Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 178 Conteúdo - Atos publicados em janeiro de 2015 Divulgação em fevereiro/2015

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1 Clipping Legis Lei nº /2015 (conversão da MP nº 656/2014) - Alterações na legislação federal PIS/COFINS Importação - Majoração de alíquotas - Pedido de ressarcimento - Alterações - MP nº 668/2015 Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Nº 178 Conteúdo - Atos publicados em janeiro de 2015 Divulgação em fevereiro/2015 IPI - Atacadistas - Equiparação a industrial - Inclusão de produtos de perfumaria, cosméticos e de toucador - Decreto Federal nº 8.393/2015

2 Lei nº /2015 (conversão da MP nº 656/2014) - Alterações na legislação federal Em 20 de janeiro de 2015, foi publicada a Lei nº , em conversão à MP nº 656/2014, para alterar disposições da legislação tributária no que segue, resumidamente: I) PIS/COFINS e PIS/COFINS-Importação e IPI PIS/COFINS, PIS/COFINS-Importação e IPI - Bebidas (art. 14 e seguintes) (Vigência a partir de ) A lei trouxe novas disposições sobre a tributação de PIS/COFINS, de PIS/ COFINS-Importação e do IPI devidos pelos importadores e pelas pessoas jurídicas que procedam à industrialização e à comercialização das bebidas que especifica, como refrigerantes, águas, chás, cervejas, energéticos e isotônicos, nos códigos especificados na lei ora alterada. PwC - Clipping Legis As alíquotas de PIS/COFINS e de PIS/COFINS-Importação incidentes, respectivamente, sobre a receita decorrente da venda e sobre a importação dos produtos supramencionados são, observadas as demais particularidades da lei, as seguintes: (i) 2,32%, no caso do PIS e do PIS- Importação; e (ii) 10,68%, no caso da COFINS e da COFINS-Importação. A lei alterou disposições da legislação do PIS/COFINS, do PIS/COFINS-Importação (Leis nº /2004, nº /2002 e nº /2003) e do IPI que seguem, resumidamente: PIS/COFINS e PIS/COFINS - Importação - Aerogeradores - Alíquota zero (art. 1º) (Vigência a partir de ) A lei reduz a zero as alíquotas do PIS/ COFINS e do PIS/COFINS-Importação incidentes sobre a receita de vendas no mercado interno e sobre a importação dos produtos classificados no Ex 01 do código da TIPI (aerogeradores). IPI - Crédito presumido - Resíduos sólidos (art. 7º) As alíquotas do IPI incidentes no desembaraço aduaneiro e na saída dos estabelecimentos industriais ou equiparados dos produtos supramencionados serão de 6% ou 4%, a depender do produto, conforme especificado na referida lei. Nas condições previstas na lei, para a hipótese de saída desses produtos do estabelecimento importador, industrial ou equiparado para pessoa jurídica varejista ou consumidor final, as alíquotas ficam reduzidas em: (i) 22% para os fatos geradores ocorridos no ano-calendário de 2015; e (ii) 25% para os fatos geradores ocorridos a partir do ano-calendário de No caso de vendas realizadas para pessoa jurídica varejista ou consumidor final, as alíquotas das contribuições incidentes sobre a receita decorrente da venda dos referidos produtos são: (i) 1,86%, no caso do PIS; (ii) 8,54%, no caso da COFINS. As alíquotas de PIS/COFINS supracitadas aplicam-se inclusive sobre a receita decorrente da venda dos produtos em comento auferida pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração cumulativa. A lei prevê, ainda, as condições para a tomada de créditos nessas operações nos moldes que menciona. Foi alterado o dispositivo da Lei nº /2010 para prorrogar para até o crédito presumido do IPI para os estabelecimentos industriais na aquisição de resíduos sólidos utilizados como matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação dos seus produtos. Ficam reduzidas a zero as alíquotas do PIS/COFINS incidentes sobre a receita decorrente da venda dos referidos produtos, quando auferida pela pessoa jurídica varejista, observadas as exceções da lei. 2

