Curso de Bacharelado em Jornalismo

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1 Curso de Bacharelado em Jornalismo

2 Profª. Ma. Suely Melo de Castro Menezes Diretora Geral Profª. Ma. Karina Melo de Castro Menezes Vice-Diretora Profª. Ma. Maria Beatriz Mandelert Padovani Diretora Pedagógica Profª. Simone Melo de Castro Menezes Diretora Acadêmica Marcos Antonio Silveira Santos Diretor Administrativo-Financeiro

3 S U M Á R I O 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA PERFIL INSTITUCIONAL Histórico da IES 6 2 DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO Denominação Ato Legal de Autorização Dados do Coordenador de Curso Total de Vagas Anuais Carga Horária ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Contexto Educacional no Estado do Pará Justificativa da Oferta do Curso Concepção do Curso Fundamentos Filosóficos do Curso 21 3 PERFIL DO ALUNO EGRESSO COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 23 4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO 25 5 ATENDIMENTO AO DISCENTE NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO NAP NÚCLEO DE PESQUISAS NUP CENTRAL DE ESTÁGIOS COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TCC NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EXTENSÃO NIE SETOR DE INCLUSÃO 31 6 PESQUISA, PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 32 7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO Finalidades Objetivos do Curso 34 8 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO CONTEÚDOS CURRICULARES ESTRUTURA CURRICULAR EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS OBRIGATÓRIAS DO CURSO 78 9 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO METODOLOGIA, DIMENSÕES DA COMUNIDADE ACADÊMICA A SEREM UTILIZADAS NO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES PROJETOS EXPERIMENTAIS EM JORNALISMO 100

4 1 DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA Nome: Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará CNPJ: / End.: Av. Almirante Barroso, 777 Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA Nome: Suely Melo de Castro Menezes End.: Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: suely@idepa.com.br 1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Nome: Faculdades Integradas Ipiranga End.: Av. Almirante Barroso, 777 Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax coordenacaoipiranga@gmail.com 1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA Dirigente Principal da Instituição de Ensino Nome: Suely Melo de Castro Menezes End.: Av. Nazaré, 1001 Ed. João Rocha apto Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: suely@idepa.com.br Vice-Diretora Nome: Karina Melo de Castro Menezes End.: Trav. dos Mundurucus, 3326 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: karina@idepa.com.br Diretora de Ensino Nome: Maria Beatriz Mandelert Padovani End.: Travessa Vileta nº 1890, apto 207, Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: beatriz@idepa.com.br Diretora Acadêmica Nome: Simone Melo de Castro Menezes End.: Trav. Humaitá 1259 casa 54 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: simone@idepa.com.br

5 Diretor Financeiro-Administrativo Nome: Marcos Antonio Silveira Santos End.: Trav. Humaitá 1259 casa 54 Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax:

6 1.5 PERFIL INSTITUCIONAL Histórico da IES O GRUPO IPIRANGA oferta, em Belém Pará, há 30 anos, educação de alto nível. Seu ponto de partida foi a fundação do Colégio Ipiranga, que, atualmente, trabalha com os três níveis da Educação Básica Educação Infantil (a partir dos 2 anos de idade), Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano), sendo voltado para a formação plena e integral do educando e apoiado por equipe de educadores que consolidam a sua identidade, colocando em prática um sistema de política educacional com base nas mais avançadas linhas de direcionamento pedagógico, buscando, permanentemente, a aprendizagem significativa do aluno. O ano de 2010 foi marcante para o GRUPO IPIRANGA, quando suas Instituições de Ensino Superior (Faculdade Ipiranga, Faculdade de Tecnologia Ipiranga, Faculdade de Tecnologia da Amazônia, que nasceram, respectivamente, em 2005, 2007 e 2002) foram devidamente integradas, de acordo com as Portarias MEC n os , de 22 de dezembro de 2009 e 2.372, de 29 de dezembro de 2010, passando a receber apenas a denominação de FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, que têm como Mantenedora a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). O Ensino, no GRUPO IPIRANGA, é acompanhado, de perto, pela Extensão e Responsabilidade Social, por meio da Fundação Ipiranga, fruto do sonho institucional de manter viva a cultura paraense, preservando e promovendo ações culturais, além de atuar nas manifestações artísticas, possibilitando ao cidadão o acesso à arte, à cultura e à educação, pilares do desenvolvimento humano. Uma história repleta de sonhos alcançados merece ser contada minuciosamente, de maneira precisa, para que todo o seu percurso seja bem compreendido, assim como o surgimento de cada um de seus componentes. E uma boa história também se conta de trás para frente, começando, então, pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA nasceram da iniciativa do GRUPO IPIRANGA em oferecer ensino superior de qualidade, incluindo cursos de Pós-graduação. Sua origem foi a Faculdade Acesso (Portaria nº , de 17 de outubro de 2005), então mantida pelo Instituto de Acesso à Educação Superior (INAE). A mudança de nome para Faculdade Ipiranga se deu por meio da Portaria nº. 701, de 27 de setembro de 2006, com mantença posteriormente transferida para a Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), de acordo com a Portaria nº. 889, de 18 de outubro de Seu credenciamento pelo Ministério da Educação data de 2005, como Faculdade Ipiranga (Portaria Ministerial nº , de 17 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 20 de outubro do mesmo ano).

