O DESAFIO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE EM ENFERMAGEM

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1 O DESAFIO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE EM ENFERMAGEM INTRODUÇÃO ANDRADE, João Marcus Oliveira Acadêmico de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros OLIVEIRA, Priscila Antunes de Enfermeira do Hospital Universitário Clemente de Faria LEMOS, Daniela de Mattos Acadêmica de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros SOBIESKI, Lucy dos Anjos Acadêmica de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros Educação e Desenvolvimento A educação constitui um fenômeno social e universal, sendo uma atividade humana necessária à existência e ao funcionamento de toda a sociedade, portanto esta precisa cuidar da formação de seus indivíduos, auxiliando-os no desenvolvimento de suas capacidades físicas e espirituais e prepará-los para a participação ativa e transformadora nas várias instâncias da vida social. Apesar disso, a educação não é apenas uma exigência da vida em sociedade, mas também é o processo para prover os sujeitos do conhecimento e das experiências culturais, científicas, morais e adaptativas que os tornam aptos a atuar no meio social, mundial e planetário, ou seja, ela depende da união dos saberes (MÉIER et al. 2006). Segundo Alves (2006, p. 23) a educação sempre acompanhou o desenvolvimento da humanidade desde os primórdios da cultura, na manutenção das estruturas familiares e das crenças e valores, abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais (LDB 9394/9658). A Enfermagem, profissão também considerada como uma prática social, compreende que em todas as ações de enfermagem estão inseridas ações educativas. Dessa forma, surge a necessidade de promover efetivas oportunidades de ensino, fundamentadas na conscientização do valor da Educação como instrumento de crescimento dos profissionais da

2 enfermagem bem como o reconhecimento deles pela função educativa no desenvolvimento do processo de trabalho (PASCHOAL, 2004). Corroborando com a relação existente entre a enfermagem e as práticas educativas, o Código de Ética de Enfermagem coloca a educação no capítulo de direitos e responsabilidades dos profissionais, ressaltando que o profissional tem o direito de atualizar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais, mas tem uma recíproca responsabilidade de manter-se atualizado em benefício da clientela, da coletividade e do desenvolvimento da profissão (COFEN, 1993). Já o decreto que regulamenta o exercício da enfermagem, especifica que ao profissional enfermeiro cabe a participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde. Dessa forma, além do direito e dever ético de manter-se em contínua atualização, o enfermeiro, independentemente da função que desempenha tem a obrigação legal de ser o facilitador do processo educativo para os demais membros da equipe de enfermagem (PASCHOAL, 2004). A utilização de práticas educativas no trabalho, vivenciadas de acordo com modelos pedagógicos que valorizam a subjetividade do ser humano e a problematização, contribuem para a transformação da realidade do cuidado do trabalhador e trabalhadora da saúde. Tal transformação implica, fundamentalmente, que se estimule a reflexão crítica, o desenvolvimento da auto-estima, o resgate dos projetos de vida, o crescimento profissional, a motivação para novas aprendizagens e conquistas pessoais por meio da práxis criadora, conscientizados de que cada momento oportuniza criar e recriar novos conhecimentos de si e dos outros. Dentro desse contexto, surge a Educação Permanente como uma estratégia que visa a contribuir para transformar e qualificar as práticas de saúde, a organização das ações e dos serviços de saúde, os processos formativos e as práticas pedagógicas na formação e desenvolvimento dos trabalhadores de saúde. A educação permanente vista como estratégia de formação e desenvolvimento dos/as profissionais da saúde propõe que os processos de qualificação abordem as

3 necessidades de saúde das pessoas e comunidades no sentido de transformar essas práticas e a organização do trabalho (BRASIL, 2004a). A Educação Permanente deve ter como objetivo central a transformação do processo de trabalho, orientando-o para uma constante melhoria da qualidade das ações e serviços de saúde. Diante disso, entende-se que a competência do enfermeiro não abrange apenas ter conhecimento e saber utilizá-lo nas situações que se apresentam. Mais do que isso, competência é a interação de habilidades interpessoais e técnicas com pensamento crítico. Para ser competente, é necessário desenvolver as capacidades do saber, saber-fazer, saber ser e estar e saber interagir, entendendo-se o saber como conhecimento, saber-fazer como conhecimento e ação, saber ser e estar como postura ética e saber interagir como capacidade de socialização, de influência no meio em que se está inserido. Dessa maneira, este estudo através de uma apurada revisão bibliográfica tem o objetivo de refletir sobre a questão da educação permanente na prática profissional da enfermagem. DISCUSSÃO A educação constitui parte da vida das pessoas, pois, desde o nascimento, aprende-se e/ou ensina-se algo a alguém, num processo contínuo, dinâmico e interativo, que visa a aprender a ser, aprender a fazer, aprender a conhecer e aprender a viver juntos, características que fundamentam a educação (DELORS, 1998 apud MORIN, 2002). Morin (2002) concebe a educação como um fenômeno social e universal, sendo uma atividade humana necessária à existência e ao funcionamento de toda a sociedade. Sendo instrumento de formação dos indivíduos, auxiliando no desenvolvimento de suas capacidades físicas e espirituais e prepará-los para a participação ativa e transformadora nas várias instâncias da vida social.

