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1 TEXTO COMPLETO INTEGRAÇÃO DISCENTE E ENTRE DISCIPLINAS: PERCEPÇAO DISCENTE SOBRE A ESTRATÉGIA "PRÁTICA DE VIVÊNCIA-3ª VERSÃO" NA DISCIPLINA PSICOMOTRICIDADE APLICADA EM CURSO DE FONOAUDIOLOGIA. 1 Sandra Regina GIMENIZ-PASCHOAL, 2 Rita Aparecida de OLIVEIRA e 3 Edinalva Neves NASCIMENTO: UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ), Faculdade de Filosofia e Ciências, Câmpus de Marília, SP. Programa de Pós Graduação em Educação. Categoria: Pôster RESUMO Considerando a necessidade, dentre outras, de integração entre alunos e entre disciplinas no ensino superior, foi adaptada e adotada a estratégia de ensino "Prática de Vivência" (interações com crianças na residência, relato em diários, feedbacks escritos e reflexões em aula), estando na 3ª versão. Este estudo visou verificar as percepções discentes acerca da integração com os colegas, e a contribuição da estratégia para o seu curso, e vice-versa. Participaram 34 discentes da disciplina "Psicomotricidade Aplicada" do curso de Fonoaudiologia de uma universidade pública do Estado de São Paulo. No relatório final, perguntou-se acerca das referidas contribuições. As respostas foram classificadas em categorias. Quanto à integração entre alunos, todos (N=34) indicaram pontos positivos (troca de idéias, discutir as atividades e relatos, dividir as tarefas etc.) e 23 apontaram algum ponto negativo (dificuldade de conciliar horários, divergências de opiniões, etc.). Quanto à contribuição das disciplinas para a estratégia, 7 discentes responderam que "todas" as disciplinas do curso contribuíram e 26 indicaram "algumas. Quanto à contribuição da estratégia para as disciplinas, 11 alunos responderam que todas as disciplinas do curso foram beneficiadas, 7 relataram que todos os estágios, 15 citaram algumas disciplinas e 23 alguns estágios. Concluiu-se que os discentes perceberam uma integração positiva com os colegas, bem como contribuições recíprocas entre a estratégia e o curso. Palavras-chave: estratégia de ensino, fonoaudiologia, psicomotricidade. 1 Professora Assistente Doutora do Curso de Fonoaudiologia e do Curso de Pós Graduação em Educação da UNESP de Marília, sandragp@marilia.unesp.br 2 Doutoranda do Curso de Pós Graduação em Educação da UNESP de Marília, raoliver@marilia.unesp.br 3 Mestranda do Curso de Pós Graduação em Educação da UNESP de Marília, ediquata@msn.com

2 INTRODUÇÃO A despeito dos questionamentos em torno de aspectos pedagógicos das atividades que são realizadas no ensino superior, preocupações anteriores e atuais mostram que a formação dos fonoaudiólogos requer maior atenção. O fonoaudiólogo no decorrer de seu curso tem oportunidade de trabalhar em disciplinas aspectos teóricos que serão importantes para o desenvolvimento de suas atividades práticas, realizadas predominantemente no último ano de formação, com os estágios. A transição das disciplinas para os estágios nem sempre é feita gradativamente, dificultando a integração teoria e prática. Gimeniz-Paschoal e Oliveira (2000) relataram a preocupação com a formação fonoaudiológica, indicando que os alunos precisam realizar ações práticas o quanto antes na sua formação e, se possível junto à própria comunidade. A própria primeira autora relatou sua experiência junto a um curso de fonoaudiologia, as análises que fez no âmbito de sua disciplina Psicomotricidade Aplicada e o encontro, na literatura, de uma estratégia de ensino que estimulava a integração teoria-prática, ou seja, a estratégia de ensino Prática de Vivência, proposta por Drachenberg e Dolci (1996). Tal estratégia apresenta como características aglutinar um conjunto de atividades de campo cuidadosamente planejados e encadeados, com dificuldades progressivamente complexas, envolvendo o aprendizado de conteúdos e ao mesmo tempo de habilidades importantes para a atuação profissional, interações com pessoas e o posterior relato das mesmas. Os alunos adotam participação ativa, exercitando a reflexão na e sobre a ação e a expressão oral e escrita sobre a experiência, bem como recebem constantes instruções e feedbacks para suas atividades. A estratégia de ensino Prática de Vivência foi, então, adaptada e aplicada na disciplina Psicomotricidade Aplicada, uma das primeiras disciplinas de caráter profissionalizante que os alunos freqüentam no curso de fonoaudiologia, cuja ementa e programa prevêem atividades práticas. As atividades da estratégia incluíam visitas semanais de cada aluno à residência de crianças da comunidade para realizar com elas atividades psicomotoras, relatos minuciosos de todas as interações em diário e feedback escrito nos diários, bem como discussão em aula sobre toda a vivência. Os resultados indicaram que houve bastante sucesso nos diversos aspectos que foram analisados (GIMENIZ-PASCHOAL e OLIVEIRA, 2001, 2001 a, 2001b, 2001c, 2001d; OLIVEIRA e GIMENIZ-PASCHOAL, 2001). Acrescenta-se aqui que a possibilidade de usar a psicomotricidade para estimular o desenvolvimento infantil tem sido valorizada (CRÓ, 1995), bem como os parâmetros curriculares para a educação infantil enfatizam a importância do

