TRABALHO JUVENIL E QUALIFICAÇÃO: A EXPERIENCIA RECENTE DAS CIDADES DE PRAIA GRANDE E SANTOS.
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- Fernando Mascarenhas Barata
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1 TRABALHO JUVENIL E QUALIFICAÇÃO: A EXPERIENCIA RECENTE DAS CIDADES DE PRAIA GRANDE E SANTOS. João Carlos Gomes Professor Doutor do Curso de Comercio Exterior da FATEC - Campus Praia Grande profjcgomes@uol.com.br Resumo O objetivo deste artigo é analisar em termos da absorção e da remuneração o comportamento do mercado de trabalho juvenil do setor de serviços e portuário das cidades de Santos e Praia Grande. A hipótese é de que as empresas tendem a elevar a rotatividade dessa mão-de-obra com o objetivo de reduzir custos quando o mercado de trabalho é caracterizado por elevada oferta de mão-de-obra juvenil e ausência de políticas que conduzam à eficiente processo alocativo. A variável investigada flutuação de emprego foi correlacionada com os atributos gênero, grau de escolaridade, faixa etária, salários. Conclui-se pela necessidade de articulação maior entre qualificação e formação para o trabalho. Palavras-chave: porto, trabalho, jovem.
2 2 Introdução O mercado de trabalho juvenil é hoje, no mundo moderno, um dos temas que mais preocupam governantes e a sociedade de um modo geral. O desemprego juvenil sempre foi mais alto que o de adultos e idosos e mesmo em períodos de crescimento econômico ele se mostra persistentemente elevado não só no Brasil como em todo o mundo. Analisar a evolução do mercado de trabalho para esse extrato da população é estabelecer uma intima ligação com políticas publicas para geração de emprego e renda. O tema remete a questões inescapáveis como, a qualidade do ensino público e privado, programas de capacitação para o mercado de trabalho que em conjunto influenciam nas igualdades de oportunidades. O desemprego juvenil apresenta características que não estão diretamente ligadas ao nível de desenvolvimento econômico. Os jovens em função da baixa incorporação de conhecimento acumulado encontram imensas dificuldades para encontrar emprego o que evidencia a urgência de uma reflexão sobre o funcionamento do mercado de trabalho, a geração da pobreza e da desigualdade, e políticas públicas que articulem programas para integrá-los ao mercado. A constatação está no fato de que a qualidade dos postos de trabalho gerados na maioria dos setores produtivos é baixa tornando-se crítica nos estratos de população juvenil. O desafio então que se coloca é o de melhorar a qualidade dos postos de trabalho gerados. Por sua vez há a argumentação de que a baixa qualificação da mão-de-obra juvenil impede o aprimoramento da qualidade desses postos de trabalho. Segundo Barros e Mendonça (1997) o excessivo grau de informalidade à regulamentação existente, impede o aumento da qualidade dos postos de trabalho, e não permite a redução no grau de pobreza e desigualdade. Nesse sentido estaria implícito que não há sensibilidade do empresariado que aposta nos baixos custos da mão-de-obra como fator de competitividade, relegando para um plano secundário o seu papel na reprodução social. Evidentemente que os dois argumentos têm sua importância para a análise do problema, mas o peso dos programas de capacitação para o mercado de trabalho articulados com os setores produtivos da economia e o poder público é indiscutivelmente decisivo. Na estrutura do mercado de trabalho brasileiro, o setor de serviços, maior empregador, em função de sua dinâmica, tem sido apresentado em estudos recentes 1, como uma possibilidade de ampliação da pobreza e da desigualdade. No interior do setor de serviços ganham relevância os impactos produzidos pela modernização dos portos que nos 1 Vide: Kassouf, L.D. (2002), Flori P. Matias. (2003), Cacciamali, M.C. (2004), Sabóia J. (2005)
3 3 últimos quinze vem ampliando a sua participação no debate sobre o mercado de trabalho das cidades ou regiões onde eles estão instalados. O objetivo deste estudo é analisar em termos da absorção e da remuneração o comportamento do mercado de trabalho juvenil do setor de serviços e do mercado de trabalho do setor portuário das cidades de Santos e Praia Grande. A hipótese é de que as empresas tendem a elevar a rotatividade dessa mão-de-obra com o objetivo de reduzir custos quando o mercado de trabalho é caracterizado por elevada oferta de mão-de-obra juvenil com nível de capacitação não articulada com os setores produtivos da economia e o setor público. Evidências empíricas da realidade