GESTÃO DE OBRAS PÚBLICAS

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1 SEMINÁRIO PREPARATÓRIO PARA A NOVA GESTÃO MUNICIPAL GESTÃO DE OBRAS PÚBLICAS CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO Auditores Governamentais: Gilberto Gomes da Silva Jonathan Madeira de Barros Nunes

2 Manual de Orientações para Execução e Fiscalização de Obras Públicas da CGE: - Aborda aspectos técnicos relativos à elaboração de projetos, licitação, contratação, execução, fiscalização, recebimento, manutenção e principais irregularidades em obras públicas; - Especialmente útil para orientar órgãos da Administração Pública Estadual quanto à gestão de ações de infra-estrutura; - Adequado para prefeituras municipais, normalmente carentes de equipes técnicas, permanentes ou temporárias, capazes de desenvolver obras públicas;

3 CONCEITOS BÁSICOS ETAPAS DA OBRA PÚBLICA

4 CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A OBRAS PÚBLICAS Obra Pública - segundo a Lei nº 8.666/93, obra pública é toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação de um bem público, a ser realizada no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como nos órgãos da Administração Direta e Indireta.

5 CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A OBRAS PÚBLICAS IBRAOP OT IBR 002/2009 Obra de engenharia: é a ação de construir, reformar, fabricar, recuperar ou ampliar um bem, na qual seja necessária a utilização de conhecimentos técnicos específicos envolvendo a participação de profissionais habilitados conforme o disposto na Lei Federal nº 5.194/66.

6 CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A OBRAS PÚBLICAS Construir: consiste no ato de executar ou edificar uma obra nova; Ampliar: produzir aumento na área construída de uma edificação ou de quaisquer dimensões de uma obra que já exista; Reformar: consiste em alterar as características de partes de uma obra ou de seu todo, desde que mantendo as características de volume ou área sem acréscimos e a função de sua utilização atual;

7 CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A OBRAS PÚBLICAS Serviço de Engenharia: é toda a atividade que necessite da participação e acompanhamento de profissional habilitado conforme o disposto na Lei Federal nº 5.194/66, tais como: consertar, instalar, montar, operar, conservar, reparar, adaptar, manter, transportar, ou ainda, demolir. Incluem-se nesta definição as atividades profissionais referentes aos serviços técnicos profissionais especializados de projetos e planejamentos, estudos técnicos, pareceres, perícias, avaliações, assessorias, consultorias, auditorias, fiscalização, supervisão ou gerenciamento.

8 Serviços de engenharia: as atividades relacionadas com os serviços de engenharia (Res. 218/73 CONFEA): - Atividade 01: supervisão, coordenação e orientação técnica; - Atividade 02: estudo, planejamento, projeto e especificação; - Atividade 03: estudo de viabilidade técnico-econômica; - Atividade 04: assistência, assessoria e consultoria; - Atividade 05: direção de obra e serviço técnico; - Atividade 06: vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; - Atividade 07: desempenho de cargo e função técnica; - Atividade 08: ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; - Atividade 09: elaboração de orçamento; - Atividade 10: padronização, mensuração e controle de qualidade;

9 Serviços de engenharia: as atividades relacionadas com os serviços de engenharia (Res. 218/73 CONFEA): - Atividade 11: execução de obra e serviço técnico; - Atividade 12: fiscalização de obra e serviço técnico; - Atividade 13: produção técnica e especializada; - Atividade 14: condução de trabalho técnico; - Atividade 15: condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; - Atividade 16: execução de instalação, montagem e reparo; - Atividade 17: operação e manutenção de equipamento instalado; - Atividade 18: execução de desenho técnico.

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12 LISTA EXEMPLIFICATIVA DE OBRAS DE ENGENHARIA Construção,reforma, fabricação, recuperação ou ampliação de: Edificações; Vias Públicas; Rodovias; Ferrovias; Aeroportos; Portos; Hidrovias; Canais; Usinas hidrelétricas, termoelétricas, eólicas e nucleares; Barragens; Açudes; (e outras)

13 LISTA EXEMPLIFICATIVA DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA Conservação, reparação ou manutenção de: Edificações; Vias Públicas; Rodovias; Ferrovias; Aeroportos; Portos; Hidrovias; Canais; Barragens; Usinas hidrelétricas, termoelétricas, eólicas e nucleares; Açudes; (e outras)

14 LISTA EXEMPLIFICATIVA DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA Conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparo, adaptação, manutenção nas atividades desenvolvidas em: sistemas de alarmes em edificações; sistemas de combate à incêndio; sistemas de ventilação e exaustão; sistemas de climatização e ar condicionado; elevadores e escadas rolantes; sistemas de telefonia e comunicação de dados; sistemas de supervisão e automação predial; Sinalização horizontal e vertical de vias públicas; Sistemas de tratamento de resíduos sólidos; (e outros)

15 LISTA EXEMPLIFICATIVA DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA As atividades relacionadas a seguir também enquadram-se como Serviços de Engenharia: Estudos de Viabilidade técnica e econômica; Elaboração de Projeto Básico, Projeto Executivo; Perícias e avaliações; Fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços; Estudos de Impacto Ambiental; Ensaios tecnológicos; Levantamentos topográficos, batimétricos e geodésicos; Sondagens ou outros procedimentos de investigação geotécnica; (e outros)

16 ETAPAS DE UMA OBRA PÚBLICA

17 LICITAÇÃO: FASE PRELIMINAR

18 FASE PRELIMINAR À LICITAÇÃO - Etapas anteriores à licitação: papel determinante na decisão de licitar devem ser cumpridas criteriosamente. - Objetivos: identificar necessidades, estimar recursos e escolher a melhor alternativa para atender à sociedade. -A fase preliminar fornece a sinalização positiva da viabilidade do empreendimento.