3 movimento para o desenvolvimento humano e incluem uma série de propostas que contemplam aspectos trabalhados pelas atividades psicomotoras (BRASIL. 1998). Considerando os resultados positivos obtidos com a primeira aplicação da Prática de Vivência, mas também as dificuldades operacionais encontradas, como o grande tempo que era ocupado para os feedbacks aos diários individuais, foram propostas reformulações, incluindo visitas quinzenais à casa das crianças e atividades em duplas e trios de alunos. Tais reformulações foram complementadas e incluídas numa segunda versão da estratégia, a qual foi aplicada novamente junto à referida disciplina. Os resultados obtidos foram bastante satisfatórios(gimeniz-paschoal e OLIVEIRA, 2003), mas alguns inconvenientes para a execução das atividades, sobretudo ligados à integração entre os alunos (como dificuldades pessoais referentes à realização do trabalho em duplas e trios), foram apontados. Tomando por base os resultados da aplicação da segunda versão da estratégia de ensino, houve necessidade de algumas reformulações, a aplicação desta 3ª versão para uma turma diferente de alunos e análise dos resultados, especialmente tendo como referência o ponto de vista dos discentes. OBJETIVO O objetivo deste estudo, que faz parte de um trabalho mais amplo, foi verificar as percepções dos discentes acerca da contribuição da estratégia Prática de Vivência, em sua terceira versão de aplicação, para o seu curso de graduação, e vice-versa, e para a integração com os colegas que realizaram as vivências. MÉTODO O estudo foi realizado junto ao Curso de Fonoaudiologia de uma universidade pública do Estado de São Paulo. Foi alvo de estudo a disciplina obrigatória Psicomotricidade Aplicada, prevista para o primeiro semestre do 3º ano do Curso de Fonoaudiologia. A ementa estabelecida para esta disciplina, desde a criação do Curso, prevê conhecimentos teóricos da área e especialmente os vivenciais. Participaram 34 alunos matriculados na disciplina, distribuídos em 11 duplas e quatro trios. Como procedimentos adotou-se: análise das descrições dos alunos no relatório final da disciplina (o qual encerrou o diário de registros das atividades). Neste relatório os alunos refletiram e responderam a diversas questões avaliativas sobre a estratégia "Prática de Vivência". As respostas por escrito dos graduandos foram organizadas, classificadas em categorias e dispostas em figuras e tabelas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Em resposta ao questionamento de perceberem pontos positivos para a integração com o colega que realizou as atividades propostas na estratégia de ensino "Prática de Vivência-3ª versão", todos os discentes (N=34) apontaram pontos positivos. Pode-se visualizar na Tabela 1 as especificações dos pontos positivos apontados pelos discentes. Predominaram a troca de idéias, com 15 indicações, compartilhar sentimentos/emoções, com 14 indicações e discutir as atividades a serem realizadas e os fatos ocorridos durante as vivências, com 13 indicações. Os resultados obtidos indicaram a adequação da estratégia para promover a integração entre discentes, um aspecto importante para a formação dos alunos, uma vez que muito provavelmente realizarão atividades profissionais integrando-se com outras pessoas. Além disso, nota-se que os aspectos positivos foram em grande número e diversificados, sinalizando a potencialidade da estratégia para favorecer a integração entre discentes. Tabela 1: distribuição das freqüências absolutas de indicações dos discentes de acordo com os pontos positivos percebidos ao realizar a Prática de Vivência em duplas ou trios (N=34). PONTOS POSITIVOS FREQUÊNCIAS ABSOLUTAS Trocar idéias 15 Compartilhar sentimentos/emoções (insegurança, medo, vergonha, timidez, expectativa, ansiedade) 14 Possibilitou discutir as atividades a serem realizadas e os fatos ocorridos durante as vivências 13 Dividir tarefas 12 Compartilhar conhecimentos 9 Uma aluna complementava a observação feita pela outra 7 Proporcionar atividades e relatos mais ricos 5 Dividir experiências 4 Compartilhar informações 3 Dividir responsabilidades 2 Discutir material teórico 2 Aprender a trabalhar em grupo 2 Compartilhar as dificuldades 1 Esclarecer dúvidas 1 Respeitar a singularidade de cada um 1 Uma aluna motiva à outra 1 TOTAL 92

