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2 Vereador mostra equipe de trabalho do SALVAMAR. Ao chegar à fiscalização do serviço de SALVAMAR, que fica em Praia de Carapebus, este Vereador identificou que o serviço possuía uma precária estrutura de atendimento aos munícipes de Serra e turistas. Guarda sol utilizado como estrutura base, no atendimento aos munícipes. Este serviço contava com apenas um guarda sol, sem nenhuma caracterização de salvamento, com patrocínio de empresas privadas, frágil e vulnerável, onde qualquer vento mais forte poderia facilmente levar o guarda sol. Ademais, até mesmo os equipamentos dos guardas vidas ficam expostos. Diante desta caótica situação, por iniciativa dos próprios Guardas Vidas e comunidade de Praia de Carapebus, foi construído um abrigo para melhor prestação de serviço aos banhistas. Lembrando que dos 08 postos existentes ao longo da orla

3 de nosso município, somente este dá o mínimo de dignidade aos guarda-vidas, isso porque eles construíram com recursos próprios e ajuda de munícipes. Uma estrutura muito mais eficiente, melhor e com mais dignidade para os guarda vidas que trabalham no serviço SALVAMAR.

4 Com essa nova estrutura de trabalho, há proteção aos guarda vidas contra chuva e sol causticante, e ainda não interfere na fiscalização deles aos banhistas. Conforme dito acima, essa elogiosa estrutura foi edificada pela comunidade local da Praia de Carapebus e os próprios Guarda vidas, face ao estado crítico em que trabalhavam, e o abandono do Poder Público. Ou seja, os Guarda Vidas não tiveram incentivo e preocupação do Poder Executivo em padronizar uma estrutura digna, condizente com a importante atividade que executam, como por exemplo: de abordagem, orientação aos banhistas e salvamento no momento de afogamento. Nesta esteira, na mesma Praia de Carapebus, agora em outro ponto, infelizmente encontramos outro cenário e realidade para os munícipes e banhistas:

5 Nestes espaços, encontramos estruturas ineficientes, falhas, obsoletas, sem local para os próprios Guarda Vidas guardarem seus pertencentes pessoais e outros equipamentos (como por equipamento pé de pato, pranchão, boina, apito, binóculo, cadeiras,rádio, entre outros). Além disso, na fiscalização identificamos ainda que, os Guarda Vidas utilizam um protetor solar muito fraco (conforme imagem abaixo), com fator de proteção número 30. Entendemos que, diante do sol causticante que ficam exposto diariamente, este fator de proteção deveria ser acima de 60. Com esse protetor solar fornecido pela Prefeitura de Serra, com um mergulho dos Guarda Vidas, saí imediatamente do corpo, o que os deixa ainda mais expostos a uma eventual doença de pele, podendo até mesmo chegar a desenvolver um câncer de pele.

6 Seguindo nossa fiscalização, estivemos também em outra praia do município de Serra, desta vez, fomos à Praia de Bicanga para visualizar o funcionamento dos Guarda Vidas naquela praia. Para nosso dissabor e vergonha dos munícipes de Serra, encontramos essa precária estrutura de trabalho para os Guarda Vidas de Serra, conforme fotos abaixo: Na praia de Bicanga, encontramos um guarda sol utilizado como base de trabalho dos Guarda Vidas, aliás guarda sol sem qualquer padronização das cores de salvamento e condições dignas de trabalho, com uma estrutura obsoleta, sem material de trabalho para os Guarda Vidas, com protetor solar fator 30, enfim, uma precariedade semelhante à encontrada Praia de Carapebus. Já na Praia de Manguinhos, também no município de Serra, a situação de abandono vivida pelos Guardas Vidas é a mesma, quiçá ainda pior. Na Praia de Manguinhos,

7 falta inclusive uma bandeira de identificação do posto dos Guarda Vidas, materiais básicos de atendimento no salvamento, banheiros e alimentação. Além disso, foi relatado pelos próprios Guardas Vidas, a ausência de materiais essenciais para o desenvolvimento dos trabalhos de salvamento, como por exemplo: 1) Pranchão para salvamento; 2) Bandeiras de identificação do local e de identificação do risco da área; 3) Boina ao invés do boné amarelo; 4) Apito de qualidade e maior potência; 5) Binóculo com alcance de 2km ou mais; 6) Posto elevado de madeira e fechado para proteção das intempéries; 7) Pé de pato de qualidade - preferência da marca Cobra Spinta; 8) Flutuador salsichão Life-Belt para salvamento; 9) Rádio comunicador entre os postos; 10) Cadeiras de madeira de abrir/fechar para descanso, almoçar e vigiar; 11) Blusa de manga longa de lycra; 12) Filtro solar fator 60 e de qualidade; 13) Calça comprida tactel. Para finalizar a fiscalização à algumas praias de nosso município, estivemos também na Praia de Jacaraípe, e mais precariedade encontramos naquele local. Porém, visualizamos algumas barbáries que nos chamaram a atenção, a começar pela alimentação oferecida pela Prefeitura de Serra aos Guarda Vidas, conforme foto abaixo. O almoço começa a ser distribuído em Praia de Carapebus, as 11 horas, enquanto o salva-vidas de Nova Almeida recebe o seu por volta das 13h30 min. Se faz imperioso destacara que agua potável também é entregue somente no horário em que as marmitas chegam nos postos, deixando a hidratação destes profissionais de lado também.