3 II) Parcelamentos Cessão de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL para controladas, controladoras ou coligadas - Lei nº / PIS/COFINS - Alíquota zero (art. 153) Os créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL puderam ser utilizados para a quitação antecipada dos débitos parcelados nos termos do art. 33 da Lei nº /2014, entre empresas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou entre empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma mesma empresa. A lei nº /2015 reduz a zero as alíquotas do PIS/ COFINS incidentes sobre a receita auferida pelo cedente com a cessão dos créditos supra referidos para pessoas jurídicas controladas, controladoras ou coligadas. A lei também reduz a zero as alíquotas do PIS/COFINS incidentes sobre a receita auferida pela cessionária, na hipótese dos créditos cedidos com deságio. IRPJ/CSLL - Ganho de capital - Operações de troca de ações por ocasião da subscrição de capital na sociedade Nova Bolsa S/A (art. 145) A lei alterou o art. 42 da Lei nº /2014 para dispor, resumidamente, o seguinte: Os débitos para com a Fazenda Nacional relativos ao IRPJ e à CSLL decorrentes do ganho de capital ocorrido até pela alienação de ações que tenham sido originadas da conversão de títulos patrimoniais de associações civis sem fins lucrativos, poderão ser: (i) pagos à vista, com redução de 100% das multas de mora e de ofício e de 100% dos juros de mora; (ii) parcelados em até 60 prestações, sendo 20% de entrada e o restante em parcelas mensais, com redução de 80% da multa isolada e das multas de mora e de ofício, de 40% dos juros de mora. O pagamento ou o pedido de parcelamento pôde ser efetuado até o 15º dia após a publicação dessa lei, independentemente de apresentação de garantia, mantidas aquelas decorrentes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal. Fica remitido, sob condição resolutória, até que se efetive o pagamento ou seja quitado o parcelamento, o valor do IRPJ e da CSLL incidente sobre a parcela do ganho de capital relativa à diferença entre o valor atribuído à ação na subscrição de capital e considerado na apuração do referido ganho, ainda que em eventual lançamento de ofício, e o valor verificado na data de início das negociações da ação em operação regular em bolsa de valores, independentemente da existência de cláusula de restrição de comercialização ou transferência. Para efeito de consolidação dos débitos em comento, após o ajuste supra referido, poderão ser deduzidos os valores do IRPJ e da CSLL que tenham sido recolhidos até , em função da alienação posterior das ações decorrentes da conversão de títulos patrimoniais de associações civis sem fins lucrativos pelo próprio sujeito passivo, por empresa controladora ou por empresa controlada de forma direta, desde que: (i) tenha sido utilizado o custo original dos respectivos títulos patrimoniais na apuração do ganho; (ii) seja limitado ao valor do IRPJ e da CSLL incidentes sobre o ganho de capital apurado, considerando como valor de venda o valor verificado das ações na data de início das negociações em operação regular em bolsa de valores. O contribuinte poderá, mediante requerimento, utilizar créditos de prejuízos fiscais e de base negativa da CSLL próprios, apurados até e declarados até , para a quitação do saldo remanescente dos débitos após as reduções previstas na lei. Referido pagamento e pedido de parcelamento foi regulamentado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 148/

4 III) Outras alterações Abertura ao capital estrangeiro na oferta de serviços à saúde (art. 142) A presente lei alterou a Lei nº 8.080/1990 para, entre outras disposições, permitir a participação direta ou indireta, inclusive controle, de empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde que especifica. IV) Perdas no Recebimento de Créditos (PDD) e penalidade sobre compensação de débitos não homologados PDD (art. 8º) A lei permitiu que sejam registrados como perda, entre outros, os créditos contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica em concordata ou recuperação judicial, relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar, observadas as demais disposições da lei ora alterada. Para os contratos inadimplidos a partir de , poderão ser registrados como perda os créditos: (i) em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada do Poder Judiciário; (ii) sem garantia, de valor: a) até R$ ,00, por operação, vencidos há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; b) acima de R$ ,00 até R$ ,00, por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, mantida a cobrança administrativa; e c) superior a R$ ,00, vencidos há mais de um ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento; (iii) com garantia, vencidos há mais de dois anos, de valor: a) até R$ ,00, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias; e b) superior a R$ ,00, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias; e Compensação de débitos - Penalidade (art. 8º) O art. 74 da Lei nº 9.430/1996 dispõe sobre a compensação de débitos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB. A lei trouxe a aplicabilidade de multa isolada de 50% sobre o valor do débito objeto de declaração de compensação não homologada, salvo no caso de falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo. No entanto, foram vetadas as revogações dos dispositivos sobre a multa isolada de 50% sobre o valor do crédito objeto de pedido de ressarcimento indeferido ou indevido e sobre a multa de 100% na hipótese de ressarcimento obtido com falsidade no pedido apresentado pelo sujeito passivo. (iv) contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica em concordata ou recuperação judicial, relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar, observadas as demais disposições da lei ora alterada. 4

