Conjunto de critérios de avaliação e seleção de projetos de PD&I para o Programa de P&D da ANEEL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conjunto de critérios de avaliação e seleção de projetos de PD&I para o Programa de P&D da ANEEL"

Transcrição

1 Conjunto de critérios de avaliação e seleção de projetos de PD&I para o Programa de P&D da ANEEL Autor 1: Natalino das Neves Autor 2: Hélio Gomes de Carvalho

2 Introdução Trata-se de resultado parcial de trabalho acadêmico (mestrado em Tecnologia na UTFPR). A publicação do Manual do Programa de P&D da ANEEL, em maio de 2008, modificou significativamente o processo de aprovação dos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). A responsabilidade pela avaliação e seleção dos projetos passou a ser das concessionárias de energia elétrica. O objetivo principal: propor um conjunto de critérios que auxiliem na avaliação e seleção de projetos de P&D das concessionárias de energia elétrica.

3 Políticas públicas e o Programa de P&D da ANEEL As intervenções governamentais de forma organizada, planejada e institucionalizada ocorreram somente após a II Guerra Mundial. Na década de 1990 começou o programa de desestatização do setor elétrico, o que trouxe uma série de mudanças para o formato da indústria de energia elétrica. A partir de 1993 começaram as mudanças estruturais mais impactantes no setor elétrico brasileiro. Nesse ambiente de mudanças que a ANEEL é criada, para ser uma agência reguladora independente e alterar a tratativa com a P&D no setor elétrico.

4 Políticas públicas e o Programa de P&D da ANEEL As intervenções governamentais de forma organizada, planejada e institucionalizada ocorreram somente após a II Guerra Mundial. Na década de 1990 começou o programa de desestatização do setor elétrico, o que trouxe uma série de mudanças para o formato da indústria de energia elétrica. A partir de 1993 começaram as mudanças estruturais mais impactantes no setor elétrico brasileiro. Nesse ambiente de mudanças que a ANEEL é criada, para ser uma agência reguladora independente e alterar a tratativa com a P&D no setor elétrico.

5 Políticas públicas e o Programa de P&D da ANEEL As intervenções governamentais de forma organizada, planejada e institucionalizada ocorreram somente após a II Guerra Mundial. Na década de 1990 começou o programa de desestatização do setor elétrico, o que trouxe uma série de mudanças para o formato da indústria de energia elétrica. A partir de 1993 começaram as mudanças estruturais mais impactantes no setor elétrico brasileiro. Nesse ambiente de mudanças que a ANEEL é criada, para ser uma agência reguladora independente e alterar a tratativa com a P&D no setor elétrico.

6 Políticas públicas e o Programa de P&D da ANEEL O Manual do Programa de P&D da ANEEL. Critérios de avaliação dos projetos: originalidade, aplicabilidade, relevância e razoabilidade de custos. ] Pontuações possíveis a serem atribuídas aos critérios de avaliação. Pontuação do critério Conceito da pontuação 1 Inadequado 2 Insuficiente 3 Aceitável 4 Bom 5 Excelente Conceito do Projeto em Função da Nota do Projeto de P&D. Nota do Projeto (N) Conceito do Projeto N 2,0 Inadequado 2,0 < N < 3,0 Insuficiente 3,0 N < 3,5 Aceitável 3,5 N < 4,5 Bom N 4,5 Excelente

7 Avaliação e seleção de Projetos de P&D As intervenções governamentais de forma organizada, planejada e institucionalizada ocorreram somente após a II Guerra Mundial. Na década de 1990 começou o programa de desestatização do setor elétrico, o que trouxe uma série de mudanças para o formato da indústria de energia elétrica. A partir de 1993 começaram as mudanças estruturais mais impactantes no setor elétrico brasileiro. Nesse ambiente de mudanças que a ANEEL é criada, para ser uma agência reguladora independente e alterar a tratativa com a P&D no setor elétrico.

8 Avaliação e seleção de Projetos de P&D Funil do desenvolvimento Fonte: Clark e Wheelwright (1992, p.306)

9 Metodologia Abordagem quantitativa - questionário eletrônico. População da pesquisa: 214 empresas de energia elétrica com obrigatoriedade de investir em P&D. Critério da amostra: tradição em investimento em P&D antes da publicação da Lei nº 9.991/2000. Amostra selecionada: Cemig, Copel, e as subsidiárias da Eletrobrás, que juntas representam aproximadamente 50% da carga instalada do Setor Elétrico Brasileiro SEB.

