CEMITÉRIO ANTIGO DE NATIVIDADE TO COMO LUGAR DE MEMÓRIA 1

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1 18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas CEMITÉRIO ANTIGO DE NATIVIDADE TO COMO LUGAR DE MEMÓRIA 1 Aleandro Gomes Resplandes 2 ; Carolina Machado Rocha Busch Pereira 3 1 Pesquisa realizada pelo PIBIC/CNPq. 2 Estudante do Curso de Geografia; Campus de Porto Nacional; aleandrogomes51@hotmail.com 3. Professora Orientadora do Curso de Geografia; Campus de Porto Nacional; carolinamachado@mail.uft.edu.br RESUMO O presente trabalho é resultado das atividades desenvolvidas no PIBIC CNPq que teve como intuito de analisar o cemitério antigo de Natividade do Tocantins, a partir de um olhar geográfico. O estudo sobre o cemitério proporcionou compreender as o lugar a partir da sua formação e ressignificação. Para o desenvolvimento da pesquisa foram realizadas revisões bibliográficas e documentais sobre conceitos e temas relacionadas à pesquisa, efetuadas entrevistas e trabalhos de campo para coleta de dados e análise dos resultados. A base teórica e metodológica da pesquisa advém dos estudos da Geografia Humanista. Como resultados foi evidenciado aspectos de transformação espacial no cemitério como, por exemplo, a ausência de alguns túmulos. Notou-se também que grupos de jovens ocupam o espaço do cemitério e introduzem outras relações sociais no lugar ressignificando o espaço. Palavras-chave: Geografia; Identidade; Preservação. INTRODUÇÃO Esse trabalho é parte do relatório final referente às atividades desenvolvidas no PIBIC CNPq , e que por sua vez é continuidade da pesquisa desenvolvida na bolsa PIVIC UFT

2 Durante a primeira pesquisa (PIVIC ) foi percebido que o objeto de estudo oferecia e oferece várias possiblidades de aprofundamento e uma delas seria uma investigação mais minuciosa sobre alguns pontos tratados no trabalho anterior, como por exemplo, entender a relação de construção do patrimônio cultural material e imaterial do cemitério antigo de Natividade TO, através da categoria de análise geográfica: lugar. Assim a adesão e o desejo de aprofundar a pesquisa no processo científico materializou-se na pesquisa de PIBIC ( ). Essa pesquisa gerou trabalho de conclusão de curso de graduação, que manteve a temática dos cemitérios, entretanto teve outro enfoque. O alvo da pesquisa é compreender o cemitério na perspectiva da Geografia Humanista, utilizando a categoria lugar, como suporte metodológico. A pesquisa foi estrutura com os seguintes objetivos: Geral: Estudar o patrimônio cultural material e imaterial do cemitério antigo de Natividade-TO, através da categoria de análise geográfica: lugar. Os objetivos específicos: levantar dados que evidenciam os grupos sociais que utilizavam o cemitério nos períodos históricos Império e República; Identificar pessoas da história local, que foram enterrados no cemitério, baseados em pesquisas bibliográficas e de campo; Identificar as principais celebrações existentes dentro deste espaço fúnebre Nativitano e, analisar a preservação dos túmulos dos diferentes períodos históricos Império e República. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi elaborada a partir de uma série de documentos históricos sobre a cidade de Natividade, desde a sua origem ao presente momento, e também sobre os cemitérios; Depois das leituras realizadas sobre o contexto do cemitério no Brasil e no mundo, também foram realizadas leituras para entendimento da metodologia utilizada no trabalho, e por último realizarmos uma leitura demorada e vasta sobre fundamentação teórica, utilizado no trabalho. Considerando a participação no Congresso Nacional de Estudante Cemiteriais, que aconteceu no Rio de Janeiro no mês de julho de 2015, procuramos aproximar as discussões da pesquisa com as pesquisas, que estão acontecendo no cenário nacional. Página 2