7 Primeiramente, cursos de bacharelado devidamente aprovados pelo MEC foram ofertados a partir de dezembro daquele ano (Administração, Jornalismo e Turismo). Posteriormente, passou a ofertar, também, o curso de Licenciatura em Pedagogia. Visando à grande demanda do mercado de trabalho voltado aos cursos tecnológicos, o GRUPO IPIRANGA credenciou, junto ao MEC, a Faculdade de Tecnologia Ipiranga (Portaria Ministerial nº. 101, de 24 de janeiro de 2007), apta a ofertar os cursos de graduação tecnológica em Estética e Cosmética, Gestão Comercial, Gestão Pública e Processos Gerenciais. Em 2009, o GRUPO IPIRANGA assumiu a gestão da Faculdade de Tecnologia da Amazônia (FAZ), credenciada em 19 de dezembro de 2002, pelo MEC (Portaria nº /2002), ainda como Centro de Educação Tecnológica da Amazônia (CFAZ), e autorizada pela mesma Portaria a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Criação e Produção Publicitária. A mudança de categoria ocorreu em 2004, através do Decreto nº , de 1º de outubro, quando o Centro passou a se chamar Faculdade de Tecnologia da Amazônia, projetada para atender às demandas específicas de nossa Região Amazônica, carente de profissionais qualificados, que já estejam no mercado ou necessitem acompanhar as novas demandas tecnológicas nas diversas linhas profissionais. Naquele ano, a FAZ já estava ofertando os cursos de graduação tecnológica em Design Gráfico, Comunicação Institucional, Produção Publicitária, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Logística, Gestão em Segurança Privada, Gestão em Marketing, Sistemas de Telecomunicações, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Computadores e Radiologia. Em 2010, a Portaria nº. 721, de 11 de junho, autorizou a Transferência de Mantença da FAZ para a ADEPA. Com diversos cursos em funcionamento, sob uma mesma gestão acadêmica, pedagógica e financeira, o GRUPO IPIRANGA decidiu somar as competências de cada uma de suas Instituições de Ensino Superior e solicitar ao MEC a unificação de Mantença das IES, agora sob a responsabilidade da Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA). Ainda em função destas peculiaridades, decidiu-se pela fusão das três Instituições, transformando-as em uma só, denominada FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA (Portaria nº , de 29 de dezembro de 2010). Atualmente, todos os cursos supracitados continuam sendo ofertados e, recentemente, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, visando à fundamental formação de professores, foram autorizadas pelo MEC a ofertar o Curso de Licenciatura em Português, recebendo, ainda, parecer favorável à oferta de Licenciaturas em Geografia e Matemática (esta obteve conceito máximo nota 5 da Comissão de Especialistas do Ministério da Educação responsável pela verificação in loco). As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecem, ainda, 24 cursos de Pós-graduação Lato Sensu, em diversas áreas do conhecimento: Biologia Aplicada ao Ensino Superior; Desenvolvimento Humano; Educação Ambiental; Educação a Distância e Novas Tecnologias; Educação Inclusiva; Ensino da Matemática; Ensino de História do Brasil; Estudos Avançados

8 em Texto, Discurso e Ensino; Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Gestão da Docência no Ensino Superior; Gestão de Pessoas; Gestão e Responsabilidade Social; Gestão Educacional; Informática Educativa; Jornalismo Político e Mídia; Leitura e Formação de Leitores; Linguagem e Comunicação nas Organizações; Literatura, Cultura e Ensino; Microbiologia; Pedagogia Empresarial; Psicopedagogia; Relações Interpessoais e Habilidades Interpessoais; Técnicas de Tradução e Interpretação da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA mantêm estreita parceria com a Fundação Ipiranga, que se empenha na preservação da cultura local, transformando sonhos em realidade, com a contribuição de artistas da região que, através de ações culturais, incentiva e estimula a arte, contribuindo para a valoração da cultura nas suas mais variadas formas, não somente com espaços e espetáculos culturais, mas auxiliando no desenvolvimento da formação sociocultural do artista. A Fundação Ipiranga tem o diferencial de atuar, também, como promotora de um processo de Responsabilidade Social, contribuindo efetivamente para a transformação de ambientes socioculturais, o que garante a melhoria do espaço paraense. a) Ações: Culturais 1. Prêmio Bolsa Ipiranga de Artes Visuais e Prêmio Literatura (Poesia e Conto); 2. Calendário Cultural; 3. Projeto de Apoio Cultural às Aldeias indígenas do Rio Xingu; 4. Oficina de grafismo na Aldeia Asurini do Koatinemo; 5. Consolidação da cultura indígena através da produção artesanal. Educacionais 1. Bolsa universitária integral para professores de aldeia indígena da reserva do Koatinemo; 2. Contratação e remuneração de professores e estagiários para medidas sócioeducativas em creches e orfanatos; 3. Doação de materiais escolares para escolas de aldeias indígenas; 4. Doação de materiais escolares para escolas de bairros periféricos; 5. Doação de materiais escolares para salas e bibliotecas de creches e orfanatos. Sociais 1. Museu do Índio do Pará; 2. Projeto de Apoio Médico-Odontológico nas Aldeias do rio Xingu; 3. Processo de ampliação para atendimento nas seguintes áreas: oftalmológica, clínica geral e ginecologia; 4. Apoio humanitário a aproximadamente 500 crianças de creches e orfanatos, com distribuição de roupas, brinquedos e cestas básicas; 5. Apoio humanitário a bairros periféricos para 100 famílias, com alto índice de pobreza, com distribuição esporádica de alimentos, roupas e brinquedos;

9 6. Apoio na comercialização de artesanato indígena, através de cooperação técnico-científica e cultural com instituições parceiras; 7. Projeto de implementação de tecnologia limpa nas aldeias Placas solares e bomba d água; 8. Projeto Museu do Índio de Altamira. b) ESPAÇOS: Sítio-escola Acapu Com sua natureza exuberante e seus espaços planejados, pode ser palco de momentos cheios de magia, alegria e descontração, tais como: excursões educacionais, empresariais e turísticas, capacitações para grupos de professores, alunos e profissionais ou empresários, seminários, congressos, mesas redondas e eventos sociais. Está situado no município de Marituba, em plena área urbana, no bairro Decouville, distante apenas 20 minutos do centro de Belém. Possui uma reserva ecológica com m2 de mata nativa, enriquecida com recantos maravilhosos que nos reportam aos mitos e lendas da Região Amazônica, estimulando a preservação da fauna e da flora.

