Propostas para implementação do plano indústria de baixo carbono EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA
|
|
- Cecília Lopes Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O I ÁR M U S Propostas para implementação do plano indústria de baixo carbono EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA CENTRO DE ESTUDOS EM SUSTENTABILIDADE DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS (GVces / FGV-EAESP) Novembro de 2015 O V I T U C E X E
2 EXPEDIENTE REALIZAÇÃO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) COORDENAÇÃO GERAL Mario Monzoni VICE-COORDENAÇÃO Paulo Branco COORDENAÇÃO EXECUTIVA Annelise Vendramini COORDENAÇÃO TÉCNICA Mariana Nicolletti e Paula Peirão EQUIPE Margareth Pavan, Fernanda Rocha, Guido Magalhães CONSULTORIA TÉCNICA Resultante Consultoria Estratégica COLABORAÇÃO Munir Soares, Gustavo Breviglieri AGRADECIMENTO Empresas Membro da EPC em 2015 Grupo de Trabalho composto para a elaboração das propostas aqui apresentadas GVces. Propostas para implementação do Plano Indústria de Baixo Carbono: eficiência energética na indústria. Sumário Executivo. Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas. São Paulo:
3 SXC.HU O presente estudo foi elaborado no âmbito do Grupo de Trabalho (GT) da Plataforma Empresas pelo Clima (EPC), criado com o objetivo de influenciar políticas públicas que culminem na efetiva implantação do Plano Setorial de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima para Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Indústria de Transformação, aqui referido como Plano Indústria de Baixo Carbono, coordenado e publicado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O GT assumiu como motivadores a premência do fortalecimento da competitividade da indústria brasileira; o tímido avanço na implementação do Plano Indústria; a conjuntura econômica atual; e a grande dependência de energia como insumo para a produção industrial. São premissas deste trabalho o empenho na proposição de uma agenda estruturante, a ser construída continuamente; a noção de que incentivos e instrumentos econômicos e financeiros são indispensáveis para incrementar a produção industrial com menor intensidade de carbono; e que as soluções propostas não funcionam de forma isolada, devem ser componentes de políticas públicas coerentes e sinérgicas. Assim, a partir do trabalho realizado ao longo de 2015, o estudo apresenta um framework para operacionalização do Plano Indústria e a proposição de instrumentos para viabilização de ações de eficiência energética na indústria nacional. Este documento é um sumário executivo, traz uma síntese do estudo completo, também publicado em novembro de
4 1 O dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2) é, segundo o Painel Intergovernamental de Mudanças do Clima, o gás de efeito estufa mais emitido pelas atividades antrópicas e o principal causador do aquecimento global. Contextualização A transição para uma economia de baixo carbono faz-se premente na medida em que os efeitos das mudanças climáticas, decorrentes principalmente das emissões de gases de efeito estufa (GEE) gerados a partir de atividades antrópicas, tornam-se cada vez mais evidentes. Adaptar-se a essas mudanças, mitigar seus efeitos negativos e potencializar as oportunidades que surjam nesse novo cenário são questões prioritárias para a economia global do século XXI. Nesse sentido, em alinhamento com a Política Nacional de Mudanças Climáticas (PNMC), desde 2009 o governo brasileiro trabalha na elaboração de políticas públicas com a finalidade de reduzir as emissões de GEE nos principais setores da economia. No começo de 2012, diversos planos setoriais foram realizados com essa finalidade, entre os quais está o Plano Indústria de Baixo Carbono. O objetivo principal desse plano é preparar a indústria nacional para um cenário futuro em que a intensidade de emissão de carbono 1 por unidade de produto seja tão importante quanto a produtividade do trabalho e dos demais fatores de produção que definem a competitividade internacional da economia. Estruturado em três linhas de ação i) implantação de sistema de Monitoramento, Relato e Verificação (MRV) das emissões de GEE da atividade industrial; ii) implantação de medidas e instrumentos de incentivos à redução de emissões; iii) criação de Comissão Técnica de Plano Indústria (CTPIn), o plano está dividido em cinco eixos de atuação: gestão de carbono; reciclagem e coprocessamento; eficiência energética e cogeração; ações voluntárias de mitigação e tecnologias sustentáveis. Dentro desse contexto, a EPC criou um grupo de trabalho (GT) com o objetivo de elaborar propostas de políticas públicas para a implementação desse Plano Indústria. Em 2015, dentre os temas abrangidos no plano, o grupo optou trabalhar eficiência energética, pois i) existe uma diversidade de estudos que apontam para um grande potencial para projetos de eficiência energética, ao mesmo tempo em que existem barreiras que necessitam ser transpostas