19 Fazem parte da fase preliminar à licitação: O programa de necessidades; A escolha do terreno; O estudo de viabilidade; O estudo preliminar ou anteprojeto.

20 PROGRAMA DE NECESSIDADES: Documento elaborado pelo órgão público que indica as principais carências e define o universo de ações a ser objeto de estudos de viabilidade. A Administração estabelece, a partir daí, as características básicas de cada empreendimento: - Fim a que se destina; - Futuros usuários; - Dimensões; - Padrão de acabamento desejado; - Equipamentos e mobiliários a serem utilizados; - Outros aspectos cabíveis.

21 Deve-se considerar, também: - A área de influência do empreendimento (considerandose a população e a região a serem beneficiadas); - Observar as restrições legais e sociais relacionadas ao empreendimento, cumprindo o código de obras municipal.

22 Elabora-se então um orçamento estimativo, para avaliar o custo: A eq x C m2 A eq = estimativa da área equivalente do empreendimento (NBR /93) C m2 = custo por metro quadrado (revistas especializadas conforme tipo de obra). Obtém-se assim a ordem de grandeza do orçamento da obra, a fim de viabilizar a dotação orçamentária necessária.

23 ESCOLHA DO TERRENO: - Deve seguir o programa de necessidades, considerando as dimensões necessárias para o empreendimento; - Sua definição deve preceder o estudo de viabilidade e os projetos; - Não podem ser esquecidas as áreas de estacionamento, recuos, vegetação e outras exigências fixadas pela legislação municipal.

24 Aspectos a serem levados em conta: - Infra-estrutura disponível para realização da obra (vias de acesso, água, energia etc); - Disponibilidade de mão-de-obra e de materiais na região; - Condições topográficas; - Tipo de solo; - Existência de água (nível do lençol freático); - Situação legal do terreno; - Outros aspectos conforme o caso específico. Esta análise conduzirá a uma escolha eficiente, evitando terrenos que onerem desnecessariamente a obra.

25 TITULARIDADE DE ÁREA Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507/11 Registro de imóveis: Art. 39, IV - Comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel, mediante certidão emitida pelo cartório de registro de imóveis competente, quando o convênio tiver por objeto a execução de obras ou benfeitorias no imóvel.

26 TITULARIDADE DE ÁREA Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU nº 507/11 Registro de imóveis: Art. 39, 1º - Poderá ser aceita, para autorização de início do objeto conveniado, declaração do Chefe do Poder Executivo, sob as penas do art. 299 do Código Penal, de que o convenente é detentor da posse da área objeto da intervenção, quando se tratar de área pública, devendo a regularização formal da propriedade ser comprovada até o final da execução do objeto do convênio.

27 TITULARIDADE DE ÁREA DOCUMENTAÇÃO ALTERNATIVA Alternativa ao inciso IV: por interesse público ou social, condicionadas a garantia de uso por prazo mínimo de vinte anos, admite-se a ocupação regular de: a) imóvel em área desapropriada; b) imóvel em área devoluta; c) imóvel recebido em doação: c.1) por ente público; c.2) por particular; d) imóvel com cessão de uso; e) imóvel em área de domínio público; f) posse de imóvel pelos beneficiários por Usucapião; g) posse de imóvel em área de ZEIS, e outros.

28 IMPORTANTE: A apresentação da TITULARIDADE DE ÁREA é CONDICIONANTE para a autorização, pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, do INÍCIO DA OBRA ou qualquer DESEMBOLSO.

29 VISITA À ÁREA DE INTERVENÇÃO É indispensável que se façam quantas visitas forem necessárias à área objeto de intervenção para avaliação de suas características físico-locacionais, tais como: - Acessos; - Meios de transporte; - Equipamentos comunitários; - Pontos de referência; - Infra-estrutura; - Aspectos ambientais; - Restrições físicas; - Compatibilidade entre a documentação do terreno e suas reais dimensões e confrontações.

30 VISITA À ÁREA DE INTERVENÇÃO São observados, também, os aspectos relativos à topografia, acidentes geográficos que possam indicar possibilidades de riscos ambientais, comprometimento da durabilidade e da estabilidade do empreendimento, bem como a elevação do custo das obras.

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34 ESTUDO DE VIABILIDADE: Objetiva eleger o empreendimento que melhor atenda ao programa de necessidades sob os seguintes aspectos: Aspecto técnico; Aspecto ambiental; Aspecto social; Aspecto econômico.

35 Aspecto técnico: devem ser avaliadas as alternativas para a implantação do projeto; Aspecto ambiental: consiste no exame preliminar do impacto ambiental da obra, para promover a perfeita adequação da obra com o meio ambiente; Aspecto social: envolve o exame dos benefícios e eventuais malefícios advindos da implantação do empreendimento para as comunidades envolvidas; Aspecto econômico: avaliação da relação custo x benefício envolvida na implantação da obra, em face de outras passíveis de execução, dos recursos disponíveis e das necessidades da população do município.

