síntese da execução financeira em Novembro de 2007 QCA III
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- Micaela Gabeira Martins
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1 2007 síntese da execução financeira em Novembro de 2007 QCA III
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3 QCA III síntese da execução financeira em Novembro 2007
4 QCA III síntese da execução financeira em Novembro 2007 Comissão de Gestão do QCA III composição José Santos Soeiro (Presidente) Dina Ferreira (FEDER) António Valadas da Silva (FSE) Francisca Cordovil (Fundo de Coesão) Rita Horta (FEOGA-O) Eurico Monteiro (IFOP) Nuno Vitorino (Observatório do QCA III) Ficha Técnica título Síntese da execução financeira do QCA III em Novembro de 2007 coordenação Estrutura de Apoio Técnico da Comissão de Gestão do QCA III IFDR Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Unidade de Coordenação Financeira edição Comissão de Gestão do QCA III Rua de São Julião, Lisboa Tel.: Fax: produção gráfica Choice Comunicação Global, Lda. Av. 5 de Outubro, n.º 122, 9.º Dto Lisboa Tel.: Fax: choice@choice.pt tiragem 400 exemplares Quadro Comunitário de Apoio III Disponível na Internet em
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6 4 QCA III síntese da execução financeira em Novembro 2007 Introdução As políticas estruturais e de coesão da União Europeia destinam-se a reduzir as disparidades económicas e sociais no território comunitário. Estas políticas acompanham as políticas nacionais e regionais nas regiões em dificuldades, bem como a sua acção no mercado de emprego. Os Fundos Estruturais FEDER, FSE, FEOGA-O e IFOP e o Fundo de Coesão constituem o principal mecanismo financeiro da União Europeia para a promoção da política de coesão, económica e social. São instrumentos de co-financiamento a que os Estados-Membros se podem candidatar para, conjuntamente com os recursos nacionais públicos e privados, apoiar, ao longo de períodos plurianuais definidos, os esforços nacionais de desenvolvimento com vista à realização plena da coesão. Desde a adesão de Portugal à União Europeia, em 1986, que o País tem beneficiado de importantes apoios, através das contribuições financeiras dos Fundos Estruturais, consubstanciadas no anterior Regulamento ( ), no QCA I ( ), no QCA II ( ) e no actual QCA III ( ). É no contexto do QCA III, numa perspectiva de reforço da transparência e de acessibilidade de informação, que esta síntese da execução financeira se insere, apresentando, ainda que de forma sintética, os dados financeiros mais relevantes da execução até ao final de Novembro de Como dado essencial da execução do QCA III, destacamos o bom desempenho alcançado ao nível das aprovações: a grande maioria dos Programas Operacionais apresenta já uma taxa plena de absorção da dotação programada (ou mesmo em overbooking), atingindo-se para o QCA III uma taxa média de aprovação de 116%. Por outro lado, também o nível de execução é bastante positivo: a maioria dos Programas Operacionais revela taxas de execução acima dos 80% da dotação programada e um número significativo (mais de um terço) apresenta taxas de execução iguais ou superiores à taxa média do QCA III (87%). Apesar dos inquestionáveis resultados alcançados, merece particular destaque o esforço muito significativo no investimento a executar ainda no ano 2008, tendo em consideração que o volume da despesa por certificar à Comissão Europeia ascendia, no final de 2007, a três mil milhões de euros de Fundos.