10 Teatro José Teodoro Soares Um espaço detalhadamente projetado com todos os requintes de um teatro para garantir a funcionalidade e conforto, possui moderno sistema de som, iluminação, palco e camarins, permitindo apresentações musicais, atividades artísticas, eventos sociais, educacionais e culturais, entre outros. MANTENEDORAS O GRUPO IPIRANGA, atualmente, é composto por diversas instituições Colégio Ipiranga; FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e Fundação Ipiranga, possuindo, nos termos da legislação vigente, as seguintes Mantenedoras. O Instituto de Desenvolvimento Educacional Norte e Nordeste (IDENN) foi criado em 11 de dezembro de 2003, como uma entidade civil com fins lucrativos, registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Belém sob o número , cadastrado no Ministério da Fazenda sob o número / e credenciado no Conselho Estadual de Educação. É a instituição mantenedora do COLÉGIO IPIRANGA nos níveis de Educação Infantil e Ensino Fundamental. A Associação para o Desenvolvimento Educacional do Pará (ADEPA), mantenedora das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA e do COLÉGIO IPIRANGA, no nível de Ensino Médio, foi criada no dia 09 de março de 2004 como uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sediada no Município de Belém, possuindo os seguintes objetivos: Criar, instalar, manter e promover a expansão de Institutos de Ensino Superior, podendo também desenvolver suas atividades nos demais níveis do ensino. MISSÃO DO GRUPO IPIRANGA A missão do GRUPO EDUCACIONAL IPIRANGA é oferecer ensino de excelência na formação acadêmica, científica e cultural dos indivíduos para torná-los cidadãos empreendedores, socialmente responsáveis e capacitados para interagir com o mundo atual. FINALIDADES DO GRUPO IPIRANGA Para o atendimento de sua missão, o GRUPO IPIRANGA possui a finalidade de oferecer formação básica e profissional de nível superior à comunidade regional, com base em demandas específicas, constituindo-se num importante agente concessor de cidadania e empregabilidade, assim como formador de um profissional consciente da necessidade da constante evolução e capacitado para o mercado de trabalho. Por meio de sua Fundação, ainda tem como finalidade a realização de ações para o desenvolvimento do bem comum e o estímulo a produções culturais regionais, nas áreas de artes plásticas, literatura, música, dentre outras, que são compartilhadas com a comunidade.

11 OBJETIVOS DO GRUPO IPIRANGA Dentre seus objetivos, destacam-se: 1. Oferecer educação de qualidade nos níveis de educação infantil, fundamental, médio, superior e de pós-graduação, visando ao pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania; 2. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 3. Promover e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e à difusão da cultura, para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem consigo mesmo e com o meio em que vive; 4. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, dando ênfase especial ao ser humano, mediante o estímulo às atividades de extensão, na forma de serviços especializados à comunidade; 5. Promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; 6. Preservar os valores éticos, morais e cívicos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e realização do homem enquanto ser individual e coletivo; 7. Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, proporcionando a possibilidade de acesso e permanência na sua vida escolar da educação infantil ao ensino superior; 8. Traduzir-se numa oportunidade de ensino ao postulante ao ensino superior, eis que se situa num interessante espaço alternativo entre o ensino público e o privado; 9. Articular-se com os segmentos produtivos regionais, promovendo cursos tecnológicos de graduação que atendam diretamente às demandas na comunidade na qual se insere, promovendo o desenvolvimento regional e individual dos cidadãos; 10. Possibilitar o desenvolvimento de tecnologias direcionadas especificamente às necessidades locais; 11. Integrar-se aos poderes públicos municipais de sua região geo-educacional, contribuindo para o seu desenvolvimento sustentado, através da proposição de cursos sintonizados com as políticas locais de expansão e crescimento social; 12. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; 13. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; 14. Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;

12 15. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; 16. Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; 17. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; 18. Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e a respectiva organização curricular; 19. Promover e divulgar atividades de caráter cultural, instrutivo, assistencial, técnicocientífico, artístico, literário e esportivo. ÁREA(S) DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA AS ÁREAS PROFISSIONAIS DE ATUAÇÃO DO GRUPO IPIRANGA ESTÃO ABAIXO DISCRIMINADAS: Colégio Ipiranga Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Faculdades Integradas Ipiranga EDUCAÇÃO Licenciatura em Letras Habilitação em Língua Portuguesa Licenciatura em Pedagogia HUMANAS Bacharelado em Administração Bacharelado em Turismo COMUNICAÇÃO Bacharelado em Jornalismo Curso Tecnológico em Comunicação Institucional Curso Tecnológico em Design Gráfico Curso Tecnológico em Produção Publicitária GESTÃO Curso Tecnológico em Gestão Curso Tecnológico em Gestão de Comercial Logística Curso Tecnológico em Gestão de Curso Tecnológico em Gestão de Marketing Recursos Humanos Curso Tecnológico em Gestão de Curso Tecnológico em Gestão Segurança Privada Financeira

13 Curso Tecnológico em Gestão Pública Curso Tecnológico em Processos Gerenciais SAÚDE Curso Tecnológico em Estética e Cosmética Curso Tecnológico em Radiologia TECNOLOGIA Curso Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Curso Tecnológico em Rede de Computadores Curso Tecnológico em Sistemas de Telecomunicações Fundação Ipiranga Cultura Ações para o desenvolvimento do bem comum