36 Concluídos os Estudos de Viabilidade e selecionada a alternativa elabora-se o relatório com: descrição e avaliação da opção escolhida; suas características principais; os critérios, índices e parâmetros empregados na sua definição; demandas que serão atendidas com a execução; pré-dimensionamento dos elementos (estimativa do tamanho de seus componentes).

37 O Estudo de Viabilidade de uma proposta envolve, portanto: Concepção Consistência técnica Localização Custos Prazos Funcionalidade Adequação aos objetivos do Programa

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39 ÁREAS INUNDÁVEIS

40 Custo x Prazos

41 Os empreendimentos devem apresentar FUNCIONALIDADE

42 ANTEPROJETO OU ESTUDO PRELIMINAR: Conforme o empreendimento pode ser necessária a elaboração de anteprojeto, cabível em obras de maior porte. Consiste na representação técnica da opção aprovada no estudo de viabilidade. Não confundir: ANTEPROJETO PROJETO BÁSICO O anteprojeto deve apresentar: - Principais elementos arquitetônicos (plantas baixas, cortes e fachadas), estruturais e de instalações em geral; - Padrão de acabamento; - Custo médio do empreendimento.

43 ATENÇÃO! O ANTEPROJETO NÃO É SUFICIENTE PARA LICITAR. Ele não permite a perfeita caracterização da obra, devido à ausência de alguns estudos inerentes às fases posteriores. Possibilita apenas uma melhor definição e conhecimento do empreendimento, e o estabelecimento das diretrizes a serem seguidas quando da contratação do projeto básico. A documentação gerada nesta etapa deve fazer parte do processo licitatório.

44 Licenciamento Ambiental

45 Quando da elaboração do projeto básico é necessário verificar se o empreendimento necessita de licença ambiental, conforme dispõem: - Resoluções do CONAMA nº 001/86 e nº 237/97; - Lei nº 6.938/81; - Lei nº 8.666/93: -Art. 12. Nos projetos básicos e projetos executivos de obras e serviços serão considerados principalmente os seguintes requisitos: (...) VII - impacto ambiental. Licenciamento Ambiental

46 Licenciamento Ambiental: Atividades modificadoras do meio ambiente que dependem da elaboração e aprovação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA): Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; Ferrovias; Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; Aeroportos; Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos; Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, carvão); Extração de minério;

47 Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; Usinas de geração de eletricidade; Complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos); Distritos industriais e zonas estritamente industriais ZEI; Exploração econômica de madeira ou de lenha; Projetos urbanísticos, acima de 100 ha. ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA-MMA) e dos órgãos municipais e estaduais competentes; Qualquer atividade que utilize carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia.

48 Licenciamento Ambiental: O Órgão Ambiental competente expedirá três licenças (Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação), que acompanham as quatro fases de projeto: Pré-Projeto; Projeto; Construção/Instalação; Operação /Funcionamento.

49 LICENÇA PRÉVIA (LP) (Art. 8º, I, Resolução Conama 237/97) Deve ser obtida previamente à licitação Concedida na FASE PRELIMINAR do planejamento ou atividade; Aprova sua localização e concepção; Atesta a viabilidade ambiental; Estabelece os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação.

50 LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI) (Art. 8º, II, Resolução Conama 237/97) Deve ser obtida antes do início da execução da obra Autoriza a INSTALAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ou a atividade de acordo com as especificações constantes nos planos, programa e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante. Os projetos básico e executivo deverão contemplar todas as medidas mitigadoras exigidas pelo órgão ambiental quando do fornecimento das licenças prévia e de instalação, pois a implementação destas medidas influencia diretamente o custo da obra.

51 LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO) (Art. 8º, III, Resolução Conama 237/97) Deve ser obtida antes do início de funcionamento do empreendimento Autoriza a OPERAÇÃO da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes para a operação.

52 Jurisprudência do TCU (Acórdão nº 516/03 Plenário) Incluir como irregularidade grave, as seguintes ocorrências: a contratação de obras com base em projeto básico elaborado sem a existência da licença prévia, conforme Art. 12, VII, da Lei nº8.666/93 e o Art. 8º, I, da Resolução Conama nº 237/97; o início de obras sem a devida licença de instalação, bem como o início das operações do empreendimento sem a licença de operação com base no Art. 8º, II, III da Resolução Conama nº 237/97.

53 Resolução CONAMA nº 237/97: Art. 6º. Compete ao órgão ambiental municipal, ouvidos os órgãos competentes da União, Estados e Distrito Federal, quando couber, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local e daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal ou convênio. Art. 20. Os entes federados, para exercerem suas competências licenciatórias, deverão implementar os Conselhos de Meio Ambiente, com caráter deliberativo e participação social e, ainda, possuir em seus quadros ou a sua disposição profissionais legalmente habilitados.

54 IMPORTANTE: A apresentação da MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL é CONDICIONANTE para a autorização, pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, do INÍCIO DA OBRA ou qualquer DESEMBOLSO.

55 Licitação Fase interna envolve as etapas preparatórias para a publicação do edital de licitação Fase externa inicia-se com a publicação do edital e termina com a homologação do resultado da licitação

56 FASE INTERNA DA LICITAÇÃO Fase de fundamental importância para o sucesso do empreendimento. Início: especificação detalhada do objeto a ser contratado, por meio da elaboração do projeto básico. A seguir: definição dos requisitos para o recebimento de propostas dos interessados em contratar com a Administração, observadas regras que possibilitem a máxima competitividade. Objetivo maior: alcançar a proposta mais vantajosa para a Administração.

57 PROCESSO ADMINISTRATIVO: Determinação da Lei n 8.666/93: A licitação inicia-se com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo: a autorização respectiva; a indicação sucinta de seu objeto; a origem do recurso próprio para a despesa. Devem ser juntados ao processo todos os documentos gerados durante o procedimento licitatório (inclusive documentação, memórias de cálculo e justificativas durante a elaboração dos projetos básico e executivo).

58 ELABORAÇÃO DO PROJETO (Lei n 8.666/93) Art. 7º. As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência: I - projeto básico; II - projeto executivo; III - execução das obras e serviços.

59 ELABORAÇÃO DO PROJETO (Lei n 8.666/93) Art. 7º. 1º A execução de cada etapa será obrigatoriamente precedida da conclusão e aprovação, pela autoridade competente, dos trabalhos relativos às etapas anteriores, à exceção do projeto executivo, que poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras, desde que também autorizado pela Administração. 2º As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

60 ELABORAÇÃO DO PROJETO Os projetos de um empreendimento são elaborados em três fases sucessivas: -Estudo preliminar ou anteprojeto; -Projeto básico; -Projeto executivo.

61 PROJETO BÁSICO É o quesito mais importante de um processo licitatório. É necessário uniformizar o entendimento quanto à definição de Projeto Básico. A ausência de um Projeto Básico bem elaborado é certeza de sérios problemas futuros. A Lei 8.666/93 dedicou especial atenção ao conceito de Projeto Básico em seu art, 6º, IX.

62 PROJETO BÁSICO (Lei n 8.666/93) Art. 6º, inciso IX: Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra (...) objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

63 ELEMENTOS EXIGIDOS NO PROJETO BÁSICO ELEMENTO a) Desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os elementos constitutivos com clareza; b) Soluções globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação nas fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras; c) Identificação dos tipos de serviços a executar, materiais e equipamentos, bem como especificações (...); OBJETIVO Existir apenas uma solução escolhida sob os aspectos técnicos e econômicos dentre as alternativas estudadas preliminarmente; Evitar alterações no decorrer de empreendimento que desvirtuem a solução escolhida e descaracterizem o objeto licitado; Ter como finalidade bom resultado do empreendimento sob os aspectos econômicos, técnicos, operacionais e de manutenção;

64 ELEMENTOS EXIGIDOS NO PROJETO BÁSICO ELEMENTO d) Informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais da obra (...); e) Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização (...); f) Orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados. OBJETIVO Ter informações corretas e precisas que subsidiem os licitantes na elaboração de suas propostas, de forma a tornar o procedimento competitivo; Prover a comissão de licitação de elementos necessários e suficientes para definir o edital e as regras para contratação; Subsidiar a Administração para que possa verificar a adequação das propostas dos licitantes e selecionar a mais vantajosa.

65 PROJETO BÁSICO - Requisitos (Lei n 8.666/93) Art. 12. Nos projetos básicos e executivos de obras e serviços serão considerados principalmente os seguintes requisitos: (...) II - funcionalidade e adequação ao interesse público; (...) VII - impacto ambiental. (grifo nosso)

66 NÍVEL DE PRECISÃO A Lei de Licitações na definição de projeto básico refere-se a nível de precisão adequado, sem apresentar limites de tolerância. A princípio, isto deixaria os responsáveis pelo empreendimento sem referenciais objetivos de aferição. Esta lacuna é preenchida pela Res. 361/91-CONFEA, art. 3, alínea f, que indica como característica do projeto básico: Definir as quantidades e os custos de serviços e fornecimentos com precisão compatível com o tipo e porte da obra, de tal forma a ensejar a determinação do custo global da obra com precisão de mais ou menos 15%.

67 FALHAS NO PROJETO BÁSICO Falhas no projeto básico (inconsistências, inexistência de elementos importantes) podem comprometer o resultado almejado, ocasionando problemas futuros graves, como: Falta de efetividade ou alta relação custo/benefício da obra, devido a estudo de viabilidade inadequado; Alterações de especificações técnicas, em razão da falta de estudos geotécnicos ou ambientais adequados; Utilização de materiais inadequados, por deficiências das especificações;

68 FALHAS NO PROJETO BÁSICO Alterações contratuais em função da insuficiência ou inadequação das plantas e especificações técnicas, envolvendo negociação de preços. Essas consequências podem frustrar a licitação, dadas as diferenças entre o objeto licitado e o efetivamente executado, e levar à responsabilização daqueles que aprovaram o projeto básico que se mostrou inadequado.

69 Jurisprudência do TCU Súmula Nº 261 Em licitações de obras e serviços de engenharia, é necessária a elaboração de projeto básico adequado e atualizado, assim considerado aquele aprovado com todos os elementos descritos no art. 6º, inciso IX, da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, constituindo prática ilegal a revisão de projeto básico ou a elaboração de projeto executivo que transfigure o objeto originalmente contratado em outro de natureza e propósito diversos.

70 Jurisprudência do TCU Acórdão Nº 2.352/ Plenário Os responsáveis pela elaboração e aprovação de projeto básico inadequado e sem assinatura ou identificação do responsável técnico devem ser penalizados.