para implantação desses projetos na indústria brasileira; ii) pesquisas indicam que o potencial de economia de energia é significativo; iii) é um tema material, já explorado em marcos regulatórios nacionais; iv) existe um ganho factível em redução de custos e de emissões no curto prazo, além de o tema ser transversal a todos os setores industriais. Dessa forma, considerando que os outros temas relevantes, tais como energias renováveis, coprocessamento, resíduos e logística reversa, serão alvo deste GT nos próximos anos, o estudo ora elaborado assumiu dois objetivos: 1) propor um framework para a operacionalização do Plano Indústria; e 2) mapear os principais entraves para o setor industrial brasileiro avançar no desenvolvimento de projetos de eficiência energética e apresentar propostas de solução desses entraves. Dentro desse contexto, a EPC criou um grupo de trabalho (GT) com o objetivo de elaborar propostas de políticas públicas para a implementação desse Plano Indústria. Em 2015, dentre os temas abrangidos no plano, o grupo optou trabalhar eficiência energética, pois i) existe uma diversidade de estudos que apontam para um grande potencial para projetos de eficiência energética, ao mesmo tempo em que existem barreiras que necessitam ser transpostas para implantação desses projetos na indústria brasileira; ii) pesquisas indicam que o potencial de economia de energia é significativo; iii) é um tema material, já explorado em marcos regulatórios nacionais; iv) existe um ganho factível em redução de custos e de emissões no curto prazo, além 4
5 de o tema ser transversal a todos os setores industriais. Dessa forma, considerando que os outros temas relevantes, tais como energias renováveis, coprocessamento, resíduos e logística reversa, serão alvo deste GT nos próximos anos, o estudo ora elaborado assumiu dois objetivos: 1) propor um framework para a operacionalização do Plano Indústria; e 2) mapear os principais entraves para o setor industrial brasileiro avançar no desenvolvimento de projetos de eficiência energética e apresentar propostas de solução desses entraves. Framework para Operacionalização do Plano Indústria Para implementação do Plano Indústria, o GT propõe políticas públicas que abarquem todos os eixos de atuação previsto no plano, com estabelecimento de governança e implantação de um sistema de monitoramento de progresso cuja finalidade seja acompanhar, monitorar e redirecionar as ações previstas. Que seja uma estrutura amparada por políticas públicas, com contrapartidas do setor privado e, portanto, com maior potencial de sucesso em relação a iniciativas esparsas. Entende-se que a implementação deve contemplar os seguintes componentes: i) Governança; ii) Incentivos Econômicos e Financeiros; iii) Ações-Meio (Capacitação, Divulgação e MRV); e iv) Monitoramento de Progresso. A figura abaixo representa a estrutura proposta para integrar as políticas, instrumentos econômicos e financeiros e as ações voltadas à implementação do Plano Indústria. POLÍTICAS PÚBLICAS GOVERNANÇA Nacional Estratégico Nacional Tático Estadual Operacional INCENTIVOS Condições operacionais de Financiamento (?) Abatimento por serviços ambientais INICIATIVA PRIVADA } BAU Tecnologias Baixo Carbono $$$ } SFN sem equalização - via mercado. Recursos próprios AÇÕES MEIO Capacitação e fortalecimento de iniciativas voluntárias MRV MRV Divulgação / Comunicação Ações de Adaptação Monitoramento MRV Divulgação Comunicação Framework para Implementação do Plano Indústria. Fonte: elaboração própria a partir de GT/EPC,
6 Governança A proposição é que a estrutura de governança seja um instrumento de integração das ações de governo nas esferas federal e estadual com as necessidades e as características específicas da atividade industrial no Brasil, em três níveis de atuação: (i) estratégico, (ii) tático e (iii) operacional. Como ponto de partida para o debate e posterior construção mais aprofundada com o governo, o GT levantou como possibilidade o envolvimento, no nível estratégico, do Comitê Interministerial de Mudança do Clima (CIM) e do seu Grupo Executivo (GEX), criado pelo Decreto 6.263/2007 com objetivo de implementar, elaborar e monitorar ações pertinentes à PNMC, além da CNI, como representante das indústrias. No âmbito tático, faz sentido considerar o CIM/GEX e a Comissão Técnica do Plano Indústria (CTPin), composta por representantes do governo (em especial MDIC), da indústria (representada pela CNI e pelas associações setoriais), da sociedade civil e do meio acadêmico. Já no operacional, poderiam ser constituídos grupos gestores estaduais com função de promover a articulação e o fomento à implantação do Plano Indústria nos estados. Esses poderiam ser compostos principalmente por representantes das federações, associações setoriais, instituições técnicas e Sistema S, proporcionando a capilarização das ações nos estados. Órgãos e agências públicos poderiam ser parte dessa governança de acordo com eixo de atuação. Em relação à eficiência