14 2 DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO 2.1 DADOS GERAIS DO CURSO PROPOSTO Denominação Bacharelado em Comunicação Social Hab. Jornalismo Ato Legal de Autorização Portaria MEC nº 3644 de 17/10/2005 publicada em D.O.U. de 20/10/ Dados do Coordenador do Curso Dados Pessoais Nome: João Plaça Júnior End.: Av. Gentil Bittencourt, nº 124 / Apto 401 Bairro: Marco Cidade: Belém UF: PA CEP: Fone: Fax: joaoplaza@hotmail.com CPF: RG: Titulação Formação Descrição Graduação Graduação em Curso de Jornalismo. Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. Mestrado Mestrado em Comunicação Social. Universidade Metodista de São Paulo, UMESP, Brasil. Experiência Profissional de Ensino Item Descrição Pts Mar/ Vínculo: Coordenador do curso de RTV, Enquadramento Funcional: 1 Professor titular, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Universidade Metodista de São Paulo, UMESP : Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor. Universidade Metodista de São Paulo, UMESP : Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor auxiliar. Universidade Metodista de São Paulo, UMESP : Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor Titular "A". Associação de Cultura e Ensino, ACE, Brasil. Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Item Descrição Pts : Vínculo: funcionário, Enquadramento Funcional: Diretor de Jornalismo, Regime: Dedicação exclusiva. TV Record em Belém do Pará, TV RECORD : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Editor Sênior. TV Globo Ltda., TV GLOBO : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Editor B. Radio e Tv Bandeirantes : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Editor Assistente. Televisão Liberal LTDA, TV LIBERAL : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Editor. Editora Abril S/A, ABRIL S/A : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Editor Assistente. Delta Publicidade S/A, DELTA : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Editor Nacional. Rádio Record S/A, RÁDIO RECORD : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Editor. TV SBT - Canal 4 de São Paulo S/A : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Editor "B". Tv Manchete Ltda : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Redator. Fundação Padre Anchieta, FPA : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Redator. Rádio Globo de

15 São Paulo, RÁDIO GLOBO : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Redator. Empresa Folha da Manhã : Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Funcionário registrado em carteira, Carga horária: 30. Diário do Grande ABC : Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Repórter. Folha de São Bernardo Ltda Total de Vagas Anuais Turnos de Vagas por Número de funcionamento turma turmas Total de vagas anuais Obs. Vespertino Noturno Total Carga Horária Carga horária Prazo de integralização da carga horária Total do curso limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres) meses / 8 semestres 72 meses / 12 semestres

16 2.2 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Contexto Educacional no Estado do Pará O Estado do Pará é o segundo maior Estado do Brasil em área territorial, sendo detentor de 32,38% de toda a área territorial do país, ,70 km². Vale destacar que 80,20% da área territorial do Estado é composta de floresta de terra firme. A população estimada do Estado do Pará, em 2006, é de habitantes. A faixa etária predominante da população (57,15%) tem idade entre 15 e 59 anos. Apenas 5,76% da população possui 70 ou mais anos, sendo que a população de zero a quatorze anos corresponde a 37,09% do contingente total do Estado. A capital abriga 20,09% de toda a população do Pará. Em relação aos aspectos socioeconômicos, o Estado do Pará está localizado na Região Norte do Brasil, parte integrante da Amazônia, região na qual encontram-se abundantes reservas de madeiras nobres de alto valor comercial. O Estado se destaca por suas grandes reservas minerais metálicas e ainda por ser o detentor das maiores reservas de água doce do mundo, possuindo potencial estimado de geração hídrica. O processo de industrialização verificado no Pará não beneficiou a sociedade regional e a economia mantém sua base produtiva num modelo econômico primário exportador, sendo que as atividades econômicas que efetivamente geram renda e emprego para a população local são os pequenos negócios, possuindo o Estado índices de desenvolvimento econômico consideravelmente abaixo da média nacional (Produto Interno Bruto PIB do Estado corresponde a somente 1,94% do PIB nacional em valores apurados no ano de 2004). Os dados educacionais do Estado indicam que a qualidade do ensino básico encontra-se em patamares consideravelmente abaixo dos averiguados em relação ao Brasil. As distorções idade-série no Estado são superiores às verificadas na média do país. As taxas de escolaridade, especialmente em relação ao ensino médio, denotam que a população paraense tem menos acesso à educação do que a população média brasileira. O recém-criado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) evidencia que as deficiências educacionais do Pará são mais acentuadas do que a média nacional. Também em relação aos percentuais de analfabetismo da população, fica confirmada a má situação do ensino do Estado do Pará. Relativamente ao ensino superior, constata-se a insuficiente oferta de vagas, pois mesmo considerando que se tenha um atendimento precário no ensino médio, os

