3º BIMESTRE Disciplina: História Série: 2º Ano Professor: Otto Terra
|
|
- Ruth Pedroso Schmidt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Texto base: Revoluções Liberais do Séc. XIX De modo geral, o liberalismo foi a filosofia política da burguesia. Enquanto os conservadores buscavam fortalecer os alicerces da sociedade tradicional seriamente abalados no período da Revolução e de Napoleão, os liberais desejavam alterar o status-quo e cumprir a promessa do iluminismo e da Revolução Francesa. PERRY, Anderson. O início do século XIX representou a consolidação das profundas transformações que atingiram a Europa no século anterior, considerando não somente aspectos políticos e econômicos, como também, sociais. Mais que isso, o século XIX trouxe consigo uma nova lógica organizacional do mundo ocidental, baseando-se nos valores liberais, viu surgir o nascimento de novas fronteiras, de novos Estados-Nacionais e do próprio nacionalismo sentimento despertado pela identificação étnico-cultural, pela consolidação de territórios e percepção da unidade política. Em torno deste turbilhão de forças, interesses, sentimentos e agitações a tentativa de restauração do Ancien Régime viu suas ambições fracassarem frente a propagação dos ideais burgueses, ainda que o processo que definiu seu declínio, significasse uma última batalha entre as ordens impostas contando com a participação não de monarquistas e da classe burguesa, além da própria população - que assumiria em dados momentos, o protagonismo dos diversos embates que definiram o período. Congresso de Viena e Santa Aliança - Busca pela restauração do Ancien Régime. Após o fim das Guerras Napoleônicas, os países que compunham as Coligações contra o controle francês, reuniram-se pelo resgate das antigas ordens pré Revolução Francesa. Assumindo posturas conservadoras, basearam-se nos princípios da legitimidade (volta ao poder das antigas Casas Reais) e do equilíbrio de forças para promover o restabelecimento do status-quo, considerando valores absolutistas o chamado Congresso de Viena ( ). Além disso, dentro dessas concepções, era previsto o restabelecimento das fronteiras europeias (pré 1
2 invasões napoleônicas), a indenização aos países vencedores do conflito sobre a França derrotada e a formação de uma aliança política entre as monarquias europeias para combater o avanço liberal eclodido e propagado na Revolução Francesa e no Período Napoleônico. Para consolidar tal aliança, os países que buscavam restaurar o absolutismo firmaram um acordo que previa o combate ostensivo a propagação dos valores liberais, ao espírito republicano e democrático e afirmavam a consolidação dos valores do Antigo Regime, baseados nas instituições: Monarquia e Igreja (Santa Aliança). Além disso, a previsão de intervenção militar sobre qualquer Estado que se visse ameaçado por ideais revolucionários liberais e democráticos. No entanto, os valores incutidos com a Revolução Francesa e a expansão napoleônica já haviam permeado as mentes da população europeia dando o cenário das diferenças e inquietações que eclodiriam no início do século XIX. Como produtos destas expansões eclodidas no final do século XVIII, surgiram entre os diferentes povos europeus sentimentos ligados ao nacionalismo e ao emancipacionismo, que firmavam-se na identidade étnico-cultural e no direito de insurreição contra povos invasores (autodeterminação), respectivamente. Suponha-se que um dia, após uma guerra nuclear, um historiador intergaláctico pouse em um planeta então morto para inquirir sobre as causas da pequena e remota catástrofe registrada pelos sensores de sua galáxia. Ele ou ela, [...] consulta as bibliotecas e os arquivos que foram preservados [...] após alguns estudos, nosso observador conclui que nos últimos dois séculos da história humana do planeta Terra são incompreensíveis sem o entendimento do termo: nação e do vocábulo que dele deriva. O termo parece expressar algo importante nos assuntos humanos. Mas o que exatamente? HOBSBAWN, E. J. Nações e nacionalismo: Paz e Terra, p
3 O Nacionalismo, para o historiador Eric Hobsbawn, envolve qualquer corpo suficientemente grande de pessoas que se considerem membros de uma nação. Para elas, quem estava fora da comunidade nacional era considerado inimigo 1. Cabe ressaltar que a Inglaterra, embora tenha participado contrariamente à expansão napoleônica e se tenha feito presente no Congresso de Viena, se contrapôs à Santa Aliança uma vez que vivenciava o liberalismo e a Revolução Industrial buscando expandir seu mercado consumidor e sua influência política - apoiando os diversos movimentos de Independências. A restauração da Casa dos Bourbon na França pós guerras napoleônicas Com a queda de Napoleão Bonaparte e o advento do Congresso de Viena e da Santa Aliança, as antigas monarquias tomaram os governos europeus e, no caso da França, Luís XVIII, irmão de Luís XVI (decapitado na Revolução Francesa), reassumiu o trono da França (havia assumido em 1814 após a primeira derrota de Napoleão mas refugiou-se em solo inglês quando da volta de Napoleão no Governo dos Cem Dias ). Seu governo foi marcado por uma dura repressão aos opositores, mas manteve alguns resquícios dos movimentos revolucionários: A monarquia francesa manteve-se Constitucional, que assumia eleições para o legislativo possibilitando a disputa política: Ultra Realistas - defendiam a restauração do absolutismo e das antigas estruturas econômicas e sociais; Bonapartistas Defendiam um governo semelhante ao de Napoleão Bonaparte (liberal, mas que privilegiasse a alta burguesia); 1 In: CAMPOS, Flávio de.. CLARO, Regina. Oficina de História. Vol. Único. 1ª Ed. São Paulo: Leya, p