energética, é fundamental que, além do MDIC, o Ministério de Minas e Energia (MME) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI) estejam representados. Incentivos Econômicos e Financeiros Está disponível uma série de instrumentos financeiros criados com o objetivo de fomentar uma indústria de baixa emissão de carbono no Brasil, como as linhas de crédito do BNDES dedicadas a projetos de eficiência energética. O objetivo do framework é fortalecer os mecanismos de financiamento já existentes e desenvolver outros, incluindo também incentivos econômicos, a fim de dissolver entraves do lado tanto do setor produtivo quanto do setor financeiro que dificultam o processo de liberação e investimento de recursos financeiros. Ações-meio Para garantir a efetividade da operacionalização do Plano Indústria, propõe-se estabelecer ações transversais como atividades de capacitação, divulgação e programas de Monitoramento, Relato e Verificação (MRV), com o objetivo de permitir o acompanhamento dos resultados dos instrumentos econômicos propostos em relação à redução das emissões de GEE pela indústria e, portanto, a efetividade das políticas públicas. Monitoramento de Progresso Para avaliação da efetividade do plano e de seus instrumentos, propõe-se a implantação de indicadores de desempenho ligados ao processo de implementação do Plano Indústria e aos seus resultados. O ator designado no plano como responsável pelo monitoramento de sua execução é a Comissão Técnica do Plano Indústria (CTPIn). 6
7 Principais entraves para o setor industrial brasileiro avançar na implantação de projetos de eficiência energética Não priorização de investimento em eficiência energética em função de competição interna por recursos financeiros na empresa, pois projetos de eficiência energética são geralmente considerados investimento e, portanto, contabilizados como despesas de capital (CAPEX), e não como projetos operacionais. Além disso, devem ser aprovados em diversas instâncias da hierarquia organizacional, o que dificulta o processo de decisão; Dificuldade de contratação de empréstimos e financiamentos para implantação de projetos de eficiência energética. Segundo a CNI (2012) 2, 53% das empresas brasileiras estão no limite ou além do seu limite prudencial de endividamento, assim, operações que impliquem em aumento de endividamento no balanço das empresas são descartadas, na maioria dos casos; Falta de conhecimento, do lado do setor produtivo, sobre a disponibilidade de instrumentos financeiros voltados à eficiência energética na indústria, além da cultura de a eficiência energética ser pouco difundida no setor; Pouco conhecimento, do lado das instituições financeiras, sobre projetos e tecnologias de eficiência energética. Os projetos não têm enquadramentos claros e simples em linhas destinadas a essa finalidade, além de parâmetros pré-definidos e conhecidos para avaliação de riscos, o que gera maior custo de observância por parte das instituições, levando a perda de prioridade em relação aos demais projetos. Propostas para avançar no investimento em eficiência energética na indústria brasileira Tendo em vista que as soluções não funcionam isoladamente, e sim de forma integrada, e que políticas públicas são indispensáveis para a implementação de uma agenda de eficiência energética no Brasil, sugerem-se os seguintes instrumentos econômicos e financeiros, uma parte deles a ser desenvolvida pelo setor privado, e dois deles a serem empreendidos pelo setor público: Setor Privado Diretrizes Uniformes para Análise de Crédito: auxiliam na diminuição de risco percebido pelo financiador e na diminuição do custo de observância por meio da padronização, racionalização e simplificação de processos e de informações, facilitando o processo de financiamento (fast track), ao simplificar o desenvolvimento de novos produtos e o processo de avaliação de riscos. 7
8 Mecanismos de Garantia (fiança bancária): funcionam como um seguro do projeto e são fundamentais para que as instituições financeiras atribuam menor risco ao financiamento. Sociedade para Eficiência Energética: projeto desenvolvido pela CNI que, em síntese, consiste na criação de uma empresa prestadora de serviços de eficiência energética para o setor industrial, que pode evitar o endividamento e a concorrência por recursos de investimento de capital, uma vez que essa instituição seria a proprietária dos equipamentos necessários para operacionalização do projeto de eficiência energética. Green Bonds: representa uma alternativa para empresas do setor produtivo acessarem capital para investimentos de eficiência energética no futuro. Sindicalização de Recursos: agrega pequenos projetos de eficiência energética, gerando ganho de escala e diminuindo o risco de investimento. Setor Público Depreciação Acelerada Incentivada: já prevista em legislação fiscal (RIR/1999, art. 313, Brasil), pode aumentar a demanda por máquinas e equipamentos mais eficientes no consumo de energia. Leilões de Eficiência Energética: a dinâmica de funcionamento é semelhante à do leilão de oferta de energia; seria promovido pelas distribuidoras de energia, incentivando investimentos em conservação de energia do lado da oferta e do uso final e reduzindo a necessidade de investimento na expansão do sistema elétrico. Vale destacar que são várias as linhas já disponíveis para viabilizar iniciativas de eficiência energética na indústria, entre elas, Fundo Clima, FINAME, FINEN, INOVACRED, Eficiência Energética (BNDES). Uma opção para viabilização das propostas e articulação com as fontes de financiamento existentes é a criação de uma agência de fomento à eficiência energética, a exemplo de outros países, como os Estados Unidos. 