17 dados mostram que o Pará ainda está longe de conseguir atender a esse contingente de estudantes que, a cada ano, conclui o nível médio. Mesmo considerando o crescimento do número de matrículas nas IES o Pará, apresenta uma grave situação na escolaridade superior, tanto em relação ao Brasil quanto em relação à Região Norte. Essa condição fica evidenciada ao serem analisados os índices de escolarização bruta e líquida do ensino superior do Estado, que são os mais baixos da Região Norte e o segundo menor do país, com 9,0% da taxa de escolarização bruta e 4,0% de líquida. A composição dos elementos específicos do Estado do Pará, associados aos problemas comuns nacionais, conduz à conclusão de que, no Estado do Pará, é necessária a expansão da escolaridade superior, especialmente no que se refere à oferta de cursos focados na preparação e na formação de um cidadão apto a ingressar no mercado de trabalho e a exercer, com plenitude, o seu papel na sociedade atual. Neste contexto, após a realização dos competentes estudos, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA ofertam, na modalidade presencial, cursos de licenciatura, de bacharelado e tecnológicos na área de gestão, informática e saúde, com enfoque nas atividades ligadas à docência, à indústria, ainda insipiente na Região, ao comércio e, especialmente, aos serviços, dada a sua relevância na economia local, atendendo às demandas oriundas dos segmentos econômicos do Estado, no que se refere à matéria Justificativa da oferta do curso No dia 11 de abril de 2005, como forma de contribuição ao Anteprojeto da Lei da Reforma Universitária do Ministério da Educação (MEC), a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ) e a Sociedade Brasileira de Pesquisadores de Jornalismo (SBPJor) apresentaram um documento, no qual defendem que a formação jornalística depende da interdisciplinaridade, mas num limite que permita que o objeto próprio não se perca e, com ele, os seus sujeitos. No documento, as três entidades dizem, ainda, que os cursos de comunicação muito gerais sempre mantiveram um enorme abismo entre o que se ensinava no terreno da teoria (genérica) e aquilo que era trabalhado no espaço da técnica jornalística. Em sintonia com esta preocupação, o Curso de Jornalismo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA pretende proporcionar o contato do estudante com a prática jornalística já nas primeiras fases, por meio de disciplinas realizadas em laboratórios específicos para cada área, como Radiojornalismo, Telejornalismo, Redação Jornalística, Fotojornalismo e Planejamento Gráfico. A prática também será incentivada através dos Jornais Laboratório Oficina de

18 Imprensa (tablóide ou standard) e OLHAKI (jornal mural), Rádio Laboratório, TV Laboratório, Agência de Notícias e Home Page. Ao mesmo tempo em que os estudantes exercitarão a prática nos laboratórios, vão adquirir maior senso crítico e conhecimento da profissão nas disciplinas teóricas. Um curso de jornalismo balizado nessa preocupação já é um curso diferenciado perante os demais, e esta é uma característica perseguida pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, que definem a sua estratégia como: a de oferecer um curso que atenda não somente às expectativas do mercado do ponto de vista da capacitação técnica e tecnológica, mas, principalmente, que forme um ser humano capaz de ser um profissional habilitado a apurar fatos, investigar, consultar e produzir informações de interesse social e transmiti-las ao público pelos diversos meios. Vale ressaltar que a área do Jornalismo encontra-se em franca expansão mundial, impactada pelo desenvolvimento tecnológico e consequente expansão de todos os veículos de comunicação, especialmente das TV s a cabo e da Internet. Se tal fenômeno se verifica mundialmente, no Brasil e, em especial, na Região Amazônica, a explosão da demanda se apresenta de forma ainda mais acentuada e garante ao aluno egresso um vasto e fértil campo de atuação profissional. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010), em Belém do Pará, conhecida como a Metrópole da Amazônia a região mais cobiçada do planeta, moram, aproximadamente, 1 milhão e 400 mil habitantes, sendo que em toda a região metropolitana são mais de 2 milhões. O campo de trabalho para os jornalistas é vasto. São três grandes jornais impressos (O Liberal, Diário do Pará e Amazônia Jornal) e emissoras de televisão e afiliadas das principais redes de comunicação do país (TV Cultura; TV Liberal/Rede Globo; SBT; TV RBA/Rede Bandeirantes; Record; TV Nazaré/Rede Vida; TV Boas Novas evangélica ; MTV e Rede TV). Somam-se, ainda, 05 emissoras de rádio AM e 10 FM, todas com Departamento de Jornalismo. O mercado profissional local também conta com inúmeras revistas, portais na internet e um boom de produtoras de rádio e TV e agências de publicidade que sempre estão abertas para jornalistas qualificados, sem falar na imprensa empresarial, sindical, política e inúmeras assessorias de imprensa de órgãos particulares, municipais, estaduais e federais. O jornalista pode assumir uma postura empreendedora, ingressando no mercado empresarial, mediante a criação de sua própria empresa ou produto. Também é importante mencionar a expansão do mercado jornalístico nos municípios do interior do Pará e no vizinho estado do Amapá. Assim, ao proporcionar um curso especificamente voltado para o jornalismo, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA reconhecem que, no mundo globalizado, a disponibilidade e a acessibilidade à informação assumem cada vez mais uma importância inquestionável como força motriz do processo histórico-social.