4 Liberais Radicais Defendiam os interesses liberais da Revolução Francesa, mas com viés jacobino, que contava com maior participação popular. Além disso, Luís XVIII buscou fazer uma política antiliberal (característica dos acordos da Santa Aliança) e para isso, utilizou como instrumento de dominação e de repressão a violência o chamado: Terror Branco. O governo de Luís XVIII foi conduzido por conflitos entre os restauradores e os liberais entre os valores do Ancien Régime e da França pós Revolução. Tais disputas passaram a ser representadas em torno de três palavras: Tradição, liberalismo e nacionalismo, também representadas na imagem de Jean Louis Theodore Géricault ( ) em sua obra: A jangada do Medusa ( ), que retratava o abandono do estado francês monárquico frente ao seu povo e a crítica à escravidão prática resgatada pelo governo. Fonte: wiki/pintura_do_romantismo Após a morte de Luís XVIII, assumiu o trono da França seu irmão: Carlos X, que assumiu uma política claramente conservadora, buscando enrijecer o combate aos liberais (com apoio dos ultra realistas), intensificando a censura, o controle do 4
5 Estado, além de aproximar a Igreja do Estado conferindo a ela o controle sobre a educação (reforçando o apoio político) e de indenizar nobres e clero sobre prejuízos durante o período da Revolução Francesa e governo napoleônico. Seu governo enfrentou a oposição de liberais pertencentes a alta burguesia, além de nacionalistas e da própria população que permanecia empobrecida e exposta às mazelas sociais, agravadas pela crise econômica vivenciada na França, pela baixa produtividade agrícola e a má distribuição de renda. Ainda, como não havia diálogo entre a política governamental e sua oposição, as tensões começavam a intensificar-se, quando, finalmente, a elite liberal passou a ter maior representatividade junto ao Parlamento pressionando ainda mais o governo de Carlos X. As pressões ganharam as ruas de Paris e a população fez nas estreitas ruas da capital francesa barricadas para deter o avanço das tropas leais a Carlos X. No entanto, parte do exército francês havia aderido ao levante, mas foram incapazes de deter o avanço das tropas governamentais, que chegaram a matar cerca de dois mil insurgentes, entre homens e mulheres. Como medida reacionária, Carlos X dissolveu o Parlamento e buscou reformular as Leis Eleitorais de forma a produzir um Legislativo submisso ao seu governo (aristocratas) e aumentou a censura e repressão às oposições. Revolução de 1830 A burguesia retoma o poder na França Como consequência das política de governo de Carlos X, eclodiria na França um levante organizado pela alta burguesia que contou com o apoio de nacionalistas e da população parisiense (trabalhadores urbanos, estudantes, pequenos e médios comerciantes, banqueiros e industriais). O governo de Carlos X seria derrubado e um novo seria constituído. No entanto, temendo que a revolução tomasse os caminhos que interessassem à população e o crescimento do movimento jacobino, os líderes da revolução (alta burguesia) buscaram manter uma monarquia parlamentarista em que a participação política seria limitada pelo voto censitário. Assim, buscou-se legitimar o novo governo com a coroação de Luís Felipe de Orleans, conhecido como o rei burguês. Este, pertencente à Casa dos Bourbon (seu pai era primo de Luís XVI), assumiu o trono francês como Luís Felipe I, aliandose à alta burguesia e retomando seus valores. Passou a adotar a bandeira tricolor 5
6 (branca, azul e vermelha) símbolo revolucionário, além de adotar um programa de reformas políticas que atendiam os pleitos da alta burguesia. Entre elas: Monarquia Constitucional; Poder Legislativo forte (restauração da Câmara dos Deputados) Voto Censitário; Fim da censura; Exclusão política e social da baixa burguesia e da população em geral; Fim dos movimentos nascidos no Congresso de Viena e eclosão dos nacionalismos no Ocidente (Polônia, Bélgica, Suíça, Itália e Alemanha); Estímulos à industrialização na França; No entanto, as reformas promovidas por Felipe I atingiam somente a alta burguesia, mas a população em geral (trabalhadores rurais e operários urbanos, além da pequena burguesia) permaneciam alheios às mudanças. As reformas alcançadas não eram suficientes para promover a emancipação política e social das classes mais baixas. Começaria então uma série de levantes das classes mais baixas para obter maior participação. Revolução de 1848 A Primavera dos Povos. Estamos dormindo sobre um vulcão... Os senhores não percebem que a terra treme mais uma vez? Sopra o vento das revoluções, a tempestade está no horizonte. TOCQUEVILLE, Alexis. Unindo-se ao descontentamento da população francesa de meados do século XIX, expandiu-se na Europa (e na França) as ideias de dois pensadores prussianos (Karl Marx e Friedrich Engels), transcritas em sua obra Manifesto do Partido Comunista, publicado em Tal documento, convidava os trabalhadores do mundo a unir-se contra a exploração imposta pela classe burguesa, em prol da retomada dos meios de produção e pela emancipação social dos trabalhadores do 6