Brasileira recente corroboram essa hipótese. Metodologicamente a analise se concentra na contribuição do setor de serviços da cidade de Santos e Praia Grande e do setor portuário de Santos em termos de absorção e remuneração da mão-de-obra juvenil tendo como guia a hipótese da não existência de articulação entre as políticas educacionais, de capacitação e os atores relevantes do mercado de trabalho. O período de analise, julho/2007 a julho/2008, para a cidade de Santos, está associado ao contexto do expressivo crescimento do PIB Brasileiro que segundo o Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicadas cresceu 5,2% e os últimos cinco anos, para o Município de Praia Grande, cujo comportamento é reflexo da dinâmica do mercado de trabalho de Santos uma vez que há forte relação entre esses dois mercados. Além da literatura disponível utilizou-se como fonte de pesquisa a base de dados do Caged-Estatístico que é gerada a partir da declaração do CAGED e organizada em nível de movimentações informadas por periodicidade mensal. A variável investigada flutuação de emprego desagregada em nível geográfico, setorial e ocupacional foi obtida a partir de dados sobre os atributos dos empregados admitidos e desligados elegendo-se os atributos gênero, grau de escolaridade, faixa etária, salários. A movimentação setorial selecionada foi a CNAE-20, classificação nacional de atividades econômicas que contém 675 classes de atividades disponíveis para consulta. O trabalho, além desta introdução, na primeira parte, estabelece um dialogo com a bibliografia que trata das relações entre mercado de trabalho juvenil, com o objetivo de dar suporte teórico para a análise da realidade empírica da cidade de Santos e Praia Grande. Na segunda parte, analisa através de dados da Fundação Seade, a projeção para 2020 da força de trabalho das cidades mais populosas da Região Metropolitana de Santos, Praia Grande, Guarujá e São Vicente, procurando identificar a própria caracterização do mercado de trabalho metropolitano. Na terceira parte o foco se concentra na analise do mercado de
4 4 trabalho juvenil do setor de serviços da Praia Grande e portuário de Santos procurando evidenciar as características marcantes de seu desenvolvimento recente. Finalmente procura a partir da natureza das condições levantadas analisar as possibilidades e limites do mercado de trabalho local levando em conta a articulação de políticas publicas para geração de renda e emprego. Dialogo com a literatura A analise sobre a estrutura do desemprego no Brasil é apresentada por Barros et al. (1997) que investigam a questão do desemprego a partir de seis dimensões das quais destacamos aqui a de interesse para o estudo: a idade. Os resultados apontam para a categoria de adolescentes com altas taxas de desemprego e alta rotatividade. O fato de a magnitude do desemprego ser elevada entre jovens, certamente contribui para o aumento da desigualdade de renda pessoal, mas deve ter um impacto muito menor sobre a desigualdade de renda familiar e, portanto, sobre a pobreza, uma vez que estas categorias tendem a ter uma contribuição para o orçamento familiar relativamente pequena. Barros et al. (1997: 24) Tal constatação é relevante para o estudo do mercado de trabalho juvenil em Santos, pois este se configura por esta característica. Cacciamali (2004), analisando o trabalho juvenil no Brasil, México e Argentina, verificou que no Brasil os programas de políticas ativas do mercado de trabalho oferecidas pelo sistema público de emprego o mais desenvolvido entre os três países estão em andamento, mas os resultados dessas medidas se mostram insuficientes para afirmar que no Brasil estejam inseridos em uma trajetória progressiva e sustentada de superação da pobreza. Os autores mostram que o conhecimento da estrutura do mercado de trabalho juvenil ao permitir identificar o perfil dos trabalhadores jovens empregados e desempregados induz ao desenvolvimento de políticas públicas com o objetivo de integrá-los ao mercado e melhor direcionar as políticas de geração de emprego. Batista (2000), abordando a questão das políticas de capacitação para o trabalho, critica a empregabilidade vista sob a perspectiva marginalista em que o desempenho social é visto à luz de inclinações e da produtividade social implicando em que a reunião de aptidões necessárias à obtenção do emprego é da estrita responsabilidade do empregado, e que o acesso ao trabalho depende exclusivamente da vontade do trabalhador, assim desobrigando o Estado e o empresariado da função formadora. Essa visão muito presente nas abordagens que tratam da questão do desemprego juvenil é freqüentemente apresentada sob o jargão de que há emprego, mas não há jovens qualificados, alusão à necessidade de esforço individual para a empregabilidade, o que exacerba a responsabilidade individual do jovem trabalhador na conquista do emprego, encobre