19 2.2.3 Concepção do Curso Diante da obsolescência do conhecimento face às rápidas mudanças que ocorrem no mundo nos dias atuais, é mister assegurar a qualidade da formação e preparação dos indivíduos, através da oferta de qualificações úteis, não apenas no curto prazo, como também no longo prazo, mediante a consciência da necessidade da requalificação constante e/ou formação continuada. Verifica-se, ainda, além do ingresso do jornalista nos diversos postos de trabalho a sua disposição, a possibilidade de prestação autônoma de serviços ou por meio da criação de empresas jornalísticas, sendo necessária a qualificação para conquistar e preservar seu espaço no mercado de trabalho. O Curso de Jornalismo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA tem a sua estrutura direcionada à formação de bacharéis para atuar em todos os campos profissionais do Jornalismo, através das competências adquiridas ao longo do curso, como a produção de informações que relacionem-se a fatos, contextos e circunstâncias do momento presente, a partir do exercício da objetividade na apuração dos fatos sociais, da disseminação de informações que atendam ao senso comum e das relações com as demais áreas sociais, econômicas e culturais, com as quais o jornalismo está intimamente relacionado. A organização da estrutura curricular do curso de Jornalismo, nos seus conteúdos de formação básica e profissional, gera no formando a competência de compreender e refletir sobre as diversidades, diferenças e heterogeneidades da era da informação; a aquisição de conceitos plurais, que valorizem a ética, a estética e a técnica, visando a uma nova compreensão do jornalismo, assumindo uma nova linguagem narrativa, bem como eficácia argumentativa no espaço público; da compreensão de que o processo de formação profissional é contínuo, autônomo e permanente, e que requer envolvimento constante nos processos sociais e políticos, observando o curso das mudanças e das demandas da sociedade, comprometendose com o desenvolvimento confiável da expressão, viabilização e elucidação dos confrontos discursivos das ações humanas, na nova dinâmica da atualidade, com ética e cidadania. O Curso espelha-se nos conceitos da nova realidade do jornalismo, em função das modernas tecnologias de difusão, como a internet, inovando nas discussões teóricas, em que os discentes são levados a experimentar, por meio de atividades intra e extra muros, a vivência prática das disciplinas teóricas. Essa experiência tem por objetivo desenvolver nos formandos a capacidade de refletir sobre a nova fisionomia do jornalismo, em que ele é parte da atualidade e serve a ela como linguagem macro-interlocutória socialmente eficaz. Ressalta-se que, nos dias de hoje, as expectativas da sociedade relativamente ao jornalismo pautam-se em exigências do domínio das técnicas e artes da narração, bem como da lógica e das teorias da argumentação, sem falar na questão do competente manejo das habilidades pedagógicas na prestação de serviço público, objetivando a tomada de decisões conscientes e responsáveis por parte dos cidadãos. É imprescindível na formação do Jornalista gerar-se a capacidade e a habilidade de lidar com pessoas, de vivenciar experiências nas relações humanas, além de indispensável obter uma

20 noção de ética vinculada às razões da vida e da cidadania, para reforçar a dignidade do jornalismo e da profissão. Ressalta-se que, possivelmente, novos, inesperados, complexos e desafiadores problemas se impõem ao jornalismo, com relevo para os novos papéis que o mundo globalizado e informacional a ele atribui, em geral. O desenvolvimento de uma consciência cívico-social é, igualmente, relevante, visto que, nesta profissão, a liberdade de informar é requisito essencial, sendo que a independência editorial faz-se base e os valores do interesse público tornam-se determinantes vetores das decisões cotidianas, ocasionando as razões das escolhas, dentro de uma concepção humanista. As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA vêm buscando dar concreticidade à formação do perfil acima descrito, incorporando às práticas pedagógicas um caráter transversal, articulando entre si as disciplinas teóricas e práticas. Apresentam-se como exemplo dessa integração as propostas de práticas laboratoriais (Jornais Laboratório Oficina de Imprensa e OLHAKI; produção de vídeos, de telejornais e programas de rádio), atividades interdisciplinares e outras voltadas para os demais cursos da instituição e Atividades Complementares (200h) demonstrando o caráter transversal do curso, que possibilita a vivência e a experimentação de conteúdos práticos, bem como o aprimoramento da sólida formação dos egressos do Jornalismo. As atividades desenvolvidas pelos discentes no decorrer do curso transversalizam os conteúdos curriculares, favorecendo a construção do Trabalho de Conclusão de Curso. As Atividades Complementares são subdivididas em Atividades de Pesquisa, de Ensino e de Extensão. Os discentes são estimulados a buscar a participação em eventos internos e externos, compreendendo que esse diferencial contribui para sua formação científica e profissional através do desenvolvimento das competências, habilidades e da intelectualidade dos alunos. O fomento à participação dos graduandos nas Atividades Complementares internas é realizado através de ações conjuntas entre Coordenação do Curso, Coordenação de Atividades Complementares, dos Núcleos de Pesquisa (NUP), de Inovação e Extensão (NIE) e de Apoio Psicopedagógico (NAP). Essas ações somadas propiciam a formação sólida e plena dos alunos a partir da participação em eventos de caráter distinto, cada um somando experiências específicas na formação do egresso, tais como: participação em monitorias; eventos de culminância dos projetos interdisciplinares onde os alunos têm participação ativa em todas as etapas, desde o planejamento até a apresentação do produto final, interna e externamente; participação em cursos de aperfeiçoamento, atualização e complementação; de língua estrangeira e de língua brasileira de sinais Libras; iniciação científica pela participação (institucional e/ou voluntária) nas linhas de pesquisa desenvolvidas pelas Faculdades, a qual gera a possibilidade de elaboração de produções científicas, culturais e artísticas, bem como sua publicação nas Revistas institucionais;

21 participação em eventos internos (Jornada Acadêmica, Cursos de Extensão) e externos (seminários, congressos, encontros, simpósios); participação nos projetos de extensão e de responsabilidade social desenvolvidos pelas Faculdades Integradas Ipiranga. O Curso de Jornalismo, harmonizado com essas novas características, prepara o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e do exercício profissional Fundamentos Filosóficos do Curso Os fundamentos filosóficos e pedagógicos do Curso de Jornalismo são: I. visão de mundo consistente, mediante uma postura humanizadora e comprometida com um projeto acadêmico coletivo, que se entende como processo participativo, contínuo e dinâmico e não meramente como mais um documento burocrático; II. desenvolvimento das necessidades de informação e de expressão dialógica dos indivíduos e da sociedade; III. tradução desta postura em práticas de sala de aula diversificadas, interdisciplinares e multiculturais, fundadas em uma filosofia e em teorias educacionais consistentes; IV. utilização de metodologias que deem privilégio à ativa participação do aluno na construção do conhecimento e à integração entre os conteúdos e estimulem a interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, proporcionando sua articulação com diferentes segmentos da sociedade; V. dinamização das aulas por meio de trabalhos cooperativos e em grupo; VI. inserção dos discentes, no início do curso, em relevantes atividades didáticas para sua vida profissional; VII. preocupação com a aproximação da realidade através do estudo de casos e diversificação de análises das temáticas particulares, por meio da promoção da integração teoria/prática e a interdisciplinaridade entre os eixos de desenvolvimento curricular; VIII. utilização de cenários de ensino-aprendizagem diversos, com vistas a permitir ao discente o conhecimento e a vivência de situações variadas em equipes multiprofissionais; IX. prática da leitura, interpretação e comparação de diversos textos; X. geração da permanente interação do aluno com fontes, profissionais e públicos do jornalismo a partir do início de sua formação, visando estimulá-lo a lidar com os problemas reais para que assuma responsabilidades crescentes e compatíveis com o seu grau de autonomia.