5 V) Legislação trabalhista - Alterações Operações de crédito com desconto em folha de pagamento (art. 52) Os empregados regidos pela CLT poderão autorizar, de forma irrevogável e irretratável, o desconto em folha de pagamento ou na sua remuneração disponível dos valores referentes ao pagamento de empréstimos, financiamentos e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil, quando previsto nos respectivos contratos. Os empregados também poderão solicitar o bloqueio, a qualquer tempo, de novos descontos, exceto em relação aos descontos autorizados em data anterior à da solicitação do bloqueio. O empregador será o responsável pelas informações prestadas, pelo desconto dos valores devidos e pelo seu repasse às instituições consignatárias. Todavia, o empregador, salvo disposição contratual em contrário, não será corresponsável pelo pagamento dos empréstimos, financiamentos e arrendamentos concedidos aos seus empregados, mas responderá como devedor principal e solidário perante a instituição consignatária por valores a ela devidos em razão de contratações por ele confirmadas na forma dessa lei e de seu regulamento que deixarem, por sua falha ou culpa, de ser retidos ou repassados. VI) Mercado financeiro Letra Imobiliária Garantida (LIG) (art. 63 e seguintes) A LIG, segundo a lei, é um título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação, garantido por Carteira de Ativos submetida ao regime fiduciário disciplinado. A instituição emissora responde pelo adimplemento de todas as obrigações decorrentes da LIG, independentemente da suficiência da Carteira de Ativos. A LIG consiste em promessa de pagamento em dinheiro e será emitida por instituições financeiras, exclusivamente sob a forma escritural, mediante registro em depositário central autorizado pelo BACEN, com as características dispostas na lei em comento. Os rendimentos e os ganhos de capital produzidos pela LIG ficam isentos de IR quando o beneficiário for: (i) pessoa física residente no país; ou (ii) residente ou domiciliado no exterior, exceto em país com tributação favorecida, que realizar operações financeiras no País de acordo com as normas e condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. No caso de residente ou domiciliado em país com tributação favorecida, aplicar-se-á a alíquota de 15%. PIS/COFINS-Importação - Majoração de alíquotas - Pedido de ressarcimento - Alterações - MP nº 668/2015 Em 30 de janeiro de 2015, foi publicado no DOU- Extra a Medida Provisória nº 668 para, entre outras disposições, alterar a Lei nº /2004, elevando as alíquotas do PIS/COFINS-Importação, no que se segue, resumidamente: Com as alterações na lei supracitada pela MP em comento, as alíquotas do PIS-Importação e a COFINS-Importação serão, a partir de : (i) na hipótese da entrada de bens estrangeiros no território nacional, de: a) 2,1%, para o PIS/PASEP-Importação; e b) 9,65%, para a COFINS-Importação. (ii) na hipótese do pagamento, do crédito, da entrega, do emprego ou da remessa de valores a residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação por serviço prestado, de: a) 1,65%, para o PIS/PASEP-Importação; e b) 7,6%, para a COFINS-Importação. 5