4 Freire (2001) entende que a raiz da educação está no inacabamento do homem, e que isto constitui o núcleo fundamental no qual se sustenta o processo educativo. Pela educação o ser humano busca sua realização como pessoa, a consciência de sua condição de ser inacabado, em constante busca de ser mais. A educação implica busca contínua do homem em ser mais, portanto, o homem deve ser sujeito de sua própria educação, não pode ser objeto dela (19:28). Ele deve ser ativo na construção de seu saber e recusar as posições passivas. Nesse sentido, o homem responsabiliza-se por sua educação, procurando meios que levem ao crescimento e aperfeiçoamento de sua capacidade. O enfermeiro, em sua prática, está em constante processo educativo, entretanto, para torná-lo consciente desse fato, é necessário haver no desenvolvimento de suas ações a reflexão crítica, a curiosidade, a criatividade e a investigação. A aquisição disso é possível por meio da educação permanente do indivíduo, na qual ele desenvolve a habilidade de aprender a aprender. Nesse contexto, o enfermeiro é um educador em assuntos de saúde. Não tem como desenvolver suas funções sem realizar atividades educativas junto ao paciente, seus familiares e ao pessoal de enfermagem, sendo que educar é conduzir o indivíduo, sem prejuízo de sua iniciativa e liberdade, e valorizar as pessoas como seres humanos. O desenvolvimento das ações, a partir da valorização das diversas potencialidades do sujeito profissional de enfermagem, resulta no reconhecimento do trabalho como espaço de interação dos seres humanos, no qual buscam não só a experiência material, mas a expressão de sua dimensão existencial, no desenvolvimento de seus papéis pessoal e profissional no contexto institucional (LEITE; FERREIRA, 2002). Oguisso (2000), discutindo a educação permanente na enfermagem, entende que a mesma deve promover o desenvolvimento integral dos/as profissionais do setor, se possível no seu próprio local de trabalho, utilizando-se o acontecer habitual de sua ocupação, o ambiente normal do fazer diário e o estudo dos problemas reais e cotidianos, assim como os instrumentos e as situações mais apropriados para se produzir a aprendizagem.

5 Ao analisarem-se os aspectos relacionados à prática educativa na enfermagem, os estudos têm demonstrado ser quase inexistente, no dia-a-dia da enfermagem, um processo educativo organizado que centralize o planejamento, a execução e a avaliação das atividades. A proposta de educação permanente da política pública, aqui entendida como educação permanente/continuada, está alicerçada na aprendizagem significativa, sugerindo que a capacitação dos(as) trabalhadores(as) de saúde esteja enraizada na metodologia da problematização do processo e da qualidade do trabalho ofertado em cada serviço de saúde, configurando-se como um processo político-social. Com isso, propõe-se transformar as práticas profissionais e a organização do trabalho, tendo como conceitos a descentralização, a implantação ascendente multiprofissional e a organização do trabalho, desafiando universidade e gestores a testarem sua capacidade de articulação, por meio da democratização de suas instituições (BONETTI e KRUSE, 2004). Dentro dessa lógica, para que a educação permanente no trabalho se torne efetiva, deve-se crer que a educação seja de grande valor como meio de crescimento pessoal e profissional dos trabalhadores da saúde, conscientes de seu compromisso político-social, o que se refletirá na melhoria do tratamento e do cuidado ao sujeito-cidadão do cuidado, sendo que a garantia do desenvolvimento dos(as) trabalhadores(as) está atrelada à existência de um setor que planeje e organize as atividades de educação permanente/continuada (KURGANT et al., 1992). Entende-se que a educação permanente se constitui de práticas educativas realizadas continuamente no contexto do trabalho que possibilitam o desenvolvimento dos/as profissionais em suas várias dimensões, reconhecendo e valorizando as potencialidades individuais e coletivas de forma que produzam transformação da prática pela reflexão compartilhada entre os sujeitos. O discurso da enfermagem vem se inserindo dentro dessa nova abordagem, visando que a educação permanente favoreça o crescimento tanto pessoal como profissional. Entretanto, o que se observa ainda é uma prática voltada para o crescimento técnico realizado através de atividades esporádicas, para dar conta da tecnologia, das situações de crise e das dificuldades que a equipe enfrenta na execução do seu trabalho, ou de novo processo,