2 - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. Sondagem Especial Indústria Total: Resultados Agregados das Indústrias de Transformação, Extrativa e da Construção. Brasília, novembro de 2012, citado em CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS. Estrutura de Funcionamento para Sociedade para Eficiência Energética. Brasília, CNI, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS. Competitividade Brasil 2014: comparação com países selecionados. 108 p., Brasília, CNI, Disponível em: < com.br/>. Acesso em: 10 jul Além dos entraves para financiamento, há importantes barreiras culturais e técnicas para o avanço do investimento em eficiência energética na indústria. De acordo com instituições internacionais, como o Energy Star (US Environmental Agency Protection), de 10% a 30% das ações de eficiência energética identificadas em empresas que apresentam programas de eficiência energética estruturados e ativos são implementados; no Brasil, poucas empresas têm programas de eficiência energética estruturados e implantados (CNI, 2015) 3. Por isso, como parte do componente ações-meio do framework, propõe-se que seja estruturado um centro de capacitação, informações e casos, nos moldes do Centro de Recursos Técnicos (CRT) elaborado por CNI e ABRACE, articulado à plataforma de monitoramento de progresso. As proposições desenvolvidas no GT para implementação do Plano Indústria com foco no eixo de eficiência energética, bem como as possíveis contribuições e contrapartidas dos setores público e privado, são resumidas na tabela a seguir. 8
9 Tabela de Propostas para o Avanço da Implementação de Projetos de Eficiência Energética no contexto do Plano Indústria de Baixo Carbono PROPOSTA CONTRIBUIÇÕES SETOR PRIVADO SETOR PÚBLICO GOVERNANÇA Nível Estratégico Composição de instância de nível federal que integre diferentes pastas, como por exemplo: Comitê Interministerial de Mudança Global do Clima (CIM) Grupo Executivo (Gex) Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) Nível Tático Articulação junto com governo para definição / composição de instância em que haja a participação do setor. Duas instâncias que podem ser o ponto de partida são: Comissão Técnica do Plano Indústria (CTPIn) Comitê Gestor do PNEf (CGPNEf) Definição / composição de instância garantindo a representação do setor privado. Nível Operacional Atuação junto às organizações de representações setoriais e do setor privado e articulação com governo para garantir que as políticas, programas e ações tenham capilaridade. Estabelecimento de parcerias técnicas e temáticas com associações, federações, Sistema S, para a implementação das políticas, programas e ações. INCENTIVOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS Desenvolvimento de Diretrizes Uniformes para Análise de Crédito Desenvolvimento das diretrizes por equipe multidisciplinar (instituições financeiras, setor produtivo, associações de classe, federações). Implementação das diretrizes para facilitar análise de risco socioambiental. Articulação entre partes interessadas. Apoio no desenvolvimento das diretrizes por meio de equipe técnica de eficiência energética. Implementação de diretrizes em bancos públicos. 9
10 PROPOSTA CONTRIBUIÇÕES SETOR PRIVADO SETOR PÚBLICO GOVERNANÇA 4 Desenvolvimento de Mecanismos de Garantia Desenvolvimento da estrutura e implementação por equipe multidisciplinar. Trabalho em conjunto com órgãos multilaterais e governo. Articulação e apoio ao desenvolvimento da estrutura. Trabalho em conjunto com banco de desenvolvimento (BNDES) com instrumentos de apoio aos mecanismos criados Criação da Sociedade para Eficiência Energética Criação e implementação da empresa. Contrapartida financeira para implantação do sistema. Articulação e apoio. Adoção da Depreciação Acelerada Incentivada Colaboração para desenvolvimento de lista de tecnologias mais eficientes (via CTPind). Adequação de legislação ou implementação de nova PL. Adequação da estrutura do PBE. Criação de lista de tecnologias mais eficientes, em parceria com setor privado, de forma integrada ao desenvolvimento das diretrizes uniformes. Implantação de Leilões de Eficiência Energética Execução dos leilões (via distribuidoras). Implantação de PL. Definição de padrões de MRV (ANEEL). Elaboração de estudos (EPE). Articulação com distribuidoras e maiores consumidores. Fomento para Green Bonds 5 Desenvolvimento da estrutura e implementação por equipe multidisciplinar (instituições financeiras, setor produtivo, associações de classe). Trabalho em conjunto com órgãos multilaterais e governo. Apoio de diretrizes uniformes para análise de crédito, mecanismos de garantia second opinion. Trabalho em conjunto com banco de desenvolvimento por meio de instrumentos de apoio aos mecanismos criados. Potencial emissão de um green bond. 4 - Funding poderá vir via orçamento da União como um todo, fundos Eletrobras, fundos setoriais, outros fundos temáticos, bancos privados e bancos multilaterais. 