimento de chave de aferição à CEEE-D, em complementação

Leia mais

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los.

Essas duas questões serão estudadas nesta aula. Além delas, você vai ver quais erros podem ser cometidos na rebitagem e como poderá corrigi-los. A UU L AL A Rebites III Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os processos de rebitagem. Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber que tipo de rebitagem vai ser usado - de

Leia mais

HP Color LaserJet série CM1312 MFP Guia de papel e mídia de impressão

HP Color LaserJet série CM1312 MFP Guia de papel e mídia de impressão HP Color LaserJet série CM1312 MFP Guia de papel e mídia de impressão Copyright e licença 2008 Copyright Hewlett-Packard Development Company, L.P. A reprodução, adaptação ou tradução sem permissão prévia

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.

Leia mais

Sobreposição das telhas: Verifique se as sobreposições laterais e longitudinais estão seguindo as especificações do Manual de Instalação.

Sobreposição das telhas: Verifique se as sobreposições laterais e longitudinais estão seguindo as especificações do Manual de Instalação. RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas

Leia mais

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas

Cobertura com telhas asfálticas. Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas Cobertura com telhas asfálticas A cobertura conhecida como shingle é uma manta asfáltica composta por elementos descontínuos. A telha possui, na composição, camadas à base

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do

Leia mais

Atividade Prática: Fotografar Locais Históricos GUIA DO FACILITADOR

Atividade Prática: Fotografar Locais Históricos GUIA DO FACILITADOR GUIA DO FACILITADOR 1. Apresentar a atividade: Ao fotografar locais históricos é importante tirar fotos de alta qualidade, que mostrem com clareza os detalhes do local histórico. Ana tirou várias fotografias

Leia mais

Telhas Coloniais. Termo de Garantia Manual de Instalação. Telhas Coloniais. estilo do tamanho do seu bom gosto. estilo do tamanho do seu bom gosto

Telhas Coloniais. Termo de Garantia Manual de Instalação. Telhas Coloniais. estilo do tamanho do seu bom gosto. estilo do tamanho do seu bom gosto Telhas Coloniais Termo de Garantia Manual de Instalação Manual de instalação... 1 Termo de Garantia Prezado Cliente: Parabéns por ter adquirido um produto de qualidade Maristela! Este produto possui garantia

Leia mais

Crescendo com Você. Montagem de Sistemas

Crescendo com Você. Montagem de Sistemas Crescendo com Você Montagem de Sistemas Estocagem Armazene as chapas em local seco e abrigado. Transporte as chapas de duas em duas. Transporte as chapas na posição vertical. Os calços devem ter 5 cm de

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Somos uma empresa especializada em aglu nar os componentes do CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente convencional ou modificado.

Somos uma empresa especializada em aglu nar os componentes do CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente convencional ou modificado. Somos uma empresa especializada em aglu nar os componentes do CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente convencional ou modificado. Nossa maior responsabilidade além da socioambiental é o controle do teor

Leia mais

CURSO EMBALAGENS DE A a V. Recife/2013 Duarte Júnior

CURSO EMBALAGENS DE A a V. Recife/2013 Duarte Júnior CURSO EMBALAGENS DE A a V Recife/2013 Duarte Júnior É Gestor de Produção Industrial Atua há 13 anos no mercado de papelão ondulado na área de desenvolvimento (engenharia) de produtos. Especialista em embalagens

Leia mais

5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE

5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE 5 passos para implementação do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE O que é o código de Barras? Os números de identificação de um produto podem ser representados por meio de um código, possibilitando

Leia mais

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos?

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos? Questão 1. Num porta-cds, cabem 10 CDs colocados um sobre o outro, formando uma pilha vertical. Tenho 3 CDs de MPB, 5 de rock e 2 de música clássica. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de

Leia mais

SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO

SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO CONCEITO A tipologia estrutural composta por bloco, argamassa, graute e eventualmente armações é responsável por um dos sistemas construtivos

Leia mais

MANUAL TÉCNICO PREALL

MANUAL TÉCNICO PREALL MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.

Leia mais

Global Training. The finest automotive learning

Global Training. The finest automotive learning Global Training. The finest automotive learning Cuidar da saúde com PREFÁCIO O Manual de Ergonomia para o Motorista que você tem em agora em mãos, é parte de um programa da Mercedes-Benz do Brasil para

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

Primeiras Informações

Primeiras Informações Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50. Fonte: Metalsinter DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

Estrutura de chapas calandradas

Estrutura de chapas calandradas Estrutura de chapas calandradas Observações de projeto, qualidade, pré- montagem, embalagem e embarque. Marcos Marinho de Andrade I. OBJETIVO Ilustrar itens a serem observados quando da construção e embarque

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

FEITA PARA DURAR TELHAS METÁLICAS E TERMOACÚSTICAS. Catalago ZeitGluck Alterado.indd 1 25/11/2011 11:28:51

FEITA PARA DURAR TELHAS METÁLICAS E TERMOACÚSTICAS. Catalago ZeitGluck Alterado.indd 1 25/11/2011 11:28:51 FEITA PARA DURAR TELHAS METÁLICAS E TERMOACÚSTICAS Catalago ZeitGluck Alterado.indd 1 25/11/2011 11:28:51 APRESENTAÇÃO A EMPRESA Zeit Glück significa tempo de sorte no idioma alemão. É o que desejamos

Leia mais

Manual de Reservatório de PRFV Vetro

Manual de Reservatório de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações

Leia mais

pais e produz tambøm o cartªo para outros tipos de embalagens

pais e produz tambøm o cartªo para outros tipos de embalagens A Klabin SA Ø 1APRESENTA ˆO KLABIN SIA uma empresa hoje voltada para o setor de Embalagens E a maior fabricante de embalagens de papelªo ondulado no pais e produz tambøm o cartªo para outros tipos de embalagens

Leia mais

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL:

Segtreinne 5.0 - PROTEÇÃO LATERAL: 1.0 - OBJETIVO: Estabelecer procedimentos seguros para montagem, desmontagem e utilização de andaimes, em serviços de manutenção nas áreas da fábrica. 2.0 - APLICAÇÃO: Este procedimento se aplica à montagem,

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET

Você sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos

Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Este texto é dividido em duas partes: a primeira descreve os procedimentos para a realização da Inspeção visual e dimensional de

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX 1 Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX Manual No. 103-0001 R EV. 8/07 ISO 9001 REGISTERED CONTEUDO 2 Advertencias... 3 Recebimento... 5 Ajustes...6 Kit de Transporte...8 Instalação dos

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O DIESEL S-50 1) O que são os Diesel S-50 e S-10? Significa Diesel de Baixo Teor de Enxofre. Aqui no Brasil são dois os tipos que serão utilizados em veículos: o S-50 e o S-10.

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX 1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais