DIRETRIZES A SEREM DEBATIDAS NAS CONFERÊNCIAS NO ANO DE 2015 E 2016

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1 DIRETRIZES A SEREM DEBATIDAS NAS CONFERÊNCIAS NO ANO DE 2015 E 2016 A Constituição de 1988 criou a possibilidade de que os cidadãos possam intervir na gestão pública. Pela via do controle social, influenciam a tomada da decisão administrativa, orientando a gestão pública para que adote medidas que realmente atendam ao interesse público. É por meio do controle social que se pode controlar a ação do Estado, exigindo que aqueles que executam as políticas públicas prestem contas de sua atuação. O chamamento de conferências nacionais leva à radicalidade a premissa de participação e controle social. Trata-se de um momento de participação direta da população, em que a democracia encontra um de seus pontos máximos de expressão, uma vez que a sociedade civil é convocada a definir diretrizes que devem ser usadas pelos gestores públicos na condução das políticas públicas. Por entender esses espaços como fundamentais para a garantia da efetivação das políticas públicas, o Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul (CRPRS) e o Conselho Federal de Psicologia (CFP) fomentam a participação de psicólogas e psicólogos nas instâncias de controle social e, no momento da realização das conferências, reforça a importância desses espaços, convidando a categoria a integrar-se neste ato de cidadania do Estado brasileiro. Apresentaremos, sumariamente, os temas e informações sobre as conferências que acontecerão entre 2015 e A X Conferência Nacional de Assistência Social tem como tema Consolidar o SUAS de vez, rumo a A expectativa do Conselho Nacional de Assistência Social é promover uma avaliação da construção da Política Nacional de Assistência Social nas esferas municipais, estaduais e federal, para fazer uma avaliação do SUAS que temos e do SUAS que queremos. Metodologicamente, a proposição da Comissão Organizadora da

2 conferência é realizar a avaliação por meio das seguintes dimensões: a) Dignidade Humana e Justiça social: princípios fundamentais para a consolidação do SUAS no pacto federativo; b) Participação social como fundamento do pacto federativo no SUAS; c) Primazia da responsabilidade do Estado: por um SUAS Público, Universal, Republicano e Federativo; d) Qualificação do Trabalho no SUAS na consolidação do Pacto federativo; e e) Assistência Social é direito no âmbito do pacto federativo. Estas dimensões são exploradas mais detalhadamente no Informe número 05 de 2015 emitido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, que visa a fornecer Orientações temáticas e organizativas para o processo conferencial de âmbito municipal O material encontra-se disponível em Ao apresentar o tema da 15ª Conferencia Nacional de Saúde, Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro, o Conselho Nacional de Saúde destaca a pluralidade de sentidos e significados contidos nesta temática. Saúde pública como direito de cidadania, em contraposição à mercantilização e privatização. Saúde pública de qualidade, visando à superação das desigualdades, entre diferentes populações e regiões, à organização e à humanização nos serviços de saúde de modo a atender as necessidades dos usuários e ampliar o acesso. Cuidar bem das pessoas mediante a realização e a valorização do trabalho multiprofissional e interdisciplinar, a transformação das práticas de saúde, bem como a superação de iniquidades que afetam de forma diferenciada a população brasileira, a exemplo do racismo, sexismo e intolerância às diversidades; reafirmando, assim, a saúde como direito fundamental do povo brasileiro, pilar estruturante da cidadania e do desenvolvimento da nação. A Conferência está prevista para os dias 1º a 4 de dezembro de 2015, em Brasília.