71 PADRONIZAÇÃO DE PROJETOS (Lei n 8.666/93) A Lei de Licitações preconiza a padronização de obras: Art. 11: As obras e serviços destinados a fins idênticos, tais como hospitais e escolas, devem seguir projetos padronizados por tipos, categorias ou classes, exceto quando esse projetopadrão não atender às condições peculiares do local ou às exigências específicas do empreendimento.

72 Projeto Básico Peças Técnicas de Engenharia Memorial Descritivo/ Especificações Técnicas Projetos Coerência Orçamentos Cronogramas (físico-financeiro)

73 PROJETO BÁSICO - CONTEÚDO TÉCNICO O projeto básico deve ter conteúdo suficiente e preciso, representado em elementos técnicos de acordo com a natureza, porte e complexidade da obra de engenharia. É constituído de: Projetos; Memorial Descritivo; Especificações Técnicas; Orçamento Discriminado; Cronograma Físico-Financeiro. Desenhos e demais peças devem possuir identificação com denominação e local da obra, entidade executora, tipo de projeto, data e nome do responsável técnico, registro no CREA e assinatura.

74 PROJETO (Lei n 8.666/93) Art. 6 : IX Projeto Básico, devendo conter os seguintes elementos: a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza; b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

75 PROJETO - Representação gráfica do objeto a ser executado; - Elaborado de modo a permitir a visualização do objeto em escala adequada, demonstrando formas, dimensões, funcionamento e especificações, perfeitamente definida em plantas, cortes, elevações, esquemas e detalhes; - Deve seguir fielmente as normas técnicas pertinentes.

76 Art. 6 : Memorial Descritivo/Especificações Técnicas (Lei n 8.666/93) IX Projeto Básico, devendo conter os seguintes elementos: c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

77 MEMORIAL DESCRITIVO - Descrição detalhada do objeto projetado, na forma de texto; - Apresentada as soluções técnicas adotadas, bem como suas justificativas, necessárias ao pleno entendimento do projeto; - Complementa as informações contidas nas pranchas de desenho dos projetos.

78 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - Texto no qual se fixam todas as regras e condições para a execução da obra ou serviço de engenharia; - Caracteriza individualmente os materiais, equipamentos, elementos componentes, sistemas construtivos a serem aplicados e o modo como serão executados cada um dos serviços; - Aponta, ainda, os critérios de medição do empreendimento.

79 Orçamento (Lei n 8.666/93) Art. 6º: IX Projeto Básico, devendo conter os seguintes elementos: f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados; Art. 7º 2 As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

80 Orçamento Jurisprudência do TCU (Acórdão nº 762/2007) exigir que as propostas orçamentárias dos licitantes venham acompanhadas dos respectivos memoriais de cálculos, das composições de custos unitários de todos os seus itens, da composição detalhada dos Benefícios e Despesas Indireta BDI, bem como dos percentuais de encargos sociais.

81 Orçamento (Lei Federal Nº /2012) Art. 102, 4 Deverá constar do projeto básico a que se refere o art. 6º, inciso IX, da Lei nº 8.666, de 1993, inclusive de suas eventuais alterações, a anotação de responsabilidade técnica pelas planilhas orçamentárias, as quais deverão ser compatíveis com o projeto e os custos do sistema de referência, nos termos deste artigo.

82 Orçamento (Lei 8.666/93) Art. 7º (...) Quantitativos de Serviços propriamente avaliados 4o É vedada, ainda, a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo

83 Composição de Custos Unitários e Serviços (Lei n 8.666/93) Art. 48. Serão desclassificadas: (...) II - propostas com valor global superior ao limite estabelecido (...)ou aqueles que não venham a ter demonstrada sua viabilidade através de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato, (...)

84 Considerações sobre BDI - Conceitualmente, denomina-se BDI a taxa correspondente às despesas indiretas e ao lucro que, aplicada ao custo direto de um empreendimento (materiais, mão-de-obra e equipamentos), eleva-o a seu valor final. (TCU)

85 O que deve ou não estar no BDI (Portaria Interministerial CGU/MF/MP 507/2011) Art. 27. O preço para a contratação de obras e serviços de engenharia executados com recursos do orçamento da União será obtido a partir do custo acrescido da parcela de Benefícios e Despesas Indiretas - BDI. Parágrafo único. O BDI deverá evidenciar em sua composição, exclusivamente: I - taxa de rateio da administração central; II - percentuais de tributos incidentes sobre o preço do serviço, excluídos aqueles de natureza direta e personalística que oneram o contratado; III - taxa de risco, seguro e garantia do empreendimento; IV - taxa de lucro; e V - taxa das despesas financeiras.

86 O que deve ou não estar no BDI Jurisprudência do TCU (Acórdão nº 325/2007) Os itens administração local, instalação de canteiro e acompanhamento e mobilização e desmobilização, visando à maior transparência, devem constar na planilha orçamentária e não no BDI O gestor público deve exigir dos licitantes o detalhamento da composição do BDI e dos respectivos percentuais praticados.

87 FÓRMULA DO BDI Onde: BDI = Taxa de Benefícios e Despesas Indiretas AC = Taxa de Administração Central CF = Taxa de Custos Financeiros R = Taxa de Margem de Incerteza (Risco) do Empreendimento I = Taxa de Custos Tributários (municipais, estaduais e federais) L = Taxa de Margem de Contribuição (Lucro Bruto, Benefício ou Remuneração) da empresa.