10 Resultados Método priorizado: estratégico. Conjunto de Critérios priorizados pelos pesquisados: Adequação estratégica; Viabilidade de capacidade tecnológica; Obrigatoriedade imposta pelas concessões e legislação; Imposição legal das concessões e legislação; Melhorias nos serviços objetos da concessão; Demandas e sugestões internas da empresa; Resultados econômico e financeiro; Melhorias nos processos internos; e Redução dos custos operacionais.

11 Considerações finais O resultado apresenta apenas um critério estritamente estratégico (adequação estratégica), enquanto que os demais estão mais relacionados ao atendimento às demandas operacionais às questões de obrigatoriedade legal e de regulação. Isso demonstra que apesar do método priorizado ser o estratégico, na prática a inovação não está inserida na estratégia competitiva das empresas do SEB. Outro resultado que merece destaque é a não classificação do critério conhecimento gerado, que é o principal resultado da P&D, como preferencial.

12 Natalino das Neves (41) Hélio Gomes de Carvalho (41) OBRIGADO!

Modelo de Plano de Negócios

Modelo de Plano de Negócios EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem

Leia mais

MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas

MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas MANUAL DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Eletrobras Distribuição Alagoas Versão 4.0 MARÇO/2011 1. INTRODUÇÃO A ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS deve aplicar anualmente 0,2% (zero vírgula dois por cento) de

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações. Maio de 2011 SUE/Anatel

Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações. Maio de 2011 SUE/Anatel Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações Maio de 2011 SUE/Anatel 1 PIB per Capita x Densidade STFC e SMP CENÁRIO PIB per Capita x Densidade da telef.

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Carlos Alberto Mattar Superintendente - SRD 13 de março de 2014 Rio de Janeiro - RJ Sumário I. Balanço 2013 II. Pautas para GTDC - 2014 III. Principais audiências

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES FIM DA ANVISA

O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES FIM DA ANVISA O CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO E A TABELA DE TEMPORALIDADE E DESTINAÇÃO DE DOCUMENTOS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES FIM DA ANVISA de Vigilância Sanitária ANVISA Agência Reguladora; Criada em 1999 (Lei nº. 9.782,

Leia mais

1º FÓRUM DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS: METODOLOGIAS E PROCESSOS NO DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES LOCAIS

1º FÓRUM DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS: METODOLOGIAS E PROCESSOS NO DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES LOCAIS 1º FÓRUM DE TROCA DE EXPERIÊNCIAS: METODOLOGIAS E PROCESSOS NO DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES LOCAIS Programação 14:00 Abertura FIEMG 14:10 PDQF FIEMG 14:30 Pró-valor FIEMG 14:50 Anglo American 15:10

Leia mais

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP

Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos

Leia mais

Cadastro de Fornecedores. de Bens e Serviços da Petrobras

Cadastro de Fornecedores. de Bens e Serviços da Petrobras Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços da Petrobras Objetivos do Cadastro de Fornecedores Legal: atender o decreto 2745 e preservar a Cia. em questões relacionadas ao mercado fornecedor; Empresarial:

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras

Ideias Criativas em Práticas Inovadoras Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério

Leia mais

Governança de TI B Aula 02

Governança de TI B Aula 02 Prof. Tiago Aguirre 1 Governança de TI B Aula 02 Objetivos da Aula Revisar e aprofundar os fatos motivadores e objetivos da Governança de TI Entender como atender as regulamentações de Compliance Fatores

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C

Leia mais

REGULAÇÃO SANITÁRIA DE MEDICAMENTOS

REGULAÇÃO SANITÁRIA DE MEDICAMENTOS REGULAÇÃO SANITÁRIA DE MEDICAMENTOS Fabrício Carneiro de Oliveira Especialista em regulação e Vigilância Sanitária Gerência Geral de Medicamentos Curso de Regulação e Defesa do Consumidor Brasília, 23

Leia mais

Não serão apoiados por esta chamada: Materiais de Informática, Mobiliário para Escritório e Materiais Elétricos.