5 Quando questionados sobre os pontos negativos da estratégia, 23 discentes apontaram 25 indicações. O aspecto negativo mais apontado, por 19 discentes, foi a conciliação dos horários entre as alunas. Pode-se visualizar na Tabela 2 as especificações dos pontos negativos apontados pelos discentes. Os resultados mostram que as inadequações percebidas foram em número bastante inferior às adequações e se voltaram mais para aspectos de âmbito pessoal e não ligados estritamente às características intrínsecas da própria estratégia de ensino, reforçando a indicação do seu potencial para facilitar a integração entre discentes. Tabela 2: distribuição das freqüências absolutas de indicações dos discentes de acordo com os pontos negativos que foram percebidos ao realizarem a Prática de Vivência em duplas ou trios (N=34) PONTOS NEGATIVOS FREQUÊNCIAS ABSOLUTAS Conciliação dos horários entre as alunas 19 Divergências de idéias/opiniões 3 A aluna que está encarregada de observar e anotar não participa das atividades 2 Semestre carregado de conteúdo 1 TOTAL 25 As percepções dos alunos quanto às disciplinas do curso de Fonoaudiologia que contribuíram para a Prática de Vivência podem ser vistas na Figura 1. Observa-se que, dentre os alunos que responderam ao questionamento (N=34), sete indicaram que todas as disciplinas contribuíram, 26 relataram que algumas forneceram contribuições e apenas um discente relatou que a maioria das disciplinas contribuíram. Os resultados mostrados na Figura 1 sugerem a potencialidade da estratégia de ensino para aproveitar e integrar conhecimentos de outras disciplinas do curso para a realização de uma atividade prática com crianças e suas famílias.

6 Todas as disciplinas Algumas disciplinas 1 A maioria das disciplinas Figura 1: distribuição das freqüências absolutas de indicações dos discentes referentes às disciplinas do curso de Fonoaudiologia que foram percebidas como tendo contribuído com a estratégia Prática de Vivência (N=34). As disciplinas citadas pontualmente como tendo contribuído para a Prática de Vivência podem ser vistas na Tabela 1. Nota-se que foram mais freqüentes as disciplinas Psicomotricidade (com 17 indicações), Desenvolvimento da Linguagem (com 14 indicações) e Fonética e Fonologia (com nove indicações). Apesar de ter ocorrido unanimidade quanto à indicação de algumas disciplinas que contribuíram para a Prática de Vivência, a diversidade apontada pelos discentes demonstra a versatilidade de conhecimentos que podem ser integrados à experiência que a estratégia de ensino possibilita, favorecendo tanto uma integração horizontal (com as disciplinas do mesmo ano em que o aluno estava cursando) como uma integração vertical (disciplinas já cursadas pelos alunos em anos anteriores). As percepções dos alunos quanto à contribuição da estratégia Prática de Vivência para as outras disciplinas e estágios do mesmo curso de graduação podem ser vistas na Figura 2. Observa-se que dentre os respondentes (N=34), 11 indicaram contribuições para todas as disciplinas, 7 para todos os estágios, 15 apontaram o benefício da estratégia de ensino para algumas disciplinas, 23 para alguns estágios e um para a maioria das disciplinas.