22 3 PERFIL DO ALUNO EGRESSO O profissional a ser formado pelo Curso de Jornalismo das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA caracteriza-se por ter uma formação, ao mesmo tempo, humanista, generalista, crítica e reflexiva, que lhe permitirá entender as relações sociais e econômicas estabelecidas pelo mercado, seguindo as tendências da complexidade e do pluralismo característicos da sociedade e da cultura contemporâneas mundiais, com consciência de seu papel de produtor intelectual e agente da cidadania, predisposto a abrir canais de falas aos atores que compõem a cena social brasileira, utilizando-se de fundamentos teóricos e técnicos especializados. A formação profissional o dotará de clareza e segurança para o exercício de sua função social, de acordo com as especificidades do contexto de sua identidade profissional diferenciada e singular no interior do campo maior da Comunicação. Para tanto, deverá possuir os seguintes conhecimentos, habilidades, atitudes e valores: ampla percepção de todo o processo comunicativo verificado na sociedade, do pluralismo de ideias e de opiniões, no regime democrático, e valorização da cultura da paz, dos direitos humanos, das liberdades públicas, da justiça social e do desenvolvimento sustentável; conhecer, em sua unicidade e complexidade intrínsecas, a história, a cultura e a realidade social, econômica e política brasileira, sendo especialmente considerados a diversidade regional amazônica, os contextos latino-americano e ibero americano, o eixo sul-sul e o processo de internacionalização da produção jornalística; execução e mediação do diálogo social, com sensibilidade e percepção aguçada, com capacidade de distinguir entre o verdadeiro e o falso a partir de um sistema de referências éticas e profissionais, sabendo conviver com o poder, a fama e a celebridade, sem perder a independência e o distanciamento imprescindíveis relativamente aos mesmos; atuar sempre com discernimento ético diante da responsabilidade que exerce junto ao processo de diálogo social, com grandes implicações intrínsecas, que vão desde o exercício das noções mais diversas de cidadania até a manifestação dos desejos mais profundos da humanidade, sabendo identificar e reconhecer a relevância e o interesse público entre os temas da atualidade; conhecimento técnico aprofundado, domínio da expressão oral e da escrita em língua portuguesa, bem como das novas tecnologias de informação e comunicação, e uso correto do instrumental linguístico e das técnicas de captação, processamento e difusão de mensagens; criatividade e capacidade de elaboração de novos formatos, de novos conceitos e de adaptação a novos paradigmas, ou seja, capacidade de adequação e de

23 fornecimento de respostas objetivas às exigências do mundo contemporâneo, pautando-se pela permanente inovação de métodos, técnicas e procedimentos; capacidade de interpretação crítica dos fatos do cotidiano, sob o ponto de vista jornalístico, bem como de pesquisar, selecionar e analisar informações em qualquer campo de conhecimento específico, mantendo a curiosidade sobre os mais diversos assuntos e a humildade em relação ao conhecimento; procurar ou criar alternativas para o aperfeiçoamento das práticas profissionais, com a compreensão de que o aprendizado é permanente, procurando dominar, mesmo que instrumentalmente, no mínimo outros dois idiomas inglês e espanhol, preferencialmente, por serem integrantes do contexto geopolítico no qual está inserido o Brasil; interagir com grupos sociais e pessoas de cultura e formação diversas e diferentes níveis de escolaridade, sendo capaz de trabalhar em equipes profissionais multifacetadas, além de perceber constrangimentos à atuação profissional e desenvolver senso crítico em relação a estes. 3.1 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Para o sucesso na profissão, o jornalista deverá apresentar competências cognitivas, pragmáticas e comportamentais, bem como raciocínio verbal dominante em relação às aptidões de natureza intelectual. Deverá ter a capacidade de compreender e raciocinar através de idéias manifestas por palavras, considerando-se que a palavra é o instrumento básico de sua profissão. O uso da linguagem, a fluência verbal e a rapidez também são algumas das aptidões que, bem desenvolvidas, facilitam significativamente o desempenho das tarefas típicas (elaboração de matérias jornalísticas, reportagens, análise de noticiário nacional ou internacional, etc.). A facilidade no uso da língua, na construção correta das sentenças e grafia correta das palavras, e a capacidade de emitir grande número de respostas e/ou fazer perguntas em pouco tempo, são fatores de grande importância. O desembaraço, a sociabilidade e a iniciativa se destacam entre traços de personalidade que favorecem o jornalista no bom desempenho de suas funções. Isso porque o profissional estará frequentemente em contato com pessoas de todos os níveis ao realizar (e/ou interpretar) pesquisas, entrevistas e reportagens. O jornalista a ser formado precisa estar preparado para atuar dentro dos mais diversos segmentos do mercado e exercer as mais diversas atividades exigidas do profissional. Por isso, deverá possuir larga base cultural, autodidatismo, interesse em assuntos gerais, visão de tendências sociais e do mercado, facilidade de expressão, espírito empreendedor, liderança e ética nas atitudes. Será, enfim, um problem solver, perfeitamente adaptado e ágil quanto às mudanças de mercado, sempre receptivo às novas tecnologias e permanentemente atento às situações novas, frequentemente propiciadas pela própria natureza da sociedade de serviços.