Não serão apoiados por esta chamada: Materiais de Informática, Mobiliário para Escritório e Materiais Elétricos. Edital interno do PROINFRA -02/2014 UFPR CAPITULO I a) OBJETIVO Selecionar propostas para apoio financeiro à: I- Aquisição de novos equipamentos multiusuários de médio e de grande porte; II- Manutenção

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior

Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento Roland Artur Salaar Junior Companhia Paulista

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Da Ideia à Utilização O Ciclo do Projeto na Cooperação Financeira

Da Ideia à Utilização O Ciclo do Projeto na Cooperação Financeira Da Ideia à Utilização O Ciclo do Projeto na Cooperação Financeira Cooperação Financeira O papel do KfW Banco de Desenvolvimento Há mais de 50 anos, o KfW Banco de Desenvolvimento apoia o governo federal

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Campinas, 29 de Outubro de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime

Leia mais

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014 CCEE - Metodologia de Gestão de Risco InfoPLD ao vivo 28/4/2014 Definição de Gestão de Risco Gestão de risco é a abordagem sistemática de identificar, analisar e controlar os riscos que são específicos

Leia mais

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída

O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída O Programa de Eficiência Energética Regulado pela ANEEL e a Geração Distribuída Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa

Leia mais

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias

Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias Estudo de Caso: Aplicação de Produção Mais Limpa no Processo de Embalagem de Soquetes de Luminárias BENVENUTI, T. a*, MAFFESSONI, D. b, TONIN, B. P. b a. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto

Leia mais

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento

eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO MINAS Devolutiva da Dinâmica de Escolha dos Temas de 2011

CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO MINAS Devolutiva da Dinâmica de Escolha dos Temas de 2011 CENTRO DE REFERÊNCIA EM INOVAÇÃO MINAS Devolutiva da Dinâmica de Escolha dos Temas de 2011 Março 2011 Introdução Os rumos da inovação em Minas, foi o debate central do encontro que marcou o lançamento

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

2013 Inventta Todos os direitos reservados.

2013 Inventta Todos os direitos reservados. Agenda Quem Somos Gerindo a Inovação nas Empresas Estímulos Governamentais à Inovação Resultados da pesquisa FDC/Inventta Conclusões O GRUPO A Inventta é uma consultoria especializada em gestão da inovação,

Leia mais

FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS

FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS 1 A emancipação dos trabalhadores será obra dos próprios trabalhadores PAUTA POLÍTICA DA EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Karl Marx Iniciamos nossa pauta unificada de reivindicações com a apresentação da proposta

Leia mais

Recursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica

Recursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018

Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018 Belo Horizonte, 07 de agosto de 2013. Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018 Documento elaborado pela designada pela Portaria 398/2013 Descrição 1. Realização de

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura

Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura Termo de Referência para Contratação de Consultoria - TR Modalidade Pessoa Física Vaga Código TR/PF/IICA-005/2010 PCT BRA/09/001 - Acesso e uso da energia elétrica como fator de desenvolvimento de comunidades

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott

Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott Brasília,. Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott E-mail: daniela.martins@camara.leg.br Panorama Arquivologia 2.0 nas empresas

Leia mais

1. Objetivo Geral: Fornecer ao aluno o embasamento teórico para que compreenda a importância de um plano estratégico de TI.

1. Objetivo Geral: Fornecer ao aluno o embasamento teórico para que compreenda a importância de um plano estratégico de TI. Plano de Ensino 201 I. Dados Identificadores Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas - ADSI Disciplina Administração Estratégica em TI Professor Marcos Antonio Rodrigues da Silva Módulo Administração

Leia mais

Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios

Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios Sustentabilidade e Responsabilidade Social no Setor Elétrico Brasileiro: Novos Desafios Lisangela da Costa Reis Novembro/ 2008 Introdução Forte associação entre RSC e Sustentabilidade Construção de agendas

Leia mais

Telebras Institucional

Telebras Institucional Telebras Institucional Ibirubá-RS, Setembro 2011 A Telebrás Quem somos A TELEBRAS é uma S/A de economia mista, vinculada ao Ministério das Comunicações, autorizada a usar e manter a infraestrutura e as

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

Transferência de conhecimento, instituições e tradução: experiências recentes no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro

Transferência de conhecimento, instituições e tradução: experiências recentes no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro Transferência de conhecimento, instituições e tradução: experiências recentes no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro André Tortato Rauen, Dr. Pesquisador Tecnologista Objetivo:

Leia mais

Mestrado Executivo em Gestão Empresarial

Mestrado Executivo em Gestão Empresarial Automação e da Robótica nas indústrias brasileiras um estudo exploratório Dissertação de Mestrado de Bruno Souza Gomes Prof. Orientador: Dr. Alexandre Linhares Mestrado Executivo em Gestão Empresarial

Leia mais

Implementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G

Implementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G Relato da Experiência Implementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G Fumsoft Allan M. R. Moura Charles H. Alvarenga Visual Sistemas Breno F. Duarte Paulo Lana www.visual.com.br