6 (iii) no caso de importação de produtos farmacêuticos especificados na lei ora alterada: a) 2,76%, para o PIS/PASEP-Importação; e b) 13,03%, para a COFINS-Importação. (iv) no caso de importação de produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal especificados na lei ora alterada: a) 3,52%, para o PIS/PASEP-Importação; e b) 16,48%, para a COFINS-Importação. (v) no caso de importação de máquinas e veículos especificados na lei ora alterada: a) 2,62%, para o PIS/PASEP-Importação; e b) 12,57%, para a COFINS-Importação. (vi) na importação de pneus novos de borracha e de câmaras-de-ar de borracha especificados na lei ora alterada: a) 2,88%, para o PIS/PASEP-Importação; e b) 13,68%, para a COFINS-Importação. (vii) na importação de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº /2002: a) 2,62%, para o PIS/PASEP-Importação; e b) 12,57%, para a COFINS-Importação. (viii) na importação de papel imune a impostos especificado na Constituição Federal e na lei ora alterada: a) 0,95%, para o PIS/PASEP-Importação; e b) 3,81%, para a COFINS-Importação. Referida MP determinou também que o valor da COFINS- Importação pago em decorrência do adicional de alíquota de 1%, na hipótese de importação dos bens classificados na TIPI, relacionados no Anexo I da Lei nº /2011, não gera direito ao desconto do crédito. A MP dispôs ainda que o crédito das contribuições em comento será apurado mediante a aplicação das alíquotas supracitadas, nas situações nela previstas, sobre o valor que serviu de base de cálculo das contribuições, na forma que especifica, acrescido do valor do IPI vinculado à importação, quando integrante do custo de aquisição. A referida MP também revoga os parágrafos 15 e 16 do art. 74 da Lei nº 9.430/1996, que dispõem, respectivamente, sobre a multa isolada de 50% sobre o valor do crédito objeto de pedido de ressarcimento indeferido ou indevido e sobre a multa de 100%, na hipótese de ressarcimento obtido com falsidade no pedido apresentado pelo sujeito passivo. IOF/Mútuo - Mutuário pessoa física - Alterações de alíquotas - Decreto Federal nº 8.392/2015 Em 21 de janeiro de 2015, foi publicado o Decreto Federal nº 8.392, para alterar as alíquotas do Decreto Federal nº 6.306/2007 (Regulamento do IOF) referentes às operações de empréstimo, financiamento, entre outras, cujo mutuário seja pessoa física que, resumidamente, se expõe: Na operação de empréstimo, sob qualquer modalidade, inclusive abertura de crédito: (i) quando não ficar definido o valor do principal a ser utilizado pelo mutuário, inclusive por estar contratualmente prevista a reutilização do crédito, até o termo final da operação, a base de cálculo é o somatório dos saldos devedores diários apurado no último dia de cada mês, inclusive na prorrogação ou na renovação: 0,0082% (antes: 0,0041%); 6

7 (ii) quando ficar definido o valor do principal a ser utilizado pelo mutuário, a base de cálculo é o principal entregue ou colocado à sua disposição, ou quando previsto mais de um pagamento, o valor do principal de cada uma das parcelas: 0,0082% ao dia (antes: 0,0041% ao dia). Na operação de desconto, inclusive na de alienação a empresas de factoring de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo, a base de cálculo é o valor líquido obtido: 0,0082% ao dia (antes: 0,0041% ao dia). No adiantamento a depositante, a base de cálculo é o somatório dos saldos devedores diários, apurado no último dia de cada mês: 0,0082% (antes: 0,0041%). Nos empréstimos, inclusive sob a forma de financiamento, sujeitos à liberação de recursos em parcelas, ainda que o pagamento seja parcelado, a base de cálculo é o valor do principal de cada liberação: 0,0082% ao dia (antes: 0,0041% ao dia). Nos excessos de limite, ainda que o contrato esteja vencido: (i) quando não ficar expressamente definido o valor do principal a ser utilizado, inclusive por estar contratualmente prevista a reutilização do crédito, até o termo final da operação, a base de cálculo é o valor dos excessos computados no somatório dos saldos devedores diários apurados no último dia de cada mês: 0,0082% (antes: 0,0041%); (ii) quando ficar expressamente definido o valor do principal a ser utilizado, a base de cálculo é o valor de cada excesso, apurado diariamente, resultante de novos valores entregues ao interessado, não se considerando como tais os débitos de encargos: 0,0082% ao dia (antes: 0,0041% ao dia). Nas operações de financiamento para aquisição de imóveis não residenciais: 0,0082% ao dia (antes: 0,0041% ao dia). Esse decreto entra em vigor um dia após a data de sua publicação. IPI - Atacadistas - Equiparação a industrial - Inclusão de produtos de perfumaria, cosméticos e de toucador - Decreto Federal nº 8.393/2015 Em 29 de janeiro de 2015, foi publicado o Decreto Federal nº para incluir os produtos de perfumaria, cosméticos e de toucador, que especifica, no Anexo III da Lei nº 7.798/1989. Cabe mencionar que o art. 7º da lei em comento equipara a estabelecimento industrial os estabelecimentos atacadistas que adquirirem os produtos relacionados no seu Anexo III, de estabelecimentos industriais ou dos seguintes estabelecimentos equiparados a industrial, entre outros: (i) estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira; (ii) filiais e demais estabelecimentos que exerçam o comércio de produtos importados ou industrializados por outro estabelecimento da mesma firma; (iii) estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização haja sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiros, mediante a remessa, por eles efetuada, de matériasprimas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos. Esse decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de