24 O profissional pretendido necessita ter conhecimentos de política, economia, ciências sociais aplicadas, filosofia, cultura e arte, de modo a realizar interpretações dos acontecimentos. Precisa de raciocínio lógico, mas também de sensibilidade e intuição, capacidade de discernimento e alto poder de compreensão. O jornalista a ser formado deve estar habilitado a desenvolver suas atividades nas mais diversas mídias impressas (jornais, revistas, boletins, murais, newsletters, etc.) ou eletrônicas (rádio, TV, cinema) e online (home pages, web sites, painéis, etc.), seja na grande imprensa ou na imprensa especializada e/ou específica. Deve ser hábil no uso de diferentes linguagens (escrita, falada, visual) e na articulação entre elas, ter ampla compreensão e domínio das diferentes etapas da produção jornalística, desde a pauta, passando pela captação de informações, coleta de imagens, entrevistas, redação, edição, diagramação, animação, pós-produção, até chegar à difusão. Deve, ainda, apresentar flexibilidade para atuar em outras frentes onde é requisitada a presença do jornalista, seja no planejamento e execução de campanhas de marketing político, na elaboração de produtos culturais ou em agências e assessorias de comunicação.

25 4 FORMAS DE ACESSO AO CURSO Nos termos disciplinados pelo Regimento Geral, as formas de acesso aos cursos ofertados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA se dão por meio de: I- Processo Seletivo O Processo Seletivo, aberto a candidatos(as) que tenham escolarização completa do ensino médio ou equivalente tem por objetivo classificá-los(as) para o ingresso nos respectivos cursos, nos termos da legislação vigente. II Outras seleções oficiais realizadas pelo Governo Federal PROUNI. As normas do Processo Seletivo serão fixadas pelo Diretor Geral, atendida a legislação vigente. Matrícula O(A) candidato(a) classificado(a) em Processo Seletivo e convocado(a) para ingresso em curso de graduação tecnológica deve comparecer ao setor de matrícula, no prazo fixado, com os documentos exigidos pelas respectivas normas. A matrícula implica na aceitação, pelos alunos, do plano de curso definido pela Direção Geral, assim compreendido o conjunto de componentes curriculares, organizados em períodos, que o(a) aluno(a) deverá cumprir ao longo de seu curso. O(A) candidato(a) classificado(a) que não se apresentar para matrícula no prazo estabelecido e com os documentos exigidos perde o direito de matricular-se, em favor dos(as) demais candidatos(as), a serem convocados(as) por ordem de classificação, independentemente do pagamento de quaisquer taxas exigidas. Nenhuma justificativa pode eximir o(a) candidato(a) da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos para a efetivação da matrícula. Pode ser efetuada a matrícula de candidatos(as) portadores(as) de diploma registrado de curso de graduação, observado o limite e a existência de vagas nos termos da lei, sem necessidade de participação em Processo Seletivo (Análise de Crédito). A matrícula deve ser renovada no prazo fixado pela Diretoria Geral, respeitadas as normas estabelecidas, sob pena de perda de direito à mesma. Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, disciplinado neste Regimento Geral, a não renovação de matrícula implica abandono do curso e desvinculação do(a) aluno(a) das FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA. A renovação de matrícula somente terá validade após o deferimento da Diretoria Geral e dependerá da regularidade do pagamento dos encargos educacionais, bem

26 como da apresentação de todos os documentos exigidos pela Diretoria Acadêmica para esse fim. Poderão as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA oferecer matrículas em componentes curriculares isolados existentes em seus diversos cursos para alunos(as) ou outros(as) interessados(as), conforme normas baixadas pelo Diretor Geral. Obtida a aprovação para matrícula no componente curricular, os respectivos estudos efetivamente realizados serão certificados em documento próprio e poderão, a critério da instituição de ensino, ser objeto de aproveitamento de estudos. III- Transferência e Aproveitamento de Estudos As FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA, no limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, podem aceitar transferência de alunos(as) provenientes de cursos afins ou equivalentes aos seus, mantidos por estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, cujo funcionamento esteja em conformidade com a legislação nacional vigente. Em caso de servidor público federal ou membro das Forças Armadas, ou seus dependentes, quando requerida em razão de comprovada remoção ou transferência ex-ofício, que acarrete mudança de residência para a sede de unidade de ensino ou localidade próxima desta, a matrícula é concedida, nos termos da lei, independentemente de vagas e de prazos. O requerimento de transferência deve ser instruído com histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas e/ou componentes curriculares nele cursados, para fins de estudo de currículo. Será efetivada a transferência do(a) candidato(a) após parecer final do Coordenador do Curso, quanto à sua viabilidade pedagógica, acompanhado de atestado da Diretoria Acadêmica da regularidade legal do ato. Poderão ser aproveitados pelas FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA os conteúdos e os componentes curriculares cursados pelo(a) aluno(a) em nível superior, sendo validadas as notas e a carga horária atribuídas ao(à) mesmo(a) pelo estabelecimento de origem, desde que este seja regular. Para integralização da matriz curricular do curso pretendido, as FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA podem exigir do(a) aluno(a) o cumprimento regular dos demais componentes curriculares e da carga horária total, podendo, ainda, demandar adaptação das matérias não estudadas integralmente.

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