3 A organização da CNS está trabalhando com uma metodologia composta por eixos, estruturas, propostas, objetivos e diretrizes. É mister destacar que o eixo transversal aponta para questões localizadas fora do campo sanitário, mas com forte impacto na forma de execução da política de saúde, como a reivindicação da realização das reformas políticas, tributárias e do poder judiciário, além da necessidade de retomar estratégias que favoreçam a democratização dos meios de comunicação. A inclusão destes temas dentro da conferência, justifica-se frente à análise que destaca os avanços conseguidos pelo Sistema Único de Saúde nos últimos 27 anos, mas reconhece que problemas econômicos, políticos e sociais ainda não equacionados colocam em risco a sua consolidação. Ao mesmo tempo, o sistema tem sofrido ataques de setores conservadores e do mercado visando a sua destruição. Por isso, a defesa do Sistema Único de Saúde exige ação política firme e articulada. É neste contexto que se discutirá a questão da qualidade e do cuidado em saúde ofertado como direito a população brasileira, tendo como eixo transversal Reformas Democráticas e Populares do Estado e os seguintes eixos temáticos: Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade; Participação e Controle Social; Valorização do Trabalho e da Educação em Saúde; Financiamento do SUS e Relação Público-Privado; Gestão do SUS e Modelos de Atenção à Saúde; Informação, Educação e Política de Comunicação do SUS; Ciência, Tecnologia e Inovação no SUS. Tendo como tema Direitos humanos para todos e todas: democracia, justiça e igualdade, a 12ª Conferência Nacional de Direitos Humanos será realizada no período entre 1º e 6 de maio de Apostando na transversalização como diretriz, a Conferência de Direitos Humanos será composta pela: 4ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência; a 10ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente; a 4ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa; e a 3ª Conferência Nacional de

4 Políticas Públicas de Direitos Humanos de LGBT. A previsão é que as etapas municipais aconteçam até setembro e as etapas estaduais, até dezembro de Enquanto espaços de debate, discussão e proposição, as conferências pedem que seus participantes tenham ciência sobre aqueles tópicos que desejam levar à cena pública de discussão. Elas demandam de seus participantes a capacidade de defender argumentativamente, durante os debates, suas posições. O CRPRS, em reunião temática da Comissão de Políticas Públicas, discutiu com seus/suas representantes em conselhos de direito e outros/as psicólogos/as envolvidos/as em espaço de controle social e apontou diretrizes transversais para a consolidação das políticas públicas executadas pelo Estado brasileiro. O objetivo deste texto é explicitar alguns temas que o CRPRS espera que a categoria discuta. Garantia do financiamento solidário e tripartite Entendemos que o desafio do financiamento precisa ser enfrentado solidariamente por todos os entes envolvidos, ou seja, federação, estados e municípios. O governo federal ampliou, nos últimos anos, as linhas de financiamento direto aos municípios. As ações da esfera estadual são incipientes, ainda que extremamente necessárias em um estado como o Rio Grande do Sul. Dos 497 municípios gaúchos, 80% têm população igual ou inferior a habitantes, o que dificulta o acesso a linhas de financiamento federal destinadas a municípios de maior porte populacional. Os municípios de médio e pequeno porte, em razão da baixa arrecadação tributária, vêm apresentando dificuldades na tarefa de financiar a parte que lhes cabe no orçamento das ações que executam. Uma avanço importante na definição de responsabilidade foi a aprovação da emenda constitucional 29 que obriga municípios e Distrito Federal a aplicar anualmente, no mínimo, 15% da arrecadação dos impostos em ações e serviços públicos de saúde cabendo aos estados investir 12%.

5 Mecanismos como esse são imprescindíveis e precisam ser instituídos para outras políticas como Assistência Social. Defendemos que se reconheça a necessidade de articulação e corresponsabilização entre os três entes federativos na criação de alternativas ao equacionamento desta questão. Garantia da transparência nos investimentos, receitas e despesas A promoção da transparência nos gastos públicos tem como objetivo facilitar a compreensão dos gastos do Estado, qualificando o debate público e contribuindo para o fortalecimento da democracia. Ainda que extremamente necessário, não é suficiente publicizar os dados, receitas e despesas das contas públicas. Faz-se necessário investir em ações de transparência que auxiliem a entender a complexa relação entre orçamento público, suas limitações e possibilidades, e a prestação de serviços destinados à população. O acesso à informação e a compreensão dos orçamentos públicos é indispensável ao exercício do controle social. Fortalecimento dos espaços de controle social e participação popular A participação ativa dos cidadãos garantida pela diretriz do controle social tem possibilitado avanços significativos na qualificação tanto da execução quanto do planejamento das políticas públicas. Tem favorecido a formulação de ações que expressem as necessidades reais da população. Captadas por meio de canais de participação direta, como as conferências ou conselhos de direito existentes em todas as esferas de gestão, as instâncias de controle social precisam ser valorizadas e respeitadas. Sabemos da diversidade de interesses em disputa no que concerne às questões da esfera pública. É por estarmos cientes disto que apontamos o fortalecimento destes espaços como arenas legítimas para a contínua negociação de interesses dos diversos segmentos sociais e