3 Durante todo o trabalho também foram realizados levantamentos de documentos, livros e outros registros históricos sobre a história de Natividade e do cemitério antigo, em órgãos e casas visitadas durante algumas entrevistas. Foram realizadas três entrevistas em Natividade: uma com sr. Ananias, coveiro responsável pelo cemitério, outra com a Simone Araújo Camelo - economista, ativista cultural em Natividade, e a última com a dona Felisberta Pereira da Silva, uma das responsáveis por manter a dança Sússia viva na região, e contadora de histórias da região, pois a mesma, mantém viva parte da memória da cidade. Foram coletados imagens (fotografias) nas visitas do cemitério para evidenciar os aspectos de preservação dos túmulos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir dos dados levantados, entrevistas realizadas e visitas ao cemitério foi possível apontar resultados e levantar discussão sobre a pesquisa. Esta pesquisa concebe o cemitério como "Lugares de Memórias", categoria apropriada para o entendimento e preservação da construção cultural, (Arévalo, 2004). Portanto, o cemitério centenário de Natividade é um desses lugares, que pode ser concebido como lugar de memorias. De acordo com Santana (2012), o cemitério representa a sociedade devido ao seu simbolismo, que é percebido como identidade de uma classe social. O cemitério localiza-se no polígono de entorno do tombamento do núcleo arquitetônico de Natividade (IPHAN, 2006). Segundo Santana (2012), o cemitério é um lugar exclusivamente da nobreza, desde sua criação, sendo um lugar de sepultamento, exclusivo da elite construída de cada momento histórico. Atualmente o cemitério é dividido em duas partes, tem uma mais antiga, com túmulos em estado de decomposição adiantado, dificultando até a identificação do lugar exato em que o corpo foi sepultado. Alguns são cercados de rocha laterita, ou pedra canga como é popularmente conhecida pela população local. Isso é explicado por dois motivos: primeiro, a situação financeira dos seus familiares, que não permite gastos na estruturação do túmulo e o outro, é que o cemitério pode ser considerado a segunda morada. A primeira ideia não se fundamenta, pois, estamos falando de um lugar da elite, restando à segunda. Página 3

4 São nos cemitérios que se repetem os elementos arquitetônicos e paisagísticos presentes nas cidades e onde se reproduz, de fato ou de forma idealizada, a ordem socioeconômica dos vivos (RAGON, 1981, p. 123). O cemitério é um ponto fundamental para entender as relações sociais estabelecidas nos espaços urbanos dos quais eles fazem parte, sendo que as próprias conjunturas de fórmulas do espaço urbano refletiram no conjunto arquitetônico do cemitério. Em Natividade, não é tão forte essa relação entre cidade e cemitério, porém é perceptível nos túmulos, reflexo da cidade construída à base de rocha no século XVIII. O cemitério antigo Nativitano surgiu no período do processo de formação da elite local, através da formação do ciclo do Ouro na região, em meados do século XVIII (Santana, 2012). Esse período é responsável pelas primeiras raízes de formação da memória nesta relação com o lugar. O cemitério antigo Nativitano surgiu no período do processo de formação da elite local, através da formação do ciclo do Ouro na região, em meados do século XVIII (Santana, 2012). Esse período é responsável pelas primeiras raízes de formação da memória nesta relação com o lugar. O cemitério é um local de fácil acesso demarcado apenas com fios de arames e muro baixo. O acesso é feito através de um portão principal que fica aberto nos períodos matutino, vespertino e noturno. Outro fator que permite ou facilita a entrada é a escuridão em todo o local, principalmente à noite. É próximo ao espaço urbano, através de um beco, cerca de 10 minutos a pé do centro da cidade. Nas primeiras horas da noite, quando o movimento no espaço urbano da cidade e o fluxo de pessoas diminuem, é comum a presença de grupos de jovens. Um fator preocupante da população entrevistada é a destruição dos túmulos, devido à falta de uma política de preservação, pois, não foi percebido ação de destruição por esses grupos citados. Portanto é uma ação de intemperismo no passar do tempo. Alguns túmulos desapareceram, ou seja, nota-se que no espaço está havendo uma substituição, o que acontece devido à falta de espaço físico, pois os que morrem não têm onde serem enterrados. Isso gera uma escavação de alguns dos túmulos que estão localizados no cemitério. Os ossos humanos são colocados próximos dos novos caixões, ficando os dois enterrados no mesmo local, sendo que o primeiro, geralmente permanece sem a identificação pessoal, que é feito pelo próprio coveiro. Há um túmulo onde três pessoas estão enterradas, cuja sepultura possui a identificação de todos eles, evidenciando reconstrução devido às datas diferentes do ano de morte. Em alguns casos, Página 4