5 5 práticas do mercado de trabalho caracterizada pela contratação por baixos salários e desvia da cena a incapacidade empresarial de geração de emprego. Tal abordagem tem a pretensão de diminuir a responsabilidade tanto do poder publico como empresarial, pelo desenvolvimento da economia, pela geração de empregos e de canais educacionais que viabilizem a capacitação para o trabalho. (BATISTA, 2000, 3) A reestruturação produtiva que no Brasil se instalou a partir dos anos 80 e mais especificamente no setor portuário impôs uma mudança significativa do lugar do trabalhador na nova divisão do trabalho. A flexibilização do trabalho para alcançar padrões elevados de competitividade insere no debate da empregabilidade a inescapável presença do Estado e do empresariado na formulação de políticas para capacitação da mão-de-obra juvenil. Projeções demográficas para Região Metropolitana de Santos: impactos no mercado de trabalho futuro para as cidades de Santos e Praia Grande A analise do mercado de trabalho recente dos municípios de Santos e Praia Grande remete a três fatores relevantes que se interconectam e são determinantes para a sua evolução. Primeiro, a relação entre a evolução recente do PIB brasileiro e seu efeito multiplicador para o mercado de trabalho das cidades de Santos e Praia Grande. Segundo, o crescimento da força de trabalho juvenil dos municípios de Santos e Praia Grande que elevam a demanda por trabalho. Terceiro a capacitação para o trabalho e a qualidade do ensino formal que influenciam a dinâmica do mercado de trabalho, através da rotatividade, com impactos no reordenamento dos salários médios pagos. O reordenamento pode ser para cima ou para baixo em função da eficiência de ambas. Analisando a evolução recente do PIB Brasileiro e sua influência para o mercado de trabalho de Santos e Praia Grande verifica-se que a partir do ano de 2003 os impactos positivos são evidentes com implicações significativas para o crescimento da importância do setor de serviços que cresceu entre 2003 e 2007 aproximadamente 25% em termos de participação em relação às ocupações totais (Gráfico 1)
6 6 Gráfico -1 Evolução das ocupações - Santos Comercio Industria Serviços Fonte: Seade O crescimento em evolução tem implicações positivas para o Município de Praia Grande uma vez que a elevação da renda em Santos irradia efeitos positivos para os setores de comercio e serviços locais. O crescimento dos setores produtivos que elevam o número de ocupações no mercado de trabalho não revela o comportamento dos atributos dessas ocupações como, por exemplo, a faixa etária. Observa-se no gráfico 2 que o decréscimo do desemprego total foi acompanhado concomitantemente de aumento do desemprego juvenil que se aproximou de 50% do desemprego total no período. Gráfico 2 Evolução do PIB Brasileiro, do Desemprego Total e Juvenil em Santos 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0, PIB - Brasil Desemprego Total Desemprego Juvenil Fonte: PIB IBGE; Desemprego - NESE
7 7 O fenômeno se reproduz no Município de Praia Grande dado o grau de proximidade geográfica entre eles o que sugere uma incursão no comportamento da dinâmica da força de trabalho das duas cidades da Região Metropolitana de Santos. A projeção elaborada pela Fundação Seade em 2007 (Gráfico 3) prevê para o ano 2020, aumento de 12,7% em relação a 2007, da força de trabalho (população entre 15 e 64 anos) para as quatro cidades mais populosas da Região (Santos, São Vicente, Guarujá e Praia Grande), estimando-a em habitantes. Gráfico 3 Fonte Seade Os municípios de Guarujá, Praia Grande e Sào Vicente na referida projeção apresentam crescimento constante da sua força de trabalho até O município de Santos para de crescer relativamente entre os anos de 2010 e O crescimento projetado em termos estaduais é expressivo uma vez que a média anual do crescimento nas cidades do Estado de São Paulo, entre 2001 e 2020 deverá oscilar entre 0% e 1,5% e na Baixada Santista, entre 1,5% e 3%. (Seade, 2007). Examinando a evolução da população juvenil (15 e 24 anos) das três cidades mais populosas (gráfico 4) verificamos que Praia Grande e Guarujá terão crescimento permanente até 2020.