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

Especialização em Gestão de Negócios

Especialização em Gestão de Negócios Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Seminário sobre PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. De 8 a 22 de Julho de 2007 Friedrich Naumann Stiftung International Academy for Leadership

Seminário sobre PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. De 8 a 22 de Julho de 2007 Friedrich Naumann Stiftung International Academy for Leadership Seminário sobre PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO De 8 a 22 de Julho de 2007 Friedrich Naumann Stiftung International Academy for Leadership Informações Gerais FNSt: ações dentro e fora da Alemanha. 60% do orçamento

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99

DELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99 PROCESSO N.º 091/99 DELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99 CÂMARAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO INTERESSADO: SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO ESTADO DO PARANÁ ASSUNTO: Normas Gerais para Avaliação do Aproveitamento

Leia mais

REGISTRO PROFISSIONAL

REGISTRO PROFISSIONAL REGISTRO PROFISSIONAL 19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

O papel da empresa na relação com o meio natural

O papel da empresa na relação com o meio natural Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA DE PROPOSTAS DE PROJETOS DE P&D NA ÁREA DE GERAÇÃO RENOVÁVEL

EDITAL DE CHAMADA DE PROPOSTAS DE PROJETOS DE P&D NA ÁREA DE GERAÇÃO RENOVÁVEL EDITAL DE CHAMADA DE PROPOSTAS DE PROJETOS DE P&D NA ÁREA DE GERAÇÃO RENOVÁVEL Aplicação massiva de Geração Distribuída Solar em diferentes tipologias de telhados na cidade de Campinas Sumário 1 Apresentação...

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 374, de 12 de novembro de 2009 (Alterada pela Resolução Normativa CFA nº 379 de 11/12/09)

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 374, de 12 de novembro de 2009 (Alterada pela Resolução Normativa CFA nº 379 de 11/12/09) Publicada no D.O.U. nº 217, de 13/11/09 Seção 1 Página 183 e 184 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 374, de 12 de novembro de 2009 (Alterada pela Resolução Normativa CFA nº 379 de 11/12/09) Aprova o registro profissional

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Gestão de Finanças Públicas

Gestão de Finanças Públicas APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA.

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Resolução nº, de de de 2009

Leia mais

OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE

OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.

Leia mais

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

EDITAL Nº 01/2009 PROJETOS EMPRESARIAIS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DE SÃO JOSÉ

EDITAL Nº 01/2009 PROJETOS EMPRESARIAIS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DE SÃO JOSÉ EDITAL Nº 01/2009 PROJETOS EMPRESARIAIS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DE SÃO JOSÉ O presente edital regulamenta o processo de recrutamento, seleção e ingresso de projetos empresariais na Incubadora

Leia mais

Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO

Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO o Avaliação dos critérios dos programas de fomento à Inovação Tecnológica Pág. 2 de 11 RESUMO O intuito deste estudo é analisar os critérios de avaliação da viabilidade técnica e econômica dos projetos

Leia mais

1 Concurso de Pitch para Empresas Juniores da UEG

1 Concurso de Pitch para Empresas Juniores da UEG 1 Concurso de Pitch para Empresas Juniores da UEG REGULAMENTO CAPÍTULO 1 DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1 O 1 Concurso de Pitch para Empresas Juniores da UEG é uma realização da Pró-Reitoria de Extensão,

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

PERSPETIVA APCER. www.apcergroup.com. André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt

PERSPETIVA APCER. www.apcergroup.com. André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt PERSPETIVA APCER André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt Tópicos Perspetiva APCER Avaliação Preliminar ISO DIS 9001:2014 Transição ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - disposições IAF e APCER

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

Portfolio de Produtos

Portfolio de Produtos Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO, DENOMINADO: PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM GESTÃO DE TI CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA Art. 1 A Residência

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

Novos Negócios Farma

Novos Negócios Farma Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE

Leia mais

Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015

Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Aviso de Abertura do Concurso para Atribuição de Bolsas Individuais de Doutoramento, de Doutoramento em Empresas e de Pós- Doutoramento 2015 Nos termos do Regulamento de Bolsas de Investigação da Fundação

Leia mais

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos Workshop PMBoK Gerenciamento de Recursos Humanos Paulo H. Jayme Alves Departamento de Inovação Tecnológica - DeIT Janeiro de 2009 1 Envolvimento da equipe Os membros da equipe devem estar envolvidos: Em

Leia mais

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução

SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CONSU Nº. 1.091/2014 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA INTERNO DE AUXÍLIO FINANCEIRO AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU (AUXPPG) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. O Programa Interno de Auxílio Financeiro aos

Leia mais