5 levam-se os nomes das pessoas que dividem o túmulo, em outros a memória da outra pessoa é simplesmente esquecida. Os negros antes eram enterrados na frente da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. Construída pelos escravos, possui os arcos da entrada central feitos com grandes tijolos especiais da época, porém inacabada, segundo dados do IPHAN (2007). No século XX, foi criado o outro cemitério na cidade, acessível a todos os cidadãos. Os negros passaram a ocupar esse espaço fúnebre, conhecido como Cemitério local. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a pesquisa finalizada surgem outros pontos de reflexão que podem fazer parte de um projeto de futuro mestrado, pois o tema que será trabalhado na dissertação ainda não foi decidido. Foram realizadas poucas pesquisas de campo, pois devido à distância da Universidade em relação ao objeto de estudo. O cronograma da pesquisa foi seguido com rigorosidade. Durante as leituras realizadas no decorre da pesquisa foi percebido um amplo campo para pesquisa sobre a dimensão dos cemitérios, sendo uma área ainda pouco pesquisada. O cemitério é um objeto empírico que foi percebido no cotidiano da sociedade constituindo um ponto de entendimento deste grupo social. Este estudo serve para balizar alguns questionamentos dentro dos estudos da cidade e da construção cultural do estado do Tocantins. Durante toda a pesquisa foi trabalhado um olhar crítico sobre a cidade nativitana, pois, não tem como estudar o cemitério desassociado da produção e consolidação da cidade. A dimensão espacial e sagrada percebida por Yu-Fu Tuan (1980), no estudo do lugar como entendimento da produção cultura de uma dada sociedade, permite um olhar diferenciado para o cemitério, dando potenciais muitas vezes não explorados pelos pesquisadores. O potencial identificado no objeto de estudo é a possibilidade de entender parte da produção cultura da cidade e da região estudando o cemitério. Portanto, o cemitério de Natividade não pode ser visto apenas como velho, e sim, como uma biblioteca que aporta a memória de um povo. Alguns fatores sociais da população nativitana, podem ser explicados a partir de um estudo mais aprofundado. REFERÊNCIAS Página 5

6 ARÉVALO, Marcia. Lugares de Memória ou a prática de preservar o invisível através do concreto. In: ENCONTRO MEMORIAL DO ICHS, 2004, Mariana, MG. CARLOS, Ana. O Lugar no/do Mundo. São Paulo: FFLCH, FREIRE, Maria. et al. Patrimônio Ferroviário: memória ou esquecimento? Abordagem conceitual no processor de valorização do patrimônio ferroviário: Recife, PE: Eduel INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE Cidades@ Tocantins. Palmas, TO; EBGE, Disponível em: < natividade> Acesso: 30 jan INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE Cidades@ Tocantins. Palmas, TO; EBGE, Disponível em: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE Cidades@ Tocantins. Palmas, TO; EBGE, Disponível em: < Acesso: 14 jan INSTITUTO DO PATRIMONIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL. Monumento restaura locais históricos de Natividade (TO) Disponível em: < &retorno=detalhenoticia.>. Acesso em 13 out Histórico de Natividade- TO. Palmas, TO; IPHAN, Disponível em: < paginaiphan> Acesso: 18 ago Patrimônio Histórico de Natividade. Palmas, TO; IPHAN, Disponível em: < &retorno=detalhenoticia. Acesso: 20 jan Natividade do Tocantins. Palmas, TO; IPHAN, Disponível em: < 0172C49E97F1805E15?id=18183&retorno=paginaIphan < Acesso: 16 jan LEMOS, Linovaldo. As correntes da geografia e o movimento de ideias em torno da região. Belo Horizonte, NORA, Pierre. Entre história e memória. A problemática dos lugares. Projeto História, São Paulo: PUC, vol.10, n. 10, p. 7-28, dez/1993. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. Ed. São Paulo: Brasiliense, RAGON, Michel. Espaço da morte: arquitetura e urbanismo funerário. Paris: A. Michel, SANTANA, Raimundo. Esculturas funéreas e linguagem poética presentes no cemitério velho em Natividade -TO. Porto Nacional: UFT, TUAN, Yi-fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. 4. ed. São Paulo: Eduel, Página 6

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