6 caracterizando-se mais como treinamento para a tarefa a ser executada do que um processo de desenvolvimento do/a profissional. Nesse contexto, o presente estudo consistiu em uma pesquisa bibliográfica, que segundo Lakatos; Marconi (2007, p. 71) é aquela que permite colocar o pesquisador em contado direto com tudo o que já foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto. A pesquisa bibliográfica é realizada necessariamente com material já existente sobre determinada temática. Para Gil (2002, p. 45) a pesquisa bibliográfica se utiliza fundamentalmente das contribuições dos diversos autores sobre determinado assunto. Corroborando, Lakatos; Marconi (2007) afirmam que a pesquisa bibliográfica abrange toda a gama de trabalhos que se tornaram público em relação ao um tema. A principal vantagem da pesquisa bibliográfica, segundo Gil (2002, p. 45) reside no fato dela permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquele que poderia pesquisar diretamente. A pesquisa bibliográfica permiti ao pesquisador resolver não apenas problemas já conhecidos, mas sobretudo, explorar temáticas pouco conhecidas ou aquelas onde os problemas não se esgotaram. Dessa forma a pesquisa bibliográfica não é uma remodelação ou rearranjo de estudos já existentes sobre um assunto específico, mas um meio eficaz de permitir uma nova abordagem e configuração, chegando a conclusões inovadoras a partir de estudos já existentes. Os dados foram obtidos através de livros, periódicos, artigos, teses e dissertações que expunham de alguma forma a temática envolvendo a Educação Permanente na prática de Enfermagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo permitiu concluir que a Educação Permanente tem sido alvo de inúmeros estudos, sendo uma ferramenta que permite a efetivação de mudanças concretas

7 na assistência à saúde, de forma a proporcionar uma melhoria na qualidade do serviço da enfermagem. Entretanto, observa-se um certo desconhecimento e inaplicabilidade por parte dos enfermeiros de ações concretas de educação permanente baseada na pedagogia problematizadora. Fica evidente através dos trabalhos analisados que a prática da Educação Permanente é um recurso imprescindível na prática da Enfermagem, sendo um dever legal do enfermeiro zelar pela atualização e pelo desenvolvimento constante de técnicas e conhecimentos. A educação permanente pensada a partir do desenvolvimento de competências representa um avanço sobre a prática tradicional de educação utilizada pela enfermagem por muitos anos, rompendo com o modelo arcaico de educação e propondo uma nova abordagem no conceito de educação em saúde. Por fim, fica evidente a necessidade de investir em estudos abordando a temática da Educação Permanente, dada a sua tão importante contribuição para o aperfeiçoamento da Enfermagem. REFERÊNCIAS MÉIER, M. J; MANTOVANi, M. F; PASCHOAL, A. S. Percepção da educação permanente, continuada e em serviço para enfermeiros de um hospital ensino. Rev Esc Enferm USP v. 41. n.3. p. 479, ALVES, Josenira Célia dos Reis. Política Nacional De Educação Permanente no SUS: estudo da implementação sob a perspectiva dos gestores da Secretaria Municipal de Saúde de Teresópolis em 2006 [Dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; PASCHOAL, AS. O discurso do enfermeiro sobre educação permanente no grupo focal [dissertação]. Curitiba: Universidade Federal do Paraná; SALUM, Nádia Chiodelli. A educação permanente e suas contribuições na constituição do profissional e nas transformações do cuidado de enfermagem [Dissertação]. Florianópolis: UFSC, p.

8 FERRAZ, Fabiane. Educação Permanente/continuada no trabalho: um caminho para a construção e transformação em saúde nos hospitais universitários federais de ensino. [Dissertação]. Florianópolis: UFSC, BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 9394/96 CNE, de 20 de dezembro de BRASIL. Decreto , de 08/06/1987. Regulamentação da Lei do Exercício Profissional n /86, de 26 de junho de MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: UNESCO/Cortez, OGUISSO, T. A Educação continuada como fator de mudanças: visão mundial. Nursing, p.22-28, jan Portaria GM/MS nº 198/04, de 13 de fevereiro de Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde - como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 12 ago. 2004a. BONETTI, O.P.; KRUSE, M.H.L. A Formação que Temos e a que Queremos: um olhar sobre os discursos. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 57, n. 3, p , mai/jun KURCGANT, P. Educação continuada: caminho para a qualidade. Revista Paulista de Enfermagem. São Paulo, v. 12, n. 2, p mai./ago OGUISSO, T. A educação continuada como fator de mudanças: visão mundial. Rev. Técnica de Enfermagem - Nursing. n. 20, p , jan/2000. GIL, A.C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, LEITE, E.; FERREIRA, L.C. Referenciais teóricos e metodológicos do programa vivendo e trabalhando melhor : uma proposta do sistema de aprendizagem vivencial para aplicação institucional. In: CAPELLA, B. B.; GELBECKE, F.L.; MONTICELLI, M. (Org). Para Viver e Trabalhar Melhor: a multidimensionalidade do sujeito trabalhador. Florianópolis: UFSC, p DELORS, J. (Coord.) Relatório da Conferência Internacional sobre Educação para o Século XXI In: MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: UNESCO/Cortez, MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: UNESCO/Cortez, FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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