LOCALIZAÇÃO DO TRAÇADO

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1 SIM da RMBS Sistema Integrado Metropolitano SISTEMA VLT AUDIÊNCIA PÚBLICA AQUISIÇÃO DE SISTEMAS Dezembro/2011

2 LOCALIZAÇÃO DO TRAÇADO 2

3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO VLT Legenda: Traçado VLT: Trecho Barreiros / Porto e Valongo / C. Nébias Estação de Transferência São Vicente Terminal Valongo Terminal Porto Traçado Proposto VLT: Demais Trechos Estações Barreiros / Porto e Valongo / Cons. Nébias Estações e Terminais Barreiros / Porto Terminais Existentes Estações de transferência trecho prioritário Terminal Tático Terminal Samaritá Estação Terminal Barreiros Estação de Transferência Cons. Nébias Estação de Transferência Ferry Boat 3

4 SISTEMAS PARA O VLT Características Técnicas 4

5 SISTEMAS Sistema de Alimentação Elétrica Sistema de Sinalização Sistemas de Telecomunicações Sistema de Bilhetagem e Arrecadação Sistema de Controle Centralizado 5

6 Sistema de Alimentação Elétrica A alimentação será proveniente de subestações de alta tensão do sistema da Concessionária local, em 13,8 kv, quais sejam: subestações Mário Brígido, Voturuá, Marapé e Boqueirão, que se localizam a distancias de 650 a 1200 m da linha. O Sistema de Alimentação Elétrica se constituirá de subestações retificadoras localizadas ao longo da linha, nas proximidades das vias, cada qual recebendo a sua alimentação em média tensão diretamente da Concessionária local; A tensão de tração será 750 Vcc. 6

7 Prevista uma subestação Retificadora a cada duas estações Regime de tração Heavy Traction de acordo com a IEC 60146; Utilização de transformadores a seco de três enrolamentos; Dimensionamento para suportar carga no horário de pico, sem restrições operacionais, mesmo com subestação adjacente fora de operação; Contatores e seccionadoras da Rede Aérea instalados próximo às mesmas, com comando e controle através de painéis na estação de domínio ou pátio. 7

8 Sistema de Sinalização A condução será realizada por marcha à vista obedecendo a placas de sinalização lateral e sinais luminosos nas interseções. As placas de sinalização evitando lateral deverão o risco de conter colisões. a máxima velocidade permitida nos locais onde a distância de visada direta limite a percepção de outro veículo parado à frente. As zonas de manobra conterão um conjunto de equipamentos, entre eles, intertravamentos, equipamentos de detecção, chaves de manobra e sinais laterais, os quais, de forma integrada, serão insegurança responsáveis em por todo alinhar o trajeto rotas controlado. para a movimentação Mínimo dos VLTs, de componentes evitando situações ativos na de via insegurança em todo o trajeto controlado. A principal tarefa do sistema de sinalização será detectar a posição dos VLTs e impedir que haja VLTs circulando em rotas conflitantes em um determinado trecho de via, As zonas de manobras conterão um conjunto de equipamentos, entre eles, intertravamentos, equipamentos de detecção, chaves de manobra e sinais laterais, os quais, de forma integrada, serão responsáveis por alinhar rotas para a movimentação dos VLTs, evitando situações de 8

9 Sistema de Sinalização A condução será realizada por marcha à vista obedecendo as placas de sinalização lateral e sinais luminosos nas interseções. As placas de sinalização lateral conterão a máxima velocidade permitida nos locais; O operador do VLT deverá ser capaz de selecionar ou cancelar rotas acionando botões de comando a bordo do VLT. Deverão estar disponíveis também botões de comando instalados à margem da via para uso dos operadores em caso de falha do equipamento de bordo. 9

10 Sistema de Telecomunicações O conjunto dos Sistemas de Telecomunicações é formado pelos sistemas de: telefonia, radiocomunicação, transmissão, cronometria, informação aos passageiros, sonorização, circuito fechado de TV e gravação de voz 10

11 Sistema de Telefonia Atenderá as necessidades de comunicações telefônicas voltadas à operação do VLT da Baixada Santista e de sua administração, o Sistema de Telefonia sendo constituído de dos Sistemas de Telefonia Administrativa e Telefonia Operacional. Sistema de Radiocomunicação O Sistema de Radiocomunicação terá por objetivo proporcionar comunicações entre as equipes de manutenção, entre os agentes da segurança operacional e entre os VLTs e o Centro de Controle Operacional e deverão ser implantadas três redes de rádio, quais sejam: Rede VLTs; Rede Manutenção Rede Operação / Segurança 11

12 Sistema de Transmissão O Sistema de Transmissão tem por objetivo proporcionar um meio de comunicação capaz de interligar todas as áreas atendidas pelo VLT da Baixada Santista, possibilitando desta forma fornecer canais de comunicação de voz, dados e vídeo aos sistemas citados a seguir: Controle de Tráfego Centralizado, Sonorização, Radiocomunicação, Telefonia, Gravação de Voz, CFTV, Cronometria, Informática Administrativa, Controles Locais, Controle de Pátio, Controle de Arrecadação e Passageiros, Sinalização para o VLT e Alimentação Elétrica. O Sistema de Transmissão para o VLT da Baixada Santista deverá utilizar, como meio físico, a Fibra Óptica. 12

13 Sistema de Cronometria O Sistema de Cronometria tem por finalidade uniformizar o horário em todas as dependências operacionais do VLT da Baixada Santista e fornecer uma base de tempo única, a ser gerada na Central Horária Mestra do CCO e que será utilizada para sincronizar todos os demais sistemas. Sistema de Informação aos Passageiros O Sistema de Informação aos Passageiros tem por objetivo possibilitar veicular mensagens informativas e educativas, informar chegadas e partidas de VLTs, assim como informar o horário do sistema. 13

14 Sistema de Sonorização O Sistema de Sonorização tem por finalidade emitir avisos de interesse geral ao público e ao pessoal de estação. Sistema de Circuito Fechado de Televisão CFTV O sistema de CFTV tem por objetivo possibilitar a monitoração das principais áreas das estações, da via permanente e das interseções sinalizadas para travessias de pedestre e para o tráfego urbano geral, a partir do CCO. Sistema de Gravação de Voz O Sistema de Gravação de Voz deverá permitir gravar ininterruptamente, durante 24 horas por dia, todas as comunicações de voz que envolvam o gerenciamento direto do tráfego nas vias do VLT da Baixada Santista. 14

15 Sistema de Bilhetagem e Arrecadação A tecnologia deste sistema deverá ser totalmente compatível e integrada aos sistemas de arrecadação utilizados nos transportes públicos da Baixada Santista, hoje em operação em seus ônibus. Esta diretriz abrange: bilhetes, cartões, máquinas de venda e validadores. Todo o sistema deverá ser concebido de acordo com a forma de cobrança a ser adotada, seja para estação aberta ou fechada. O sistema utilizará máquinas de venda e validadores instalados nos acessos às plataformas das estações 15

16 Sistema de Controle Centralizado O Sistema de Controle Centralizado será composto por equipamentos padrões de mercado, os quais deverão encontrar-se em conformidade com o Estado da Arte para o setor, tanto em Software como em Hardware. O Sistema de Controle deverá ser baseado em tecnologias atualizadas e consagradas, aplicadas em sistemas Metro-ferroviários, além de possibilitar uma interface amigável para interação com os operadores. 16

17 Sistema de Controle Centralizado É responsável pelas seguintes funções principais: Supervisão e controle da movimentação dos veículos nas vias principais e despacho/recolhimento nos Pátios com troca de informações / comandos com o Sistema de Sinalização e os operadores dos veículos; Supervisão do trafego viário com troca de informações / comandos com o Sistema de Sinalização e o operador do veículo; Alimentação elétrica: supervisão e controle da transformação (subestações) e distribuição de energia em baixa, média e energia de tração,; Tarifação e Passageiros: centraliza as informações da arrecadação decorrente do fluxo de passageiros pelos bloqueios (catracas) e Movimentação de Passageiros nas estações e Veículos. Interlocução com a Polícia Militar para agilidade no atendimento de ocorrências nas estações 17

18 Sub-Sistema de Controle Trafego Desempenhará as seguintes funções principais: Regularidade da Oferta Esta será a função principal a ser desempenhada de modo a suportar o número de VLTs necessários para atender ao Headway operacional especificado. Realizará funções tais como: Controle de Tempo de Parada Rastreamento de VLTs Programas Horários Gráficos de VLTs em Operação Segurança operacional Realizará, entre outras, funções de: Composição de Rotas Bloqueio Automático de Rotas 18

19 Sub-Sistema de Controle Energia O Controle de Energia terá como função principal garantir o fornecimento e a distribuição de energia elétrica, O Controle de Energia consistirá na monitoração contínua do estado operacional do sistema de alimentação elétrica, contemplando: Subestações Retificadoras e Auxiliares; Sistema de Baixa Tensão e; Rede Aérea de Tração. Gestão da Energia Realizará Cálculos de Demanda, projetando o valor da demanda a ser solicitada pelo sistema e compará-lo com o valor da demanda contratada, possibilitando uma melhor gestão do consumo, junto à Concessionária de Energia. 19