6 atores envolvidos para a construção de pactuações que contribuam para a qualificação cada vez maior da assistência prestada ao cidadão. Escuta do usuário como diretriz de qualificação das ações Uma marca distintiva da Psicologia, quando comparada a outras disciplinas, é a atenção dada à subjetividade humana, a capacidade de diferenciação e de singularização dos indivíduos. Neste sentido, nossa contribuição para a construção das políticas públicas passa, também, por uma compreensão de que as ações devem ser destinadas a todos, mas sempre na medida de cada um. As especificidades do nosso saber nos fazem tomar a equidade como fundamental na estruturação de ofertas justas por parte das políticas públicas executadas pelo Estado. É essencial reconhecer as diferenças nas condições de vida e necessidades das pessoas. Nesta direção, enfatizamos a necessidade de estarmos atentos aos usuários; afinal, a participação social-popular é promovida a cada dia nos serviços e faz parte do trabalho do/a psicólogo/a nas políticas públicas. Considerar as demandas e necessidades trazidas pelos usuários é fundamental, pois, assim, transportase a premissa do controle social para as diferentes situações cotidianas de atendimento a população. Consolidação de ações e estratégias de valorização dos trabalhadores e melhoria das condições de trabalho A terceirização das contratações e precarização dos vínculos de trabalho afetam, quiçá inviabilizam a construção de estratégias longitudinais de ação nas políticas públicas. Somos contra as mais diversas formas de terceirização e defendemos que o preenchimento de cargos dentro da esfera pública para suprir as necessidades dos serviços seja por meio de concursos públicos e sob regime estatutário de contratação. A

7 Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS, aprovada em 2006, toma a gestão do trabalho como fator fundamental e estratégico na consolidação da Política de Assistência; afinal, a qualidade dos serviços socioassistenciais disponibilizados à sociedade depende da estruturação do trabalho, da qualificação e valorização dos trabalhadores atuantes no SUAS, com vistas a garantir aos usuários do Sistema Único de Assistência Social serviços públicos de qualidade. Entendemos que esta é uma discussão necessária em todas as políticas públicas e vem sendo historicamente defendida também no SUS, por meio da proposta da estruturação de um plano de carreiras, cargos e salários único para todos os trabalhadores. Ampliação das ofertas de educação permanente para qualificação do trabalho Um componente fundamental da qualificação da ação prestada pelo Estado é a oferta de ações de formação contínuas, contextualizadas e problematizadoras das situações cotidianas de trabalho. Defendemos a necessidade de elaboração de estratégias de educação permanente para os trabalhadores estruturadas de forma sistemática, organizadas em planos anuais ou plurianuais de ação; financeira e administrativamente sustentável, com a provisão de recursos financeiros, humanos, tecnológicos e materiais adequados à sua execução; inclusiva, ou seja, planejada, executada e avaliada com o envolvimento dos trabalhadores, usuários, gestores e outros atores que compõem o cenário das políticas públicas; e simultaneamente nacionalizada e regionalizada, contendo sempre os aspectos gerais de uma organização de trabalho cuja abrangência é nacional, mas também contemplando as diversidades territoriais e especificidades regionais.

8 Fomento às propostas de gestão democrática e participativa com a construção de colegiados e possibilidade de eleição de diretores e coordenadores dos serviços. Na esteira dos aprendizados que tivemos ao longo da inserção da Psicologia dentro do Sistema Único de Saúde, estamos convencidos de que o modo como se faz a gestão dos serviços, incluída a forma de contratação dos trabalhadores, é determinante no modo como a atenção é ofertada aos usuários. Entendemos como fundamentais as iniciativas que promovam a tomada de decisão coletiva e apostem na autonomia e no protagonismo dos trabalhadores, usuários e gestores das políticas públicas para construírem localmente modos de gestão menos verticalizados e mais participativos. Esperamos que psicólogos e psicólogas sociais participem ativamente desses processos. As conferências são espaços propícios para debater as questões públicas de um modo geral, e também aquelas mais diretamente relacionadas ao trabalho da categoria. Entendemos que o compromisso social passa por difundir conhecimentos da Psicologia capazes de contribuir para a construção e execução das políticas públicas, levando às conferências as discussões que estão sendo realizadas dentro do Sistema Conselhos de Psicologia. Comissão de Políticas Públicas Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul

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