7 5 Glossário de Siglas CE Comissão Europeia FEDER Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional FEOGA-O Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola Secção Orientação FSE Fundo Social Europeu IFOP Instrumento Financeiro de Orientação das Pescas POA Programa Operacional Ambiente POAGRO Programa Operacional Agricultura e Desenvolvimento Rural POALG Programa Operacional Regional Algarve POALT Programa Operacional Regional Alentejo POAP Programa Operacional Administração Pública POAT Programa Operacional Acessibilidades e Transportes POATQCA Programa Operacional Assistência Técnica ao QCA III POCI Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 POEFDS Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social POLVT Programa Operacional Regional Lisboa e Vale do Tejo POMARE Programa Operacional Pesca PONORTE Programa Operacional Regional Norte POPRAM Programa Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira POSAÚDE Programa Operacional Saúde POSC Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRIME Programa de Incentivos à Modernização Económica PRODEP III Programa Operacional Educação PRODESA Programa Operacional para o Desenvolvimento Económico e Social dos Açores QCA III Quadro Comunitário de Apoio III QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional POC Programa Operacional Cultura POCENTRO Programa Operacional Regional Centro
8 6 QCA III síntese da execução financeira em Novembro 2007 Análise do estado da execução financeira global do QCA III Evolução do financiamento aprovado O Gráfico I compara a evolução da Despesa Pública programada para o QCA III ( ) e a aprovada até Novembro de 2007, por Fundo Estrutural. gráfico I Evolução da Despesa Pública aprovada Fundo Estrutural (valores anuais) M O volume de financiamento aprovado, até Novembro de 2007, ascendeu a 37 mil milhões de euros, o que corresponde a uma taxa de aprovação em overbooking de 116%. De destacar que as aprovações em overbooking constituem uma prática de boa gestão no sentido de garantir a absorção integral dos recursos financeiros, sendo diferenciadas por Programa Operacional, em função do histórico de quebras de execução dos respectivos projectos. Fonte: Relatórios de Execução Anual do QCA III, Decisões da CE e Ponto de Situação da Execução Financeira do QCA III reportado a Evolução da despesa validada O Gráfico II apresenta a evolução da Despesa Pública validada por ano 1 e por Fundo Estrutural, permitindo a comparação com a programação do QCA III até A despesa pública realizada no QCA III, até 30 de Novembro de 2007, ascendeu a 28 mil milhões de euros, verificando-se uma taxa de execução acumulada de 87%. A execução em 2007, a essa mesma data, representava 9% (2,6 mil milhões de euros) da execução acumulada no período A evolução da Despesa Pública validada face à programação evidencia, a partir de 2002, uma trajectória que tem vindo a acompanhar a curva decrescente da programação. Contudo, no ano 2003, e associado ao facto de se tratar de um ano cujos resultados seriam sujeitos a avaliação e à atribuição de um prémio de eficiência, os valores executados ultrapassaram, mesmo, os programados. gráfico II Evolução da Despesa Pública Validada M Fonte: Relatórios de Execução Anual do QCA, Decisões da CE e Ponto de Situação da Execução Financeira do QCA III reportado a As aprovações de projectos, assumidas até Novembro de 2007, representam um acréscimo de 1,5 mil milhões de euros face ao valor acumulado no final do período No ano 2007, a despesa pública validada reporta-se a 30 de Novembro.
9 7 Execução por Regiões O Gráfico III apresenta as taxas de execução face à programação, por Fundo Estrutural e por Regiões Elegíveis e em Apoio Transitório (LVT). A Região de Apoio Transitório apresenta taxas de execução ligeiramente superiores, em todos os Fundos Estruturais, face ao conjunto das Regiões Elegíveis, sendo esta situação mais evidente no caso do FEOGA-O e menos significativa no FSE. gráfico III Taxa de Execução face à programação por Fundo Estrutural em Repartição por Região (Fundo Estrutural) O Quadro I apresenta, em valores absolutos, a programação e a execução por Região de Apoio Transitório e Regiões Elegíveis. quadro I Execução face à Programação por Fundo Estrutural em Fonte: IFDR, Ponto de Situação da Execução Financeira do QCA III reportado a Assinala-se que o peso relativo da Região de Apoio Transitório na programação total de cada Fundo Estrutural é pouco diferenciado, com uma variação entre os 14% e os 15,5%, sendo o FSE o Fundo que proporcionalmente mais dotação afectou à Região em Regime Transitório (15,5% do total programado para o Fundo). Unid.: 1000 euros Fundo Regiões Elegíveis Regiões Regime Transitório Total Fundo Programação Despesa Programação Despesa Programação Despesa Total Validada % Total Validada % Total Validada % (1) (2) (3)=(2)/(1) (4) (5) (6)=(5)/(4) (7) (8) (9)=(8)/(7) FEDER , , ,4 FSE , , ,7 FEOGA-O , , ,2 IFOP , , ,3 TOTAL , , ,5 Fonte: IFDR, Ponto de Situação da Execução Financeira do QCA III reportado a