8 8 Gráfico 4 Fonte - Seade Esse crescimento implica em elevação da demanda por trabalho futuro com implicações consideráveis sobre desenvolvimento econômico da região. No caso específico da população jovem desses municípios observa-se que o ritmo de crescimento e tamanho relativo são fatores críticos que influenciam suas condições de inserção no mercado de trabalho. Dinâmica do setor de serviços e mercado de trabalho juvenil. A modernização das economias em desenvolvimento, no rastro da tendência do desenvolvimento das nações desenvolvidas, ressaltou o setor de serviços, que no Brasil, segundo o Ibge, em 2003, foi responsável por 64,9% da população ocupada em todos os setores de atividade da economia e por 56,6% do PIB nacional. No Estado de São Paulo, os dados disponibilizados pela Fundação SEADE mostram que em 2003, a participação do setor de serviços no emprego total do Estado era de 52,3% e em Santos, 72,5 (Gráfico 2). No ano de 2007 o crescimento do PIB foi da ordem de 5,42% (Fonte Ipea) e analisando os primeiros seis meses de 2008 o crescimento em relação à igual período de 2007 foi da ordem de 6,0% (Fonte Ibge). O PIB do setor de serviços que representa 65% da economia do Brasil cresceu 4,7% em 2007 (Ipea 2008) puxado pelo aumento da demanda interna. No primeiro semestre de 2008 comparativamente a igual período de 2007 cresceu 5,0%, segundo o Ibge. Analisando as faixas etárias das ocupações formais no setor de serviços entre os meses de julho de 2007 e julho de
9 Salario mensal , verificamos que a força de trabalho juvenil (18 a 24 anos) é a que apresenta o maior índice de participação em relação à força de trabalho do setor. O que se constata é que embora a faixa etária tenha elevada participação no mercado formal isso não é suficiente para a redução do desemprego juvenil. Mostra também que a composição do mercado de trabalho do setor de serviços se caracteriza pela predominância das faixas etárias entre 17 e 29 anos (participação de 60%). Analisando os desligamentos e admissões por faixa etária no Município de Santos, observamos que as faixas etárias com 18 anos ou mais, (salários superiores à R$ 600,00), foram aquelas em que o número de desligamentos foi superior ao número de admitidos, ou seja, o mercado de trabalho operou no período de forte crescimento econômico com a estratégia de utilizar mão-de-obra juvenil mais barata em substituição às faixas etárias mais elevadas e mais caras. (Gráfico 8) Gráfico Desligamento e admissões por salario mensal por faixa etária: Setor de Serviços- jul 2007/jul Santos Ate 17 anos Fonte Caged. Org. autor 18 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 64 anos admitidos Desligados 65 ou mais Aprofundando a análise sobre a distribuição do salário médio mensal observamos que, exceção da faixa etária de 17 anos, as demais apresentam o salário dos desligados superiores aos salários dos admitidos confirmando a substituição de salários mais altos por salários mais baixos.