7 Tabela 3: distribuição das freqüências absolutas de indicações dos discentes de acordo com as disciplinas do curso de Fonoaudiologia que foram percebidas como tendo contribuído para a estratégia de ensino Prática de Vivência (N=26). DISCIPLINAS FREQUÊNCIAS ABSOLUTAS Psicomotricidade 17 Desenvolvimento da linguagem 14 Fonética e Fonologia 9 Psicologia do Desenvolvimento II 6 Disciplinas da área da Psicologia 6 Avaliação da Leitura e da Escrita 5 Distúrbio da Fluência 4 Avaliação da Fala e da Linguagem 4 Audiologia 3 Psicologia do Desenvolvimento I 3 Motricidade Oral 3 Fonoaudiologia Aplicada I 1 Psicologia do Desenvolvimento Infantil 1 Fonoaudiologia Geral 1 Ortodontia 1 Otorrinolaringologia Aplicada a Fonoaudiologia 1 Psicologia da Aprendizagem 1 Psicologia do Excepcional 1 Terapia da Linguagem II: Distúrbios Neurológicos da Criança 1 Fonoaudiologia Aplicada II: DM 1 Fonoaudiologia Aplicada III 1 TOTAL Todas as disciplinas 7 Todos os estágios 15 Algumas disciplinas Alguns estágios 1 A maioria das disciplinas Figura 2: distribuição das freqüências absolutas de indicações dos discentes referentes às disciplinas e estágios do curso de Fonoaudiologia que foram percebidas como tendo recebido contribuições da estratégia Prática de Vivência (N=34).

8 Os resultados da Figura 2, tal como na Figura 1, apontam a pertinência da estratégia de ensino para favorecer a integração dos conhecimentos e experiências vivenciadas com as outras atividades curriculares do curso de graduação que estavam cursando. As disciplinas e estágios do curso citados pontualmente como beneficiados com a Prática de Vivência podem ser vistos na Tabela 2. O estágio que predominou foi Avaliação da Fala e Linguagem (com 11 indicações), seguida pelo estágio Fonoaudiologia Educacional, com seis indicações. Tabela 2: distribuição das freqüências absolutas de indicações dos discentes de acordo com as disciplinas e estágios do curso de Fonaudiologia que foram percebidos com recebendo contribuições da estratégia Prática de Vivência (N=17). DISCIPLINAS E ESTÀGIOS FREQUÊNCIAS ABSOLUTAS Avaliação da Fala e Linguagem 11 Fonoaudiologia Educacional 6 Desenvolvimento da Linguagem 3 Distúrbio de Leitura e Escrita 3 Fonoaudiologia Aplicada III 3 Terapia da Linguagem II 3 Avaliação da Leitura e Escrita 2 Distúrbio da Fluência 1 Distúrbio da Audição 1 Fonoaudiologia Aplicada I 1 Avaliação Fonológica 1 Psicologia da Aprendizagem 1 Psicologia do Desenvolvimento Infantil 1 Psicologia do Desenvolvimento I e II 1 TOTAL 38 Constata-se na Tabela 2 que, a despeito de serem relatados um número diversificado de disciplinas e estágios do curso de Fonoaudiologia que foram percebidas como sendo beneficiadas pela estratégia de ensino adotada, confirmando a potencialidade de integração de conhecimentos da estratégia. CONCLUSÕES