10 8 QCA III síntese da execução financeira em Novembro 2007 Uma breve análise a esse gráfico permite constatar que o ritmo das aprovações, por Programa Operacional, é mais diferenciado que o ritmo da execução relativamente a cada uma das taxas médias do QCA III. O Gráfico IV apresenta as taxas de aprovação e de execução por Programa Operacional e permite confrontá-las com os valores médios do QCA III. A grande maioria dos Programas Operacionais atingiu já uma taxa de aprovação de 100% face à programação, à excepção dos Programas Operacionais Ciência e Inovação (POCI), com uma taxa de aprovação de 99%, e Ambiente (POA), com uma taxa de aprovação de 97%. No quadro das aprovações acima da média do QCA III, evidenciam-se os Programas Operacionais Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), Administração Pública (POAP), Economia (PRIME) e Assistência Técnica ao QCA (POATQCA) com taxas de aprovação acima da média do QCA III. Por outro lado, mais de metade (11) dos Programas Operacionais apresentam taxas de execução inferiores à média do QCA III (87%). Todavia, um número ainda significativo de Programas Operacionais (8) registam taxas de execução na média ou acima da média do QCA III. gráfico IV Taxas de Aprovação e Execução da Despesa Pública Validada do QCA III em % Fonte: IFDR, Ponto de Situação da Execução Financeira do QCA III reportado a
11 9 Cumprimento da regra n+2 A regra n+2 é uma norma comunitária e significa que a programação financeira prevista para cada Fundo Estrutural, para um determinado ano, é definitivamente perdida se o Estado-Membro não demonstrar a sua utilização efectiva, num prazo máximo de três anos (ou seja, o ano n mais os dois anos subsequentes). De acordo com os dados apurados, no final de Dezembro de 2007, Portugal tinha que realizar o valor acumulado mínimo de cerca de 18 mil milhões de euros para o conjunto dos Fundos Estruturais, valor que foi cumprido. quadro II Nível de realização da meta n+2 em 2007 Ponto de Situação a Assim, os valores globais de execução alcançados em 2007 por cada um dos Fundos Estruturais, face às metas financeiras programadas, evidenciam um importante esforço de investimento já realizado, numa conjuntura particularmente difícil face às restrições orçamentais inerentes ao cumprimento do pacto de convergência. Contudo, a abordagem n+2 aplica-se à realização das metas financeiras programadas, por Programa Operacional e por Fundo Estrutural, não sendo admissíveis compensações nem entre Fundos nem entre Programas. Assim, em 2007, ainda que a grande maioria dos Programas Operacionais tenha superado tal meta, verificaram-se perdas ao nível de dois Programas Operacionais na vertente FEDER, em cinco Programas Operacionais na vertente FEOGA-O e em um Programa Operacional na vertente IFOP. Unid.: 1000 euros Fundo Fundo META Adiantamento Despesa Despesa % da meta [Programação Certificada ] à data (1) (2) (3) (4) (5)= (4)/(1) Total QCA III ,40 FEDER ,04 FSE ,00 FEOGA-O ,26 IFOP ,11 Fonte: IFDR, informação recolhida junto das Autoridades de Pagamento. Elementos de referência Valores não executados face à meta O Quadro II apresenta os totais, ao nível do QCA III e de cada um dos Fundos Estruturais, da meta programada ( ), pagamento por conta e a despesa certificada até 31 de Dezembro de 2007, bem como os totais das perdas registadas ao nível de cada um dos Programas Operacionais e respectivos Fundos Estruturais. Nota: Valores expressos em componente Fundo. Valores negativos traduzem as situações em que a meta não foi atingida.
12 10 QCA III síntese da execução financeira em Novembro 2007 Sendo o cumprimento do n+2 aferido por Programa Operacional e por Fundo Estrutural, o Quadro III apresenta as diferenças negativas registadas, ao longo do actual período de programação, face às metas programadas para cada um dos Programas Operacionais. De destacar que as perdas registadas até representam apenas 0,48% da dotação total inicialmente programada (Fundo) para o QCA III (incluindo as reservas de programação e de eficiência). Importa ainda salientar que, no caso da aferição da regra n+2 relativa ao ano 2006 (último ano da programação do QCA III), a data que se encontra prevista é 30 de Março de 2010, que corresponde à data limite para apresentação do relatório final de execução do Programa e dos restantes documentos de encerramento previstos na regulamentação comunitária. quadro III Nível de realização da meta n+2 Perdas face à meta programada por Programa Operacional e por Fundo até Elementos de referência Unid.: 1000 euros Fundo Valores não executados face à meta Notas: 1 Meta programada: Montante de programação financeira considerada no momento da aferição da regra n+2. 2 Adiantamento: também designado pagamento por conta. Adiantamento realizado pela Comissão Europeia na sequência da aprovação de cada Programa Operacional, correspondente a 7% do valor da respectiva participação dos Fundos Estruturais. Este adiantamento tem que ser justificado até ao encerramento do Programa Operacional. 3 Despesa Certificada à data: montante de despesa certificada até ao ano n+2. Valores expressos em componente Fundo. Valores negativos traduzem as perdas face à meta programada. Programa Fundo Meta Adiantamento 2 Despesa Despesa % da meta Operacional programada 1 Certificada à data 3 (1) (2) (3) (4) (5)=(4)/(1) Dez. 07 POSC FEDER ,5 POAGRO FEDER ,1 FEOGA-O ,4 POMARE IFOP ,4 PONORTE FEOGA-O ,9 POCENTRO FEOGA-O ,4 POALENTEJO FEOGA-O ,6 POALGARVE FEOGA-O , Dez. 06 POCENTRO FEOGA-O ,1 POALGARVE FEOGA-O , Dez. 05 POATQCA FEDER , Dez. 04 PRIME FSE ,1 POATQCA FEDER , Dez. 03 POATQCA FEDER ,9 FSE , Dez. 02 POSAÚDE FSE ,8 Fonte: IFDR. Assinaladas a vermelho as perdas em relação à meta programada.