5 - Ver recomendações de estudo Green Bonds comissionado pela FEBRABAN (GVces, 2015). Apoio à Sindicalização de Recursos Desenvolvimento do instrumento por equipe multidisciplinar (instituições financeiras, setor produtivo, associações de classe). Trabalho em conjunto com órgãos multilaterais e governo. Trabalho em conjunto com banco de desenvolvimento por meio de instrumentos de apoio aos mecanismos criados. 10
11 PROPOSTA CONTRIBUIÇÕES SETOR PRIVADO SETOR PÚBLICO INCENTIVOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS Estruturação e divulgação de Centro de Capacitação em Eficiência Energética Articulação com governo e participação no processo de estruturação do Centro. Criação de centro de capacitação em conjunto com setor privado. Garantia da articulação com outros atores e políticas públicas. Definição, junto ao setor privado, da fonte de recursos financeiros para manutenção do Centro. Capacitação e Assistência Técnica Comprometimento com contrapartidas para participação. Disponibilização do sistema S. Comprometimento com investimento e implementação de projetos (pilotos). Realização de treinamentos. Disponibilização de informações técnicas, não sigilosas, e de estudo de caso para o banco de dados. Direcionamento de recursos financeiros. Criação de cursos via diretrizes do MEC. Articulação com universidades e centros técnicos para estruturação e oferta de cursos. Estruturação de plataforma digital de cursos, estudos, métodos e casos. Padronização do sistema MR&V Treinamento nas empresas. Participação em grupos de trabalho e articulação com governo e com instituições técnicas. Articulação de fóruns de discussão. Implementação de padrão e relato das informações. Designação de instituição responsável pela estruturação e implementação, junto ao setor privado, de sistema de M,R&V. Articulação e Cooperação Internacional Articulação de convênio de intercâmbio com universidades e ONGs internacionais (EVO, por exemplo). Articulação de fóruns de discussão. Sistematização e publicação de dados não sigilosos de relatos. Articulação de convênio de intercâmbio com agências de cooperação e universidades internacionais e estruturação de programas bilaterais. Criação de Banco de Dados e Casos Alimentação do banco de dados. Apropriação e utilização dos dados. Estruturação de banco de dados com a participação do setor privado. Desenho de processo para alimentação do banco e disponibilização dos dados. Designação de instituição responsável e desenho de governança. 11
12 PROPOSTA CONTRIBUIÇÕES SETOR PRIVADO SETOR PÚBLICO MONITORAMENTO DE PROGRESSO DO PLANO Desenvolvimento de Indicadores Articulação com governo e instituições técnicas. Acompanhamento dos resultados do Plano. Designação de instituição responsável. Criação de indicadores com base em programas já existentes e no PNEf. Criação de Observatório Articulação com governo, instituições técnicas e OSC para estruturação e composição do Observatório. Composição da equipe. Implementação e monitoramento. Desenho de governança em conjunto com setor privado e OSC. Composição da equipe. Acompanhamento / monitoramento e revisão do plano. CONCLUSÕES As soluções propostas não funcionam isoladamente, por isso, a proposta de um framework de políticas públicas combinadas a ações da iniciativa privada é central nas recomendações trazidas por este estudo. Valendo-se de exemplos de iniciativas internacionais que têm conseguido avanços importantes, não apenas na agenda ambiental, com a redução de GEE, mas também, principalmente, em competitividade e desenvolvimento econômico, é fundamental que a discussão iniciada nesse GT ecoe entre os diferentes stakeholders capazes de influenciar, tomar decisões e alavancar as ações necessárias para implementação do Plano Indústria. Ao governo, cabe um grande esforço na articulação e na implementação de políticas públicas e no estabelecimento da governança e de regulações. Ao setor empresarial, por sua vez, além de contrapartidas financeiras, que contribuirão para a viabilização da estrutura do framework proposto, figura o papel de líder para o engajamento entre associações de classe, instituições financeiras, órgãos multilaterais e federações das indústrias. 12
Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras
Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisCAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013
CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS Junho 2013 PROPÓSITO Aqui apresentamos o caminho para as empresas adotarem uma estratégia em adaptação às mudanças climáticas,
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisTexto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG
1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas
Leia maisCOMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?
UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos
Leia maisSubsecretaria de Economia Verde. Subsecretaria de Economia
Subsecretaria de Economia Verde Atual Conjuntura O Estado do Rio de Janeiro apresenta forte crescimento econômico, porém agora é o momento de posicioná-lo como uma liderança dentro uma inoxorável tendência:
Leia maisPolítica de Eficiência Energética
Política de Eficiência Energética março 2010 Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética 5 I. O público-alvo O Público-alvo ao qual se destina esta Política de Eficiência Energética
Leia maisExtensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO
Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisFIESP MUDANÇA DO CLIMA
MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA
EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio
Leia maisPercepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios
Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisSEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008
SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável São Paulo, 04 de junho de 2008 SUSTENTABILIDADE X DEMANDAS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO 2 Matriz Energética
Leia maisPROGRAMA RS TECNÓPOLE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisDESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS. Produção Sustentável
Destaques Estratégicos: projetos e iniciativas DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS Produção Sustentável 1 Produção Sustentável Situação atual - Pressão de consumidores e barreiras comerciais
Leia maisO Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de
O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de 2013 FIEP Curitiba, SP Roteiro 1 2 3 4 A CONSTRUÇÃO
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO
APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.377 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisPolítica de mudanças climáticas. Versão resumida
Política de mudanças climáticas Versão resumida 29/06/2015 objetivo A política de Mudanças Climáticas da Oi visa estabelecer o direcionamento estratégico e orientar as decisões relativas à temática da
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisPROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I. Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015
PROJETO DE REGULAÇÃO DO SETOR DE ÁGUA E SANEAMENTO NO BRASIL WORKSHOP I Rio de Janeiro, 5 de outubro de 2015 ANTECEDENTES 27º CONGRESSO ABES GOIÂNIA 2013 Painéis e debates sobre aspectos da regulação DIAGNÓSTICO
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisInovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan
Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,
Leia mais6 Conclusão do estudo e implicações empresariais
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos
Leia maisSolicitação para Chamada de Propostas
Solicitação para Chamada de Propostas Melhores Capacidades e Avaliações dos Estoques de Carbono Segunda Parcela Histórico Dezembro 2014 O Fundo GCF: O Fundo dos Governadores para o Clima e Florestas (Fundo
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana
Leia maisProjeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS
Projeto: Qualificação e Integração de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás no âmbito do MERCOSUL PROCESSO DE SELEÇÃO DE EMPRESAS 1. PANORAMA DO PROJETO O Projeto Qualificação e Integração
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisEDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA
EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência
Leia maisGovernança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal
Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Valter Correia da Silva Chefe da Assessoria Especial para Modernização da Gestão Gabinete da Ministra
Leia maisInventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono
Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia mais1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de
1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisGT de Economia Criativa
GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação
Leia maisConfederação Nacional da Indústria
Confederação Nacional da Indústria Brasília, novembro de 2010 mudança do clima COP 16: A Contribuição da Indústria Brasileira As Principais Mensagens Os esforços da indústria brasileira são uma importante
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisEstudos para Reorganização do Setor Elétrico