20 Sub Sistema de Controle de Tarifação e Passageiros O Controle de Passageiros deverá ser responsável pela monitoração e controle dos equipamentos que auxiliam o fluxo de passageiros na estação utilizando para isto, os recursos de: Circuito Fechado de Televisão (CFTV), Mensagens Pré Gravadas Digitalizadas, Sonorização, Cronometria e Telefonia, monitorando os locais de circulação da estação cobertos por estes, em especial os seguintes: Portas de acesso à estação; Bloqueios (validadores de bilhetes e barreiras) e Plataformas. O Controle de Passageiros deverá permitir também a supervisão e o controle do estado operacional dos equipamentos dos Subsistemas descritos a seguir. Controle dos Bloqueios Controle dos Painéis de Informação aos Passageiros 20

21 Sub Sistema de Interface com a Polícia Militar Possibilitará a interlocução com a Polícia Militar para agilidade no atendimento de ocorrências nas estações, através das informações provenientes do Circuito Fechado de Televisão (CFTV) das plataformas e interseções com o viário urbano. 21

22 Disposição das Consoles Posto de Supervisão de Tráfego Viário Posto de Controle de Tráfego de VLTs Posto de Controle de Passageiros Posto de Controle da Polícia Militar Posto de Controle de Energia e Manutenção 22

23 Painel Sinóptico de energia O Painel Sinóptico possuirá basicamente as seguintes indicações: Barramento de média tensão das retificadoras; Unifilar da rede aérea incluindo seccionadoras, disjuntores e barramento de corrente contínua das retificadoras; Estados operacionais dos equipamentos e barramentos (energizado / desenergizado); Painel Sinóptico de Trafego O Painel Sinóptico apresentará o esquemático da via principal e interfaces com o Pátio e possuirá basicamente as seguintes indicações: Posicionamento dos VLTs ao longo da via com a respectiva identificação; Condições de tráfego; Identificação de Domínio e Estações; Identificação das regiões de Intertravamentos e Condições dos Bloqueios e Modos de Controle. Deverão ser fornecidos um paineis compostos por 03 (três) telas de 67 (9:16) montadas lado a lado. 23

24 Subsistema de Transmissão de Dados Este Subsistema deverá ser responsável pelo gerenciamento da comunicação entre o CCO(Unidades Centrais UC s ) e as Unidades Remotas UR s dos Sistemas de Sinalização, de Energia e de Auxiliares, transferindo comandos do CCO para o campo e transferindo indicações do campo para o CCO. Deverão ser fornecidos equipamentos de aquisição de dados para interligar o CCO a todas as estações e pátio e locais onde existam equipamentos de Sinalização, Energia Elétrica e Auxiliares do VLT da Baixada Santista. A comunicação poderá ser feita utilizando-se canais do Sistema de Transmissão, Gigabit Ethernet, através de portas no padrão 10/100Mbps disponíveis em todas as estações, subestações e CCO. 24

25 Alimentação Ininterrupta A energia elétrica para os equipamentos do Sistema de Controle Centralizado, a serem instalados nas estações, Pátio e Centro de Controle será fornecida por Sistemas de Alimentação Ininterrupta. As URs do Sistema de Sinalização deverão ser alimentadas pelos Sistemas de Alimentação Ininterrupta que alimentarão os intertravamentos, com a mesma autonomia destes. As URs instaladas nas subestações do Sistema de Energia deverão ser alimentadas na tensão de 125Vcc, disponível nesses locais para alimentação dos seus equipamentos de controle. 25

26 CARACTERÍSTICAS DA LICITAÇÃO DIRETRIZES DO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 26

27 CARACTERÍSTICAS DA LICITAÇÃO OBJETO Fornecimento do Sistema de Alimentação Elétrica, Sistema de Rede Aérea de Tração, Sistema de Sinalização, Sistemas de Telecomunicações, Sistema de Bilhetagem e Arrecadação e do Sistema de Controle Centralizado PRINCIPAIS ITENS INTEGRANTES DO OBJETO: Projeto; Fabricação e fornecimento; Testes de fábrica, dinâmicos e comissionamento; Assistência técnica; Sobressalentes obrigatórios; Manuais de operação e manutenção; Treinamento. 27

28 CARACTERÍSTICAS DA LICITAÇÃO MODALIDADE DA LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA NACIONAL em obediência à legislação vigente (Lei federal 8.666/93 e Lei estadual 6.544/89, com suas alterações Ampla divulgação; Possibilidade da formação de consórcio Admissão de subcontratação; Exigência de Garantia de Proposta. Licitação do Tipo Menor Preço; Contrato de fornecimento de bens; Regime de Preços Global; Pagamentos por eventos realizados. 28

29 Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. SAC

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