10 10 Quadro 1 Salário médio mensal Julho de 2007 a julho de 2008 Setor de serviços Santos Faixa etária Salário médio mensal Admitidos Desligados Ate 17 anos 421,95 409,13 18 a 24 anos 644,07 671,76 25 a 29 anos 811,41 873,51 30 a 39 anos 877,39 981,21 40 a 49 anos 967, ,04 50 a 64 anos 1007, ,82 65 ou mais 1386, ,66 Fonte: Caged Org. autor. Considerando as mesmas variáveis para o município de Praia Grande nos últimos cinco anos para todos os setores de trabalho formal observa-se que o desenvolvimento do salário dos desligados e admitidos apresenta a mesma evolução Gráfico 6 Fonte: Observatório do emprego e do trabalho Examinado distribuição do salário dos admitidos e desligados para todos os setores de trabalho observa-se que a partir do ano de 2007 o salário médio dos desligados se afasta
11 do salário médio dos admitidos, mostrando o impacto negativo da rotatividade nos salários médios que ampliaram a sua educação. 11 Qadro 2 Julho de 2007 a julho de 2008 População 18 a 24 anos Município Salário Salário médio admissão médio desligados Cubatão 681,24 666,52 Santos 644,07 671,75 Guarujá 619,42 636,91 Bertioga 616,01 595,01 Itanhaém 597,13 538,27 São Vicente 550,43 545,48 Mongaguá 547,45 675,56 Praia Grande 527,14 537,20 Peruíbe 511,89 572,58 Fonte: Caged Na região metropolitana mercados de trabalho com elevada participação da força de trabalho em termos quantitativos como o de Santos, Praia Grande e Guarujá mostraram, ajuste no salário médio para baixo. Analisando o crescimento da população de 18 a 24 anos em relação ao total de ocupados formais da cidade de Praia Grande observa-se um crescimento expressivo a partir de Gráfico 7 Fonte: Observatório do emprego e trabalho
12 O crescimento da população juvenil em relação ao total de ocupados no Município de Praia Grande a partir de 2007 está associado ao aumento da distância entre o salário médio dos desligados em relação ao salário dos admitidos (gráfico 6) evidenciando que o aumento do emprego está relacionado à redução de salários. Relacionar a analise do mercado de trabalho juvenil das duas cidades ao comportamento do mercado de trabalho do porto de Santos em período de crescimento do PIB Brasileiro como ocorrido entre os anos de 2007 e 2008 é investigar se o comportamento do mercado de trabalho observado se reproduz no interior do mercado de trabalho portuário, caracterizando uma questão de ordem estrutural. 12 O mercado de trabalho juvenil do porto de Santos. Analisando o mercado de trabalho portuário de Santos no período entre julho de 2007 e julho de 2008 (período de expressivo crescimento do PIB brasileiro) observamos aumento de 1304 postos de trabalho confirmando que as atividades relacionadas ao porto, conquistaram espaço significativo no mercado de trabalho da região. Quadro 3 SANTOS - Mercado de trabalho de atividades relacionadas ao Porto Periodo de julho de 2007 a julho de 2008 Admissões e Desligamentos com Estoque em 1º de Janeiro de 2009 Classificação Todos ocupados Estoque Populção 18 a 24 anos Variação Nacional de Atividade Econômica Admi- Desli- saldo 1/1/2009 Admi- Desli- saldo B/A tidos gados A tidos gados B % Obras portuárias, marítimas e fluviais Transporte ferroviário de carga ,7 Transporte rodoviário de carga ,8 Transporte marítimo de cabotagem Transporte marítimo de longo curso ,8 Transporte por navegação interior de carga Navegação de apoio ,2 Transporte por navegação de travessia Transportes aquaviários não especificados anteriormente Armazenamento ,6 Carga e descarga ,1 Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente ,1 Gestão de portos e terminais ,5 Atividades de agenciamento marítimo Atividades auxiliares dos transporte aquaviários não especificadas ,5 Atividades relacionadas à organização do transporte de carga ,7 Total ,2 CAGED estabelecimento e CAGED estatístico org. autores