Programa 0276 Gestão da Política de Energia Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de energia. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s) 32 - Ministério
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS MCI
ESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/5 I. OBJETIVO Definir os princípios de atuação da Instituição, perante a sociedade e o visando a preservação do meio ambiente, em atendimento a esolução do Conselho Monetário
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução
Leia maisEstruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde
Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho
Leia maisFINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa
FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO 2009-2022
A Gestão Estratégica do Ministério Público de Goiás (MP-GO) é o novo paradigma de gestão institucional voltado para a instrumentalização técnica e conceitual de todas as unidades e órgãos, administrativos
Leia mais473 A gestão de custos no contexto da qualidade no serviço público: um estudo entre organizações brasileiras
473 A gestão de custos no contexto da qualidade no serviço público: um estudo entre organizações brasileiras JULIO CESAR DE CAMPOS FERNANDES FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS VALMOR SLOMSKI UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisMudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE
Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida
Leia maisContribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável
Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisEng. José Starosta. Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética I
Eng. José Starosta Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética I MOTIVAÇÕES PARA EE: Consumo energia elétrica nacional e o PIB Quando inverteremos? Uso de térmicas faz governo bancar mais R$
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisEDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.
CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO
Leia maisWorkshop Políticas e Práticas Socioambientais nas Instituições Financeiras. São Paulo, 1º de dezembro de 2011
Workshop Políticas e Práticas Socioambientais nas Instituições Financeiras São Paulo, 1º de dezembro de 2011 Sistema Financeiro Nacional Políticas de RSA, Governança, Produtos e Gerenciamento de Risco
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental PRSA
1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 54/2014. Autor: Vereador Paulo César Queiroz. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, Aprova:
PROJETO DE LEI Nº 54/2014 Dispõe sobre o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H - no Município de Foz do Iguaçu e dá outras providências. Autor: Vereador Paulo César Queiroz
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisO monitoramento das atividades de pesquisa e desenvolvimento em um contexto de globalização competitiva.
O monitoramento das atividades de pesquisa e desenvolvimento em um contexto de globalização competitiva. Lia Prado Arrivabene Cordeiro 1. INTRODUÇÃO A pesquisa que em curso tem como objetivo verificar
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisReunião - ÁGUA. Eis as questões levantadas dentro da discussão das megatendências: - como integrar a gestão da água em seus diversos âmbitos?
Reunião - ÁGUA Em 28 de fevereiro de 2011, realizou-se na Fundação Dom Cabral a primeira reunião temática no contexto do projeto Inovações Ambientais. O eixo das discussões realizadas foi a água. Os objetivos
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisAuditoria e Consultoria para seu Negócio.
Auditoria e Consultoria para seu Negócio. Contexto Local 2005 A Lei nº 11.196/2005 Lei do Bem, em seu Capítulo III, foi concebida de forma a acompanhar a tendência internacional, concedendo incentivos
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisInovação Tecnológica
Inovação Tecnológica Cliente AAA Ltda. Mensagem: O empresário que necessita de uma tecnologia tem duas opções: ele pode ou desenvolvê-la, ou adquiri-la. Agenda Introdução Arcabouço Legal Conceitos Incentivos
Leia maisPúblicas para Energias Renováveis
OO Papel do FórumF Baiano de Mudanças as Climáticas na Formulação de Políticas Públicas para Energias Renováveis veis Andréa a Souza Coordenadora Fórum Baiano de MCGB SEMINÁRIO CIDADES SOLARES SALVADOR
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisA influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital
A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução
Leia maisProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica
ProGD Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Metas renováveis Brasil/ONU
Leia maisA Mineração e a. Política Nacional de Mudança do Clima
Secretaria de Geologia, A e a Política Nacional de Mudança do Clima Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Secretaria de Geologia, Ministério das Minas e Energia Secretaria de Geologia, SUMÁRIO
Leia mais