7 mundo. Essas ideias faziam parte do então Socialismo Científico inaugurado por Marx e Engels. Segundo Marx: Um espectro ronda a Europa o espectro do comunismo. Todas as potencias da velha Europa [estão unidas] em uma Santa Aliança para exorcizá-lo: o papa e o czar, Metternich e Guizot, os radicais franceses e os espiões da polícia alemã. Manifesto do Partido Comunista O governo de Felipe I privilegiava a alta burguesia e abandonava a população empobrecida. A situação nos campos piorava e os camponeses migravam para as cidades em busca da sobrevivência. Mas as cidades pouco ofereciam à população que se via cada vez mais pobre, expostas à miséria, fome, desemprego, violências, insalubridade, abandono. Uma grave crise assolava a França desde 1846, afetando, inclusive o abastecimento de alimentos e de produtos industrializados nas cidades o que favoreceu um longo período de inflação. O clima era de instabilidade política, econômica e social - a população reivindicava participação política (voto universal), a volta da república, reformas sociais e econômicas e o próprio socialismo. Em 1848 a população insatisfeita, composta por estudantes, trabalhadores e pela pequena burguesia voltaram a ocupar as ruas de Paris e, novamente, utilizaram das táticas de barricadas para rebelarem-se contra o governo. A resposta foi a mesma aplicada anteriormente: As forças do governo atiraram contra os manifestante matando cerca de 500 pessoas mas, os tiros não foram suficientes para calar a população, e contanto com a adesão da Guarda Nacional, que fora escalada para combater os revoltosos, o movimento revolucionário ganhou força, pressionando a renúncia de Felipe I. A partir da renúncia de Felipe I foi proclamada na França a Segunda República (a 1ª República havia sido proclamada em 1792). Foi instalado um Governo Provisório composto por republicanos, liberais e socialistas moderados que, em geral, detinham uma maioria da burguesia liberal. A partir disso, foi convocada uma Assembleia Constituinte que admitiu entre outras medidas, a universalização do voto (homens). No entanto: os votos das barricadas não foram suficientes para superar os da alta burguesia, da velha aristocrática, das outras cidades francesas, dos setores católicos, de camponeses e 7
8 grupos apreensivos com a radicalidade popular. 2 A população da capital insatisfeita, buscou tomar a Constituinte e empreender um novo governo provisório, que foi duramente combatido duramente pelas forças governamentais. Este processo de reivindicações, de lutas, movimentações populares em busca de maior participação política e social contra governos de cunho restritivo representou o que denominamos de Primavera dos Povos. Muito embora as Revoluções de 1830 e de 1848 tenham provocado as quedas de governos elitistas, não foram capazes de alcançar por completo os interesses das classes mais baixas. Mas, seus efeitos ultrapassaram os limites da França, pois serviram como estimulo para uma série de movimentos pela Europa para combater os planos restauradores do Congresso de Viena: Bélgica, Polônia, Suíça, Alemanha e Itália passaram a lutar por suas emancipações e por suas unificações. Sufocada as manifestações, Luís Napoleão Bonaparte, sobrinho de Napoleão Bonaparte, torna-se o presidente francês com 73% dos votos. Para sua campanha, baseou-se em promover: - Direitos à classe trabalhadora; - Evocação da Grandeza nacional (nacionalismo); - Ordem social. Seu governo foi marcado por atender às classes burguesas e conservadoras, mas, em 1851 Luís Napoleão aplica um Golpe de Estado, dissolvendo a Câmara dos Deputados, proclamando-se Imperador Napoleão III ( ). Sob seu governo centralizado, buscou: - intensificar o crescimento econômico francês; - desenvolveu a indústria; 2 CAMPOS, Flávio de.. CLARO, Regina. op. cit. p
9 - ajudou a expandir o território francês com políticas imperialistas (Imperialismo); - proibiu greves; - instituiu jornadas de 12 horas diárias aos operários fabris; - instituiu a censura e a perseguição a líderes de movimentos operários; - buscou oferecer obras de infraestrutura com portos, ferrovia e estradas; - modernizou a capital francesa tornando a cidade mais atrativa e servindo de modelo ao progresso vivenciado, mas também impedindo a formação de novas movimentações populares com uso de barricadas (longas e largas avenidas). No entanto, o governo de Napoleão III trouxe grandes dívidas públicas devido às políticas externas (Conflitos com outras países europeus, expansão sobre a África e Ásia, conflitos com o México e Guerra Franco-Prussiana ( )). Este último marcaria a derrocada do governo de Napoleão III que provocaria sua prisão por tropas inimigas (Prússia) na cidade de Sedan, sua deposição e seu exílio. BIBLIOGRAFIA ANDERSON, Perry. História da Concisa da Civilização Ocidental Uma história concisa. 2ª Ed.. São Paulo: Martins Fontes, CAMPOS, Flávio. CLARO, Regina. Oficina de História. Volume Único. 1ª Ed.. São Paulo: Leya, COTRIN, Gilberto. História Global: Brasil e geral. Volume Único 10ª ed. São Paulo: Ed. Saraiva, VICENTINO, Cláudio. História Geral ed. Atual e ampliada. São Paulo: Scipione, História para o ensino médio: história Geral e do Brasil. E. Atual. São Paulo: Scipione,
1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO.