88 Taxa de Custos Tributários Impostos e taxas a serem considerados no BDI: PIS: 0,65% sobre faturamento da obra; COFINS: 3,00% sobre faturamento da obra; ISS: 1,80% sobre o faturamento da obra (Teresina) 3% sobre a mão-de-obra, considerando esta como 60% do custo da obra (3% x 60% = 1,80%);

89 Taxa de Custos Tributários Observações: 1) ICMS e IPI não são computados como custos indiretos, visto que devem ser embutidos nos preços dos insumos. 2) O Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), não serão considerados, pois estarão incluídos na Margem de Contribuição bruta da empresa.

90 Taxa de Custos Tributários Jurisprudência do TCU Súmula Nº 254 O IRPJ Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido não se consubstanciam em despesa indireta passível de inclusão na taxa de Bonificações e Despesas Indiretas BDI do orçamento-base da licitação, haja vista a natureza direta e personalística desses tributos, que oneram pessoalmente o contratado.

91 Jurisprudência do TCU Súmula Nº 258 As composições de custos unitários e o detalhamento de encargos sociais e do BDI integram o orçamento que compõe o projeto básico da obra ou serviço de engenharia, devem constar dos anexos do edital de licitação e das propostas das licitantes, e não podem ser indicados mediante uso da expressão verba ou de unidades genéricas.

92 TAXA DE BDI DIFERENCIADA Jurisprudência do TCU Súmula Nº 253 Comprovada a inviabilidade técnico-econômica de parcelamento do objeto da licitação, nos termos da legislação em vigor, os itens de fornecimento de materiais e equipamentos de natureza específica, que possam ser fornecidos por empresas com especialidades próprias e diversas e que representem percentual significativo do preço global da obra, devem apresentar incidência de taxa de Bonificação e Despesas Indiretas - BDI reduzida, em relação à taxa aplicável aos demais itens.

93 Custos diretos PREPARO e lançamento de concreto estrutural com betoneira, fck = 15 MPA, unidade :m 3 Insumos Consumo Unidade Preço (R$) Custo total Cimento 323,40 Kg 0,40 129,36 Areia 0,64 M3 50,00 32,00 Brita 0,88 M3 60,00 52,80 Agua 0,15 M3 2,00 0,30 Betoneira 0,72 H 1,00 0,72 Servente 6,00 H 2,80 16,80 Pedreiro 1,00 H 4,00 4,00 Leis sociais 120% 24,96 Total 260,34

94 Exemplo de cálculo do BDI Composição do BDI Percentuais (%) 1. Lucro 7,5% 2. Administração central 4% 3. Despesas financeiras 1,2% 4. ISSQN 2,5% 5. PIS 0,65% 6. COFINS 3% 7. Imprevistos 1%

95 Preço de venda O preço de venda de uma obra é dada pela seguinte fórmula: PV = CD x ( 1 + BDI %) Onde: PV = Preço de Venda CD = Custo Direto BDI = Bonificação e Despesas Indiretas

96 Parâmetros aceitáveis para taxas de BDI Acórdão nº 2.369/2011 (20/09/2011), TCU - Plenário: Obras Min Máx Médio Edificações 21,30% 30,70% 25,70% Aeroportuárias 19,20% 25,30% 22,20% Hídricas 18,30% 26,40% 21,90% Forn mat+equip 10,50% 19,60% 15,60%

97 Artifícios usados pelas empreiteiras na fase de elaboração das propostas Inclusão de parcelas de tributos ou encargos sociais em desacordo com os percentuais das respectivas legislações Acórdão nº 327/2009 do TCU Plenário: apure os valores pagos indevidamente ao consórcio... pelo superfaturamento relativo aos itens de pessoal e pela inclusão, na taxa de Bonificações e Despesas Indiretas - BDI, de 5% a título de Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISSQN, enquanto que a lei municipal exige 4%.

98 Artifícios usados pelas empreiteiras na fase de elaboração das propostas CPMF Acórdão nº 2.063/2008 do TCU Plenário: nos termos do art. 65º, inc II, parágrafo 5º, da Lei nº 8.666/93, reveja a composição do BDI do Contrato nº 12/2007, de forma que os pagamentos a serem realizados no exercício de 2008 não contemplem a incidência da CPMF, devendo, ainda, serem glosados das faturas a serem pagas à Construtora....

99 Artifícios usados pelas empreiteiras na fase de elaboração das propostas Inclusão de uma única taxa de BDI em todos os itens constantes do orçamento Acórdão nº 2.057/2006 do TCU Plenário: verifica-se que a aplicação de um valor único de BDI sobre todos os itens constantes da Planilha de Preços gera sobrepreço nos itens compostos basicamente de equipamentos eletromecânicos, já que estes não estão sujeitos às taxas de administração central e de encargos financeiros. Dessa forma, o BDI sugerido pela equipe de auditoria é de 18,53%....

100 Cronograma Físico-Financeiro (Lei n 8.666/93) Art. 40. O edital conterá no preâmbulo (...), e indicará, obrigatoriamente, o seguinte: XIV - condições de pagamento, prevendo: b) cronograma de desembolso máximo por período, em conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros;

101 Cronograma Físico-Financeiro Representação gráfica do desenvolvimento dos serviços a serem executados ao longo do tempo de duração da obra; Demonstra, em cada período, o percentual físico a ser executado e o respectivo valor financeiro despendido; Obviamente, deve guardar total compatibilidade com o projeto básico.