8 Na marmitex recebida pelos Guarda Vidas, não há sequer um pedaço de carne. Além disso, até o apito dos Guarda Vidas foi comprado com recursos próprios, pois o fornecido pela Prefeitura de Serra foi de baixa qualidade, onde em 20 metros de distância já não se consegue ouvir a sinalização sonora. Assim, os próprios Guarda Vidas optaram em comprar um apito melhor, uma melhor ferramenta de trabalho para poderem exercer suas atividades funcionais. A Prefeitura não dá a mínima condição de trabalho a esses profissionais. Apito comprado com recursos dos próprios Guarda Vidas. Base de apoio aos Guarda Vidas.

9 Salienta informar ainda, mesmo que forma resumida que: em Praia de Carapebus há 02 postos e 05 salva-vidas, já em Bicanga tem 01 posto com 02 salva-vidas. Em Manguinhos possui 01 posto e 03 salva-vidas, em Jacaraípe possui 03 postos e 06 salva-vidas. Por fim em Nova Almeida tem 01 posto com apenas 01 salva-vidas para atender a população que circulam diariamente nestas praias. Necessário se faz elencar que, há apenas 06 guarda vidas efetivos, e alguns deles estão com processo administrativo em andamento. O demais, cerca de 30, são contratados como auxiliares de serviços gerais ou de serviços de obras, conforme imagem do contracheque abaixo, o que resta caracterizado, desvio de função por parte da maioria dos guarda vidas contratados.

10 Contracheque de um guarda vida, contratado como auxiliar de obras e serviços gerais Declaramos ainda que todos este profissionais, sequer possuem cadeiras para sentar ou mesas para almoçar. Todas as marmitas são servidas sem carne e que quando o profissional se alimenta de carnes durante o almoço é porque muitas vezes os salva-vidas dá a comida para os cachorros e trazem comida de casa. Fazem as necessidades no mar ou em comércios próximos. Sem condições mínimas de trabalho. DOS DIREITOS A UM AMBIENTE DE TRABALHO DÍGNO E SALUBRE Referido expressamente pela Carta Constitucional de 1981, o meio ambiente do trabalho compreende o habitat laboral onde o ser humano trabalhador passa a maior parte de sua vida produtiva provendo o necessário para a sua sobrevivência e desenvolvimento por meio do exercício de uma atividade laborativa, abrange a

11 segurança e a saúde dos trabalhadores, protegendo-o contra todas as formas de degradação e/ou poluição geradas no ambiente de trabalho. Importante frisar, ainda, que na Constituição Federal de 1988, no artigo 193 a verdadeira acepção da palavra trabalho, engloba muitos outros fatores além das normas que regulam as relações individuais e coletivas entre empregados e empregadores. Na verdade, representa um contexto e uma visão muito mais abrangente, que situa, inclusive, o primado do trabalho como base da ordem social brasileira, objetivando o bem-estar e a justiça sociais. O princípio da precaução, na verdade, exige que, ao objetivo de toda atividade, deva-se contrapor o grau de risco ao ambiente e à saúde. O início da prática do princípio da precaução se colocaria no questionamento sobre a própria razão de existir de uma determinada atividade. Em resumo, o critério geral para a realização de determinada atividade seria a sua necessidade sob o ponto de vista de melhora e não prejudicialidade da qualidade de vida do trabalhador. Destaque-se, ainda, que quando dispõe a Constituição Federal, em seu art. 7º, inciso XXII, ser direito dos trabalhadores a redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança, tal dispositivo, conforme lucidamente esclarece Celso Antonio Pacheco Fiorillo, mais do que mera hipótese de proteção dos trabalhadores, ilumina todo um sistema normativo, plenamente adaptado aos fundamentos da República do Brasil (art. 1º), ou seja, os valores sociais do trabalho, da livre iniciativa e da dignidade da pessoa humana. A proteção do meio ambiente do trabalho, como bem essencialmente difuso, exige a ampliação das medidas de proteção, segurança, bem como da saúde do trabalhador, que devem superar os limites dos contornos meramente individuais da questão, bem como privilegiar a prevenção dos riscos do exercício do trabalho e não apenas a reparação, que quando necessária, impõe-se no patamar da responsabilidade objetiva e não no nível de pagamento de meros adicionais.

12 Assim, reitere-se que a proteção constitucional dada ao meio ambiente, traduz-se também como defesa da humanização do trabalho, exigindo uma mudança de postura ética, na consideração de que o homem está à frente dos meios de produção, resgatando-se o habitat laboral como espaço de construção de bemestar e dignidade daquele que labora. Destaque-se que a dignidade humana, como princípio de caráter absoluto, norteador de toda a atividade econômica, consoante o art. 170 da Constituição Federal, além de consubstanciar-se em um dos fundamentos da República (art. 1º, III), está no cerne da proteção ao meio ambiente do trabalho. DOS PEDIDOS: Diante toda narrativa e no intuito que seja cumprida em sua integralidade a prestação de serviços de salvamento nas praias de nossa cidade, solicitamos a Vossa Excelência que sejam realizadas as diligências necessárias para a averiguação da situação ora relatada, e responsabilizando, na forma da Lei, a quem de direito tiver que ser responsabilizado. Pedimos ainda ao final que caso entendam necessário, que seja firmado um Termo de Ajuste de Conduta junto à Prefeitura Municipal de Serra, para que a mesma possa dar condições de trabalho aos guardavidas de nosso município.

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