APRESENTAÇÃO Aula 08 3B REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra
Leia maisRevoluções Liberais do Século XIX
Revoluções Liberais do Século XIX Revoluções Liberais do Século XIX Após a queda de Napoleão, os países absolutistas buscaram retomar o Antigo Regime com o Congresso de Viena. As diretrizes básicas do
Leia maisNAPOLEÃO BONAPARTE. Pode-se dividir seu governo em três partes: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815) Governo dos Cem Dias (1815)
NAPOLEÃO BONAPARTE 1 Profª Adriana Moraes Destaca-se política e militarmente no Período Jacobino. DIRETÓRIO Conquistas militares e diplomáticas na Europa defesa do novo governo contra golpes. Golpe 18
Leia maisTexto Base: Período Napoleônico (1799-1815) Parte I
Texto Base: Período Napoleônico (1799-1815) Parte I O período napoleônico consolida a vitória dos ideais burgueses na França do final do século XVIII. Mais que isso, a ascensão de Napoleão Bonaparte ao
Leia maisEUROPA NO SÉCULO XIX. http://historiaonline.com.br
EUROPA NO SÉCULO XIX A INGLATERRA NO SÉCULO XIX: Era Vitoriana (1837-1901): Hegemonia marítima inglesa. Fortalecimento do poder político da burguesia. Expansão da economia industrial 2ª Revolução Industrial.
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 55 O CONGRESSO DE VIENA E A SANTA ALIANÇA Fixação 1) Em perfeita sintonia com o espírito restaurador do Congresso de Viena, a criação da Santa Aliança tinha por objetivo: a)
Leia maisEuropa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )
Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS
Leia maisSÉCULO XIX NOVOS ARES NOVAS IDEIAS Aula: 43 e 44 Pág. 8 PROFª: CLEIDIVAINE 8º ANO
SÉCULO XIX NOVOS ARES NOVAS IDEIAS Aula: 43 e 44 Pág. 8 PROFª: CLEIDIVAINE 8º ANO 1 - INTRODUÇÃO Séc. XIX consolidação da burguesia: ascensão do proletariado urbano (classe operária) avanço do liberalismo.
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799
REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799 À procura de solução para a crise: 1787 Luís XVI convocação dos conselheiros para criação de novos impostos Acabar com a isenção fiscal do Primeiro e Segundo Estados CONSEQUÊNCIA
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789)
IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789) ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja catolicismo oficial.
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar
REVOLUÇÃO FRANCESA Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Influência dos valores iluministas Superação do Absolutismo monárquico e da sociedade estratificada Serviu de inspiração para outras revoluções,
Leia maisCOLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade.
REVOLUÇÃO FRANCESA REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. 1789 Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade. Influência: Iluminista. DIVISÃO SOCIAL 1º
Leia maisUnidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA MCC
REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA. MOVIMENTO BURGUÊS França antes da revolução TEVE APOIO DO POVO Monarquia absolutista Economia capitalista.(costumes feudais) sociedade estamental. 1º Estado-
Leia maisONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX
ONDAS REVOLUCIONÁRIAS LIBERAIS EUROPA NO SÉCULO XIX 1820 Independência da Grécia submetida ao Império turco-otomano, o movimento conquista a autonomia política da região com apoio popular e internacional.
Leia maisA Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo
A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo Parlamento Inglês -Rainha Elizabeth I (1558-1603) maior exemplo de poder absoluto na Inglaterra daquele tempo; - Maquiavélica; - Enquanto
Leia maisA REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE
A REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE Prof. Marcos Faber www.historialivre.com A sociedade francesa estava dividida em três Estados (clero, nobres e povo/burguesia). Sendo que o povo e a burguesia sustentavam,
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO E O SEU IMPACTO NO MUNDO
A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO E O SEU IMPACTO NO MUNDO Império russo (início do século a 1917) Território * Governo Maior império da Europa, estendendo-se da Ásia ao pacífico * Monarquia absoluta e
Leia maisINTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: A Revolução Francesa
Conteúdo: A Revolução Francesa Habilidades: Reconhecer nas origens e consequências da Revolução Francesa de 1789, os elementos fundamentais da formação política e social contemporânea para a história contemporânea.