13 11 Previsões de execução até ao encerramento do QCA III Se tivermos em consideração, por um lado, os montantes acumulados da despesa certificada à Comissão Europeia até 31 de Dezembro de 2007 e, por outro, o total da componente Fundo programada a vigorar no momento do encerramento do QCA III, verifica-se que o montante da despesa a certificar até ao final do período de execução ascende a mais de três mil milhões de euros, conforme se pode constatar no Quadro IV. quadro IV Despesa a certificar, por Fundo Estrutural, até ao encerramento O Gráfico V apresenta a distribuição, em termos percentuais, da despesa a certificar por Fundo à Comissão Europeia, até ao encerramento do QCA III. A participação de cada Fundo Estrutural para a execução remanescente (no montante de três mil milhões de euros) revela, no final de 2007, que o FEDER é o Fundo Estrutural que mais deverá contribuir (70,3%) para o total a executar até 31 de Dezembro de 2008, correspondendo a 16,5% da programação total deste Fundo Estrutural. No sentido oposto encontra-se o FSE, com os melhores níveis de execução, faltando-lhe executar 8,9% da sua programação total, devendo contribuir com 13,7% da execução de Unid.: 1000 euros Fundo Programação Despesa Despesa a Despesa a certificar Total (após Certificada certificar até ao até ao encerramento aplicação da regra até encerramento face à Programação n+2 de 2007) Total (%) (1) (2) (3)=(1)-(2) (4)=(3)/(1) Total QCA III ,2 FEDER ,5 FSE ,9 FEOGA-O ,1 IFOP ,3 Fonte: IFDR, informação recolhida junto das Autoridades de Pagamento. O FEOGA-O deverá participar com 14,2% da execução de 2008, verba essa que corresponde a cerca de 20% da programação total do Fundo. Finalmente, o IFOP é o que apresenta uma fracção superior da sua programação total ainda por executar (23,3%), não obstante ser o Fundo Estrutural que irá contribuir com a menor parcela da execução de 2008 em termos relativos (1,8%). gráfico V Participação de cada Fundo Estrutural no total da despesa a certificar até ao encerramento do QCA III Fonte: IFDR, informação recolhida junto das Autoridades de Pagamento. Uma apreciação sintética ao nível de execução a realizar durante o ano 2008 permite concluir que esse ano representará ainda um importante esforço de investimento, particularmente exigente se considerarmos a actual sobreposição de dois períodos de programação, ou seja, a execução do QCA III e, em simultâneo, a do QREN.
14 12 QCA III síntese da execução financeira em Novembro 2007 O Quadro V evidencia a distribuição do financiamento aprovado ( ) e a despesa executada (até 30 de Novembro de 2007), ao nível do QCA III, respectivos Eixos e por Fundo Estrutural. Quadro V Execução financeira do QCA III Ponto de situação a * QCA III / Eixos Fundos Unid.: euros Financiamento Aprovado Despesa Executada Taxas de Execução Custo Total Desp. Pública Fundo Custo Total Desp. Pública Fundo Hom/Prog DV/Prog Total ,7 86,5 FEDER ,4 86,7 TOTAL QCA FSE ,5 92,0 FEOGA-O ,6 74,1 IFOP ,1 72,7 ELEVAR O NÍVEL DE Total ,6 88,4 QUALIFICAÇÃO DOS FEDER ,6 80,5 PORTUGUESES, PROMOVER FSE ,3 93,6 O EMPREGO E A COESÃO SOCIAL Total ,7 81,3 ALTERAR O PERFIL PRODUTIVO FEDER ,0 85,4 EM DIRECÇÃO ÀS ACTIVIDADES FSE ,2 83,0 DO FUTURO FEOGA-O ,6 73,0 IFOP ,7 69,3 AFIRMAR A VALIA DO TERRITÓRIO Total ,6 86,8 E DA POSIÇÃO GEOECONÓMICA FEDER ,6 86,8 DO PAÍS Total ,4 87,8 PROMOVER O DESENVOLVIMENTO FEDER ,5 88,8 SUSTENTÁVEL DAS REGIÕES FSE ,3 90,4 E A COESÃO NACIONAL FEOGA-O ,0 75,6 IFOP ,1 83,6 Total ,5 84,2 ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER ,3 71,5 AO QCA III FSE ,9 93,1 FEOGA-O ,0 43,7 IFOP ,0 30,6 Fonte: IFDR e Fichas de Acompanhamento enviadas pelas Autoridades de Gestão. * Valores actualizados a
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