13 13 Examinando o aumento dos postos de trabalho por atividade selecionada observamos que três delas, transporte rodoviário de carga, atividades de agenciamento marítimo e atividades relacionadas à organização do transporte de carga, representam 72,6% dos postos de trabalhos criados, e 55,2% de todos os postos de trabalhos. Em relação à criação de postos de trabalho para a faixa etária de 18 a 24 anos observa-se que do total criados (1304) para todas as atividades, 62,2% foram direcionados para faixa essa faixa etária (811 postos) e as três atividades acima citadas forma responsáveis por 65,1% dos postos criados. Do ponto de vista da distribuição dos postos de trabalho criados por atividade selecionada, as atividades com maior participação na criação de postos foram: armazenamento (863,6%), gestão de portos e terminais (412,5%) que juntas representam 15,7% do total dos postos criados. Preliminarmente se constata que o estoque de trabalhadores em janeiro de 2009 para as atividades selecionadas como ligadas à vida do porto de Santos dentre as 675 atividades elencadas pelo CNAE-20 do Caged, representa em termos de ocupações formais, 17,2% do total dos empregos formais de Santos ou trabalhadores (NESE, boletim março 2009). Tal verificação destaca a magnitude do mercado de trabalho portuário em relação ao total do mercado de trabalho do município e da região. Os ajustes que as empresas brasileiras realizam na sua demanda por mão-de-obra em resposta à variação do produto em ambiente de crescimento econômico, têm sido largamente discutidos na literatura sobre o assunto e para o setor portuário santista merece ser investigado. A distribuição da variação dos postos de trabalhos criados e dos salários médios dos admitidos e desligados para a faixa etária de 18 a 24 anos permitem analisar esses ajustes.
14 14 Quadro-4 SANTOS - Mercado de trabalho de atividades relacionadas ao Porto Periodo de julho de 2007 a julho de 2008 Variação do saldo entre admitidos e desligados da faixa etária de 18 a 24 anos em relação ao saldo do total de ocupados e salário médio dos admitidos e desligados - Atividades Selecionadas Classificação Estoque Variação Salário médio Nacional de Atividade Econômica em 1/1/2009 % admitidos desligados Armazenamento ,6 807,48 797,63 Gestão de portos e terminais ,5 835,97 923,07 Navegação de apoio ,2 706,7 983,22 Transporte ferroviário de carga ,7 647,17 622,16 Atividades de agenciamento marítimo , ,64 Transporte por navegação de travessia ,8 636,00 Atividades relacionadas à organização transp.carga ,7 894,18 916,61 Atividades auxiliares dos transporte aquaviarios não especificada ,5 679,96 772,44 Obras portuárias, marítimas e fluviais ,00 800,00 Transporte rodoviário de carga ,8 678,89 737,45 Transporte marítimo de longo curso 12 43,8 2183, ,25 Carga e descarga ,1 917, ,14 Atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificada ,1 543,05 635,58 Transporte marítimo de cabotagem ,00 800,00 Transporte por navegação interior de carga ,00 867,66 Transportes aquaviários não especificados anteriormente ,50 516,66 Total ,2 780,59 867,95 Fonte: CAGED estatísitico org. - autores As características da flutuação do emprego observadas para a faixa etária de 18 a 24 anos das cidades de Santos e Praia Grande é a mesma para a população juvenil do setor portuário. A flutuação do emprego para todas as atividades selecionadas, representada pela diferença entre o salário médio dos admitidos e o salário médio dos desligados trouxe como conseqüência a redução de 10% dos salários médios no período. A constatação é de que o aumento dos postos de trabalho no porto para a faixa etária de 18 a 24 anos no período de crescimento mais expressivo do PIB Brasileiro foi proporcionado pela flutuação do emprego que continha a estratégia de trocar salários altos por salários baixos. Essa condição põe em evidencia a mobilidade de jovens entre os dois setores e acentua a estratégia de redução de salários do setor de melhor remuneração. A flutuação do emprego e as conseqüências para os dois setores mostram a existência de um problema estrutural mais amplo. Os níveis de salários reduzidos a partir de flutuações do emprego não podem ser explicados exclusivamente pelo excesso de oferta de mão-de-obra. A outra variável que tem peso significativo na formação dos salários no mercado de trabalho juvenil é a qualificação.