Leia maisNome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia
1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 8º ano Apostila 1: O Absolutismo; Revoluções Inglesas e colonização da América do Norte Apostila 2: Revolução
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O
REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O 1 - INTRODÇÃO 1789 a Bastilha (prisão) foi invadida pela população marca
Leia maisREVOLUÇÕES LIBERAIS DO SÉCULO XIX
REVOLUÇÕES LIBERAIS DO SÉCULO XIX ANTECEDENTES ILUMINISMO REVOLUÇÃO FRANCESA CONGRESSO DE VIENA LIBERALISMO POLÍTICO E ECONOMICO (LIBERDADE/IGUALDADE) CONTESTAÇÃO DA ORDEM SOCIAL LUTA PELA CIDADANIA RESTAURAÇÃO
Leia mais1º ano. A reconquista ibérica e as grandes navegações Capítulo 10: Item 2 A revolução comercial Capítulo 12: Item 3 O Novo Mundo Capítulo 10: Item 2
1º ano O absolutismo e o Estado Moderno Capítulo 12: Todos os itens A reconquista ibérica e as grandes navegações Capítulo 10: Item 2 A revolução comercial Capítulo 12: Item 3 O Novo Mundo Capítulo 10:
Leia maisDo Congresso de Viena à Primavera dos Povos
Do Congresso de Viena à Primavera dos Povos Liberalismo Conceitos Importantes A palavra liberal é um adjetivo derivado do latim liberale, termo que se designava o homem livre na antiguidade romana. Uma
Leia maisBrasil Império. Sétima Série Professora Carina História
Brasil Império Sétima Série Professora Carina História Confederação do Equador Local: Províncias do Nordeste. Época: 1824. Líderes da revolta: Manuel Paes de Andrade, frei Caneca e Cipriano Barata. Causas:
Leia maisGetúlio Vargas e a Era Vargas
Getúlio Vargas e a Era Vargas http://www.suapesquisa.com/vargas/ AGOSTO RUBEM FONSECA Getúlio Vargas e a Era Vargas: ASPECTOS A RESSALTAR Vida de Getúlio Vargas; Revolução
Leia maisCRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA. Os últimos anos da República Velha
CRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA Os últimos anos da República Velha Década de 1920 Brasil - as cidades cresciam e desenvolviam * Nos grandes centros urbanos, as ruas eram bem movimentadas, as pessoas
Leia maisA Revolução Francesa (1789-1799)
A Revolução Francesa (1789-1799) Origens da Revolução Francesa Crise Econômica A agricultura, ainda submetida ao feudalismo, entrava em colapso. As velhas técnicas de produção e a servidão no campo criavam
Leia maisHISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA
HISTÓRIA - MATERIAL COMPLEMENTAR OITAVO ANO ENSINO FUNDAMENTAL II PROF. ROSE LIMA INDEPENDÊNCIA DO Colonização: espanhola até 1697, posteriormente francesa. Produção açucareira. Maioria da população:
Leia maisTEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA
TEMA 3 UMA EXPERIÊNCIA DOLOROSA: O NAZISMO ALEMÃO A ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha colocou em ação a política de expansão territorial do país e o preparou para a Segunda Guerra Mundial. O saldo
Leia maisHistória B Aula 21. Os Agitados Anos da
História B Aula 21 Os Agitados Anos da Década de 1930 Salazarismo Português Monarquia portuguesa foi derrubada em 1910 por grupos liberais e republicanos. 1ª Guerra - participação modesta ao lado da ING
Leia maisReconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso
COLÉGIO SETE DE SETEMBRO Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso CNPJ: 13.911.052/0001-61 e Inscrição Municipal
Leia maisEscola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008
Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Conteúdos Ano Lectivo Período Lectivo Tema A-A península Ibérica: dos primeiros povos à formação
Leia maisA REVOLUÇÃO RUSSA DE 1917
A REVOLUÇÃO RUSSA DE 1917 Escola Secundária de Cascais Disciplina : Sociologia -12º H Guilherme Alves, nº 13 Fevereiro de 2014 Mafalda Borges, nº 18 Introdução 1. A Rússia dos Czares 2. A Revolução - 2.1
Leia maisO FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA
O FIM DO FEUDALISMO E A CENTRALIZAÇAO POLÍTICA O sistema feudal entra em crise com o advento das cidades e a expansão do comércio, somados a outros fatores. 1) Necessidade de moedas, crescimento das cidades
Leia maisO REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO
O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO Republicanismo português As raízes ideológicas remontavam à Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade de pensamento, igualdade
Leia maisA Organização da Aula
Curso: Ciências Sociais Prof. Me: Edson Fasano Sociedade Capitalista: REVOLUÇÃO FRANCESA A Organização da Aula 1º Bloco: Iluminismo e Independência dos EUA. 2º Bloco: - Antecedentes da Revolução Francesa.