102 Edificações

103 Edificações

104 Edificações

105 Obras Rodoviárias

106 Obras Rodoviárias

107 Obras Rodoviárias

108 Obras Rodoviárias

109 Obras Rodoviárias

110 Art. 6º: Montagem do Plano de Licitação e Gestão da Obra (Lei n 8.666/93) IX Projeto Básico -, devendo conter os seguintes elementos: e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

111 Montagem do Plano de Licitação Forma e regime de execução; Exigências para habilitação técnica; Exigência quanto às licenças ambientais de instalação da obra; Descrição das responsabilidades técnica do contratado; Prazos da obra; Exigências para recebimento provisório e definitivo do empreendimento etc;

112 Informações para Gestão da Obra Dados sobre a programação da obra; Estratégia de suprimentos; Canteiro da obra; Relação dos serviços de forma detalhada; Cronograma físico detalhado; Relação de equipamento mínimo, etc; Normas de fiscalização e outros dados necessários pertinentes à área técnica.

113 Projeto Básico x Termo de Referência Termo de Referência: é o nome que se dá ao Projeto Básico quando o objeto da licitação envolve aquisição de bens ou prestação de serviços.

114 Projeto Básico ou Termo de Referência (Instrução Normativa MPOG n 02/2008) Art. 14. A contratação de prestação de serviços será sempre precedida da apresentação do Projeto Básico ou Termo de Referência, que deverá ser preferencialmente elaborado por técnico com qualificação profissional pertinente às especificidades do serviço a ser contratado, devendo o Projeto ou o Termo ser justificado e aprovado pela autoridade competente.

115 Projeto Básico ou Termo de Referência (Instrução Normativa MPOG n 02/2008) Art. 15. O Projeto Básico ou Termo de Referência deverá conter: I - a justificativa da necessidade da contratação, (...); II - o objetivo, identificando o que se pretende alcançar com a contratação; III - o objeto da contratação, com os produtos e os resultados esperados com a execução do serviço; IV - a descrição detalhada dos serviços a serem executados, (...); VI - o modelo de ordem de serviço, (...);

116 Projeto Básico ou Termo de Referência (Instrução Normativa MPOG n 02/2008) VII - a metodologia de avaliação da qualidade e aceite dos serviços executados; X - a unidade de medida utilizada para o tipo de serviço a ser contratado, incluindo as métricas, metas e formas de mensuração adotadas, (...); XI - o quantitativo da contratação; XII - o custo estimado da contratação, o valor máximo global (...); XVI - deveres da contratada e da contratante;

117 XVII - (...): Projeto Básico ou Termo de Referência (Instrução Normativa MPOG n 02/2008) a) os procedimentos de fiscalização e de gestão da qualidade do serviço, especificando-se os indicadores e instrumentos de medição que serão adotados pelo órgão ou entidade contratante; b) os registros, controles e informações que deverão ser prestados pela contratada; e c) as respectivas adequações de pagamento pelo não atendimento das metas estabelecidas. XVIII - critérios técnicos de julgamento das propostas,(...).

118 PROJETO EXECUTIVO Projeto executivo (Lei 8.666/93, art.6º, inciso X): conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da ABNT. Tem precisão significativamente maior que o projeto básico. Em obras de maior complexidade sua elaboração só é possível no decorrer do serviço. Por esse motivo a Lei de Licitações autoriza o seu desenvolvimento concomitante com a execução das obras.

119 PROJETO EXECUTIVO Em contrapartida, nas obras de menor complexidade, onde o projeto executivo é perfeitamente exequível, é muito mais seguro para a Administração a realização da licitação com base em projeto executivo. Além dos projetos básico e executivo, é importante que ao final do empreendimento seja elaborada documentação que reflita exatamente o que foi executado na obra, com as eventuais alterações, denominada as built ou como construído.

120 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) (Lei nº 6.496/77) Art. 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Art. 2º - A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia.

121 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Lei Federal Nº 5.194/66 Art. 13. Os estudos, plantas, projetos, laudos e qualquer outro trabalho de engenharia, de arquitetura e de agronomia, quer público, quer particular, somente poderão ser submetidos ao julgamento das autoridades competentes e só terão valor jurídico quando seus autores forem profissionais habilitados de acordo com esta lei.

122 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) (Resolução Confea nº 425/98) Art. 3º - Nenhuma obra ou serviço poderá ter início sem a competente Anotação de Responsabilidade Técnica, nos termos desta Resolução.

123 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) (Resolução Confea nº 361/91) Art. 7º - Os autores do Projeto Básico, sejam eles contratados ou pertencentes ao quadro técnico do órgão contratante, deverão providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica ART, instituída pela Lei Federal nº 6.496, de 07 de dezembro de 1977, e regulamentada através de Resoluções específicas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA.

124 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Responsabilidade pela elaboração dos projetos: Profissionais legalmente habilitados pelo CREA, deverão assinar todas as peças técnicas que compõem os projetos, indicando o número de inscrição e de registro das Anotações de Responsabilidade Técnicas (ART) no CREA. O TCU já manifestou a necessidade do órgão contratante colher a assinatura dos responsáveis por cada etapa do projeto básico (plantas, memorial descritivo, especificações técnicas, orçamentos e cronograma), como forma de evidenciar a autoria e atribuir responsabilidades.