9 Concluiu-se que os discentes perceberam uma integração positiva com os colegas, bem como as contribuições recíprocas entre a estratégia e o curso. Tais resultados reforçam a necessidade da continuidade de sua aplicação na disciplina Psicomotricidade Aplicada, bem como em outras disciplinas, não só do curso de Fonoaudiologia, mas de outras áreas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, Volume 3. CRÓ, M. L. Activação do desenvolvimento no nível pré-escolar através da educação psicomotora. In: TAVARES, J.; BONBOIR, A; PINHO, L. V.;CRÓ, M. L.; SOUSA, C. Activação do desenvolvimento psicológico nos sistemas de formação. Aveiro: CIDINE, 1995, p DRACHENBERG, H.B.; DOLCI, I.A. Aventuras pedagógicas com a psicologia. São Paulo, Edicon, GIMENIZ-PASCHOAL, S. R.; OLIVEIRA, R. A Buscando estratégia de ensino que integre teoria e prática em disciplina da Fonoaudiologia. In: ZORZETTO, N. L.; CAPELLINI, S. A. Livro da VI Jornada de Fonoaudiologia da UNESP de Marília "Dra. Célia Maria Giacheti". Marília: UNESP, p GIMENIZ-PASCHOAL, S. R.; OLIVEIRA, R. A Estratégia 'Prática de Vivência' e o desenvolvimento de competências teóricas e práticas: percepção do discente de fonoaudiologia. In: JORNADA DE FONOAUDIOLOGIA, 6, 2001b, Marília. Anais, Marília: FUNDEP/UNESP, 2001d, p. 13. GIMENIZ-PASCHOAL, S. R.; OLIVEIRA, R. A. Aplicação de estratégia de ensino "Prática de Vivência" em disciplina da graduação em fonoaudiologia: relato de experiência. In: JORNADA DE EDUCAÇÃO DO INTERIOR PAULISTA, 2, 2001, Marília. Anais. Curitiba: Futuro Congresso e Eventos, p GIMENIZ-PASCHOAL, S. R.; OLIVEIRA, R. A. Aprendizado proporcionado por disciplina que incluiu a estratégia 'Prática de Vivência': percepções dos graduandos. In: ENCONTRO DE EDUCAÇÃO DO OESTE PAULISTA-POLÍTICAS PÚBLICAS: DIRETRIZES E NECESSIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, 3, 2001, Marília. Resumos. Marília: UNESP, 2001b. p. 61. GIMENIZ-PASCHOAL, S. R.; OLIVEIRA, R. A. Implicações do uso da estratégia de ensino "Prática de Vivência" para o ensino de graduação em fonoaudiologia, para a pesquisa e a extensão de serviços: relato de experiência. In: JORNADA DE EDUCAÇÃO DO INTERIOR PAULISTA, 2, 2001, Marília. Anais. Curitiba: Futuro Congresso e Eventos, 2001a. p GIMENIZ-PASCHOAL, S. R.; OLIVEIRA, R. A. Percepções de graduandos da contribuição da estratégia 'Prática de Vivência' para as disciplinas do curso de fonoaudiologia. In: ENCONTRO DE EDUCAÇÃO DO OESTE PAULISTA-POLÍTICAS PÚBLICAS: DIRETRIZES E NECESSIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA, 3, 2001, Marília. Resumos. Marília: UNESP, 2001c. p. 62.

10 GIMENIZ-PASCHOAL, S. R.; OLIVEIRA, R. A. Reaplicação da estratégia de ensino Prática de Vivência em disciplina da graduação em Fonoaudiologia. In: JORNADA DE FONOAUDIOLOGIA, 9., 2003, Marília. Resumos... Marília: FUNDEPE/UNESP, (CD ROOM). OLIVEIRA, R. A.; GIMENIZ-PASCHOAL, S. R. Monitoria no ensino de graduação em fonoaudiologia: relato de experiência. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DE MARÍLIA, 1, 2001, Marília. Marília, suas vocações e competências: 1º congresso de iniciação científica de Marília Marília: Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha, p.21.

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