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA
ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja
Leia maisHistória. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo
História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,
Leia maisR E V O LU Ç Ã O F R A N C E S A 17 8 9-17 9 9
R E V O LU Ç Ã O F R A N C E S A 17 8 9-17 9 9 A bandeira francesa - o azul representa o poder legislativo/liberdade (Liberté), branco o poder Executivo/Igualdade, (Égalité) e o vermelho o Povo/Fraternidade
Leia maisO ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM
O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM Organização social que vigorou na França, principalmente na época em que os reis eram absolutistas, ou seja, de meados do século XVII até a Revolução Francesa. Tal
Leia maisO Mundo industrializado no século XIX
O Mundo industrializado no século XIX Novas fontes de energia; novos inventos técnicos: Por volta de 1870, deram-se, em alguns países, mudanças importantes na indústria. Na 2ª Revolução Industrial as indústrias
Leia maisRevolução de 1930. Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições.
Revolução de 1930 Revolução de 1930 Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições. Revolução de 1930 Responsável pelo fim da chamada Política café com leite Política café com leite
Leia maisOITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA
OITAVO ANO ESINO FUNDAMENTAL II PROFESSORA: ROSE LIMA http://plataformabrioli.xpg.uol.com.br/historiaresumo/2ano/epopeialusitana.pdf http://blog.msmacom.com.br/familia-real-portuguesa-quem-e-quem-na-monarquia/
Leia maisEuropa do século XIX IDADE CONTEMPORÂNEA. Revoluções de 1820, 1830 e 1848
IDADE CONTEMPORÂNEA Europa do século XIX O século XIX apresentou, na Europa, a consolidação dos ideais burgueses liberais e a vitória sobre as forças conservadoras/reacionárias. O avanço das forças produtivas
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA ENSINO MÉDIO ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE 1.ª CH 68 ANO 2012 COMPETÊNCIAS:. Compreender
Leia maisA UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ. Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais
A UNIFICAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ Direitos Autorias: Prof. Ronaldo Queiroz de Morais SÍNTESE DO PROCESSO O nacionalismo foi a ideologia [ideia motivadora] que justificou a unificação; O Estado-nação se apropriou
Leia maisVESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO
VESTIBULAR 2011 1ª Fase HISTÓRIA GRADE DE CORREÇÃO A prova de História é composta por três questões e vale 10 pontos no total, assim distribuídos: Questão 1 3 pontos (sendo 1 ponto para o subitem A, 1,5
Leia maisAPRESENTAÇÃO Aula 12 4B A Era Napoleônica e a Reação Conservadora Prof. Alexandre Cardoso - Golpe do 18 Brumário ( 9 de novembro de 1799) - Apoio de alguns setores da burguesia. - Napoleão Bonaparte toma
Leia maisCURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda
CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,
Leia mais1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como:
1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como: a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão
Leia maisTotal aulas previstas
ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM
Leia maisGabarito oficial preliminar: História
1) Questão 1 Segundo José Bonifácio, o fim do tráfico de escravos significaria uma ameaça à existência do governo porque Geraria uma crise econômica decorrente da diminuição da mão de obra disponível,
Leia maisCRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL
CRISE DO ANTIGO SISTEMA COLONIAL BASES COMUNS DO SISTEMA COLONIAL PACTO-COLONIAL Dominação Política Monopólio Comercial Sistema de Produção Escravista ESTRUTURA SOCIAL DAS COLONIAS ESPANHOLAS Chapetones
Leia maisA POLÍTICA NO SEGUNDO REINADO Aula: 33 Pág. 14. PROFª: CLEIDIVAINE / 8º Ano
A POLÍTICA NO SEGUNDO REINADO Aula: 33 Pág. 14 PROFª: CLEIDIVAINE / 8º Ano 1 D. PDRO II, O NOVO IMPERADOR Após agitações D. Pedro II assume o trono de 1840 a 1889: foi deposto 1º momento tranquilidade
Leia maisPORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910
PORTUGAL: DO FINAL DO SÉCULO XIX A 1910 Antecedentes da implantação da República em Portugal O século XIX foi um período particularmente perturbado para Portugal. - A partir de 1870, o país sofreu, como
Leia maisCap. 12- Independência dos EUA
Cap. 12- Independência dos EUA 1. Situação das 13 Colônias até meados do séc. XVIII A. As colônias inglesas da América do Norte (especialmente as do centro e norte) desfrutavam da negligência salutar.
Leia maisSugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Analise a gravura e explique qual crítica ela revela. Gravura anônima do século XVIII. Biblioteca Nacional da França, Paris
Leia maisREVOLUÇÃO EUROPÉIAS - NACIONALISMO E UNIFICAÇAO. NOVA ONDA REVOLUCIONÁRIA A explosão do liberalismo e do nacionalismo na Europa.
TEXTO HISTÓRIA GERAL PROFESSOR RIBAMAR REVOLUÇÃO EUROPÉIAS - NACIONALISMO E UNIFICAÇAO NOVA ONDA REVOLUCIONÁRIA A explosão do liberalismo e do nacionalismo na Europa. O Congresso de Viena (1814-1815) propôs
Leia maisEXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA
EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPEIA E CONQUISTA DA AMÉRICA Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha tomaram a dianteira marítima e comercial europeia, figurando entre as grandes
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS CURSO DE DIREITO VESTIBULAR 2009 PROVA DE HISTÓRIA. Fase 1
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS CURSO DE DIREITO VESTIBULAR 2009 PROVA DE HISTÓRIA Fase 1 Novembro 2008 INTRODUÇÃO Na prova de História de 2009 foi possível concretizar vários dos objetivos do programa do Vestibular.