125 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Em intervenções que envolvam atividades disciplinadas pelo CONFEA deve-se apresentar ART dos profissionais responsáveis por cada serviço, em especial: ART de projeto arquitetônico; ART de projetos complementares (estrutural, elétrico, hidráulico, incêndio e outros); ART de projetos de infra-estrutura (pavimentação, drenagem, rede de energia, solução individual de fossas sépticas/sumidouros/filtros e outros).

126 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ART de orçamento ART de execução; ART de fiscalização.

127 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Jurisprudência do TCU Súmula Nº 260 É dever do gestor exigir apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica ART referente a projeto, execução, supervisão e fiscalização de obras e serviços de engenharia, com indicação do responsável pela elaboração de plantas, orçamento-base, especificações técnicas, composições de custos unitários, cronograma físicofinanceiro e outras peças técnicas.

128 ANÁLISE DE CUSTOS Conforme determinação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), os sistemas SINAPI e SICRO devem ser adotados como referência em todas as obras executadas com recursos do poder público.

129 Lei Federal n /2012 Art O custo global das obras e dos serviços de engenharia contratados e executados com recursos dos orçamentos da União será obtido a partir de composições de custos unitários, previstas no projeto, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - SINAPI, mantido e divulgado, na internet, pela Caixa Econômica Federal e pelo IBGE, e, no caso de obras e serviços rodoviários, à tabela do Sistema de Custos de Obras Rodoviárias - SICRO, (...)

130 Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil SINAPI

131 SINAPI - Estruturação x Isenção Coleta de preços de Insumos IBGE Aferição MEIO ACADÊMICO SINAPI Gestão e processamento CAIXA Composições ÓRGÃOS PÚBLICOS

132 SINAPI Módulo Custos e Índices SINAPI WEB Módulo Orçamentação SINAPI SIPCI

133 Módulo Custos e Índices (SINAPI-Web) Sistema em ambiente público; Criado para geração de índices estaduais, regionais e nacionais da construção civil; Disponibiliza, também, custos totais, unitários e imagens de mais de cem projetos de várias tipologias e download da última coleta de preços efetuada pelo IBGE. Acesso:

134 Módulo SINAPI-SIPCI Sistema para Consulta e Cadastramento de Insumos, Composições de Serviços e Orçamentos de Projetos, com acesso exclusivo a profissionais da CEF e Órgãos Públicos conveniados ( como por exemplo a CGE-PI).

135 a

136 a

137 a

138 a

139 Critério de Aceitabilidade de Preço (Lei n 8.666/93) Art. 40. O edital conterá no preâmbulo (...), e indicará, obrigatoriamente, o seguinte: X - o critério de aceitabilidade dos preços unitário e global, (...)

140 Critério de Aceitabilidade de Preço (Lei n 8.666/93) Art. 48. Serão desclassificadas: (...) II - propostas com valor global superior ao limite estabelecido (...)

141 Critério de Aceitabilidade de Preço Jurisprudência do TCU Súmula Nº 259 Nas contratações de obras e serviços de engenharia, a definição do critério de aceitabilidade dos preços unitários e global, com fixação de preços máximos para ambos, é obrigação e não faculdade do gestor.

142 Sobrepreço x Superfaturamento Sobrepreço Preço contratado acima do mercado Superfaturamento Sobrepreço efetivamente pago

143 Regime de Execução (Lei n 8.666/93) O edital definirá o regime de empreitada por: preço global: contratação por preço certo e total; preço unitário: contratação por preço certo de unidades determinadas;

144 Diferença entre os regimes de empreitada: preços unitários x preço global A diferença básica está na forma em que os serviços contratados serão medidos e pagos. Na empreitada por preços unitários, a regra de medição é a aferição dos serviços na exata dimensão em que foram executados no local da obra. Na empreitada por preço global, a licitante vencedora se compromete a realizar o serviço por preço certo e total, ou seja, assume o risco de eventuais distorções de quantitativos a serem executados a maior do que os previstos no contrato. O que importa é o preço ajustado.

145 Regime de Execução (Lei n 8.666/93) A referida questão do risco é tão delicada que o legislador inseriu o seguinte comando: Art. 47. Nas licitações para a execução de obras e serviços, quando for adotada a modalidade de execução de empreitada por preço global, a Administração deverá fornecer obrigatoriamente, junto com o edital, todos os elementos e informações necessários para que os licitantes possam elaborar suas propostas de preços com total e completo conhecimento do objeto da licitação.

146 Aditamento pelo regime de preço global (Lei Federal n /2012) Art. 102, 6o No caso de adoção do regime de empreitada por preço global, previsto no art. 6º, inciso VIII, alínea a, da Lei no 8.666, de 1993, devem ser observadas as seguintes disposições: III - mantidos os critérios estabelecidos no caput, deverá constar do edital e do contrato cláusula expressa de concordância do contratado com a adequação do projeto básico, sendo que as alterações contratuais sob alegação de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos, plantas, especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares do projeto não poderão ultrapassar, no seu conjunto, 10% (dez por cento) do valor total do contrato, computando-se esse percentual para verificação do limite do 1º do art. 65 da Lei no 8.666, de 1993;

147 MUITO OBRIGADO A TODOS! Gilberto Gomes da Silva Auditor Governamental CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ gilberto@cge.pi.gov.br (86)

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