8 PIS/COFINS, PIS/COFINS- Importação e CIDE - Combustíveis - Alíquotas - Alterações - Decreto Federal nº 8.395/2015 Em 29 de janeiro de 2015, foi publicado o Decreto Federal nº para alterar o Decreto Federal nº 5.509/2004 que dispõe sobre os coeficientes de redução aplicados sobre os valores fixos de PIS/ COFINS devidos pelo importador ou fabricante de combustíveis especificados, optantes pelo regime especial de apuração e pagamento disposto no art. 23 da Lei nº /2004, e para alterar, também, o Decreto nº 5.060/2004, que trata sobre a CIDE incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo, gás e álcool etílico combustível. PIS/COFINS - Instituições financeiras e assemelhadas - Incidência - Alterações - IN RFB nº 1.544/2015 Em 27 de janeiro de 2015, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº para alterar a IN RFB nº 1.285/2012, que dispõe sobre a incidência do PIS/Pasep e da COFINS devidas pelas instituições financeiras e assemelhadas, conforme a seguir, resumidamente, se expõe: Dispõe a IN ora alterada que a base de cálculo do PIS/ COFINS devidos pelas pessoas jurídicas supracitadas é o faturamento, o qual, segundo a nova IN, corresponde à receita bruta definida nos termos do art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598/1977. Essas pessoas jurídicas podem excluir ou deduzir da receita bruta, para efeito da determinação da base de cálculo do PIS/COFINS, além dos itens relacionados na IN ora alterada, e observadas as demais disposições incluídas pela nova IN, o que segue: (i) os lucros e dividendos derivados de participações societárias que tenham sido computados como receita bruta; e (ii) as outras receitas, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante classificado como investimento, imobilizado ou intangível. As pessoas jurídicas que prestem serviços de arrecadação de receitas federais poderão excluir da base de cálculo da COFINS o valor a elas devido em cada período de apuração como remuneração por esses serviços. 8

9 s com a Expediente cor predominante do arquivo. o fundo da página for colorido. Clipping Legis é uma publicação PwC de cunho meramente informativo e não contempla toda a legislação e a jurisprudência divulgada no mês. A utilização das informações aqui contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos consultores tributários da empresa. A consulta do material legislativo e judiciário aqui reportados requer a verificação de eventuais alterações posteriores neles youtube.com/pwc Os atos tratados nesta publicação estão apresentados de forma resumida. As informações descritas nesta publicação sobre alguns julgamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça são resumos, não oficiais, efetuados a partir do conteúdo dos boletins informativos e das ementas dos acórdãos disponíveis nos sites desses Tribunais, na Internet. O conteúdo desta publicação não representa uma interpretação da jurisprudência e sua utilização pressupõe a análise do inteiro teor dos acórdãos feita por consultores youtube.com/pwc Todos os direitos autorais reservados à PwC. Permitida a reprodução desde que seja citada a fonte. As fotos são parte do banco de imagens da youtube.com/pwc 2015 PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. youtube.com/pwc O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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