Leia maisGuerra Civil (1642-1648)
Prof. Thiago Revolução Inglesa Governo Despótico de Carlos I (1625-1648) Petição de Direitos (1628) Exigência do Parlamento Cobrança do ship money em cidades do interior desobediência ao Parlamento Guerra
Leia maisNome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789)
Profª.: Lygia Mânica Costa 7ª série do E. Fundamental Nome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final A Revolução Francesa (14/07/1789) A situação social era grave e o nível de insatisfação
Leia maisContexto. Galileu Galilei, René Descartes e Isaac Newton. Concepção racionalista do mundo Leis Naturais
Revolução Científica do século XVII Galileu Galilei, René Descartes e Isaac Newton Concepção racionalista do mundo Leis Naturais Contexto Crise do Antigo Regime Questionamento dos privilégios do Clero
Leia maisINDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA http://www.youtube.com/watch?v=lmkdijrznjo Considerações sobre a independência -Revolução racional científica do
Leia maisMOD. 13 CRISE DO IMPÉRIO COLONIAL ESPANHOL
MOD. 13 CRISE DO IMPÉRIO COLONIAL ESPANHOL A MUDANÇA DA POLÍTICA COLONIAL ESPANHOLA SE DEU EM FUNÇÃO: DO ENVOLVIMENTO DA ESPANHA NAS GUERRAS EUROPEIAS; DA DECADÊNCIA DA MINERAÇÃO; DAS DIFICULDADES QUE
Leia maisMovimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. História C Aula 08 Prof. Thiago
Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real História C Aula 08 Prof. Thiago Movimentos de Pré- Independência Século XVIII e XIX Crise do mercantilismo e do Estado Absolutista Hegemonia de
Leia maisPeríodo Democrático e o Golpe de 64
Período Democrático e o Golpe de 64 GUERRA FRIA (1945 1990) Estados Unidos X União Soviética Capitalismo X Socialismo Governo de Eurico Gaspar Dutra (1946 1950) Período do início da Guerra Fria Rompimento
Leia maisHISTÓRIA DO LEGISLATIVO
HISTÓRIA DO LEGISLATIVO Maurício Barbosa Paranaguá Seção de Projetos Especiais Goiânia - 2015 Origem do Poder Legislativo Assinatura da Magna Carta inglesa em 1215 Considerada a primeira Constituição dos
Leia maisProva bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na
Leia maisINTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Independência dos Estados Unidos
Conteúdo: Independência dos Estados Unidos Habilidades: Compreender o processo de independência Norte Americana dentro do contexto das ideias iluministas. Yankee Doodle 1 Causas Altos impostos cobrados
Leia maisO IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831. Professor Eric Assis Colégio Pedro II
O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831 Professor Eric Assis Colégio Pedro II OS DESAFIOS APÓS A INDEPENDÊNCIA I- Manter a unidade territorial do Brasil. II- Construir o Estado Nacional Brasileiro.
Leia maisHISTÓRIA-2009 2ª FASE 2009
Questão 01 UFBA - -2009 2ª FASE 2009 Na Época Medieval, tanto no Oriente Médio, quanto no norte da África e na Península Ibérica, muçulmanos e judeus conviviam em relativa paz, fazendo comércio e expressando,
Leia maisUnidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II
A A Unidade I Produção, Circulação e Trabalho. Aula 3.2 Conteúdo Revolução Francesa II 2 A A Habilidade Analisar a Era Napoleônica e a organização social da França no Pós-Revolução. 3 A A Napoleão 4 A
Leia maisA GUERRA DE SECESSÃO UM OLHAR SOBRE A ESCRAVIDÃO
A GUERRA DE SECESSÃO UM OLHAR SOBRE A ESCRAVIDÃO HISTÓRICO O O sul, de clima seco e quente permaneceu no séc. XIX atrasado com uma economia agroexportadora de algodão e de tabaco, baseada no latifúndio
Leia maisHistória- 2 ano/ Ensino Médio Revolução Francesa
História- 2 ano/ Ensino Médio Revolução Francesa 1 A Revolução Francesa representou uma ruptura da ordem política (o Antigo Regime) e sua proposta social desencadeou a) a concentração do poder nas mãos
Leia maisPrimeira Guerra Mundial E Revolução Russa.