15 15 O desenvolvimento econômico se caracteriza por aumento sustentado da produtividade ou da renda por habitante, acompanhado por sistemático processo de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico. A aprendizagem tecnológica e o fortalecimento da competitividade requerem instituições públicas dotadas de capacidade de articulação dos diversos agentes produtivos, laborais, educativos, de pesquisa e de financiamento. Esse esforço quando realizado articuladamente produz efeitos positivos sobre os salários e os empregos. Conclusão Este trabalho investigou empiricamente o comportamento do mercado de trabalho juvenil de Santos e Praia Grande revelando a inserção precária e insuficiente dessa população em período de expressivo crescimento do PIB Brasileiro e em período recente. Os resultados colocam para o debate regional uma questão fundamental: em que medida o mercado de trabalho de Santos e Praia Grande se caracteriza como uma instituição capaz de gerar alocação eficiente para uma força de trabalho permanentemente crescente. A elevada taxa de desemprego e a crescente participação da força de trabalho juvenil, a despeito do alto crescimento do PIB brasileiro no período analisado, são uma indicação de que o problema do emprego na região está relacionado à qualidade e não a quantidade dos postos de trabalhos ofertados. A queda salarial provocada pela flutuação do emprego nos dois setores analisados tem implicações para a desigualdade uma vez que se trata de desigualdade salarial para um mesmo grupo de trabalhadores com o mesmo capital humano. Por outro lado se o mercado de trabalho atua como discriminador de salários em função de carências de capacitação ele tende a ampliar a desigualdade. O aspecto mais revelador dessa analise está na semelhança do comportamento das varáveis renda e rotatividade do mercado de trabalho juvenil na comparação entre o setor de serviços e o setor portuário. Os descompassos entre a estrutura do emprego nos setores de serviço e portuário e a expansão da força de trabalho juvenil em Santos e Praia Grande são variáveis de um mesmo mercado. As implicações negativas para as diferentes faixas de rendimentos no interior de diferentes faixas etárias se encontram na precarização e declínio de salário para a faixa etária de 18 a 24 anos. O que o tema suscita é que os ganhos de produtividade a serem proporcionados às empresas só podem ocorrer quando os trabalhadores apresentam competências para responder
16 16 às exigências do mercado e obtiverem salários, benefícios e mais empregos. O dinamismo do mercado de trabalho entre outros elementos relevantes da formação tem na capacitação de qualidade a sua maior fonte de resultado, contudo a capacitação como possibilidade minimizadora do problema alocativo não é capaz sozinha de corrigir distorções e descompassos estruturais do mercado de trabalho. Portanto, a condição imperativa é um sistema de políticas públicas mais amplo que articule a capacitação dos jovens com as esferas econômica, política e social, da região metropolitana de Santos visando um sistema alocativo eficiente para esse extrato da população. Bibliografia BARROS et al. A Estrutura do Desemprego no Brasil. IPEA - Texto para discussão n 478, Rio de Janeiro, BATISTA, W. B. Empregabilidade e educação continuada. In: XX Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Anais do XX ENEGEP, Porto Alegre, CACCIAMALI, M.C. Mercado de Trabalho Juvenil. Argentina, Brasil e México. OIT. Genebra FLORI, P. Matias. Desemprego de Jovens: Um Estudo Sobre a Dinâmica do Trabalho Juvenil Brasileiro. Dissertação de Mestrado.FEA/USP OKUN, A. Potencial GDP: Its Measurement and Significance. In Okun, A. The Political Economy of Prosperity, Washington D.C., KASSOUF, A. L.; SILVA, N. D. V. A exclusão social dos jovens no mercado de trabalho brasileiro. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 19, n. 2, SABOIA, J. Geração de Emprego, Rotatividade e Redução de Salários. Valor Econômico. São Paulo Fontes consultadas CAGED. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Ministério do Trabalho e Emprego. BRASIL. Ministério da Educação. Sistema Nacional de Avaliação Básica-Prova Brasil. 2005, DIEESE. Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. NESE. Núcleo de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos. Universidade Santa Cecília. Santos.
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