Aula 17 Primeira Guerra Mundial E Revolução Russa. Esta aula abordará a Primeira Guerra Mundial, suas causas e conseqüências, entre as conseqüências; destaque para a Revolução Russa e a criação do primeiro
Leia maisABSOLUTISMO E MERCANTILISMO
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO CONTEXTO No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa
Leia maisREVOLTAS DURANTE A REPÚBLICA VELHA
REVOLTAS DURANTE A REPÚBLICA VELHA Unidade 2, Tema 2 e 3. Págs. 50 53 Personagem. Pág. 55 e 64 Ampliando Conhecimentos. Págs. 60-61 Conceitos Históricos. Pág. 65 Em foco. Págs. 66-71 GUERRA DE CANUDOS
Leia maisProf. Thiago Oliveira
Prof. Thiago Oliveira Depois da 2ª Guerra Mundial o Brasil passou por um período de grandes transformações no campo da política, economia e sociedade, superando o Estado Novo de Getúlio e experimentando
Leia maisRevolução francesa. Monarquia absolutista*
Revolução francesa No desenrolar dos fatos históricos, alguns deles de tão marcantes, dividem os períodos da humanidade. Atualmente os seres humanos dividem a sua atuação no mundo em cinco partes. Pré-História
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisPeríodo pré-colonial
CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Profª. Maria Auxiliadora 3º Ano
Profª. Maria Auxiliadora 3º Ano Contradições entre o sistema colonial e as propostas liberais a partir do século XVIII Guerra de sucessão do trono espanhol (1702-1713) Luís XIV conseguiu impor seu neto
Leia maisA Revolução Inglesa. Monarquia britânica - (1603 1727)
A Revolução Inglesa A Revolução inglesa foi um momento significativo na história do capitalismo, na medida em que, ela contribuiu para abrir definitivamente o caminho para a superação dos resquícios feudais,
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Nome: Nº 2 a. Série Data: / /2015 Professores: Gabriel e Marcelo Nota: (valor: 1,0) 3º bimestre de 2015 A - Introdução Neste bimestre, sua média foi inferior a 6,0 e
Leia maisCOMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES
COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES Características da União Soviética - Moeda Única - Governo Central - Forças Armadas unificadas Países resultantes da desagregação da União Soviética - Rússia - Armênia
Leia maisHISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais
HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)
Leia maisColégio Visão. História Prof. Alexandre. Discursiva D4. Analise as seguintes figuras e leia o texto abaixo.
Colégio Visão História Prof. Alexandre Discursiva D4 Questão 01 - (UFJF MG) Analise as seguintes figuras e leia o texto abaixo. Figura 1: Imperador Napoleão III (left) em Sedan, a 2 de Setembro de 1870,
Leia maisGénese e implantação do fascismo. e do nazismo
Génese e implantação do fascismo FASCISMO: - Regime político que vigorou em Itália de 1922 a 1945 e que influenciou fortemente outros países. - Símbolo: o fascio romano. e do nazismo NAZISMO: - Regime
Leia maisHistória. Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo
Antigo regime, Estados nacionais e absolutismo Índice Clique sobre tema desejado: A origem dos Estados Nacionais Contexto Histórico: crise feudal (séc. XIV-XVI) Idade Média Idade Moderna transição Sociedade
Leia maisExerc ícios de Revisão Aluno(a): Nº:
Exerc íciosde Revisão Aluno(a): Nº: Disciplina:HistóriadoBrasil Prof(a).:Cidney Data: deagostode2009 2ªSériedoEnsinoMédio Turma: Unidade:Nilópolis 01. QuerPortugallivreser, EmferrosqueroBrasil; promoveaguerracivil,
Leia maisFO F RMA M ÇÃ Ç O DA D S S MO M NARQUIAS A NACI C ONAIS França e Inglaterra
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS França e Inglaterra Contexto: Cruzadas O Poder Real Ganha Força Burguesia Renascimentos Comercial e Urbano Aliança Rei-Burguesia versus Senhores Feudais e Igreja Os senhores
Leia maisA ideologia alemã. Karl Marx e Friedrich Engels
A ideologia alemã Karl Marx e Friedrich Engels Percurso Karl Marx (1817-1883) Filho de advogado iluminista Formou-se em Direito, Filosofia e História pela Universidade de Berlim; não seguiu carreira acadêmica
Leia maisBRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA
BRASIL NO SÉCULO XIX VINDA DA FAMÍLIA REAL INDEPENDÊNCIA Vinda da Família Real esteve ligada à conjuntura européia do início do século XIX Napoleão X Inglaterra X Portugal Bloqueio Continental Convenção
Leia mais4 de julho 1776 PROF. ROBERTO BRASIL
4 de julho 1776 PROF. ROBERTO BRASIL A Revolução Americana é um movimento de ampla base popular, a burguesia foi quem levou esta revolução avante. O terceiro estado (povo e burguesia) conseguiu a independência
Leia maisAula 10.1. Avaliação da Unidade II Pontuação: 7,5 pontos
Aula 10.1 Avaliação da Unidade II Pontuação: 7,5 pontos 1ª QUESTÃO (1,0) Em seu discurso de despedida do Senado, em dezembro de 1994, o presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou o fim da Era Vargas,
Leia maisA América Espanhola.
Aula 14 A América Espanhola. Nesta aula, trataremos da colonização espanhola na América, do processo de independência e da formação dos Estados Nacionais. Colonização espanhola na América. A conquista
Leia maisPROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA TREZE COLÔNIAS Base de ocupação iniciativa privada: Companhias de colonização + Grupos de imigrantes = GRUPOS DISTINTOS [excedente da metrópole;
Leia mais